960 resultados para Holanda, Chico Buarque de, 1944 - Crítica e interpretação


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A cultura de uma organizao importante para que seus colaboradores possuam mesmos objetivos e valores. Porm, em busca de manter uma estratgia competitiva e agir de forma responsvel na comunidade em que se encontra, a empresa precisa inovar e adaptar-se. A gesto da diversidade apresenta-se como uma vlida forma de enfrentar estes novos desafios e exigncias. Contudo, h muitos obstculos para que uma gesto da diversidade seja bem-sucedida. Este estudo prope-se em entender como a diversidade pode afetar a cultura de uma organizao. Alm disso, como a cultura pode afetar a estratgia de gesto da diversidade. Foi utilizado para este objetivo um estudo de caso em profundidade com seis entrevistas. As entrevistas foram apoiadas em um roteiro semi estruturado. A anlise dos dados obtidos foi feita pela anlise de contedo. De acordo com a pesquisa realizada, sugere que a cultura organizacional e a gesto da diversidade esto diretamente conectadas e que podem influenciar positivamente uma a outra, porm precisam manter um equilbrio em suas aes para que no causem prejuzos organizao.

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La ciudad y su arquitectura testimonian las culturas que modelan y remodelan sus formas y espacios en el tiempo. Toda comunidad tiene derecho a un ambiente urbano apto para el desarrollo humano sustentable. Desarrollo sustentable, es aquel que asegura la satisfaccin de las necesidades del presente, sin comprometer los recursos con que generaciones futuras puedan satisfacer las propias (Naciones Unidas, 1987). Significa el uso racional y responsable de toda clase de recursos, especialmente los no renovables, como el patrimonio arquitectnico. La ciudad de San Juan fue reconstruida bajo influencias de los postulados del Movimiento Moderno tras el terremoto de 1944 que destruy casi la totalidad de sus edificios patrimoniales. La arquitectura moderna es considerada internacionalmente un patrimonio a legar a las generaciones futuras. En San Juan, las obras residenciales modernas corren el riesgo de ser transformadas o demolidas ante un posible reemplazo por nuevas obras ms redituables, por la dinmica del desarrollo urbano y la ausencia de proteccin que preserve este patrimonio. Es objetivo de este trabajo promover el reconocimiento, valoracin y proteccin, de obras patrimoniales residenciales, exponentes de la modernidad arquitectnica local.

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A tese Hermenutica, Crítica e Formao: A virada na compreenso da Religio a partir da Teoria Crítica de Max Horkheimer um estudo das obras e do desdobramento do filsofo que coordenou a fundao da Escola de Frankfurt. Um direcionamento insicivo desta pesquisa visou reconstruir uma compreenso alargada sobre religio ao lado de outros e importantssimos conceitos crticos de razo, pessoa e sociedade entendendo que este tema central e suas implicaes para a existncia humana, surgiram a Horkheimer de forma entrelaadamente terica e humanitria. Contudo, o centro da tese no estava empenhado somente em apresentar esta virada compreensiva da religio como novidade s discusses filosficas dispensada a este tema, mas, paralelamente, a de desvendar as categorias metodolgicas (a crítica, a formao e a interpretação) que foram responsveis por garantir uma apropriao intelectual deste tema sem recorrer ao ceticismo fatalista ou a outras expresses que abandonem um procedimento ilustrativo da razo. O pensamento de Horkheimer uma expresso intelectual que inesperadamente no se ajusta somente s tentativas de atualizao do hegelianismo, do marxismo, do kantismo etc., mas de um esforo de desancorar a filosofia do dogmatismo da tradio, do anacronismo lgico-formal das cincias objetivates e das consideraes unilaterais sobre verdade e razo.

