936 resultados para Livingstone, David, 1813-1873.
Resumo:
O Porto de Vila do Conde, situado no município de Barcarena/PA, vêm sofrendo diversos desastres ambientais nos últimos anos o que pode eventualmente acarretar no desequilíbrio do uso que os recursos aquáticos fazem do ambiente e no ecossistema como um todo. A pesca artesanal nesta região é bastante relevante, destacando Plagioscion squamosissimus e P. surinamensis que são importantes como fontes de renda e de alimento para a população. O objetivo deste estudo foi descrever as áreas de concentração e a biologia reprodutiva de P. squamosissimus e P. surinamensis na área adjacente ao Porto de Vila do Conde, destacando a importância da utilização destes ambientes para reprodução. Para identificar a época e os pesqueiros de maior abundância foram realizados cálculos de CPUE (Kg/viagem) por meio de dados obtidos no período de junho de 2007 a maio de 2008. A determinação do uso da área para reprodução e a descrição da biologia reprodutiva foi efetuada através da coleta de 40 a 53 indivíduos de cada espécie por bimestre, obtidos pela pesca comercial. Em laboratório, foram obtidos valores de peso e comprimento e as gônadas foram retiradas para a determinação do estágio de maturidade. A abundância de P. squamosissimus é máxima entre setembro a fevereiro e P. surinamensis ocorreu principalmente entre março a maio. A relação peso-comprimento mostrou isometria para as fêmeas de P. squamosissimus e ambos os sexos de P. surinamensis. Apenas os machos da espécie P. squamosissimus apresentaram alometria positiva. A proporção sexual foi favorável aos machos de P. surinamensis (1,05macho: 1fêmea) e favorável às fêmeas (1,11fêmea: 1macho) para P. squamosissimus. O valor de L50 (Tamanho de primeira maturidade) para P. squamosissimus foi 16,14 cm para fêmeas e 21,43 cm para machos. P. surinamensis apresentou valor de L50 de 27,65 cm para fêmeas e 27,13 cm para os machos. O percentual de indivíduos em reprodução da P. squamisissimus é relevante. O pico da reprodução desta espécie (outubro/novembro e fevereiro/março) coincide com o pico de abundância, indicando que esta espécie está na área para reprodução. P. surinamensis apresentou maior porcentagem de indivíduos nos estádios imaturo e em maturação, indicando que a mesma utiliza esta área principalmente como área de criadouro. Os indivíduos que estavam reproduzindo foram mais numerosos entre agosto/setembro e outubro/novembro.
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A ciência da natureza humana é o projeto de Hume que concerne à toda sua filosofia –estética, ética, política, teoria do conhecimento, história, economia, filosofia da religião, etc. – coisa de que jamais poderíamos dar conta, dado a natureza do trabalho de mestrado. Por isso, contentamo-nos em falar apenas da fundamentação da ciência da natureza humana, referente à investigação acerca da origem das ideias e operações do entendimento, ou da investigação sobre as causas e os poderes ocultos do entendimento humano, com base no método experimental. A questão a que o nosso trabalho visa a lançar luz é precisamente esta: o que é uma ciência da natureza humana baseada no método experimental? Essa será, pois, a nossa tarefa adiante. Julgamos que, a partir de uma abordagem holística e científica da mente humana, Hume tenta explicar a natureza dos poderes ou faculdades intelectuais, sobretudo suas limitações e sua fragilidade. Sendo, pois, a base da ciência do homem o método experimental, o qual, por sua vez, tem o seu fundamento sólido na experiência e na observação, então é preciso perguntar: como e em que medida o uso de tal método tornou-se imprescindível à filosofia moral – isto é, às questões filosóficas de modo geral – e que tangem à ciência da natureza humana? Compreender isso é compreender a etapa inicial do projeto filosófico humiano, ou seja, o estudo do entendimento humano que, por sua vez, subdivide-se em dois momentos, a saber: (1) A ciência da mente, pela qual Hume mostra as limitações de nossas faculdades e poderes intelectuais e (2) o ceticismo que é, pois, as consequências desse estudo, a constatação da fragilidade e das limitações do entendimento humano. Nesse sentido, sentimo-nos livres para falar de algumas reflexões tanto do Tratado quanto da primeira Investigação, muitas vezes de maneira indistinta, tentando ressaltar que tais obras, quando comparadas, podem revelar o amadurecimento de um mesmo projeto filosófico que é a ciência da natureza humana. E este é exatamente o fio condutor de nossa pesquisa: como uma ciência da natureza humana é projetada por Hume e em que medida é possível falar do amadurecimento de seus propósitos? Com este exame inicial, poderemos responder alguns problemas acerca da visão pela qual Hume foi falsamente apontado como um cético radical. Apresentaremos por que a crítica sobre a sua “teoria das ideias” elaborada pelos filósofos do senso comum não considera importantes pontos de sua ciência da mente, gerando muitos mal-entendidos na posteridade. Em suma, no Capítulo 1 deste trabalho, examinaremos o que seria o projeto filosófico de Hume e, por meio desse exame, tentaremos apresentar, no Capítulo 2, as bases em que essa ciência da mente construída por Hume está sustentada. No capítulo 3, mostraremos que a interpretação cético-destrutiva da posteridade está equivocada, na medida em que desconsidera os meios que Hume encontrou à sua fundamentação da ciência da natureza humana.
