955 resultados para Kerouac, Jack, 1922-1969 - Crítica e interpretação


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<p><b>Top Row: </b> ass't coach Ernie Vick, ass't coach Tad Wieman, Herb Steger, J. Murray, William Henderson, Ed Vandervoort, Stanley Muirhead, Joseph Blahnick, William Van Orden, Paul Goebel, John Gunther, Rudolph Rosatti, Milton Heath, Leroy Neisch, Harold Steele, George Dunleavy, ass't coach Sturznegger</p><p><b>Middle Row: </b> James Johns, Irwin Uteritz, Jackson Keefer, Edliff Slaughter, Jack Blott, head coach Fielding Yost, ass't coach George Little, Harry Kipke, Franklin Cappon, Douglas Roby, Joseph Lipscher, Bernard Kirk</p><p><b>2nd Row: </b> Irwin Uteritz, Stan Muirhead, Harry Kipke, Coach Fielding Yost, captain Paul Goebel, Frank Cappon, Bernard Kirk, Douglas Roby</p><p><b>Front Row: </b> William Foster, J. Stanley Carter, Daniel Rankin, Robert Knode </p>

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[Garvie Craw, #48; Jim Mandich, #88; Jack Harpring, #71

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[Gabler (18), Jack Harpring (71) blocking]

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<p><b>Back Row:</b> Irwin Uteritz, Meyer Paper, Homer Stryker, Alfred Schultz, Howard Liverance, Coach Ray Fisher, Carl Roby, Jack Blott, Henry Mudd, </p><p><b>Front Row:</b> John Shackleford, Adolph Klein, Milton Dixon, captain Ernie Vick, Robert Knode, Clark Wimbles, Harry Kipke</p>

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<p><b>Back Row:</b> Irwin Uteritz, Meyer Paper, Homer Stryker, Alfred Schultz, Howard Liverance, Coach Ray Fisher, Carl Roby, Jack Blott, Henry Mudd</p><p><b>Front Row:</b> John Shackleford, Adolph Klein, Milton Dixon, captain Ernie Vick, Robert Knode, Clark Wimbles, Harry Kipke</p>

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<p><b>Back Row:</b> Irwin Uteritz, Meyer Paper, Homer Stryker, Alfred Schultz, Howard Liverance, Coach Ray Fisher, Carl Roby, Jack Blott, Henry Mudd, </p><p><b>Front Row:</b> John Shackleford, Adolph Klein, Milton Dixon, captain Ernie Vick, Robert Knode, Clark Wimbles, Harry Kipke</p>

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(cropped from 1922 team photo)

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A tese Hermenutica, Crítica e Formao: A virada na compreenso da Religio a partir da Teoria Crítica de Max Horkheimer um estudo das obras e do desdobramento do filsofo que coordenou a fundao da Escola de Frankfurt. Um direcionamento insicivo desta pesquisa visou reconstruir uma compreenso alargada sobre religio ao lado de outros e importantssimos conceitos crticos de razo, pessoa e sociedade entendendo que este tema central e suas implicaes para a existncia humana, surgiram a Horkheimer de forma entrelaadamente terica e humanitria. Contudo, o centro da tese no estava empenhado somente em apresentar esta virada compreensiva da religio como novidade s discusses filosficas dispensada a este tema, mas, paralelamente, a de desvendar as categorias metodolgicas (a crítica, a formao e a interpretação) que foram responsveis por garantir uma apropriao intelectual deste tema sem recorrer ao ceticismo fatalista ou a outras expresses que abandonem um procedimento ilustrativo da razo. O pensamento de Horkheimer uma expresso intelectual que inesperadamente no se ajusta somente s tentativas de atualizao do hegelianismo, do marxismo, do kantismo etc., mas de um esforo de desancorar a filosofia do dogmatismo da tradio, do anacronismo lgico-formal das cincias objetivates e das consideraes unilaterais sobre verdade e razo.

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A presente dissertao de mestrado em Literatura e Religio no Mundo Bblico tem por objetivo realizar um comentrio exegtico e hermenutico de um texto reconhecido como proftico e sua relao no plano teolgico, antropolgico e literrio com o universo sapiencial israelita no perodo ps-exlico. Trata-se do estudo de Miquias 6,1-8, cujo foco de investigao desenvolveu-se a partir da anlise do discurso e da hiptese de confluncia de gneros literrios, a saber, o proftico e o sapiencial. Considerado sob os aspectos formais, contextuais e de contedo antropo teolgico, o texto estudado apresenta-se como resultado da composio de diversos gneros literrios e manifesta, internamente, conflitos de teologias que vo desde a interpretação da prpria histria de Israel at a prtica religiosa com suas concepes de Deus. Miquias 6,1-8, interpretado aqui a partir de metodologias exegticas modernas e abordagens contextuais e antropolgicas, configura-se como uma verdadeira sntese de interpretação deuteronomista no hegemnica dos eventos do xodo e da mensagem dos profetas bblicos do sculo VIII aeC Miquias, Ams, Osias e Isaas. Estamos diante de um texto que se apresenta, ao mesmo tempo, coeso e portador de diferentes universos e vozes em sua composio. Seu discurso, cujo teor nasce do conflito entre projetos e grupos no perodo ps-exlico, resgata memrias antigas de um xodo que passa por sujeitos marginais e reinterpreta a crítica proftica em sua funo de discernimento tico e teolgico, porm, no formato sapiencial. Pela profundidade scio teolgica e pela proposta no sacrificial de seu discurso, Miquias 6,1-8 tem sido um texto continuamente revisitado no interior da Teologia da Libertao na Amrica Latina, inspirando boa parte de sua produo.

