1000 resultados para Equisetum arvense L


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v.24:pt.11:no.4(1976)

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v.24:pt.10:no.1-2(1974)

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Foi estudado o efeito do cobre do substrato no crescimento, sintomatologia e composição mineral do cafeeiro novo. Verificou-se ser a var. Mundo Novo mais sensível à toxidez do cobre por translocar maior proporção do elemento que a var. Catuaí. O uso de calcário e de matéria orgânica no solo neutraliza o sobre tóxico.

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Sintomas de deficiência de macronutrientes foram induzidos na soja, var. IAC-2. Foi verificado o efeito da omissão de N, R, K, Ca, Mg e S no crescimento, produção e composição mineral das folhas.

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A absorção do cálcio e do fósforo por raízes destacadas da soja var. IAC-2 foi estudada com ajuda de traçadores. Foram verificados os efeitos da concentração iônica externa do tempo, do pH, da temperatura, da aeração e de venenos respiratórios. Os dados sugerem que a absorção do cálcio tenha se dado passivamente, sendo ativa a do fósforo. A absorção cresceu com o pH e a temperatura. Os valores das constantes de Michaelis encontrados concordam com os da literatura.

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Com a finalidade de se verificar o efeito da densidade de população na produtividade final do rabanete (Raphanus sativus L.), conduziu-se um ensaio de campo na Área Experimental do Setor de Horticultura, ESALQ, Piracicaba (SP - Brasil), utilizando-se a cultivar 'Early Scarlet Globe'. Combinando-se os espaçamentos entre linhas (5, 10, 15 e 20 cm) e entre plantas (sem desbaste), 4 e 8 cm), estudou-se a produtividade biológica e econômica, em 12 tratamentos diferentes. Dos resultados pode-se concluir que: quanto maior o espaçamento entre plantas (menor densidade), maior o desenvolvimento da planta e a produção econômica de raiz por área, até o ponto que começa a diminuir; a produção biológica- por área diminui com a diminuição da densidade. Para o rabanete, a maior produção econômica obtida foi no espaçamento de 15 cm entre linhas e 8 cm entre plantas.

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Nos últimos trabalhos de adubação, feitos no Estado de São Paulo, com mamoneira, tem-se observado que o fósforo é o fator limitante na produção de sementes. Para observar como o fósforo atua no crescimento, na produção e nos teores de óleo e de macronutrientes nos frutos, foi realizado um ensaio de campo, utilizando-se cultivar "Campinas" e as doses de 0-40-80-120-160 e 200 kg/ha de P2O5, num solo pobre, classificado como Latossolo Vermelho Escuro - fase arenosa. Em relação ao tratamento sem fósforo, o incremento médio observado na produção de sementes foi de 320,40%. Esses aumentos foram alcançados porque o fósforo contribuiu para aumentar o número de frutos, por cacho e por parcela, diminuir a porcentagem de casca no fruto e aumentar o peso de sementes por cacho. Dentre os cachos, os primários sempre reagiram melhor ao fósforo. Contribuiu também para elevar o teor do próprio fósforo nas sementes e uma tendência a diminuir o teor de nitrogênio nas cascas. O teor de óleo nas sementes não foi afetado pela adição de fósforo no solo.

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O trabalho teve como objetivo verificar as diferenças na acumulação da matéria seca, absorção e distribuição de nutrientes, entre os cultivares nacionais de batatinha: ARACY, ITAIQUARA, ABAETÊ, TEBERÊ, IAC - 5555 e IAC - 5603. O experimento foi conduzido em condições de campo, de outubro de 1974 a janeiro de 1975, na Estação Experimental de Capão Bonito, do Instituto Agronômico do Estado de São Paulo, em solo do grande grupo Latossol Vermelho Escuro fase orto. Utilizou-se uma adubação N - P2O5 - K6O de 70-300-105 kg/ha no plantio e 70 Kg/ha de nitrogênio em cobertura 45 dias após. As plantas foram amostradas durante o desenvolvimento da cultura em intervalos de 20 dias a partir da germinação até a seca das folhas e hastes. Analisou-se, na matéria seca, os teores de nitrogênio, fósforo, potássio, cálcio, magnésio, enxofre, cobre e ferro. As curvas da marcha de absorção dos nutrientes e produção de matéria seca foram obtidas a partir de dados calculados por equações de regressão ajustadas. Considerou-se como quantidades extraídas. O delineamento estatístico foi o de blocos ao acaso. Detectou-se diferenças significativas na produção de matéria seca, absorção de nutrientes e na exportação de nutrientes. O cultivar IAC - 5603 foi o mais precoce na produção de tuberculos, tendo sido os cultivares mais tardios ABAETÊ e TEBERÊ.