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A presente dissertao de mestrado em Literatura e Religio no Mundo Bblico tem por objetivo realizar um comentrio exegtico e hermenutico de um texto reconhecido como proftico e sua relao no plano teolgico, antropolgico e literrio com o universo sapiencial israelita no perodo ps-exlico. Trata-se do estudo de Miquias 6,1-8, cujo foco de investigao desenvolveu-se a partir da anlise do discurso e da hiptese de confluncia de gneros literrios, a saber, o proftico e o sapiencial. Considerado sob os aspectos formais, contextuais e de contedo antropo teolgico, o texto estudado apresenta-se como resultado da composio de diversos gneros literrios e manifesta, internamente, conflitos de teologias que vo desde a interpretação da prpria histria de Israel at a prtica religiosa com suas concepes de Deus. Miquias 6,1-8, interpretado aqui a partir de metodologias exegticas modernas e abordagens contextuais e antropolgicas, configura-se como uma verdadeira sntese de interpretação deuteronomista no hegemnica dos eventos do xodo e da mensagem dos profetas bblicos do sculo VIII aeC Miquias, Ams, Osias e Isaas. Estamos diante de um texto que se apresenta, ao mesmo tempo, coeso e portador de diferentes universos e vozes em sua composio. Seu discurso, cujo teor nasce do conflito entre projetos e grupos no perodo ps-exlico, resgata memrias antigas de um xodo que passa por sujeitos marginais e reinterpreta a crítica proftica em sua funo de discernimento tico e teolgico, porm, no formato sapiencial. Pela profundidade scio teolgica e pela proposta no sacrificial de seu discurso, Miquias 6,1-8 tem sido um texto continuamente revisitado no interior da Teologia da Libertao na Amrica Latina, inspirando boa parte de sua produo.

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Seria possvel compreender o capitalismo como religio? Nos marcos categoriais da Modernidade, baseada na racionalizao e na secularizao, relacionar economia e religio um contrassenso. O capitalismo sistema econmico secular, portanto sem relao com religio. Entretanto, se a crítica do capitalismo como religio no se reduz a uma simples metfora, necessrio encontrar conceitos alternativos que captem a fora terica desta articulao. Que tipo de quadro analtico desvela os limites da razo instrumental em explicitar o funcionamento religioso do capitalismo? A profundidade crítica de capitalismo como religio advm justamente da juno intrigante entre a anlise racional do funcionamento estrutural do capitalismo (fetiche) com a dimenso subjetiva que o impulsiona como motivao (esprito). Mesmo sendo um sistema racional e no-religioso, que submete a vida humana a suas leis internas desprovidas de qualquer sentido humano, o capitalismo desenvolve no-intencionalmente na interao humana uma estrutura de funcionamento com fundamento mtico-religioso sacrificial. As relaes humanas so mediadas pelas mercadorias, em que o consumo adquire um aspecto central na significao da vida e na reproduo simblica da sociedade. Na produo e distribuio de mercadorias, o processo de violncia que explora, exclui e mata o mesmo que gera fascnio e adeso. A expresso visvel deste esprito no est mais nas tradicionais instituies religiosas, mas no prprio capitalismo. Benjamin afirma que o capitalismo substitui a religio. uma crítica de um sistema de culpabilizao das vtimas e dos prprios capitalistas, na medida em que estes nunca acumulam de modo infinito e pleno. uma denncia dos elementos mticos que geram legitimao religiosa para o fascnio que oculta a barbrie. Os telogos da Escola do DEI tambm articulam sua teoria com finalidade crítica, numa abordagem teolgica que procura discernir e criticar a idolatria no mundo de hoje. Buscam entender os mecanismos de produo de morte com a culpabilizao das vtimas como sacrifcio necessrio em nome da esperana de redeno. O discernimento teolgico de idolatria do capital supe um tipo de razo teolgica de carter no-confessional que, superando os limites da epistemologia moderna, explicite a contradio dos pressupostos da civilizao moderna ocidental. Revela o papel do pensamento mtico-teolgico na ocultao do carter sacrificial e sedutor do esprito do capitalismo. Ao mesmo tempo, enfatiza a necessria superao da interpretação positivista da religio ao criticar o reducionismo da epistemologia moderna na identificao da razo instrumental com a racionalidade humana. Renova o instrumental analtico da configurao espiritual do Capitalismo e vislumbra as brechas de sua superao.