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António de Morais Silva publicou em 1789 a 1ª edição de seu Diccionario da Lingua Portugueza e em 1813, a sua 2ª edição, ambas em Lisboa. Partindo da relação entre gramática e dicionário, obras que se completam no ensino e aprendizagem de uma língua, estudamos neste trabalho a projeção gramatical do autor na elaboração dos verbetes da 2ª edição do Diccionario, numa tentativa de demonstrar que Morais, influenciado pelas idéias reformistas do Século das Luzes em Portugal, inovou em termos lexicográficos e gramaticais, registrando essas inovações e também algumas críticas às gramáticas de seu tempo, no interior dos verbetes de sua obra lexicográfica.
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Background: This is a position paper from the 2nd International Bone Research Association (IBRA) Symposium for Condylar Fracture Osteosynthesis 2012 was held at Marseille, succeeding the first congress in Strasbourg, France, in 2007. The goal of this IBRA symposium and this paper was to evaluate current trends and potential changes of treatment strategies for mandibular condylar fractures, which remain controversial over the past decades.Methods: Using a cross-sectional study design, we enrolled the consensus based on the panel of experts and participants in the IBRA Symposium 2012. The outcomes of interest were the panel and electronic votes on management of condylar base, neck and head fractures, and panel votes on endoscopic and paediatric condylar fractures. Appropriate descriptive and univariate statistics were used.Results: The consensus derived from 14 experts and 41 participant surgeons, using 12 case scenarios and 27 statements. The experts and participants had similar decision on the treatment of condylar base, neck and head fractures, as well as similar opinion on complications of condylar fracture osteosynthesis. They had a parallel agreement on using open reduction with internal fixation (ORIF) as treatment of choice for condylar base and neck fractures in adults. Endoscopic approaches should be considered for selected cases, such as condylar base fractures with lateral displacement. There was also a growing tendency to perform ORIF in condylar head fractures. The experts also agreed to treat children (> 12 years old) in the same way as adults and to consider open reduction in severely displaced and dislocated fractures even in younger children. Nevertheless, non-surgical treatment should be the first choice for children <6 years of age. The decision to perform surgery in children was based on factors influencing facial growth, appropriate age for ORIF, and disagreement to use resorbable materials in children.Conclusions: The experts and participating surgeons had comparable opinion on management of condylar fractures and complications of ORIF. Compared to the first Condylar Fracture Symposium 2007 in Strasbourg, ORIF may now be considered as the gold standard for both condylar base and neck fractures with displacement and dislocation. Although ORIF in condylar head fractures in adults and condylar fractures in children with mixed dentition is highly recommended, but this recommendation requires further investigations. (C) 2014 European Association for Cranio-Maxillo-Facial Surgery. Published by Elsevier Ltd. All rights reserved.
