894 resultados para Infant Imitation


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This survey was carried out to provide the Kainji Lake Fisheries Promotion Project (KLFPP), whose overall goal is the improvement of the standard of living of fishing communities around Kainji Lake, Nigeria, managing the fisheries on a sustainable basis, with follow-up data for long-term monitoring and evaluation of the overall project goal. A similar survey, conducted in 1996, provided the baseline against which data from the current survey was evaluated. In a cross-sectional survey, anthropometric data was collected from 576 children aged 3-60 months in 282 fisherfolk households around the southern sector of Kainji Lake, Nigeria. In addition, data was collected on the nutritional status and fertility of the mothers, vaccination coverage of children and child survival indicators. For control purposes, 374 children and 181 mothers from non-fishing households around Kainji Lake were likewise covered by the survey. A standardised questionnaire was used to collect relevant data, while anthropometric measurements were made using appropriate equipment. Data compilation and analysis was carried out with a specially designed Microsoft Access application, using NCHS reference data for the analysis of anthropometric measurements. Statistical significance testing was done using EPI-INFO" software. The results of the follow-up survey indicate a slight increase in the percentage of stunted pre-school children in fishing households around Kainji Lake, from 40% in 1996 to 41% in 1999. This increase is however not statistically significant (p= 0.704). Over the same period, the percentage of stunted children in non-fishing households increased from 37% to 39% (p= 0.540), which is also not statistically significant. Likewise, there were no statistically significant differences between the 1996 and 1999 results for the prevalence of either wasted or underweight children in fishing households. The same applies to children from non-fishing households. In addition, vaccination coverage remains very low while infant and child mortality rates continue to be extremely high with about 1 in 5 children dying before their fifth birthday. There has been no perceptible and lasting improvement in the standard of living of fishing households over the course of the second project phase as indicated by the persistently high prevalence of stunting. The situation is the same for the control group, indicating that for the region as a whole, a number of factors beyond the immediate influence of the project continue to negatively impact on the standard of living. The results also show that the project activities have not had any negative long-term effect on the nutritional status of the beneficiaries. (PDF contains 44 pages)

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Laburpena: Ingelesaren Sarrera Goiztiarrari dagokion Ikastolen Elkarteak sortutako Eleanitz Proiektua aztertu nahi izan da. Proiektuak testuinguru zehatz batean, Iñigo Aritza Ikastolan, teoriatik praktikara izan ditzakeen aldeak zehaztu nahi izan dira. Irakaslea jarri da ikerketaren erdigunean, egunerokotasunean Haur Hezkuntzako mailetan proiektuari loturiko materialak garatzerakoan egon daitezkeen hutsune edo zailtasunak zehaztu asmoz. Horretarako, ikerketa kualitatiboa gauzatu da, tresna ezberdinak erabili direlarik. Horien artean, hutsuneak zehazteko elkarrizketa erdi egituratua esanguratsuena izan da. Ikerketa gauzatu ondoren, ikusi da; alde batetik irakasleek materialen balorazio positiboa egiten dutela; bestetik, proiektuari loturiko zailtasunak baino, proiektua ezarri den testuinguruari loturiko baldintzatzaileak direla irakasleen kezka nagusia.

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LABURPENA: Lan hau esku-hartzearen alorrean kokatzen da: harreman beharrizanen inguruko diagnostiko bat aurkezten da. Honen helburua da Haur Hezkuntzako 3 urteko gelan edukiak irakasteko eta ikasteko antolatzen den gizarte-elkarrekintzan agertzen diren harreman beharrizan motak eta horiek noraino eta nola betetzen diren ikustea. Esku-hartzea oinarritzen da orientabide soziokulturalaren konstruktibismoak gizarte-elkarrekintzari buruz egin duen lanean eta baita Garapenaren Psikologiak eta beste diziplina batzuk atxikimenduaz eta harreman afektiboei buruz aztertutakoan ere. Diagnostikoa egiteko prozedura etnografikoak erabili dira, garrantzitsuena behaketa parte-hartzailea. Ondorioetan nabarmenena da eduki eskolarren presioak maiz harreman beharrizanei ez erantzutera eramaten duela eta baita autonomia isolamendu afektiboekin identifikatzen dela ziurtasunaren premiaren kalterako. Azkenik, lan egiteko orduan baliogarriak izan daitezkeen jarraitzeko ildo batzuk nabariak dira.

