1000 resultados para Informação e tecnologia da computação


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Dissertação de Mestrado, Engenharia Informática, Faculdade de Ciências e Tecnologia, Universidade do Algarve, 2015

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Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade, Programa de Pós-Graduação em Administração, 2016.

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Este livro visa à maior eficiência na aplicação de agrotóxicos. Estruturado em seis capítulos, esta publicação aborda os principais fatores que afetam tanto a eficiência das aplicações quanto a regulagem de pulverizadores. Descreve ainda, de forma detalhada, a calibração da pulverização, numa abordagem simples e fácil entendimento.

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A ISO 9001 e Arquiteturas Empresariais (AE), diferentes ferramentas de Governação com diferentes perspetivas, são dominantes entre os seus praticantes. Uma representação de uma ISO 9001 em ArchiMate pode potenciar ainda mais alinhamentos com outras frameworks representadas por AE e pode ajudar na obtenção de melhores resultados na implementação da Qualidade numa organização, obviando os custos e a duplicação de esforços. Esta tese propõe uma abordagem de integração entre a ISO 9001 e AE na perspetiva das AE ao propor um mapeamento de conceitos de ISO 9001 em EA pela definição de uma Arquitetura de Referência da ISO 9001 utilizando a linguagem de modelação do ArchiMate Dois objetivos são endereçados: a demonstração da capacidade de representar todos os requisitos da ISO 9001 em componentes de AE através do desenvolvimento da Arquitetura de Referência e reciprocamente a capacidade de desenvolver uma AE de um Sistema de Gestão da Qualidade (SGQ) teórico baseado na ISO 9001 com as componentes dessa Arquitetura de Referência. Adicionalmente, ao identificar e avaliar a existência das componentes da Arquitetura de Referência numa organização concreta, se estes não estão completamente mapeados, pode-se concluir a existência de um desvio relativamente ao referencial ISO 9001. Por ultimo, uma Arquitetura de Referência ArchiMate da ISO 9001 permite a partilha de conhecimento, a comunicação entre partes interessadas e contribui para a discussão e validação da ISO 9001 entre os utilizadores de Arquiteturas Empresariais.

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O Laboratório de Biotecologia da EPAMIG - Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais no Norte de Minas utiliza técnicas de criopreservação dos cultivares de bananas para multiplicação de mudas e de conservação de material para pesquisas e estudos, com o objetivo de incentivar o produtor a utilizar mudas de qualidade. As pesquisadoras da Epamig Maria Geralda Rodrigues, agrônoma e Luciana Londe, bióloga trazem mais informações sobre a bananicultura na região Norte de Minas e falam sobre a importância de se plantar mudas de qualidade.

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Gestão organizacional; Pesquisa e desenvolvimento; Transferência de tecnologia; Comunicação.

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Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Saúde Coletiva, 2016.

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Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Ciências Exatas, Departamento de Ciência da Computação, 2016.

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Numa sociedade cada vez mais global e em constante mutação, onde as organizações necessitam ter sempre disponível a informação necessária e útil para desenvolver, de uma forma rápida e eficaz, as suas atividades no dia-a-dia, garantir a segurança da informação é um fator fundamental para sustentar a sua continuidade e sucesso.Neste estudo procura-se saber em que medida os comportamentos e as atitudes dos usuários dos sistemas de informação constituem um risco ou uma proteção para a segurança destes sistemas. Para alcançar este objetivo foi primeiramente realizada uma revisão bibliográfica baseada em fontes secundárias, que permitiu desenvolver o questionário para coleta de dados; seguidamente, e usando um questionário online, foram recolhidas respostas de 780 sujeitos, que maioritariamente trabalham em Portugal. Os dados obtidos foram objeto de um tratamento estatístico simples, nomeadamente análise de frequências e médias. A principal conclusão do estudo revela que os usuários, de uma forma geral, constituem uma proteção para a segurança dos sistemas de informação nas organizações.

