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Resumo:
Este trabalho foi conduzido para determinar os efeitos da temperatura ambiente e do empenamento das aves sobre o desempenho de duas linhagens de postura na fase de crescimento (10ª a 13ª semana de idade). Foram alojadas 480 aves de reposição da marca Hy-line, sendo 240 aves de cada linhagem W-36 (leve) e Brown (semipesada), em 5 câmaras climáticas com temperaturas de 12, 18, 24, 30 e 36ºC. em cada temperatura foram avaliadas 3 coberturas de pena; 100% (não depenada), 50% (depenada em 50% do corpo) e 0% (totalmente depenada). A análise estatística dos dados foi realizada segundo um esquema fatorial (5 x 3 x 2) sendo: 5 temperaturas, 3 porcentagens de cobertura de pena e 2 linhagens. Os dados foram submetidos a uma análise de regressão para a obtenção das curvas respostas com os melhores ajustes. A linhagem semipesada apresentou maior consumo de ração em relação à linhagem leve em todas as temperaturas. Houve diminuição do ganho de peso em função da redução no consumo de ração e aumento da temperatura. A linhagem leve apresentou uma maior amplitude nas faixas de conforto térmico (18,33ºC a 32,00ºC) do que a linhagem semipesada (23,75ºC a 29,50ºC).
Resumo:
Conduziu-se um experimento com o objetivo de verificar o efeito de diferentes níveis de sódio e fósforo (P) sobre o desempenho e a qualidade da casca dos ovos e de determinados constituintes sangüíneos, em 144 galinhas Hy-Line W36, com 60 semanas de idade, distribuídas em 36 unidades experimentais com quatro aves cada. O delineamento utilizado foi o de blocos ao acaso em arranjo fatorial (3 x 3), níveis de sódio (0,16; 0,20; e 0,24%) e níveis de fósforo total (0,35; 0,45; e 0,55%), totalizando nove tratamentos, dois blocos com duas repetições em cada bloco. As rações experimentais foram isoprotéicas (16,0% de PB), isocalóricas (2800 kcal de EM/kg) e isocálcicas (4,0% de Ca). Consumo de ração, produção e massa de ovos, conversão alimentar, porcentagem e espessura da casca e densidade aparente dos ovos não foram alteradas pelos níveis de sódio. Entretanto, quando as galinhas foram alimentadas com dietas contendo 0,35% de P total, verificou-se comprometimento da produção e massa de ovos e conversão alimentar, sem alteração das características de qualidade da casca. Houve interação entre os fatores para o peso dos ovos. Baixos níveis de P total não foram efetivos em melhorar a qualidade da casca dos ovos, mas prejudicaram o desempenho das galinhas.
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RESUMO - Este experimento foi realizado com o objetivo de verificar a influência de diferentes níveis de energia, vitamina D3 e relação sódio:cloro sobre o desempenho e a qualidade da casca dos ovos e de determinados constituintes sangüíneos, em 192 galinhas Hy-Line W36, com 72 semanas de idade, distribuídas em 48 unidades experimentais com quatro aves cada. O delineamento utilizado foi o inteiramente ao acaso em arranjo fatorial (3 x 2 x 2), níveis de energia metabolizável (2900, 3000 e 3100 kcal/kg), níveis de vitamina D3 (500 e 2500 UI/kg) e relação sódio:cloro (0,74:1 e 1,2:1), totalizando 12 tratamentos com quatro repetições cada. As rações experimentais foram isoprotéicas (17% PB), isocálcicas (4,4% Ca), isofosfóricas (0,5% P total) e isosódicas (0,16% Na). Os resultados evidenciaram que o peso dos ovos foi reduzido com o nível de 3100 kcal de EM/kg; a porcentagem de casca e a densidade aparente foram melhoradas com a utilização da relação sódio:cloro 1,2:1; e as características de desempenho e qualidade de casca não foram influenciadas pelos níveis de vitamina D3. Os níveis mais elevados de em não melhoraram a qualidade da casca dos ovos de poedeiras, na fase final de produção; a relação sódio:cloro 1,2:1 se mostrou efetiva em melhorar essa característica.