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Seria possvel compreender o capitalismo como religio? Nos marcos categoriais da Modernidade, baseada na racionalizao e na secularizao, relacionar economia e religio um contrassenso. O capitalismo sistema econmico secular, portanto sem relao com religio. Entretanto, se a crítica do capitalismo como religio no se reduz a uma simples metfora, necessrio encontrar conceitos alternativos que captem a fora terica desta articulao. Que tipo de quadro analtico desvela os limites da razo instrumental em explicitar o funcionamento religioso do capitalismo? A profundidade crítica de capitalismo como religio advm justamente da juno intrigante entre a anlise racional do funcionamento estrutural do capitalismo (fetiche) com a dimenso subjetiva que o impulsiona como motivao (esprito). Mesmo sendo um sistema racional e no-religioso, que submete a vida humana a suas leis internas desprovidas de qualquer sentido humano, o capitalismo desenvolve no-intencionalmente na interao humana uma estrutura de funcionamento com fundamento mtico-religioso sacrificial. As relaes humanas so mediadas pelas mercadorias, em que o consumo adquire um aspecto central na significao da vida e na reproduo simblica da sociedade. Na produo e distribuio de mercadorias, o processo de violncia que explora, exclui e mata o mesmo que gera fascnio e adeso. A expresso visvel deste esprito no est mais nas tradicionais instituies religiosas, mas no prprio capitalismo. Benjamin afirma que o capitalismo substitui a religio. uma crítica de um sistema de culpabilizao das vtimas e dos prprios capitalistas, na medida em que estes nunca acumulam de modo infinito e pleno. uma denncia dos elementos mticos que geram legitimao religiosa para o fascnio que oculta a barbrie. Os telogos da Escola do DEI tambm articulam sua teoria com finalidade crítica, numa abordagem teolgica que procura discernir e criticar a idolatria no mundo de hoje. Buscam entender os mecanismos de produo de morte com a culpabilizao das vtimas como sacrifcio necessrio em nome da esperana de redeno. O discernimento teolgico de idolatria do capital supe um tipo de razo teolgica de carter no-confessional que, superando os limites da epistemologia moderna, explicite a contradio dos pressupostos da civilizao moderna ocidental. Revela o papel do pensamento mtico-teolgico na ocultao do carter sacrificial e sedutor do esprito do capitalismo. Ao mesmo tempo, enfatiza a necessria superao da interpretação positivista da religio ao criticar o reducionismo da epistemologia moderna na identificao da razo instrumental com a racionalidade humana. Renova o instrumental analtico da configurao espiritual do Capitalismo e vislumbra as brechas de sua superao.

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O objetivo central desta pesquisa investigar o potencial de transformao scioreligiosa da leitura popular da bblia. Dentro desta abordagem de interpretação, sero analisados o pensamento de Carlos Mesters e suas reelaboraes desenvolvidas pelo Centro de Estudos Bblicos CEBI. Para tanto, trabalhar-se-, particularmente, com dois textos metodolgicos da leitura popular da bblia, a saber, A Caminho de Emas. Leitura bblica e educao popular e A Leitura Popular da Bblia: procura da moeda perdida . Essas abordagens de interpretação tm como objetivo ir alm do estudo dos textos bblicos, ao pretender contribuir para com o processo de conscientizao em vista da transformao da realidade de dominao e opresso. neste contexto que se aponta a hermenutica feminista crítica de libertao articulada por Elisabeth Schssler Fiorenza, enquanto uma ferramenta importante no intuito de analisar e dialogar com tais abordagens de leitura popular, uma vez que parece articular mais seriamente um paradigma feminista emancipatrio de interpretação bblica. Este dilogo problematizar, para alm da questo pedaggico-metodolgica, alguns temas teolgico-bblicos que so intrnsecos interpretação bblica, a saber, os sujeitos da interpretação, a anlise da realidade e os critrios para se definir a revelao e a autoridade. A partir deste dilogo entre leitura popular da bblia e hermenutica feminista crítica de libertao , chega-se a concluso de que a primeira, apesar de se definir como uma abordagem de interpretação bblica popular e libertadora, acaba por apresentar algumas lacunas em relao ao objetivo que se prope concretizar. A partir da anlise de todos os passos metodolgicos de interpretação e de seus temas teolgicos, constata-se, no interior do projeto de Mesters e, mais propriamente do CEBI, a ausncia de uma ferramenta analtica que viabilize a transformao concreta das realidades scio-religiosas, das experincias dos sujeitos da interpretação, bem como da escolha de critrios para se definir o lugar da revelao e da autoridade. A tese no visa substituir prontamente o mtodo de leitura popular da bblia pela dana hermenutica proposta por Schssler. A tese prope, antes, repensar os encaminhamentos e ausncias da leitura popular da bblia em seus objetivos de transformao da realidade. Nesse sentido, a interlocuo com novas teorias polticas emancipatrias articuladas teolgico-biblicamente por Schssler pode ser importante para uma reavaliao do projeto polticometodolgico do CEBI(AU)