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Na atualidade, as estruturas e serviços de redes informáticas massificaram-se de forma heterogénea. Aumenta, assim, a importância de garantir aos utilizadores, segurança, fiabilidade e disponibilidade da rede. Posto isto, os administradores de redes têm de manter uma qualidade de serviço elevada utilizando novas formas de vigiar a rede. No âmbito deste projeto, o trabalho desenvolvido, atendendo às necessidades principais do ambiente a ser monitorizado, pretende-se implementar uma solução integrada de gestão das Tecnologias de Informação da Universidade da Madeira, para permitir uma gestão preventiva e corretiva. A abordagem selecionada começou com a fundamentação e conceitos teóricos sobre a gestão de rede, apresentando modelos de gestão de redes e o estudo de quatro sistemas, de domínio público, de gestão e monitorização de redes, destacando as suas principais arquiteturas e funcionalidades. O trabalho continuou com a contextualização do problema através do estudo e descrição da dimensão e da heterogeneidade da rede da Universidade da Madeira. Prosseguiu com a criação de vários cenários de rede que serão utilizados ao longo do trabalho, como apoio nas três partes em que este foi dividido para obter a solução pretendida, nomeadamente a “Contextualização do problema”, “Análise e Desenho da solução” e “Implementação da solução”. Na criação de uma arquitetura de uma solução, tendo em conta as prioridades definidas pelo gestor de rede, este trabalho fornece à Universidade da Madeira um sistema de monitorização e gestão integrada, através do qual os seus gestores de rede poderão, de forma eficiente e contínua, gerir as Tecnologias de Informação pertencentes a esta Instituição.

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A rotulagem é uma forma legal que assegura a defesa e a proteção do consumidor. O rótulo presta todas as informações necessárias e importantes que levam à decisão desse consumidor, consoante as suas necessidades sejam elas de saúde ou nutricionais, por um ou outro género alimentício. Além de favorecer um correto armazenamento, preparação e consumo dos alimentos (aumentando a segurança alimentar). É de elevada importância que a legislação relativa à rotulagem seja atualizada, acompanhando a evolução e as exigências da sociedade. Neste sentido, foi pulicado o Regulamento (UE) n.º 1169/2011 relativo à informação aos consumidores sobre os géneros alimentícios que veio alterar os regulamentos (CE) n.º1924/2006 e (CE) n.º1925/2006 do Parlamento Europeu e do Conselho e revoga as Diretivas 87/250/CEE da Comissão, 90/496/CEE do Conselho, 1999/10/CE da Comissão, 2000/13/CEE do Parlamento Europeu e do Conselho, 2002/67/CE da Comissão e o Regulamento (CE) n.º 608/2004 da Comissão. Este regulamento teve como principais objetivos atualizar e consolidar a legislação sobre rotulagem geral e nutricional, eliminar as incoerências entre diferentes atos legislativos, facilitar a livre circulação dos géneros alimentícios entre Estados Membros e clarificar as responsabilidades dos diferentes intervenientes da cadeia alimentar. A adoção deste novo regulamento consistiu num marco importante na legislação relativa à rotulagem, implicando novas obrigações para as empresas. Foi neste contexto que se desenvolveu este estágio, num curto espaço de tempo alterou-se todos os rótulos “marca Auchan” para permanecerem em conformidade com a lei. A adaptação foi efetuada em cerca de 1000 rótulos, de vários setores da área alimentar, nomeadamente leite e derivados, carne, produtos da pesca, ovos, etc. Todo o trabalho ficou concluído ao final de 1 ano e 4 meses, sendo que o deadline estipulado foi cumprido e todos os rótulos foram corrigidos antes do regulamento ter tido aplicação obrigatória (dia 13 de dezembro de 2014). Conclui-se que a metodologia de correções aplicada teve um grau de sucesso de 100 %, pois não houve alterações posteriores (devido a erros cometidos) ao término de qualquer rótulo. Também se pode afirmar que o regulamento, apesar de vir simplificar e harmonizar o tema da rotulagem de géneros alimentícios, ainda deixou algumas lacunas, remetendo sempre para medidas nacionais.

