992 resultados para LEAF-AREA INDEX


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Shade avoidance in higher plants is regulated by the action of multiple phytochrome (phy) species that detect changes in the red/far-red ratio (R/FR) of incident light and initiate a redirection of growth and an acceleration of flowering. The phyB mutant of Arabidopsis is constitutively elongated and early flowering and displays attenuated responses to both reduced R/FR and end-of-day far-red light, conditions that induce strong shade-avoidance reactions in wild-type plants. This indicates that phyB plays an important role in the control of shade avoidance. In Arabidopsis phyB and phyD are the products of a recently duplicated gene and share approximately 80% identity. We investigated the role played by phyD in shade avoidance by analyzing the responses of phyD-deficient mutants. Compared with the monogenic phyB mutant, the phyB-phyD double mutant flowers early and has a smaller leaf area, phenotypes that are characteristic of shade avoidance. Furthermore, compared with the monogenic phyB mutant, the phyB-phyD double mutant shows a more attenuated response to a reduced R/FR for these responses. Compared with the phyA-phyB double mutant, the phyA-phyB-phyD triple mutant has elongated petioles and displays an enhanced elongation of internodes in response to end-of-day far-red light. These characteristics indicate that phyD acts in the shade-avoidance syndrome by controlling flowering time and leaf area and that phyC and/or phyE also play a role.

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Wild-type Arabidopsis plants, the starch-deficient mutant TL46, and the near-starchless mutant TL25 were evaluated by noninvasive in situ methods for their capacity for net CO2 assimilation, true rates of photosynthetic O2 evolution (determined from chlorophyll fluorescence measurements of photosystem II), partitioning of photosynthate into sucrose and starch, and plant growth. Compared with wild-type plants, the starch mutants showed reduced photosynthetic capacity, with the largest reduction occurring in mutant TL25 subjected to high light and increased CO2 partial pressure. The extent of stimulation of CO2 assimilation by increasing CO2 or by reducing O2 partial pressure was significantly less for the starch mutants than for wild-type plants. Under high light and moderate to high levels of CO2, the rates of CO2 assimilation and O2 evolution and the percentage inhibition of photosynthesis by low O2 were higher for the wild type than for the mutants. The relative rates of 14CO2 incorporation into starch under high light and high CO2 followed the patterns of photosynthetic capacity, with TL46 showing 31% to 40% of the starch-labeling rates of the wild type and TL25 showing less than 14% incorporation. Overall, there were significant correlations between the rates of starch synthesis and CO2 assimilation and between the rates of starch synthesis and cumulative leaf area. These results indicate that leaf starch plays an important role as a transient reserve, the synthesis of which can ameliorate any potential reduction in photosynthesis caused by feedback regulation.

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A doença valvar crônica de mitral (DVCM) é a principal cardiopatia adquirida dos cães e uma das suas complicações é a hipertensão arterial pulmonar (HAP), o que pode induzir a disfunção do ventriculo direito (VD). Assim, constituíram-se em objetivos do presente estudo identificar e descrever alterações de tamanho do VD, padrão de fluxo na artéria pulmonar (AP) e função sistólica ventricular direita nas diferentes fases da DVCM, além de correlacionar estas variáveis com índices de tamanho, volume, funções sistólica e diastólica do lado esquerdo do coração, bem como com a velocidade da insuficiência tricúspide (IT) e gradiente de pressão entre o ventrículo e átrio direitos nos cães que apresentavam regurgitação da valva tricúspide. Para tanto, foram incluídos 96 cães de diversas raças no estudo, que foram separados em quatro grupos de acordo com o estágio da DVCM: grupos ou estágios A, B1, B2 e C. Os cães com DVCM sintomáticos ou em estágio C apresentaram alterações no fluxo da artéria pulmonar (AP), bem evidenciadas pela redução das suas velocidades máxima e média, além da redução dos tempos de aceleração (TAC) e ejeção (TEJ) do fluxo sistólico da AP e correlação negativa com as variáveis de tamanho e funções sistólica e diastólica do coração esquerdo. O tamanho do VD foi estatisticamente maior nos animais do estágio C em comparação aos do estágio B1 e associou-se, negativamente, com os índices de função sistólica ventricular esquerda (VE). Os índices de função sistólica do VD como índice de excursão sistólica do plano anular tricúspide (iTAPSE) e variação fracional de área (FAC) foram maiores nos estágios mais avançados da DVCM e, juntamente com a velocidade de movimentação miocárdica sistólica do anel valvar tricúspide (onda Sm), correlacionou-se com índices de funções sistólica e diastólica do VE, seguindo o mesmo padrão de aumento de movimentação e estado hipercinético das variáveis do lado esquerdo do coração na evolução da DVCM. O padrão de fluxo sistólico da AP, bem caracterizado pelo TAC e TEJ, e o índice de área doVD foram os índices que mais alteraram com a evolução da hipertensão pulmonar na DVCM, enquanto que os índices de função do VD não apresentaram alterações significativas neste modelo de hipertensão arterial pulmonar em cão