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O objetivo central desta pesquisa investigar o potencial de transformao scioreligiosa da leitura popular da bblia. Dentro desta abordagem de interpretação, sero analisados o pensamento de Carlos Mesters e suas reelaboraes desenvolvidas pelo Centro de Estudos Bblicos CEBI. Para tanto, trabalhar-se-, particularmente, com dois textos metodolgicos da leitura popular da bblia, a saber, A Caminho de Emas. Leitura bblica e educao popular e A Leitura Popular da Bblia: procura da moeda perdida . Essas abordagens de interpretação tm como objetivo ir alm do estudo dos textos bblicos, ao pretender contribuir para com o processo de conscientizao em vista da transformao da realidade de dominao e opresso. neste contexto que se aponta a hermenutica feminista crítica de libertao articulada por Elisabeth Schssler Fiorenza, enquanto uma ferramenta importante no intuito de analisar e dialogar com tais abordagens de leitura popular, uma vez que parece articular mais seriamente um paradigma feminista emancipatrio de interpretação bblica. Este dilogo problematizar, para alm da questo pedaggico-metodolgica, alguns temas teolgico-bblicos que so intrnsecos interpretação bblica, a saber, os sujeitos da interpretação, a anlise da realidade e os critrios para se definir a revelao e a autoridade. A partir deste dilogo entre leitura popular da bblia e hermenutica feminista crítica de libertao , chega-se a concluso de que a primeira, apesar de se definir como uma abordagem de interpretação bblica popular e libertadora, acaba por apresentar algumas lacunas em relao ao objetivo que se prope concretizar. A partir da anlise de todos os passos metodolgicos de interpretação e de seus temas teolgicos, constata-se, no interior do projeto de Mesters e, mais propriamente do CEBI, a ausncia de uma ferramenta analtica que viabilize a transformao concreta das realidades scio-religiosas, das experincias dos sujeitos da interpretação, bem como da escolha de critrios para se definir o lugar da revelao e da autoridade. A tese no visa substituir prontamente o mtodo de leitura popular da bblia pela dana hermenutica proposta por Schssler. A tese prope, antes, repensar os encaminhamentos e ausncias da leitura popular da bblia em seus objetivos de transformao da realidade. Nesse sentido, a interlocuo com novas teorias polticas emancipatrias articuladas teolgico-biblicamente por Schssler pode ser importante para uma reavaliao do projeto polticometodolgico do CEBI(AU)

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O presente relatrio integra o Mestrado em Educao Pr-Escolar e Ensino do 1. Ciclo do Ensino Bsico e apresenta-se constitudo por duas dimenses: a reflexiva e a investigativa. A dimenso reflexiva a primeira dimenso do relatrio que se estrutura em trs partes fundamentais. A primeira e a segunda partes incluem uma reflexo crítica sobre as prticas pedaggicas desenvolvidas em contexto de Educao de Infncia e em 1. Ciclo do Ensino Bsico. A terceira refere-se aos papis reflexivo e investigativo do educador e do professor, transversais aos dois contextos. A dimenso investigativa a segunda dimenso do relatrio, na qual se apresenta um estudo de caso realizado com cinco crianas do 3. ano de escolaridade de uma escola dos arredores da cidade de Leiria. A investigao procurou resposta para a seguinte questo Quais as percees das crianas do 3. ano de escolaridade sobre o seu desempenho nas atividades de interpretação musical, realizadas em contextos de sala de aula?. Numa primeira fase, realizou-se a caracterizao das experincias de participao musical da turma atravs de um inqurito por questionrio. Foram utilizadas entrevistas semiestruturadas, de carter individual, antes e aps a concretizao de duas sequncias de atividades para todos os alunos da turma. Os resultados obtidos sugerem que existem algumas alteraes nas percees dos aluno e que as propostas educativas implementadas com as crianas influenciaram positivamente as suas percees relativamente interpretação de canes.