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Neste artigo apresenta-se uma revisão de literatura sobre as questões de género e o uso de tecnologias da informação e comunicação (TIC). Esta revisão, que não se pretende exaustiva, apresenta um conjunto de estudos nacionais e internacionais com vista a dar um contributo para identificação e caracterização das diferenças de género no contexto de uso de tecnologia. A presente revisão de literatura indica que é vasta a investigação nesta área e, apesar de no panorama nacional as relações de género no que respeita o uso das tecnologias não serem alvo de muitas pesquisas, denota-se que muito recentemente começaram a surgir algumas publicações dedicadas a esta questão. De um modo geral, os diversos estudos apontam no sentido da existência de uma fraca participação feminina no setor específico das TIC, apesar de se começar a verificar uma tendência na diminuição do fosso digital de género e dos estereótipos no uso de tecnologia.

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Na atualidade, as estruturas e serviços de redes informáticas massificaram-se de forma heterogénea. Aumenta, assim, a importância de garantir aos utilizadores, segurança, fiabilidade e disponibilidade da rede. Posto isto, os administradores de redes têm de manter uma qualidade de serviço elevada utilizando novas formas de vigiar a rede. No âmbito deste projeto, o trabalho desenvolvido, atendendo às necessidades principais do ambiente a ser monitorizado, pretende-se implementar uma solução integrada de gestão das Tecnologias de Informação da Universidade da Madeira, para permitir uma gestão preventiva e corretiva. A abordagem selecionada começou com a fundamentação e conceitos teóricos sobre a gestão de rede, apresentando modelos de gestão de redes e o estudo de quatro sistemas, de domínio público, de gestão e monitorização de redes, destacando as suas principais arquiteturas e funcionalidades. O trabalho continuou com a contextualização do problema através do estudo e descrição da dimensão e da heterogeneidade da rede da Universidade da Madeira. Prosseguiu com a criação de vários cenários de rede que serão utilizados ao longo do trabalho, como apoio nas três partes em que este foi dividido para obter a solução pretendida, nomeadamente a “Contextualização do problema”, “Análise e Desenho da solução” e “Implementação da solução”. Na criação de uma arquitetura de uma solução, tendo em conta as prioridades definidas pelo gestor de rede, este trabalho fornece à Universidade da Madeira um sistema de monitorização e gestão integrada, através do qual os seus gestores de rede poderão, de forma eficiente e contínua, gerir as Tecnologias de Informação pertencentes a esta Instituição.

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Numa sociedade cada vez mais global e em constante mutação, onde as organizações necessitam ter sempre disponível a informação necessária e útil para desenvolver, de uma forma rápida e eficaz, as suas atividades no dia-a-dia, garantir a segurança da informação é um fator fundamental para sustentar a sua continuidade e sucesso. Neste estudo procura-se saber em que medida os comportamentos e as atitudes dos usuários dos sistemas de informação constituem um risco ou uma proteção para a segurança destes sistemas. Para alcançar este objetivo foi primeiramente realizada uma revisão bibliográfica baseada em fontes secundárias, que permitiu desenvolver o questionário para coleta de dados; seguidamente, e usando um questionário online, foram recolhidas respostas de 780 sujeitos, que maioritariamente trabalham em Portugal. Os dados obtidos foram objeto de um tratamento estatístico simples, nomeadamente análise de frequências e médias. A principal conclusão do estudo revela que os usuários, de uma forma geral, constituem uma proteção para a segurança dos sistemas de informação nas organizações.