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A irrigação quando bem manejada, pode minimizar os riscos econômicos da atividade sucroalcooleira, particularmente em safras com presença de instabilidade climática onde a restrição hídrica, promovida pela diminuição no volume de chuvas, pode reduzir a produtividade dos canaviais. Dentre as ferramentas disponíveis para a gestão eficiente da água na agricultura irrigada, a técnica de irrigação sob déficit pode se tornar uma escolha acertada para a cana-de-açúcar, desde que sejam identificadas as fases fenológicas e épocas de cultivo onde a limitação da oferta de água não implique em reduções antieconômicas no rendimento da cultura. Diante disso, a hipótese que norteia essa pesquisa, é a de que existe uma estratégia de irrigação sob déficit, que associada a uma variedade com características específicas, possibilite a expressão de indicadores de produtividade tão satisfatórios quanto os obtidos em condições de irrigação plena. Nessa linha, os objetivos da pesquisa envolveram o estudo da dinâmica foliar, acúmulo e particionamento de biomassa e ainda, índices de produtividade da água para biomassa, açúcar e etanol de 1ª e 2ª geração de oito variedade de cana-de-açúcar, submetidas a diferentes condições de disponibilidade hídrica no solo em dois ciclos de cultivo (cana-planta e cana-soca). A pesquisa foi realizada na Escola Superior de Agricultura \"Luiz de Queiroz\", em Piracicaba/SP, onde foram estudados os dois primeiros ciclos de cultivo da cana-de-açúcar, sendo estes abordados nesta tese como Experimento 1 (cana-planta) e Experimento 2 (cana-soca). O delineamento experimental adotado para ambos os ciclos foi o de blocos casualizados, com três blocos completos. Os tratamentos foram compostos por três fatores em esquema de parcelas sub-subdivididas. Estas parcelas foram formadas por duas plantas (touceiras) alocadas em um vaso com aproximadamente 330 litros de solo. No Experimento 1, foram estudados três fatores, sendo o primeiro e segundo com quatro níveis e o terceiro com oito (4x4x8), totalizando assim 128 tratamentos, sendo eles: quatro níveis de irrigação ao longo do ciclo (125, 100, 75 e 50% da ETc); oito variedades comerciais de cana-de-açúcar e quatro procedimentos de maturação, impostos por meio de variações na intensidade do déficit hídrico aplicado. Para o Experimento 2, substitui-se o fator Maturação por Épocas de Corte, o qual consistiu em colheitas de um quarto do experimento a cada 90 dias. Os resultados encontrados apontaram que a área foliar responde positivamente a maior disponibilidade hídrica no solo, tendo sido verificado uma relação proporcional entre estes. Quanto ao acúmulo de biomassa, verificou-se que para as oito variedades estudadas houve incremento de biomassa a medida em que se aumentou o volume de água disponibilizado às variedades. No tocante ao particionamento, as folhas foram os drenos principais de fotoassimilados da planta até os 100 dias de cultivo, sendo que após este período, os colmos ocuparam o lugar de dreno preferencial. Os indicadores de produtividade da água apresentaram diferenças significativas para o fator lâmina, o que indica a existência de cultivares de cana-de-açúcar mais eficientes no uso da água. Por fim, observou-se que a produtividade da água para etanol total apresentou valores expressivos, com média para essa variável igual a 1,81 L m-3, o que denota o potencial de rendimento de etanol (1G + 2G) a partir da cana-de-açúcar quando é adotado o aproveitamento integral das plantas.