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En la dcada de los 50 se produce un hecho inslito en el sector editorial espaol: el palmars de los principales premios literarios se llena de nombres de mujer, que empuan su pluma animadas por el xito fortuito e inesperado de una joven desconocida llamada Carmen Laforet. En la Espaa de posguerra, los premios se convierten en la va casi exclusiva- de acceso al mundo literario, para numerosos escritores que, de otro modo, hubieran tenido mucho ms difcil la entrada al mercado editorial. En cuanto a las escritoras, la plataforma de lanzamiento que suponen los premios para ellas es incuestionable; la mayora de las novelistas espaolas ms destacadas de la segunda mitad del siglo XX han iniciado su andadura literaria de la mano de algn galardn, tal es el caso de: Carmen Laforet, Ana Mara Matute, Carmen Kurtz, Carmen Martn Gaite, Mercedes Salisachs, Soledad Purtolas o Almudena Grandes, por citar solo algunos ejemplos. Los premios literarios, en ese papel de promotores de la cultura y de la literatura que tienen durante las dos primeras dcadas del franquismo, se configuran como la habitacin propia del siglo XX necesaria para que pudiera operarse la profesionalizacin de la mujer escritora, y adquieren una importancia extraordinaria, sobre todo, durante los aos 50, y rescatan parte del modesto espacio conquistado por las mujeres durante el primer tercio del siglo XX (Concha Mndez, Carmen Conde, Carmen de Burgos, Josefina de la Torre, Mara Zambrano, Rosa Chacel, etctera). Al primer Premio Nadal (1944) se presentaron veintisis novelas, de las cuales result ganadora Nada de Carmen Laforet, que obtuvo un rotundo xito de crítica y de pblico. Este hecho, a priori irrelevante, marca un hito fundamental dentro de la narrativa espaola de posguerra, en general, y de la literatura escrita por mujeres, en particular. La rpida e inesperada fama que adquiere, la por aquel entonces absolutamente desconocida, Carmen Laforet a raz de obtener el Nadal anim a muchas mujeres a presentarse a los numerosos premios que van surgiendo por estos aos. El triunfo de Laforet se configura, por tanto, como baluarte de autoestima y confianza para las mujeres que deseaban ser escritoras y el Premio Nadal, en particular, era el ttulo que lo as lo acreditaba. Sin embargo, la entrada de la mujer en el campo literario no era posible sin las pertinentes luchas internas que alteran el orden establecido, trminos en los que se expresan los propios medios de comunicacin para referirse a tal fenmeno. Los crticos y periodistas se hacen eco de este rpido e inusual ascenso de la mujer en el parnaso literario, a travs de artculos, a veces no exentos de cierta irona, sarcasmo y burla, quizs la mejor prueba de la repercusin que alcanza. Sin embargo, a pesar de la proliferacin de escritoras que aparecen por estos aos y a la aparente profesionalizacin de la mujer en el mbito de las letras, la imagen que se difunde y publicita incluso por parte de las propias autoras desde los medios de comunicacin es la de escritora-ngel del hogar, lo cual no debe extraarnos si recordamos el carcter y los principios de la educacin nacional-catlica para con la mujer, segn la cual su primera y principal funcin consista en ser buena hija, esposa y madre. Como veremos, la mujer escritora asciende velozmente por la escalera de los premios al mundo editorial durante la dcada del 50 que constituye el primer escaln conquistado por las escritoras que, gracias al pedestal que les ofrecen los premios literarios, a la publicidad y a la repercusin meditica que conllevan, son vistas, ledas y vendidas. A partir de ese momento se vuelven visibles a los lectores y a la industria editorial, adquiriendo, de este modo, existencia en el campo cultural y literario.

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El propsito de esta tesis doctoral es situar a Jacinto Bejarano Galavis y Nidos (1748-1828) y sus Sentimientos patriticos (1791) en el lugar que justamente merecen en la historia de la literatura espaola del siglo XVIII. Estamos, sin lugar a duda, ante uno de los textos fundamentales de esa centuria, una de las claves imprescindibles de Azorn y uno de los puntales de la literatura regeneracionista espaola. De los avatares de esta obra me daba cuenta el profesor Gmez Moreno en la carta con que acompaaba un regalo que result ser este precioso libro. Me consta que los dos volmenes de que consta la obra de Bejarano, bien conservados y elegantemente encuadernados, los haba adquirido en la magnfica librera madrilea de Luis Bardn Mesa. Releer aquellas lneas me resulta especialmente grato porque creo haber cumplido con el encargo de mi querido maestro: En 1944, Dolores Franco, quien en vida fuera mujer de Julin Maras, public una bella antologa de textos dispuesta a modo de ensayo, La preocupacin de Espaa en su literatura. Antologa (con prlogo de Azorn, y conviene no perder de vista este dato); en 1960, sala a la calle la versin final, Espaa como preocupacin. Antologa. Aunque inicialmente el libro se apoya en Cervantes, Quevedo y Saavedra Fajardo, su autora percibi pronto que el punto de partida real se hallaba en la literatura de ideas del siglo XVIII, con Forner, Jovellanos, Feijoo o Cadalso. A la larga serie de autores que se duelen de Espaa y se esfuerzan en sealar sus males pertenece Jacinto Bejarano Galavs y Nidos, un simple curita de pueblo (concretamente de Riofro, vila), como dice el ttulo del libro, Sentimientos patriticos o conversaciones christianas que un cura de aldea verdadero amigo del pas inspira a sus feligreses. Se tienen los coloquios al fuego de la chimenea en las noches de hibierno. Los interlocutores son el cura, cirujano, sacristn, procurador y el to Cacharro, Madrid, 1791. De este autor y de este ttulo se acordaba mucho tiempo despus el propio Julin Maras en relacin con Azorn y con el ensayo-antologa de su aorada esposa...