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O Programa de Agentes Comunitários de Saúde institucionalizado em 1991, caracteriza-se como a primeira estratégia em escala nacional para a atenção primária no Brasil, sendo a segunda, o Programa Saúde da Família (PSF). No Ceará o trabalho com agentes de saúde existe desde 1986, configurando-se como uma inovação do primeiro governo Jereissati na área da saúde pública. Esse estudo objetivou identificar e discutir as práticas das agentes de saúde na comunidade. Partindo de um grupo específico, o de crianças de 0 12 meses, foi possível conhecer melhor as atividades realizadas, a interação agente de saúde/família, as dificuldades enfrentadas e algumas características das relações do agente de saúde com os demais profissionais da equipe de saúde da família (ESF). As técnicas que facilitaram esse conhecimento foram a observação, a entrevista e o grupo focal. O campo de estudo foi o município de Uruburetama-Ceará, e o principal critério para essa escolha, a taxa de mortalidade infantil (MI) referente ao ano de 2002, ano em que o município ficou entre os treze com MI acima de 40/1.000 nascidos vivos no Ceará. O estudo acompanhou 23 crianças nascidas em agosto de 2004, concluindo-se a pesquisa de campo em agosto de 2005. Nesse período o município contava com cinco equipes de PSF e trinta agentes de saúde, das quais quinze acompanhavam famílias em que nasceram crianças no mês de início da pesquisa, constituindo-se assim nas principais informantes do estudo juntamente com as mães. Com base na categoria analítica agente educador, foram identificadas as categorias empíricas: a agente de saúde com conhecimentos insuficientes, a agente de saúde impotente diante dos determinantes socioeconômicos e o tema práticas de saúde descontextualizadas das condições sociais; Com base na categoria analítica agente elo, chegou-se às categorias empíricas: a agente porta de entrada do PSF e a agente pau pra toda obra, além do tema uma relação de conflitos; no entanto, para a categoria analítica agente de controle sanitário, não identifiquei nenhuma categoria empírica. Conforme a discussão das categorias e temas identificados demonstrou, as agentes de saúde precisam ser melhor capacitadas para desenvolver suas atividades; ações rotineiras como a orientação da alimentação infantil e monitoramento do crescimento precisam ser reforçadas; as agentes não estão habilitadas para uma compreensão mais ampla dos problemas vivenciados pela comunidade e portanto para a discussão das possíveis soluções e encaminhamentos; há um excesso de atribuições e lhes falta conhecimento para o exercício de algumas destas atribuições e tempo para outras; as agentes se ressentem de maior apoio na ESF, e sua relação com demais componentes da equipe é conflituosa. O estudo aponta a necessidade de reforçar a capacitação das agentes de saúde, mas prioritariamente, antes de qualquer capacitação para as ações específicas que realizam rotineiramente é preciso formá-las como educadoras sob a perspectiva da educação popular em saúde.

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Esta pesquisa teve por objetivo compreender as vicissitudes da experiência de tornar-se mãe de um bebê em situação de risco neonatal. Emergiu da experiência da autora no acompanhamento psicológico prestado às mães e familiares de recém-nascidos de alto risco internados em uma Unidade de Terapia Intensiva Neonatal (UTI Neonatal). Foi possível perceber ali que a puérpera que tinha seu filho internado em situação de risco logo após o nascimento vivenciava uma experiência de intenso sofrimento, permeada por conflitos e angústias específicas, tais como: o sentimento de incapacidade pelo parto prematuro e/ou pela malformação fetal, a dor/luto diante da situação de risco e eminência de perda do filho, o medo e a ambivalência na relação afetiva com o bebê. Tais vivências podem representar uma ameaça para a construção do vínculo inicial entre pai/mãe/filho, bem como para a própria saúde psíquica da mulher e do bebê em constituição. Para uma aproximação da experiência subjetiva destas mulheres/mães, optou-se pela pesquisa qualitativa na abordagem psicanalítica. A compreensão do fenômeno foi possibilitada pela análise do discurso das mães que tiveram seus filhos internados na UTI Neonatal, através do método de observação participante dos atendimentos grupais prestados pelo Serviço de Psicologia da instituição, bem como pela análise documental das fichas de acompanhamento psicológico destas mulheres. Participaram do estudo, as mulheres/mães que acompanharam seus filhos internados na UTI Neonatal do Núcleo Perinatal do Hospital Universitário Pedro Ernesto (HUPE), da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) e que receberam atendimento psicológico grupal: Grupo Mães Presentes durante um período de três meses. A compreensão e interpretação dos aspectos essenciais do fenômeno foram fundamentadas nos pressupostos psicanalíticos da teoria do amadurecimento pessoal de Donald W. Winnicott e em outros autores atuais de referência no campo materno-infantil. Acredita-se que este trabalho servirá de reflexão e contribuição para a construção, na assistência neonatal, de um lugar de acolhimento para a experiência subjetiva dessas mulheres/mães e suas repercussões, a partir de uma perspectiva de cuidado humanizado e integral a saúde, tal como preconizado pelas políticas públicas atuais.

