Real life in London; or, The rambles and adventures of Bob Tallyho, esq., and his cousin, the Hon. Tom Dashall, through the metropolis : exhibiting a living picture of fashionable characters, manners, and amusements in high and low life /

Includes references to boxing in chapters VII, XVII, XXV and interspersed throughout the rest.

Nomination of Hon. Thomas "Tom" J. Ridge : hearing before the Committee on Governmental Affairs, United States Senate, One Hundred Eighth Congress, first session on the nomination of Hon. Thomas "Tom" J. Ridge to be Secretary of the Department of Homeland Security, January 17, 2003.

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Tom Watson's magazine [serial].

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Mallet Head Series The Final Concert with Tom Collier Marc Seales Dan Dean Moyes Lucas May 27, 2016

Concert Program

Meany Beat Percussion Ensemble Tom Collier, director February 25, 2010

Concert Program

The patrol officers and Tom Kabu: power and prestige in the Purari Delta

In 1946, Tom Kabu returned to the Gulf of Papua determined to reinvent the communities of the Purari Delta. A man of quiet determination, in the first few years he and his followers resisted the assistance of the Australian Administration in Palma and New Guinea. Kabu's popularity in the villages of the Purari, coupled with his independent stance, caused resentment within the local expatriate community. The field staff working for the Department of District Services and Native Affairs especially felt threatened by Kabu's influence and sought to regain government control by opposing his ventures. Through the study of patrol reports written by these officers, this paper seeks to examine the reasons for this resentment and the methods employed by the officers to crush Kabu's company.

GÊNERO, RAÇA, DISCRIMINAÇÃO: O TOM DA COR NA DIREÇÃO DA ESCOLA PÚBLICA.

BRUNELLI, Conceição Aparecida Garcia: Gênero, raça, discriminação: o tom da cor na direção da escola pública. Mestrado em Educação. Universidade Metodista de São Paulo, São Bernardo do Campo - SP. 1 v. 244 p. 2007. Esse trabalho teve por objetivo investigar a trajetória das mulheres negras diretoras de escola pública e o processo de construção de sua identidade social, cultural, de gênero e raça. De fato, as mulheres negras em questão constroem suas identidades nadando entre águas profundas e revoltas: a das relações de gênero e a das relações raciais. A pesquisa permitiu-nos desvendar o processo seletivo pelo qual passam essas mulheres que conseguiram romper o duplo bloqueio formado pelas relações de gênero e de raça e atingiram a posição profissional de diretoras de escola pública. A questão central que norteia essa pesquisa diz respeito à trajetória de vida da mulher negra que optou pela carreira do magistério, as intercorrências encontradas ao longo de sua trajetória pessoal, de formação acadêmica e profissional, suas experiências, frustrações, expectativas, preconceitos e discriminações sofridos na caminhada até chegar ao exercício de sua atividade pública, sua ascensão social, o ingresso na carreira pública e as relações de poder que perpassam as questões de gênero e raça. Aborda ainda como essas intercorrências incidem sobre o processo de construção da identidade dessas mulheres negras e de suas relações com seus colegas brancos, homens e mulheres. A coleta de dados empíricos foi realizada através da história oral representada pela memória dessas mulheres, baseada nos depoimentos escritos e em entrevistas semi-estruturadas. Os depoimentos colhidos permitiram reunir material que foram interpretados segundo as relações de poder elaboradas por Foucault e que nos possibilitam a compreensão e uma reflexão do processo de construção das identidades individual e coletiva.

GÊNERO, RAÇA, DISCRIMINAÇÃO: O TOM DA COR NA DIREÇÃO DA ESCOLA PÚBLICA.

Esse trabalho teve por objetivo investigar a trajetória das mulheres negras diretoras de escola pública e o processo de construção de sua identidade social, cultural, de gênero e raça. De fato, as mulheres negras em questão constroem suas identidades nadando entre águas profundas e revoltas: a das relações de gênero e a das relações raciais. A pesquisa permitiu-nos desvendar o processo seletivo pelo qual passam essas mulheres que conseguiram romper o duplo bloqueio formado pelas relações de gênero e de raça e atingiram a posição profissional de diretoras de escola pública. A questão central que norteia essa pesquisa diz respeito à trajetória de vida da mulher negra que optou pela carreira do magistério, as intercorrências encontradas ao longo de sua trajetória pessoal, de formação acadêmica e profissional, suas experiências, frustrações, expectativas, preconceitos e discriminações sofridos na caminhada até chegar ao exercício de sua atividade pública, sua ascensão social, o ingresso na carreira pública e as relações de poder que perpassam as questões de gênero e raça. Aborda ainda como essas intercorrências incidem sobre o processo de construção da identidade dessas mulheres negras e de suas relações com seus colegas brancos, homens e mulheres. A coleta de dados empíricos foi realizada através da história oral representada pela memória dessas mulheres, baseada nos depoimentos escritos e em entrevistas semi-estruturadas. Os depoimentos colhidos permitiram reunir material que foram interpretados segundo as relações de poder elaboradas por Foucault e que nos possibilitam a compreensão e uma reflexão do processo de construção das identidades individual e coletiva.

Tom Riley and Althea Silvera Packing the Charles Perry Papers

This photo shows Betty Perry, Tom Riley, and Althea Silvera in the floor packingthe Charles Perry Papers in the Perry Palm Beach home. Charles Perry donated his papers of his time as president of the university to the FIU library where they are held in the archives. An interview, filmed by Richard Pabon and Elizabeth Marsh from FIU’s Broadcast Video Production team, recorded this event. Charles Edward Perry (Chuck), 1937-1999, was the founding president of Florida International University in Miami, Florida. He grew up in Logan County, West Virginia and received his bachelor's and masters's degrees from Bowling Green State University. He married Betty Laird in 1961. In 1969, at the age of 32, Perry was the youngest president of any university in the nation. The name of the university reflects Perry’s desire for a title that would not limit the scope of the institution and would support his vision of having close ties to Latin America. Perry and a founding corps opened FIU to 5,667 students in 1972 with only one large building housing six different schools. Perry left the office of President of FIU in 1976 when the student body had grown to 10,000 students and the university had six buildings, offered 134 different degrees and was fully accredited. Charles Perry died on August 30, 1999 at his home in Rockwall, Texas. He is buried on the FIU campus in front of the Graham Center entrance.

Tom Stoppard: Humanizing chaos

The purpose of this study was to critically evaluate Tom Stoppard’s application of chaos theory and quantum science in ROSENCRANTZ AND GUILDENSTERN ARE DEAD, HAPGOOD and ARCADIA; and determine the extent to which Stoppard argues for the importance of human action and choice. ^ Through critical analysis this study examined how Stoppard applies the quantum aspects of: (1) indeterminacy to human epistemology in ROSENCRANTZ AND GUILDENSTERN ARE DEAD; (2) complementarity to human identity in HAPGOOD; and (3) recursive symmetry to human history in ARCADIA. It also examined how Stoppard excavates the complexities of human action, choice and identity through the lens of chaos theory and quantum science. ^ These findings demonstrated that Tom Stoppard is not merely juxtaposing quantum science and human interactions for the sake of drama; rather, by excavating the complexities of human action, choice and identity through the lens of chaos theory and quantum science, Stoppard demonstrates the fundamental connection between individuals and the post-Newtonian universe.^