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O açaizeiro é uma palmeira com potencial comercial valorizado principalmente pela polpa do fruto que possui propriedades químicas benéficas à saúde humana. Os produtores necessitam corresponder ao incremento de demanda e a produção de mudas deve contemplar essa tendência de mercado. O conhecimento a respeito do manejo hídrico de mudas da espécie ainda pode ser ampliado e a utilização de polímero hidroabsorvente (hidrogel) na produção de mudas da espécie surge como uma opção para redução de custos em irrigação associada a uma boa qualidade das plantas. O objetivo deste estudo é gerar informações que correlacionem a influência de doses de hidrogel à produção de mudas de açaizeiro em diferentes regimes hídricos. O experimento foi conduzido no Departamento de Engenharia de Biossistemas da Escola Superior de Agricultura \"Luiz de Queiroz\". O delineamento utilizado foi o de blocos ao acaso sob os seguintes tratamentos, quatro doses de hidrogel (0; 1,0; 2,0; 3,0 g L-1) e três níveis de depleção (0-5; 25; 50% da capacidade de retenção de água do substrato com o polímero) com quatro repetições. O experimento foi conduzido por 9 meses e ao final foram realizadas avaliações biométricas e análises destrutivas para obtenção de valores de massa seca. Para embasamento estatístico dos dados aplicou-se o teste F, em 1 e 5% de probabilidade, análise de regressão polinomial e o teste de Tukey em 5% de probabilidade. O hidrogel aumentou a capacidade de retenção hídrica do substrato e os resultados mostraram que a presença do polímero acrescentou qualidade à muda de forma crescente em função das doses; todavia, doses de 3g L-1 podem acarretar problemas com drenagem devido à perda de eficiência de absorção do polímero. Os níveis de depleção (25 e 50%) afetaram substancialmente, de forma negativa, o desempenho da muda quando comparados ao tratamento de menor depleção (0-5%), demonstrando que a espécie é bastante sensível a regimes com menor disponibilidade hídrica. Não foi observado efeito de interação entre as doses do polímero e os níveis de depleção para a grande maioria das variáveis analisadas, com exceção apenas da área foliar específica (AFE) e da irrigação aplicada (IA). O Kc médio da cultura, para cultivo protegido, apresentou tendência crescente ao longo do experimento. Conclui-se que a melhor dose do polímero é de 2 g L-1 e que o nível de depleção de 0-5% apresentou o melhor desempenho. O Kc determinado mostra tendência de acordo com a fase de desenvolvimento da espécie, variando de 0,76 até 1,41.

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A cana-de-açúcar é uma espécie amplamente cultivada em regiões tropicais e subtropicais. Sua propagação é realizada através do plantio de porções caulinares contendo uma média de três gemas. Tal prática requer grande quantidade de material vegetal, o que reduz o ganho dos produtores. Adicionalmente, a utilização de grande quantidade de material vegetal para o plantio dificulta algumas práticas em relação ao manejo da cultura, como transporte e armazenamento. A utilização de mini-toletes, contendo uma única gema, representa uma alternativa ao plantio convencional. Existem limitações impostas à utilização de mini-toletes, relacionadas à baixa disponibilidade de reservas de nutrientes e de água, devido ao reduzido tamanho dos toletes. O presente trabalho teve o objetivo de avaliar o vigor e o desenvolvimento de plantas de cana-de-açúcar provenientes de mini-toletes. No primeiro experimento, comparou-se plantas provenientes de diferentes tipos de propágulos e gemas. Foram avaliados o número de brotações, a porcentagem de brotações, a altura das plantas e as massas de folhas e raízes. No segundo experimento, avaliou-se o efeito da aplicação de biorreguladores em mini-toletes provenientes de gemas apicais e basais. Foram realizadas as determinações do número de brotações, da altura das plantas, da área foliar e das massas secas de folhas e colmos. No terceiro experimento, avaliou-se a aplicação de ureia como fonte de adubação nitrogenada e tiametoxam, um inseticida sistêmico com ação bioativadora, no desenvolvimento de plantas originárias de mini-toletes. Realizaram-se as seguintes determinações: número de brotações, altura das plantas, área foliar e massas secas de colmos, folhas e raízes. No quarto experimento, plantas de cana-de-açúcar originárias de mini-toletes tratados com agroquímicos foram submetidas ao déficit hídrico. Foram avaliadas a altura das plantas, a área foliar e as massas de raiz, folha e caule. Foi possível concluir que plantas provenientes de gemas superiores e de toletes contendo três e duas gemas apresentaram um melhor desenvolvimento. De maneira geral, os resultados indicaram que a cana-de-açúcar não responde de maneira evidente ao uso de reguladores vegetais em mini-toletes. A utilização de ureia aumenta o desenvolvimento de plantas originárias de mini-toletes. Em conjunto com diferentes doses de ureia, a utilização de tiametoxam incrementa aspectos do desenvolvimento da cana-de-açúcar. Adicionalmente, foi possível concluir que a aplicação de agroquímicos em mini-toletes alivia os efeitos negativos do déficit hídrico no desenvolvimento radicular. A partir dos resultados obtidos no presente trabalho, foi possível concluir que a utilização de ureia, tiametoxam e agroquímicos melhora o desenvolvimento de plantas de cana-de-açúcar originárias de mini-toletes.