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Pós-graduação em Economia - FCLAR
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Pós-graduação em Agronomia (Entomologia Agrícola) - FCAV
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Background: This multicentre study aimed to investigate long-term radiographic and functional results following the treatment of condylar fractures using an angulated screwdriver system and open rigid internal fixation with an intraoral surgical approach.Methods: Twenty-nine patients with a total of 32 condylar fractures were evaluated. The patients were investigated prospectively based on the following variables: age, sex, aetiology, side, location and classification of the fracture, degree of displacement, associated fractures, surgical approach, oral health status, type of osteosynthesis plate, duration of surgery, mouth-opening, complications, and duration of follow-up.Results: The fractures were classified as subcondylar (n = 25) or condylar neck (n = 7). Mean patient age was 36.38 +/- 16.60 years. The median duration of postoperative follow-up was 24.39 +/- 13.94 months. No joint noise, weakness of the facial nerve, joint pain, or muscle pain was observed. An additional retromandibular approach was necessary to enable the treatment of one subcondylar fracture with medial displacement.Conclusion: Subcondylar or condylar neck fractures with medial or lateral displacement can be treated using an intraoral approach with satisfactory results with the advantages of the absence of visible scarring, the avoidance of facial nerve injury, and the ability to obtain rapid access to the fracture. (C) 2014 European Association for Cranio-Maxillo-Facial Surgery. Published by Elsevier Ltd. All rights reserved.
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Laryngeal squamous cell carcinoma (LSCC) is one of the most common malignancies of the head and neck tumors Zhang et al., 2013 [1]). Previous studies have associated its occurrence with social activities, such as tobacco and alcohol consumption (Hashibe et al., 2007a [2]; Hashibe et al., 2007b [3]; Shangina et al., 2006 [4]). Here, we performed a genome-wide gene expression profiling in thirty-one patients positively diagnosed for LSCC, in order to investigate new targets involved in tumorigenesis.
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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The David Bancroft Johnson Travel Journals Collection consists of a diary of a trip taken by David Bancroft Johnson, Founder and First President of Winthrop, to Belgium, Holland, Germany, Switzerland, France, England, and Scotland during October- December 1908. The journals contains descriptions of areas visited, social life and customs. Also included is a description of his trip to Denver, Colorado in July 1909 in which he describes the area and its people.
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If readers of Great Plains Research are seeking a window on rock art research in North America, this book provides a few clear panes, a few that are hazy, and a few muddy ones. Like many edited volumes, the weaker contributions and lack of a consistent style limit the book's usefulness. Some authors target a general readership; others clearly are addressing colleagues. The book has two stated themes: the history of rock art research in North America and recent approaches to rock art analysis. Articles by Julie Francis and (jointly) David Whitley and Jean Clottes explore why rock art research has long been marginalized in North America. Unfortunately, both of these otherwise observant essays slip into advocacy of shamanism as a unifying or primary explanation for rock art, an interpretive model by no means universally accepted by today's rock art specialists.
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As an undergraduate sociology major, the only thing I learned about Oklahoman Laud Humphreys's classic, Tearoom Trade (1970) was how it violated standards of informed consent in social science research. As Galliher, Brekhus, and Keys recount in their biography, Laud Humphreys: Prophet of Homosexuality and Sociology, sociology graduate student Laud Humphreys needed to supplement his (quite likely, participant) observational research of men who had sex in public bathrooms (i.e., tearooms) in St. Louis in the mid-1960s with a formal questionnaire. Knowing that these men would never agree if they knew they were selected because of their participation in highly stigmatized and criminal behavior, Humphreys recorded their license plates, got their home addresses, and interviewed them as part of a "community health survey." Herein lies the deception and the major source of the controversy. What I didn't fully appreciate when I was a student, however, and what the authors so deftly illuminate is the importance of this work not only for debates around ethical issues of social science research, but more importantly, perhaps, for the study of sexuality, deviance, and urban life.
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Background Tumor markers are genes or their products expressed exclusively or preferentially in tumor cells and cancer-testis antigens (CTAs) form a group of genes with a typical expression pattern expressed in a variety of malignant neoplasms. CTAs are considered potential targets for cancer vaccines. It is possible that the CTA MAGE-A4 (melanoma antigen) and MAGE-C1 are expressed in carcinoma of the oral cavity and are related with survival. Methods This study involved immunohistochemical analysis of 23 patients with oral squamous cell carcinoma (SCC) and was carried out using antibodies for MAGE-A4 and MAGE-C1. Fisher's exact test and log-rank test were used to evaluate the results. Results The expression of the MAGE-A4 and MAGE-C1 were 56.5% and 47.8% without statistical difference in studied variables and survival. Conclusion The expression of at least 1 CTA was present in 78.3% of the patients, however, without correlation with clinicopathologic variables and survival. (c) 2011 Wiley Periodicals, Inc. Head Neck, 2012