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Face às transformações sócio-culturais ocorridas ao longo do século XX, que favoreceram a predominância de configurações psicopatológicas distintas das neuroses, a metapsicologia freudiana passou por críticas e revisões, que visavam tanto compreender quanto tratar essas patologias que desde então ficaram em evidência. O narcisismo se mostrou um conceito central nessa reformulação teórica, que permitiu a construção de uma segunda teoria tópica do aparelho psíquico, quando o inconsciente deixou de ser entendido como subproduto da consciência. Neste novo modelo, embora o conflito edipiano ainda mantenha um lugar de destaque na cena psíquica, sua importância no desvelamento dos processos de instauração das psicopatologias passou a um plano secundário. A aquisição de um sentido vital e o desenvolvimento de estilos subjetivos como tributários das marcações sensoriais estabelecidas nos primórdios da relação materno-infantil passaram, radativamente, a ocupar um lugar de destaque na teorização psicanalítica e, consequentemente, os processos infralingüísticos adquiriram relevo como moduladores da eficácia da cura pela palavra. Neste trabalho discuto aspectos de algumas das intuições freudianas acerca da forma como se constitui um psiquismo em sua teorização, e apresento a relevância de contribuições à sua teoria, realizadas por psicanalistas como Ferenczi, Winnicott, Anzieu e Haag, entre outros. A contribuição desses autores para a o entendimento das condições e obstáculos para o estabelecimento de um Eu capaz de agir de forma criativa na interação com seu meio, permite que se pense no fenômeno humano em uma perspectiva que rompe com os dualismos - aos quais Freud se manteve aderido - e compreende a subjetivação como um processo complexo e interminável. A categoria sensorialidade desempenha um papel significativo e precisa ser considerada na compreensão dos fenômenos que emergem no campo transferencial. Apresento um caso clínico como fio condutor e como ilustração da importância de seu resgate na prática da terapia psicanalítica contemporânea, visto que pretendo reafirmar a soberania da clínica para interpelar a teoria e enriquecê-la.

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As práticas alimentares no primeiro ano de vida constituem um marco importante na formação dos hábitos alimentares da criança. No primeiro semestre de vida recomenda-se que a criança seja amamentada exclusivamente e a partir de seis meses a criança deve receber outros alimentos além do leite materno, sendo mantido até os dois anos de idade ou mais. Nos últimos anos vêm sendo desenvolvidas pesquisas para monitorar dos índices de aleitamento materno (AM) e das práticas de alimentação infantil no primeiro ano de vida, observando uma tendência de aumento da amamentação. Contudo, a introdução precoce de outros alimentos além do leite materno também continua a ser uma prática cotidiana. O objetivo do estudo foi analisar a tendência temporal da prática do aleitamento materno e alimentação complementar em crianças menores de um ano do município de Barra Mansa, nos anos de 2003, 2006 e 2008. Foram analisados dados de inquéritos populacionais, realizados durante as Campanhas Nacionais de Vacinação dos anos de 2003, 2006 e 2008, em Barra Mansa, com 1130, 1157 e 580 crianças menores de um ano, respectivamente. Para cada ano foi estudada uma amostra probabilística por conglomerado (postos de vacinação), autoponderada representativa da população de crianças menores de 1 ano. Foi aplicado questionário estruturado com questões fechadas sobre alimentação da criança no momento do estudo e características sociodemográficas da mãe. Para comparar as variações ao longo do tempo foram comparadas prevalências e médias, ano a ano, e feita análise de tendência por regressão logística ou regressão linear com inclusão de variável contínua para o ano da pesquisa. Para analisar os fatores associados à prática do aleitamento materno exclusivo (AME) em crianças < 6 meses foram estimados os odds ratio (OR) e intervalo de confiança de 95%. Não foi observado um aumento significativo do AM < 1 ano ao longo dos anos estudados, passando de 70,2% em 2003 para 72,8% em 2008. A média e a mediana do AM mantiveram-se estáveis. Em relação ao AME < 6 meses, houve um aumento significativo da prevalência, passando de 32,4% em 2003, para 38,9% em 2008. A mediana do AME < 6 meses, apresentou tendência de aumento estatisticamente significante, passando de 47 dias em 2003 para 71 dias em 2008. Observou-se redução significativa do aleitamento materno predominante e do aleitamento materno complementado em < 4 meses, este reduzindo quase pela metade, passando de 13,3% em 2003, para 7,8% em 2008 e entre os < 6 meses, passando de 20,4% para 16,4%. Os fatores associados ao AME foram idade e escolaridade materna, primiparidade e uso de chupeta. Os resultados obtidos neste estudo reforçam a importância da manutenção dos estímulos institucionais para que a amamentação atinja os níveis propostos internacionalmente. A pesquisa fornece ainda vários fatores que, se corrigidos, podem facilitar a prática dessa forma insubstituível de alimentação nos primeiros anos de vida.