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O objetivo desta pesquisa foi avaliar diferentes sistemas de alimentação e suplementação de farinha de casca de ostras sobre o desempenho e a qualidade da casca dos ovos, determinados constituintes sangüíneos, e sobre a disponibilidade aparente do cálcio e fósforo dietéticos, em 120 galinhas Lohmann LSL, com 70 semanas de idade, distribuídas em 20 unidades experimentais com seis aves cada. O delineamento utilizado foi o inteiramente ao acaso em arranjo fatorial 2 x 2: sistemas de alimentação (ad libitum e jejum das 7 às 18 h) e suplementação de farinha de casca de ostras (0 e 6,5 g/ave/dia), totalizando quatro tratamentos com cinco repetições cada. Os resultados mostraram menor consumo de ração para as galinhas submetidas à restrição alimentar. Produção, peso e massa de ovos, conversão alimentar, porcentagem de casca, espessura de casca, densidade aparente dos ovos e os coeficientes de disponibilidade aparente do cálcio e fósforo não foram afetados pelos tratamentos. Concluiu-se que o fornecimento de ração após às 18 h e a suplementação de casca de ostras não se mostraram vantajosos para o desempenho e a qualidade da casca dos ovos de poedeiras comerciais.
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O objetivo deste trabalho foi avaliar os níveis de sódio e balanços eletrolíticos da dieta (BED) sobre desempenho produtivo e a qualidade externa dos ovos de poedeiras comerciais no primeiro e segundo ciclos de produção. Foram realizados dois experimentos com duração de 112 dias cada, divididos em quatro ciclos de 28 dias. No experimento I, utilizaram-se 160 poedeiras Lohmann com 25 semanas de idade e no experimento II, 160 poedeiras Babcok pós-muda forçada, com 80 semanas de idade. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado, com cinco tratamentos, quatro repetições e oito aves por unidade experimental. As rações foram formuladas à base de milho e farelo de soja, utilizando-se os valores de composição química e energética dos alimentos, segundo Rostagno et al. (1985), e o balanço eletrolítico da dieta foi calculado segundo Mongin (1980). Os tratamentos consistiram de cinco níveis de sódio provenientes do bicarbonato de sódio e sal comum, sendo que para o experimento I os níveis de sódio empregados foram de 0,12; 0,15; 0,18; 0,21 e 0,24% e os balanços eletrolíticos calculados, de 205, 218, 231, 243 e 246 mEq/kg; para o experimento II, foram de 0,13; 0,15; 0,17; 0,19 e 0,21% e 174, 183, 192, 200 e 209 mEq/kg, respectivamente. Foram avaliados os dados referentes ao desempenho produtivo, à qualidade externa dos ovos e porcentagem de umidade das excretas, a qual foi avaliada somente no primeiro experimento. Os níveis de sódio estudados e os balanços eletrolíticos das dietas não influenciaram as variáveis analisadas nos dois experimentos. Portanto, conclui-se que o nível de 0,12% de sódio, em dietas com 205 mEq/kg, para poedeiras no primeiro ciclo de produção, e de 0,13% de sódio, em dietas com 174 mEq/kg, para poedeiras no segundo ciclo de produção, foram suficientes para proporcionarem bom desempenho produtivo e boa qualidade externa dos ovos.
Resumo:
O objetivo deste experimento foi determinar o efeito de diferentes níveis de sódio para poedeiras nos períodos de repouso e segundo ciclo de postura. Foram utilizadas 216 poedeiras da linhagem Hy line W-36, pós-muda forçada, com 60 semanas de idade. O delineamento utilizado foi o inteiramente casualizado em arranjo fatorial 3 x 3 (três níveis de sódio no período de repouso x três níveis de sódio no período de postura), totalizando nove tratamentos com três repetições de oito aves cada. Foram avaliadas, em quatro ciclos de 28 dias, as seguintes variáveis: produção e peso dos ovos, consumo de ração, conversão alimentar, massa de ovos, qualidade do albúmen, percentagem de casca, gravidade específica e espessura das cascas. Não foram encontrados efeitos significativos dos níveis de sódio sobre as variáveis estudadas, entretanto, para a espessura de casca, o menor resultado foi obtido com o nível de 0,15% de sódio. Os níveis de sódio de 0,15% no período de repouso e de 0,25% no período de postura foram suficientes para atender às exigências nutricionais de poedeiras no segundo ciclo de postura.