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Este estudo tem como objetivo descrever as vivncias dos enfermeiros que exercem funes na ambulncia de Suporte Imediato de Vida (SIV) em situao de emergncia vtima crítica, do Centro Hospitalar Mdio Tejo, tendo sido formulada a seguinte questo orientadora: Quais as vivncias dos enfermeiros que exercem funes na ambulncia de SIV, face a uma situao de emergncia com uma vtima crítica?. O estudo caracteriza-se como um estudo descritivo, com base numa abordagem qualitativa. Como instrumento de colheita de dados foi utilizada uma entrevista semiestruturada e realizada a seis enfermeiros. A entrevista compreendeu questes relacionadas com o perfil sociodemogrfico e profissional e de seguida questes norteadoras sobre o tema estudado. Estas foram posteriormente transcritas e analisadas atravs da interpretação metodolgica de Colaizzi. Com este estudo foi possvel identificar 4 temas principais: as alteraes sentidas pelos enfermeiros, nomeadamente as alteraes fsicas e psicolgicas; as dificuldades sentidas pelos enfermeiros, que incluem dificuldades antes de chegar ao local, no prprio local e aps a ocorrncia na gesto das emoes e das suas repercusses; os ganhos/recompensas dos enfermeiros, que vai desde a satisfao profissional, experincia motivadora, desenvolvimento pessoal e profissional; estratgias de coping adotadas, em que tm como objetivo a procura de um equilbrio pessoal. Assim, para que as situaes de emergncia tenham uma resposta adequada importante que a equipa do pr-hospitalar tenha um manancial de conhecimentos tericos e cientficos, mas tambm equilbrio emocional, pois est exposta a um maior sofrimento psquico, devido a estar obrigada a tomar decises urgentes em situaes em que as pessoas correm risco de vida.

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Like an Icebreaker: The Finnish Seamen s Union as collective bargaining maverick and champion of sailors social safety 1944-1980. The Finnish Seamen's Union (FSU), which was established on a national basis in 1920, was one of the first Finnish trade unions to succeed in collective bargaining. In the early 1930s, the gains made in the late 1920s were lost, due to politically based internal rivalries, the Great Depression, and a disastrous strike. Unexpectedly the FSU survived and went on promoting the well-being of its members even during World War II. After the war the FSU was in an exceptionally favorable position to exploit the introduction of coordinated capitalism, which was based on social partnership between unions, employers and government. Torpedoes, mines and confiscations had caused severe losses to the Finnish merchant marine. Both ship-owners and government alike understood the crucial importance of using the remaining national shipping capacity effectively. The FSU could no longer be crushed, and so, in 1945, the union was allowed to turn all ocean-going Finnish ships into closed shops. The FSU also had another source of power. After the sailors of the Finnish icebreaker fleet also joined its ranks, the FSU could, in effect, block Finnish foreign trade in wintertime. From the late 1940s to the 1960s the union started and won numerous icebreaker strikes. Finnish seamen were thus granted special pension rights, reductions on income taxes and import duties, and other social privileges. The FSU could neither be controlled by union federations nor intimidated by employers or governments. The successful union and its tactically clever chairperson, Niilo Vllri, were continuously but erroneously accused of syndicalism. Vllri did not aim for socialism but wanted the Finnish seamen to get all the social benefits that capitalism could possibly offer. Vllri s policy was successfully followed by the FSU until the late 1980s when Finnish ship-owners were allowed to flag their vessels outside the national registry. Since then the FSU has been on the defensive and has yielded to pay cuts. The FSU members have not lost their social benefits, but they are under constant fear of losing their jobs to cheap foreign labor.