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O presente relatrio integra o Mestrado em Educao Pr-Escolar e Ensino do 1. Ciclo do Ensino Bsico e apresenta-se constitudo por duas dimenses: a reflexiva e a investigativa. A dimenso reflexiva a primeira dimenso do relatrio que se estrutura em trs partes fundamentais. A primeira e a segunda partes incluem uma reflexo crítica sobre as prticas pedaggicas desenvolvidas em contexto de Educao de Infncia e em 1. Ciclo do Ensino Bsico. A terceira refere-se aos papis reflexivo e investigativo do educador e do professor, transversais aos dois contextos. A dimenso investigativa a segunda dimenso do relatrio, na qual se apresenta um estudo de caso realizado com cinco crianas do 3. ano de escolaridade de uma escola dos arredores da cidade de Leiria. A investigao procurou resposta para a seguinte questo Quais as percees das crianas do 3. ano de escolaridade sobre o seu desempenho nas atividades de interpretação musical, realizadas em contextos de sala de aula?. Numa primeira fase, realizou-se a caracterizao das experincias de participao musical da turma atravs de um inqurito por questionrio. Foram utilizadas entrevistas semiestruturadas, de carter individual, antes e aps a concretizao de duas sequncias de atividades para todos os alunos da turma. Os resultados obtidos sugerem que existem algumas alteraes nas percees dos aluno e que as propostas educativas implementadas com as crianas influenciaram positivamente as suas percees relativamente interpretação de canes.

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El artculo se centra en la actividad internacional del Partido Comunista de Espaa (PCE) desde las secuelas de la represin de la Primavera de Praga hasta 1977. Fue un perodo caracterizado por el principio del declive definitivo del movimiento comunista internacional. El anlisis abarca mltiples cuestiones. Examina las crecientes críticas del PCE hacia el modelo sovitico, y sus repercusiones en las relaciones entre el partido liderado por Santiago Carrillo y el movimiento comunista. Adems, el artculo explora el intento del PCE de promover un nuevo tipo de internacionalismo en Europa occidental, auspiciando una renovada colaboracin entre comunistas y socialistas y aprovechando las condiciones brindadas por la distensin. En este contexto tuvo lugar el surgimiento del eurocomunismo, que el ensayo analiza ilustrando los factores internos y externos que determinaron su crisis en la segunda mitad de los setenta.

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El presente artculo se confronta con una problemtica que ha focalizado los debates tericos en torno a los fundamentos normativos de la crítica en las ltimas dcadas. La cuestin es si, en un marco social escindido como el nuestro, la crítica tiene que asumir su carcter perspectivista, es decir, su estar ubicada en una de las perspectivas que se enfrentan en el escenario social. Si ello es as, el problema que se abre es el de la posibilidad o no de legitimar racional, moral y polticamente una crítica que asume su estar ya siempre situada en uno de los horizontes normativos que coexisten en el marco social. Este trabajo afronta este problema poniendo en dilogo motivos de la hermenutica y de la teora crítica: con ello pretende realizar una aportacin a lo que podramos llamar una reflexin hermenutica de la crítica, que logre articular carcter perspectivo y pretensin de normatividad de la misma.

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Con este trabajo nos proponemos estudiar las polticas agrarias del franquismo y particularmente la creacin y actuacin del Servicio de Extensin Agraria (1955) en el contexto de la difusin de la Teora de la Modernizacin. Comenzaremos con una contextualizacin de las relaciones culturales entre Espaa y los EE.UU. y su potencial proyeccin sobre el mbito rural. A continuacin, prestaremos atencin a la impronta del modelo extensionista norteamericano en la organizacin y metodologa del Servicio de Extensin Agraria. Sin perder de vista la importancia de la escala estatal para la implementacin y adaptacin de las distintas polticas agrarias, atenderemos al contexto poltico e ideolgico internacional como elemento que permite ampliar la comprensin y estudio de dichas polticas. En ese sentido, propondremos finalmente una primera aproximacin comparativa al estudio del SEA en relacin con diferentes experiencias de extensionismo agrario en Latinoamrica.