998 resultados para Exames Médicos


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A atenção básica é estruturante e organizadora de práticas de cuidado, favorecendo a produção de vínculo, o trabalho em equipe e a produção da cidadania, haja vista sua necessária ação sobre o território, o qual deve considerar exigências técnicas, interesses e necessidades das populações. Partindo deste pressuposto, entende-se que o planejamento das ações da Estratégia da Saúde da Família deve estar voltado para prevenir e cuidar de doenças e problemas acometidos em determinados grupos. Desta forma, o trabalho torna-se mais eficiente e eficaz. Neste material são apresentadas práticas assistenciais para médicos voltadas à humanização da atenção em saúde da mulher, levando em consideração peculiaridades pertinentes ao cuidado, prevenção e promoção da saúde deste grupo específico

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A população idosa requer uma atenção especial, acompanhada de estratégias para a melhoria de sua qualidade de vida, com medidas promocionais de proteção específica. É importante que haja identificação precoce de seus agravos mais frequentes para sua intervenção. O idoso está suscetível a algumas situações de risco tanto em seu domicílio como fora dele. E dentro desses riscos destacam-se, neste material, as quedas, pois elas podem ter consequências graves; a depressão, que pode acarretar tanto a negligência no autocuidado como um suicídio; e o tabagismo, responsável pelas principais causas de mortes evitáveis no Brasil, e exemplo do infarto do miocárdio, doenças cerebrovasculares e câncer

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Home care é o termo em inglês para Assistência Domiciliar à Saúde, um modelo assistencial extra-hospitalar utilizado no cuidado à saúde dos idosos e envolve os serviços de cuidados pessoais (higiene corporal, alimentação), cuidados terapêuticos (realização de curativos, cuidados com medicação) e utilização da alta tecnologia hospitalar (diálise, quimioterapia). Alguns dos seus objetivos são manter a individualidade do idoso, humanizar o atendimento ao paciente, melhorar a qualidade de vida, reforçar os vínculos familiares e sociais, evitar os riscos de infecções hospitalares, reduzir as filas nos hospitais de emergência, dentre outros. Existem, ainda, critérios que tornam os idosos elegíveis a esse atendimento, como a estabilidade clínica que abrange os casos de idosos portadores de afecções crônicas e suas sequelas. Vale destacar que o trabalho não deve se voltar apenas para a doença, mas sim ao doente, bem como considerar o idoso como pessoa única, além da importância do contexto familiar. A Assistência Domiciliar ao idoso está totalmente inserida no contexto da Atenção Primária em Saúde por meio da implementação das equipes de Estratégia Saúde da Família (ESF)

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A consulta durante a primeira semana de vida é muito importante para a manutenção e qualidade do seguimento da criança, pois é nesse momento que a família, a mãe e o pai necessitam de mais apoio. Para tanto, é utilizada a puericultura (subespacialidade da pediatria) que busca o acompanhamento sistemático das crianças no que se refere ao seu crescimento e desenvolvimento, imunizações, amamentação, introdução da alimentação complementar, higiene, identificação precoce dos agravos e, também, orientação às mães sobre prevenção de acidentes. Verificar as alterações no desenvolvimento possibilita que o médico proponha ações rápidas e direcionadas ao problema que, quando implementadas, proporcionam melhor qualidade de vida para a criança e sua família. A detecção precoce de atrasos no desenvolvimento resulta em recuperação de 80% a 90% dos casos, de intervenções imediatas e simples, como orientação à família e estimulação simples e adequada ao problema. A atenção à saúde infantil deve ter caráter, principalmente, educativo, possibilitando ações que favoreçam o desenvolvimento infantil na família.

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As informações sobre as alterações bucais mais frequentes na infância devem ser compartilhadas com os profissionais envolvidos na saúde da criança. No trabalho multiprofissional, o exame da cavidade bucal das crianças deve ser uma atividade de rotina. Assim, médicos, enfermeiros e outros profissionais, ao observarem a presença de lesões nos dentes ou tecidos moles bucais, durante os exames, podem fazer o encaminhamento formal para a consulta odontológica. A grande questão do atendimento odontológico a crianças de pouca idade é o condicionamento infantil e preparo da equipe de saúde bucal. Em muitas situações, a primeira consulta odontológica é por motivo de dor, e como o objetivo é o bem-estar da criança, geralmente não há tempo para o condicionamento ao ambiente e criação de vínculo com a equipe. Nestas ocasiões, para a realização do tratamento, é necessária contenção física da criança por parte da equipe com o auxílio, na maioria das vezes, da mãe. Portanto, cabe ressaltar a importância da primeira consulta ainda no primeiro ano de vida, se possível antes da erupção dentária

