894 resultados para Face Recognition


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As borne out by everyday social experience, social cognition is highly dependent on context, modulated by a host of factors that arise from the social environment in which we live. While streamlined laboratory research provides excellent experimental control, it can be limited to telling us about the capabilities of the brain under artificial conditions, rather than elucidating the processes that come into play in the real world. Consideration of the impact of ecologically valid contextual cues on social cognition will improve the generalizability of social neuroscience findings also to pathology, e.g., to psychiatric illnesses. To help bridge between laboratory research and social cognition as we experience it in the real world, this thesis investigates three themes: (1) increasing the naturalness of stimuli with richer contextual cues, (2) the potentially special contextual case of social cognition when two people interact directly, and (3) a third theme of experimental believability, which runs in parallel to the first two themes. Focusing on the first two themes, in work with two patient populations, we explore neural contributions to two topics in social cognition. First, we document a basic approach bias in rare patients with bilateral lesions of the amygdala. This finding is then related to the contextual factor of ambiguity, and further investigated together with other contextual cues in a sample of healthy individuals tested over the internet, finally yielding a hierarchical decision tree for social threat evaluation. Second, we demonstrate that neural processing of eye gaze in brain structures related to face, gaze, and social processing is differently modulated by the direct presence of another live person. This question is investigated using fMRI in people with autism and controls. Across a range of topics, we demonstrate that two themes of ecological validity — integration of naturalistic contextual cues, and social interaction — influence social cognition, that particular brain structures mediate this processing, and that it will be crucial to study interaction in order to understand disorders of social interaction such as autism.

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Este estudo de perspectiva histórico-social estuda as transformações das práticas das enfermeiras obstétricas consequente ao movimento de humanização do campo obstétrico hospitalar. Tem por objetivos: identificar o capital global das enfermeiras obstétricas; analisar as concepções das enfermeiras sobre a prática profissional no campo obstétrico hospitalar no contexto do movimento de humanização; discutir as transformações percebidas pelas enfermeiras obstétricas sobre sua prática. Utilizei como método a história oral. Os sujeitos foram 25 enfermeiras que vivenciaram no campo obstétrico hospitalar, antes e após a implementação do movimento de humanização. Os cenários foram seis maternidades municipais do Rio de Janeiro. A técnica de coleta de dados foi a entrevista semiestruturada. À luz da perspectiva histórica realizarei a análise dos dados, tendo como base os pressupostos de Pierre Bourdieu. A conjuntura obstétrica do nascimento das entrevistadas era a de transição do parto domiciliar para o ambiente hospitalar. O cenário do parto e nascimento de muitas delas foi uma instituição pública de saúde ou conveniada. As agentes são oriundas de famílias humildes, com pouco capital econômico e cultural. Ressalta-se que as condições de acumulação de capital destas enfermeiras, à época, foram proporcionais às oportunidades que tiveram no campo social em que se encontravam e do processo de socialização. Algumas, após o curso de graduação em enfermagem, buscaram a especialização para adquirir um certificado, que lhes aumentasse o volume de capital e as legitimasse para a realização da assistência ao parto normal. O contexto político onde muitas adquiriram o título de especialista era o de implementação do modelo humanizado no campo obstétrico do município do Rio de Janeiro, favorável para a redução de práticas intervencionistas à parturiente com o incentivo ao parto normal focado na autonomia e no empoderamento feminino. Desse modo, as enfermeiras perceberam que as lutas dos agentes no campo obstétrico para a implantação de um novo modo de agir na obstetrícia foram importantes no processo de mudança de suas práticas. Especificamente sobre as transformações de sua práticas elas evidenciaram que, com esse movimento social e político elas passaram a ver e a assistir a mulher, de forma mais próxima, mais humanizada através da aquisição de capital cultural eficiente, outra evidência destacada foi quanto à questão das lutas, houve o reconhecimento de que as lutas foram importantes no processo de mudança, pois com estas foi possível adquirir lucros simbólicos significativos que permitiram gerar mudanças de posição e de práticas obstétricas no campo hospitalar.