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O projeto Seguranet faz parte integrante do “Internet Segura”, o programa nacional dedicado à segurança na Internet e é da responsabilidade de um consórcio de entidades públicas e privadas portuguesas, entre estas, o Ministério da Educação e Ciência - a Fundação para a Ciência e a Tecnologia (que coordena), a Direção- Geral de Educação/ERTE, a Fundação para a Computação Científica Nacional - a Microsoft Portugal e outros parceiros da sociedade civil, como associações, empresas e universidades, entre outras. O Programa Internet Segura tem como objetivo combater a existência de conteúdos ilegais na Internet, minimizar os efeitos de conteúdos ilegais e lesivos nos cidadãos, promover a utilização segura da Internet e a consciencialização da sociedade para os riscos associados à utilização da Internet. O consórcio coopera ativamente com organizações internacionais e em particular com a INHOPE (International Association of Internet Hotlines ) e com a rede europeia INSAFE. Recorde-se que o INSAFE é a uma rede europeia de centros de consciencialização que promovem o uso seguro e responsável da Internet e dos dispositivos móveis por jovens. As ações a desenvolver pelo consórcio organizam-se em projetos estruturantes, projetos de intervenção transversal e projetos de intervenção focalizada. O projeto Seguranet enquadra-se na estratégia geral do consórcio que é responsável pelo Programa Internet Segura em Portugal . O projeto Seguranet constitui-se como um projeto focalizado, centra-se em particular nas populações escolares e tem como missão promover o uso seguro e crítico da Internet por parte dos alunos/alunas portugueses e é coordenado pela Direção Geral da Educação – Equipa de Recursos e Tecnologias Educativas. Tendo em vista alcançar os objectivo da sua missão, o projeto Seguranet promove, junto das escolas, dos professores, dos alunos e da comunidade, um conjunto de ações, atividades e iniciativas que contribuem para a aquisição de conhecimentos acerca dos benefícios e dos riscos da Internet e a adoção de comportamentos seguros e atitudes responsáveis por parte das crianças e dos jovens. O estudo de avaliação que se apresenta abrange especificamente os seguintes vectores de ação do projeto Seguranet: 1. Portal Seguranet - que fornece conteúdos e propostas de atividades para cada um dos diferentes grupos-alvo; 2. Os Desafios - que constituem propostas de trabalho educativo em torno da temática do uso seguro da Internet bem como envolvem a criação e produção de conteúdos; 3. Intervenções e atividades - tais como ações de sensibilização destinadas a alunos, professores, pais e comunidade educativa e especificamente as ações promovidas pelos Centros de Competência TIC da DGE-ERTE. 4. Semana da Internet Mais Segura - uma proposta anual de iniciativa europeia desenvolvida e promovida em Portugal pelo Centro de Internet Segura e pelo Projeto Seguranet durante o mês de Fevereiro de cada ano. 5. Escola eSafety Label - uma iniciativa que permite a distinção das escolas com o Selo de Segurança Digital, como aquelas escolas que promovem a segurança online da comunidade educativa e que por isso se envolvem em atividades relacionadas com a segurança de crianças e jovens e promovem elevados padrões de segurança na instituição. 6. Painel de jovens - que é constituído por jovens pertencentes a escolas participantes no projeto Seguranet que se reúnem e participam ativamente nas sua atividades, sendo as suas opiniões e perspetivas consideradas quando do planeamento de novas ações, novos materiais ou atividades. 7. Equipa Seguranet – corresponde à estrutura do Ministério da Educação e Ciência - DGE-ERTE – e que é responsável pela implementação do projeto em Portugal. Cada uma das dimensões assinaladas concorre para os objetivos do projeto Seguranet e, neste sentido, corresponde a diferentes propostas de trabalho educativo, com diferentes atores, recursos, tecnologias, contextos e intervenientes pelo que são de esperar formas de intervenção e ação muito diferenciadas. Tal diversidade de ações implica naturalmente a necessidade de criar e gerar dados e informações também diferenciados, obrigando à definição e consideração de critérios de avaliação do seu impacto, também diferentes. A diversidade de atividades desenvolvidas no âmbito do projeto Seguranet implica o reconhecimento de que os objetivos do projeto podem ser alcançados utilizando uma combinação de diferentes atividades, iniciativas e intervenções junto da comunidade educativa. O envolvimento de diferentes pessoas, equipas, organizações e intervenientes torna-se um traço comum a estas atividades, pelo que se tornou necessário adotar uma metodologia rigorosa e ao mesmo tempo flexível, que permitisse lidar com esta diversidade bem como elaborar um inventário das fontes de informação por atividade, de modo a identificar a proveniência e a natureza da informação e selecionar aquela que se revelou estritamente indispensável, tendo em vista a realização do estudo de avaliação de impacto.