Resumo:
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
Resumo:
Objetivou-se avaliar os efeitos da redução dos níveis nutricionais de dietas para poedeiras marrons em pico de postura sobre o desempenho das aves, a qualidade dos ovos e os parâmetros ósseos. No total foram avaliadas oito dietas, cada uma com cinco repetições de oito aves: 1. controle: formulada para suprir as exigências das aves; 2) controle + 0,03% ou 600 FTU; 3) 15% PB; 2.800 kcal de EM; 3,8% Ca e 0,28% Pd; 4) dieta 3 + 0,03% ou 600 FTU; 5) 14% PB; 2.750 kcal de EM; 3,4% Ca e 0,23% Pd; 6) dieta 5 + 0,03% ou 600 FTU; 7) 13% PB; 2.700 kcal de EM; 3,0% Ca e 0,18% Pd; e 8) dieta 7 + 0,03% ou 600 FTU. A redução dos níveis nutricionais prejudicou o desempenho das aves, principalmente a produção e massa de ovos, que melhorou com a inclusão de fitase nas dietas. Os parâmetros de qualidade dos ovos, no entanto, não se alteraram com a redução até o nível de 15% de PB; 2.800 kcal de EM/kg; 3,80% Ca e 0,280% Pd, o que não se repetiu nos níveis com menor densidade nutricional. Não houve efeito da redução dos níveis nutricionais sobre os parâmetros ósseos avaliados, exceto a resistência, que melhorou com a suplementação de fitase no nível de 600 FTU. A redução nos níveis nutricionais da dieta para 15% de PB, 2.800 kcal/kg de EM, 3,8% de Ca e 0,280% de Pd com a adição de 600 FTU não prejudica a produção nem a massa de ovos e melhora a saúde óssea das aves.
Resumo:
O objetivo neste estudo foi obter estimativas de parâmetros genéticos para as características peso do ovo, produção de ovos em 189 dias de postura e dia do primeiro ovo em codornas de três linhagens de postura e uma de corte. Os dados foram analisados por meio de procedimentos bayesianos usando amostragem de Gibbs. As estimativas de herdabilidade para peso do ovo, produção de ovos em 189 dias de postura e dia do primeiro ovo foram, respectivamente, para a linhagem amarela, 0,31; 0,84 e 0,53; azul, 0,14; 0,82 e 0,60; vermelha, 0,70; 0,96 e 0,75; e de corte, 0,73; 0,96 e 0,72. As correlações genéticas entre peso do ovo e produção de ovos em 189 dias de postura, peso do ovo e dia do primeiro ovo e, produção de ovos em 189 dias de postura e dia do primeiro ovo foram, para amarela, 0,58; -0,77; e -0,90; azul, 0,09; -0,01; e -0,95; vermelha, 0,09; 0,03; e -0,76; e de corte, -0,18; 0,19 e -0,91. A partir das probabilidades de superposição das distribuições posteriories dos parâmetros, as linhagens dividem-se em dois grupos distintos: um com as linhagens amarela e azul e outro com as linhagens vermelha e de corte.
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Os isótopos estáveis do carbono que eram utilizados em estudos ecológicos e paleoecológicos apresentaram um incremento nos últimos trinta anos, na utilização em estudos dietéticos em animais. Entretanto, existem poucas informações sobre o padrão metabólico e sobre as taxas de turnover do 13C em aves. O presente experimento estabeleceu curvas de substituição e taxas de movimentação do 13C no ovo e no fígado de aves de postura adultas, pela substituição da ração comercial por dietas compostas de grãos dos ciclos fotossintéticos C3 e C4, durante 50 dias. A diferença no conteúdo isotópico do delta per mil do carbono-13 (delta 13C) entre as duas dietas foi de 16,13 . A taxa de substituição do 13C das dietas, nos tecidos, adequou-se num modelo exponencial, descrevendo o turnover do carbono nos tecidos analisados. As taxas de movimentação do 13C, nas aves alimentadas com dieta baseada em grãos C3, foi maior no fígado em relação ao ovo, com valores para a meia-vida de 2,9 e 3,7 dias, respectivamente. As aves que receberam ração com grãos C4 apresentaram uma taxa de turnover no ovo superior àquela obtida para o fígado, com meia-vida de 4,0 e 5,3 dias, respectivamente. Os valores do delta 13C observados para ovo e fígado diferiram em aproximadamente 2 daqueles referentes às dietas.
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The objectives of the present study were: to evaluate the variation in total number of microorganisms in laying hen fecal samples and to identify the pathogenic microorganisms possibly present such as Staphylococcus aureus, Salmonella sp., Clostridium botulinum, C chauvoei, Campylobacter sp., Escherichia coli, and Corynebacterium sp. The experiment was conducted at the School of Agrarian and Veterinarian Sciences of Jaboticabal, - UNESP. Fecal samples were collected from the aviary. A fully randomized experimental design was used with 7 treatments and 4 replications, for a total of 28 samples. A decrease in total number of microorganisms was detected when treatment T0 (zero days of storage) was compared with treatment T6 (42 days of storage), with oscillations in numbers being observed during this period of time. Pathogenic bacteria such as Clostridium noyvi, C perfringens, C sordelli, C septicum and C noyvi type B were detected, as well as non-pathogenic bacteria such as Bacillus sp. and Staphylococcus epidermidis.