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A taxa de mortalidade perinatal (TMP) é um dos importantes indicadores de saúde que refletem a qualidade da assistência prestada durante a gestação, o parto e ao recém nascido. A TMP possui dois componentes: a taxa e mortalidade fetal e a taxa de mortalidade infantil neonatal precoce. O objetivo do presente estudo foi analisar a mortalidade perinatal na região do Médio Paraíba, estado do Rio de Janeiro, Brasil no período de 2005 a 2009, segundo causa básica dos óbitos, componentes do período perinatal e critérios de evitabilidade. Foram utilizados os dados referentes aos óbitos fetais e infantis neonatais precoces e de nascidos vivos, registrados, respectivamente, nos Sistemas de Informações sobre Mortalidade (SIM) e Nascidos Vivos (SINASC). A TMP na região foi de 18,4 óbitos por mil nascimentos totais. As taxas de mortalidade fetal e infantil neonatal precoce no período alcançaram, espectivamente 10,7 óbitos por mil nascimentos totais e 7,7 óbitos por mil nascidos vivos. A TMP apresentou redução ao longo do quinquênio analisado associada à queda do componente neonatal precoce, mantendo-se estável o componente fetal. As principais causas básicas dos óbitos perinatais, segundo a lista de mortalidade CID BR, foram as afecções originadas no período perinatal (89%) e as malformações congênitas, deformidades e anomalias cromossômicas (10,5%). Utilizando os critérios de evitabilidade segundo Ortiz, para os óbitos infantis neonatais precoces foi observado que mais de 41% eram reduzíveis por diagnósticos e tratamento precoces. Ressalta-se a necessidade da implementação de ações de assistência à saúde da gestante e de cuidados com o recémnascido com vistas à redução da mortalidade perinatal na região do Médio Paraíba.

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Background: The impact of socio-demographic factors and baseline health on the mortality burden of seasonal and pandemic influenza remains debated. Here we analyzed the spatial-temporal mortality patterns of the 1918 influenza pandemic in Spain, one of the countries of Europe that experienced the highest mortality burden. Methods: We analyzed monthly death rates from respiratory diseases and all-causes across 49 provinces of Spain, including the Canary and Balearic Islands, during the period January-1915 to June-1919. We estimated the influenza-related excess death rates and risk of death relative to baseline mortality by pandemic wave and province. We then explored the association between pandemic excess mortality rates and health and socio-demographic factors, which included population size and age structure, population density, infant mortality rates, baseline death rates, and urbanization. Results: Our analysis revealed high geographic heterogeneity in pandemic mortality impact. We identified 3 pandemic waves of varying timing and intensity covering the period from Jan-1918 to Jun-1919, with the highest pandemic-related excess mortality rates occurring during the months of October-November 1918 across all Spanish provinces. Cumulative excess mortality rates followed a south-north gradient after controlling for demographic factors, with the North experiencing highest excess mortality rates. A model that included latitude, population density, and the proportion of children living in provinces explained about 40% of the geographic variability in cumulative excess death rates during 1918-19, but different factors explained mortality variation in each wave. Conclusions: A substantial fraction of the variability in excess mortality rates across Spanish provinces remained unexplained, which suggests that other unidentified factors such as comorbidities, climate and background immunity may have affected the 1918-19 pandemic mortality rates. Further archeo-epidemiological research should concentrate on identifying settings with combined availability of local historical mortality records and information on the prevalence of underlying risk factors, or patient-level clinical data, to further clarify the drivers of 1918 pandemic influenza mortality.