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This data set describes different vegetation, soil and plant functional traits (PFTs) of 15 plant species in 30 sampling plots of an agricultural landscape in the Haean-myun catchment in South Korea. We divided the data set into two main tables, the first one includes the PFTs data of the 15 studied plant species, and the second one includes the soil and vegetation characteristics of the 30 sampling plots. For a total of 150 individuals, we measures the maximum plant height (cm) and leaf size (cm**2), which means the leaf surface area for the aboveground compartment of each individual. For the belowground compartment, we measured root horizontal width, which is the maximum horizontal spread of the root, rooting length, which is the maximum rooting depth, root diameter, which is the average root diameter of a the whole root, specific root length (SRL), which is the root length divided by the root dry mass, and root/shoot ratio, which is the root dry mass divided by the shoot dry mass. At each of the 30 studied plots, we estimated three different variables describing the vegetation characteristics: vegetation cover (i.e. the percentage of ground covered by vegetation), species richness (i.e. the number of observed species) and root density (estimated using a 30 cm x 30 cm metallic frame divided into nine 10 cm x 10 cm grids placed on the soil profile), as we calculated the total number of roots that appear in each of the nine grids and then we converted it into percentage based on the root count, following. Moreover, in each plot we estimated six different soil variables: Bulk density (g/cm**3), clay % (i.e. percentage of clay), silt % (i.e. percentage of silt), soil aggregate stability, using mean weight diameter (MWD), penetration resistance (kg/cm**2), using pocket penetrometer and soil shear vane strength (kPa).

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The present text was reset in 1933 from the edition of F.W. Moorman--cf. v.1, verso of 3rd preliminary leaf.

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Brewer: p.117, but rebound in polished calf by Root & Son.

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Vols. 1-4 each have errata leaf.

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Place of publication varies. <1995-1998>, in New Providence, NJ.

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Monoculture plantations of Pinus, Eucalyptus and Acacia have been established oil rainforest lands throughout the world. However, this type of reforestation generally supplies low quality timber and contributes to landscape simplification. Alternatives to exotic monoculture plantations are now beginning to gain momentum with farmers and landholders attempting to establish a variety of rainforest trees in small plantations. When compared to the well studied commercial species, knowledge concerning the growth and management of many of these rainforest species is in its infancy. To help expand this limited knowledge base an experimental plantation of 16 rainforest tree species in a randomised design was established near Mt. Mee, in south-eastern Queensland, Australia. Changes in growth, form (based on stem straightness, branch size and branchiness), crown diameters and leaf area of each species were examined over 5 years. Patterns of height growth were also measured monthly for 31 months. Species in this trial could be separated into three groups based on their overall growth after 5 years and their growth patterns. Early successional status, low timber density, high maximum photosynthetic rates and large total leaf areas were generally correlated to rapid height growth. Several species (including Araucaria cunninghamii, Elaeocarpus grandis, Flindersia brayleyana, Grevillea robusta and Khaya nyasica) had above average form and growth, while all species in the trial had considerable potential to have increased productivity through tree selection. As canopy closure occurred at the site between years four and five, growth increments declined. To reduce stand competition a number of different thinning techniques could be employed. However, simple geometric or productivity based thinnings appear to be inappropriate management techniques for this mixed species stand as they would either remove many of the best performing trees or nearly half the species in the trial. Alternatively, a form based thinning would maintain the site's diversity, increase the average form of the plantation and provide some productivity benefits.