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A amamentação exclusiva é recomendada pelo Ministério da Saúde e Organização Mundial da Saúde até os primeiros 6 meses de idade, com o acompanhamento do crescimento e ganho ponderal. Após o 6º mês de vida, inicia-se o desmame com a introdução de alimentação complementar, permanecendo o aleitamento complementado até 2 anos ou mais. No entanto, durante a atuação do médico como membro da equipe de saúde da família, as mães serão informadas sobre as inúmeras vantagens do aleitamento materno e orientadas sobre técnicas de amamentação. Portanto, durante as consultas e visitas domiciliares, é preciso verificar como está o desenvolvimento da amamentação, conforme orientações do Ministério da Saúde para realizar as devidas intervenções

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A estratégia Atenção Integrada às Doenças Prevalentes na Infância (AIDPI) no Brasil foi moldada às características epidemiológicas da criança e às normas nacionais. As condutas preconizadas pela AIDPI incorporam todas as normas do Ministério da Saúde relativas à promoção, prevenção e tratamento dos problemas infantis mais frequentes, assim como o controle dos agravos à saúde tais como: desnutrição, doenças diarreicas, infecções respiratórias agudas e malária, entre outros. Essa estratégia vem sendo efetivada principalmente pelas Equipes de Saúde da Família (ESF) no Brasil. O objetivo da estratégia AIDPI não é estabelecer um diagnóstico específico de uma determinada doença, mas identificar sinais clínicos que permitam “a avaliação e classificação adequada do quadro e fazer uma triagem rápida quanto à natureza da atenção requerida pela criança: encaminhamento urgente a um hospital, tratamento ambulatorial ou orientação para cuidados e vigilância no domicílio”

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O adolescente não tende a escolher os serviços de saúde como espaços de trânsito, portanto as ações ou programas de saúde devem sempre pensar em estratégias para atrair esse adolescente. E a equipe de saúde deve ser capaz de compreender que a necessidade dos jovens em relação às questões que envolvem saúde está muito mais voltada a assuntos de ordem subjetiva, como: busca de compreensão das mudanças vividas, autopercepção, orientações, sexualidade, dentre outras. Desse modo, é importante que o médico consiga conhecer e compreender o adolescente, entender os espaços frequentados por ele, a fim de organizar todas as ações de saúde voltadas para esse público

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A adolescência é marcada por inúmeras mudanças. As alterações fisiológicas e anatômicas são bastante evidentes nessa fase do desenvolvimento do ser humano. No entanto, há outras transformações que vão influenciar sobremaneira a vida do adolescente: o despertar para a sexualidade faz parte de uma série de mudanças que englobam essa etapa e a equipe de saúde (em especial, o médico) deve estar atenta a todas as modificações. A orientação a ser dada pela equipe de saúde da família não pode ser preconceituosa e nem carregada de códigos morais ou religiosos. Devem ser utilizadas, de preferência, terminologias próprias e não gírias. É necessário orientar o adolescente e sua família sobre as transformações que ocorrem em seu corpo, sobre as sensações sexuais, o caráter normal da masturbação, da curiosidade sexual, do tamanho dos órgãos genitais, sobre o ato sexual propriamente dito, suas consequências e também sobre o abuso sexual. Enfatizar que o ato sexual envolve duas pessoas e é de caráter íntimo e privado e ambas devem estar de acordo com o que está sendo feito e, portanto, prontas para assumir as responsabilidades advindas, como uma possível gravidez e, por conseguinte, um aborto, orientando quanto ao uso de anticoncepcional e prevenção de doenças sexualmente transmissíveis

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Gestante no segundo trimestre apresentando corrimento vaginal fétido