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This research was carried out to verify the ability of laying hens to select food in order to meet their requirements for protein and energy. Ninety-six Hy-Line White laying hens, 45 weeks old, were allotted to a randomized block design with two blocks (two ranges of body weight), four treatments, and three replicates of four hens in each block. The treatments consisted of four different feeding systems: I-Conventional feeding represented by a complete ration composed of 60% ground corn and 40% protein concentrate; 2-Free-choice feeding with ground corn, protein concentrate and oyster shells fed in feeders with three separate compartments; 3-Semi free-choice feeding with whole corn grain, protein concentrate and oyster shells in the same proportion in one feeder; 4-Free-choice feeding with whole corn grain, protein concentrate and oyster shells fed in feeders with three separate compartments. The results indicated that the hens, in spite of age, adapt to different feeding systems, and that they can select feed to meet their nutrient requirements. The semi free-choice and free-choice feeding systems with whole corn grain resulted in the same performance compared to conventional feeding, but shell quality was not improved by oyster shell supplementation. However, the worst performance was with free-choice feeding with ground corn, which indicated that in the free-choice feeding system the use of whole corn grain is recommended.
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An experiment with 400 laying hens Hy Line with 26 weeks of age was conducted to compare the performance of laying hens fed during four cycles of 28 days with diets containing soybean meal (SM) plus soybean oil (SBM+oil), whole extruded soybean (ESB) and whole steam toasted soybean (TSB). A completely design randomized blocks was used, with 10 treatments and five replicates and eight laying hens in each experimental unit. The treatments consisted on the replacement of SBM per ESB and TSB at the levels 0, 25, 50, 75 and 100%; and as control the SBM with or without addition of oil. The results obtained showed that the hens were able to regulate the feed intake to maintain the energy intake only at lower energetic levels, however they tended to over intake energy with the increase of energy levels of the diets. The addition of oil or soybeans in the diets improved feed: gain ratio, however worsened the energy efficiency in relation to the diet without oil. The processing of soybean provided differences on the performance of laying hens and the ESB showed to be superior to TSB. The hens had higher use of the oil added to the soybean meal (SBM + oil) and ESB in relation to TSB. However, the values of AMEn obtained for the ESB were 12% higher, in average, to those determined for the SBM + oil and for the TSB.
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In intubation experiments (643-1168 mg per animal), most of the stevioside administered to chickens was recovered unchanged in the excreta, and only about 2% was converted into steviol. Neither stevioside nor steviol could be found in the blood. In chronic studies (667 mg of stevioside/kg of feed) with laying hens and meat-type chickens, no significant differences were found in feed uptake, weight gain, and feed conversion as the result of stevioside administration. The egg production and egg composition of laying hens were not influenced. Most of the stevioside taken up was found untransformed in the excreta, and about 21.5% or 7.3% was converted to steviol by meat-type chickens or laying hens, respectively. No stevioside or steviol could be detected in the blood or in the eggs of the different groups of animals. In anaerobic incubation experiments with chicken excreta, only a 20% conversion of stevioside into steviol was found. No harmful effects were observed in the chronic stevioside supplementation experiments nor in the intubation experiments in which very high stevioside doses were given.
Resumo:
The serological response to Salmonella pullorum and S. gallinarum infection in chickens was studied with an indirect enzyme-linked immunosorbent assay (ELISA). In broiler chickens, a more virulent strain of S. pullorum produced a significantly lower serum IgG titer than did a less virulent strain. In laying hens, the serum and egg-yolk IgG titers were very similar. In chickens infected with S. gallinarum, high IgG titers persisted for 30 weeks. In chickens reinfected with this strain, each reinfection was followed by transitory increases in IgG lasting no longer than 2 weeks. Serum samples from Brazil taken from a laying flock with evidence of fowl typhoid showed much higher antibody levels than did those from three uninfected flocks. Using lipopolysaccharide as the detecting antigen, infections caused by these salmonellae could be differentiated from those caused by other groups. Incorporation of the appropriate flagella antigen in the ELISA allowed differentiation between infections caused by S. pullorum and S. enteritidis.