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New tools derived from advances in molecular biology have not been widely adopted in plant breeding for complex traits because of the inability to connect information at gene level to the phenotype in a manner that is useful for selection. In this study, we explored whether physiological dissection and integrative modelling of complex traits could link phenotype complexity to underlying genetic systems in a way that enhanced the power of molecular breeding strategies. A crop and breeding system simulation study on sorghum, which involved variation in 4 key adaptive traits-phenology, osmotic adjustment, transpiration efficiency, stay-green-and a broad range of production environments in north-eastern Australia, was used. The full matrix of simulated phenotypes, which consisted of 547 location-season combinations and 4235 genotypic expression states, was analysed for genetic and environmental effects. The analysis was conducted in stages assuming gradually increased understanding of gene-to-phenotype relationships, which would arise from physiological dissection and modelling. It was found that environmental characterisation and physiological knowledge helped to explain and unravel gene and environment context dependencies in the data. Based on the analyses of gene effects, a range of marker-assisted selection breeding strategies was simulated. It was shown that the inclusion of knowledge resulting from trait physiology and modelling generated an enhanced rate of yield advance over cycles of selection. This occurred because the knowledge associated with component trait physiology and extrapolation to the target population of environments by modelling removed confounding effects associated with environment and gene context dependencies for the markers used. Developing and implementing this gene-to-phenotype capability in crop improvement requires enhanced attention to phenotyping, ecophysiological modelling, and validation studies to test the stability of candidate genetic regions.

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Figs are rainforest keystone species. Non-strangler figs establish on the forest floor; strangler figs establish epiphytically, followed by a dramatic transition from epiphyte to free-standing tree that kills its hosts. Free-standing figs display vigorous growth and resource demand suggesting that epiphytic strangler figs require special adaptations to deal with resource limitations imposed by the epiphytic environment. We studied epiphytic and free-standing strangler figs, and non-strangler figs in tropical rainforest and in cultivation, as well as strangler figs in controlled conditions. We investigated whether the transition from epiphyte to free-standing tree is characterised by morphological and physiological plasticity. Epiphyte substrate had higher levels of plant-available ammonium and phosphate, and similar levels of nitrate compared with rainforest soil, suggesting that N and P are initially not limiting resources. A relationship was found between taxonomic groups and plant N physiology; strangler figs, all members of subgenus Urostigma, had mostly low foliar nitrate assimilation rates whereas non-strangler figs, in subgenera Pharmacocycea, Sycidium, Sycomorus or Synoecia, had moderate to high rates. Nitrate is an energetically expensive N source, and low nitrate use may be an adaptation of strangler figs for conserving energy during epiphytic growth. Interestingly, significant amounts of nitrate were stored in fleshy taproot tubers of epiphytic stranglers. Supporting the concept of plasticity, leaves of epiphytic Ficus benjamina L. had lower N and C content per unit leaf area, lower stomatal density and 80% greater specific leaf area than leaves of conspecific free-standing trees. Similarly, glasshouse-grown stranglers strongly increased biomass allocation to roots under water limitation. Epiphytic and free-standing F. benjamina had similar average foliar delta C-13, but epiphytes had more extreme values; this indicates that both groups of plants use the C-3 pathway of CO2 fixation but that water availability is highly variable for epiphytes. We hypothesise that epiphytic figs use fleshy stem tubers to avoid water stress, and that nitrate acts as an osmotic compound in tubers. We conclude that strangler figs are a unique experimental system for studying the transition from rainforest epiphyte to tree, and the genetic and environmental triggers involved.