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A sociedade atual traz inúmeras oportunidades à população e os adolescentes são alvos da mídia que induz pelo consumo exagerado. Dessa maneira, cada vez mais são adquiridos hábitos alimentares inadequados que acarretam em agravos à saúde, como a obesidade. No Brasil, ocorre uma rápida transição socioeconômica que contribui para o excesso de peso em crianças e adolescentes em todas as regiões do país, principalmente na Sul e Sudeste. Além da obesidade, devido ao crescimento corporal acelerado, desencadeia maior demanda de diversos nutrientes, entre eles o ferro que é necessário para o aumento da massa muscular, para a expansão do volume sanguíneo e pelas perdas menstruais nas adolescentes. A deficiência desse mineral leva ao desenvolvimento da anemia ferropriva, diminuição anormal na concentração de hemoglobina no sangue, considerada a carência nutricional mais frequente em todo o mundo, com sérias consequências sociais e econômicas. Outro problema dessa faixa etária é a desnutrição, definida como o estado de deficiência relativa ou absoluta de proteínas, carboidratos e gorduras. A desnutrição, além de ser um distúrbio clínico, advindo de graus variados de deficiências múltiplas de minerais, de vitaminas, de proteínas e de energia, possui, também, determinantes sociais que parecem explicar sua etiologia. Na adolescência, o desenvolvimento somático corresponde a 20% da altura e a 60% da maturidade óssea de um adulto. A desnutrição na infância e/ou na adolescência interfere diretamente no crescimento físico, no aumento da incidência e de enfermidades infecciosas, além da diminuição da capacidade reprodutiva na idade adulta

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Este objeto destaca que os profissionais de enfermagem exercem papel extremamente significativo no pré-natal. Reforça a atuação da equipe de saúde, que deve estar sintonizada com novas propostas, experiências e técnicas e, principalmente, apta a reconhecer o protagonismo da gestante na condução do processo. Lembra que além da primeira consulta os exames realizados possuem divisões entre físico geral e físico-obstétrico, detalhando a característica de cada um deles. Explica a importância de fazer-se a verificação da ausculta obstétrica e apresenta outros procedimentos indispensáveis de serem realizados pela equipe de enfermagem no pré-natal. Aborda exames complementares e fatores que precisam ser considerados, como o IMC e medida da altura uterina. Termina ressaltando a preparação para o parto, sinais do verdadeiro trabalho de parto e características de urgência. Unidade 5 do módulo 6 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família. Arquivo .zip contendo página html com recursos de texto, imagens e animações em flash.

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Este objeto apresenta um exercício de tomada de decisão no qual o profissional de saúde deve fazer escolhas baseadas em um conjunto de informações fornecidas a respeito do caso clínico relacionado à asfixia. O objeto contextualiza o tema por meio da narração de um caso clínico e do prontuário digital da personagem Marina, 4 anos, que se engasgou com uma peça de quebra-cabeça e foi levada para a Unidade de Saúde por sua mãe, Suzana. Questiona o profissional de medicina sobre, na anamnese e no atendimento, como identificar o motivo da asfixia e o tempo decorrido do início do quadro e indaga qual a conduta a ser tomada pela equipe de saúde. Finaliza questionando que medidas poderiam ser orientadas visando a prevenção de novos eventos semelhantes.

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Este objeto apresenta um exercício de tomada de decisão no qual o estudante deve fazer escolhas baseadas em um conjunto de informações fornecidas a respeito do caso clínico relacionado à cefaleia. Para contextualizar, apresenta o prontuário digital do personagem Pedro, cujo motivo da consulta é uma dor de cabeça incessante. Questiona o profissional de medicina quanto a tomadas de decisão durante o atendimento, inclusive sobre a prescrição subsequente mais adequada para o caso, o tratamento profilático para o surgimento de novas crises e o atendimento sequencial. Finaliza indicando que a capacidade de tomar decisões resolutivas e no tempo certo é importante para o sucesso da intervenção nos casos de cefaleia.

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Este objeto apresenta um exercício de tomada de decisão no qual é preciso fazer escolhas baseadas em um conjunto de informações fornecidas a respeito do caso clínico relacionado ao diabetes. Para contextualizar, apresenta o prontuário digital da personagem Cleuza, paciente da Unidade de Saúde com diabetes do tipo 1, que usa de maneira irregular a insulina e faz tratamento de transtorno afetivo bipolar. O objeto questiona o médico quanto à conduta a ser tomada para o atendimento inicial deste evento agudo, além do manejo do caso, abordando medidas de suporte básico de vida e medidas profiláticas indicadas para a prevenção de novas situações de crise. Finaliza indicando que a capacidade de tomar decisões resolutivas e no tempo certo é importante para o sucesso da intervenção nos casos de diabetes.