972 resultados para Environmental protection--Ontario.
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3rd.
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1st & 2nd
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Acknowledgments This study was funded by the Research Council of Norway (POLARPROG grant 216051; SFF-III grant 223257/ F50) and Svalbard Environmental Protection Fund (SMF grant 13/74). We thank Mathilde Le Moullec for helping with the fieldwork and the Norwegian Meteorological Institute for access to weather data.
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Predicted highly expressed (PHX) and putative alien genes determined by codon usages are characterized in the genome of Deinococcus radiodurans (strain R1). Deinococcus radiodurans (DEIRA) can survive very high doses of ionizing radiation that are lethal to virtually all other organisms. It has been argued that DEIRA is endowed with enhanced repair systems that provide protection and stability. However, predicted expression levels of DNA repair proteins with the exception of RecA tend to be low and do not distinguish DEIRA from other prokaryotes. In this paper, the capability of DEIRA to resist extreme doses of ionizing and UV radiation is attributed to an unusually high number of PHX chaperone/degradation, protease, and detoxification genes. Explicitly, compared with all current complete prokaryotic genomes, DEIRA contains the greatest number of PHX detoxification and protease proteins. Other sources of environmental protection against severe conditions of UV radiation, desiccation, and thermal effects for DEIRA are the several S-layer (surface structure) PHX proteins. The top PHX gene of DEIRA is the multifunctional tricarboxylic acid (TCA) gene aconitase, which, apart from its role in respiration, also alerts the cell to oxidative damage.
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The potential for health risks to humans exposed to the asbestos minerals continues to be a public health concern. Although the production and use of the commercial amphibole asbestos minerals—grunerite (amosite) and riebeckite (crocidolite)—have been almost completely eliminated from world commerce, special opportunities for potentially significant exposures remain. Commercially viable deposits of grunerite asbestos are very rare, but it can occur as a gangue mineral in a limited part of a mine otherwise thought asbestos-free. This report describes such a situation, in which a very localized seam of grunerite asbestos was identified in an iron ore mine. The geological occurrence of the seam in the ore body is described, as well as the mineralogical character of the grunerite asbestos. The most relevant epidemiological studies of workers exposed to grunerite asbestos are used to gauge the hazards associated with the inhalation of this fibrous mineral. Both analytical transmission electron microscopy and phase-contrast optical microscopy were used to quantify the fibers present in the air during mining in the area with outcroppings of grunerite asbestos. Analytical transmission electron microscopy and continuous-scan x-ray diffraction were used to determine the type of asbestos fiber present. Knowing the level of the miner’s exposures, we carried out a risk assessment by using a model developed for the Environmental Protection Agency.
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Introdução: O deslocamento ativo tem estreita relação com problemas de saúde pública da atualidade e sua promoção pode contribuir para melhorias quanto à mobilidade urbana, estado de saúde e proteção do meio ambiente. Entretanto, a maior parte das pesquisas sobre o tema tem sido desenvolvida em países de renda alta. A presente tese busca ampliar a investigação sobre o deslocamento ativo no Brasil. Objetivos: i) Descrever a frequência, a distribuição e a variação temporal de indicadores do deslocamento ativo em populações brasileiras; ii) Avaliar o impacto de mudanças no padrão de transporte da população sobre o deslocamento ativo, o tempo sedentário e desfechos de saúde em populações brasileiras. Métodos: Tese composta por sete manuscritos. O primeiro apresenta revisão sistemática de estudos com informações sobre a prática de deslocamento ativo na América Latina e Caribe; o segundo descreve estimativas representativas da população brasileira sobre a prática de deslocamento ativo para o trabalho; o terceiro e o quarto descrevem a frequência e tendência temporal do deslocamento ativo na Região Metropolitana de São Paulo (ciclistas e escolares); o quinto discute a questão da mobilidade urbana e do direito à cidade em São Paulo; o sexto e o sétimo avaliam o impacto de mudanças no padrão de mobilidade da metrópole paulistana sobre a prática de deslocamento ativo, tempo não-ativo de deslocamento e tempo total de deslocamento, bem como sobre a poluição do ar e saúde da população. Resultados: A prevalência mediana de deslocamento ativo encontrada em diferentes locais do Brasil foi de 12 por cento , variando entre 5,1 por cento em Palmas (Tocantins) a 58,9 por cento em Rio Claro (São Paulo) (Manuscrito 1). Um terço dos homens e das mulheres desloca-se a pé ou de bicicleta de casa para o trabalho no país. Em ambos os sexos, esta proporção diminui com o aumento da renda e da escolaridade e é maior entre os mais jovens, entre os que residem em áreas rurais, e na região Nordeste. Em todas as regiões metropolitanas estudadas, o quinto das pessoas de menor renda apresenta uma maior frequência de deslocamento ativo (Manuscrito 2). Entre os anos de 2007 e 2012, observamos redução no número de ciclistas em São Paulo e diferenças expressivas na proporção de ciclistas entre homens e mulheres (9,7 por mil habitantes versus 1,4 por mil habitantes em 2012) (Manuscrito 3). Também verificamos uma queda na proporção de crianças que se deslocam ativamente para a escola entre os anos de 1997 e 2012 (Manuscrito 4). O cenário epidemiológico do deslocamento ativo no país é resultante da disputa pelo direito à cidade, com repercussões na transição de mobilidade humana e na saúde e qualidade de vida da população, como podemos observar no caso de São Paulo (Manuscrito 5). A construção de uma São Paulo mais inclusiva, com menores distâncias para os deslocamentos cotidianos e maior frequência de caminhada e bicicleta, levaria à substancial redução do tempo total e do tempo sedentário despendidos nos deslocamentos, sem diminuir a duração do deslocamento ativo (Manuscrito 6). Traria também ganhos à saúde da população, sobretudo pelo aumento da prática de atividade física e da redução da poluição do ar (Manuscrito 7). Conclusões: A prática de deslocamento ativo no Brasil apresenta marcadas diferenças segundo região e características sociodemográficas. De um modo geral, esta prática vem diminuindo no país, o que deve contribuir negativamente para a saúde da população. A promoção de cidades mais inclusivas e compactas, com o favorecimento a modos ativos de deslocamento, pode contribuir para reverter esta preocupante tendência.
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Introdução: Áreas contaminadas por agentes químicos perigosos em regiões urbanas representam riscos importantes à saúde humana e ao ambiente. Vila Carioca, localizada na cidade de São Paulo, é uma área contaminada por pesticidas organoclorados considerada crítica, pela magnitude da contaminação, pela presença de pessoas residentes e pela complexidade de fontes da contaminação. Vários estudos de riscos já foram realizados por uma das empresas contaminadoras, no entanto, ainda há muita incerteza e controvérsias sobre os riscos à saúde da população. Objetivo: Avaliar o incremento de risco de câncer no tempo de vida para população exposta por meio de uma avaliação probabilística. Método: Foram utilizados dados secundários das contaminações obtidos nos estudos de riscos efetuados pela empresa produtora de pesticidas organoclorados e também em documentos oficiais dos órgãos de saúde e meio ambiente do Estado de São Paulo, resultantes do monitoramento da água e do solo na área residencial no período de 1997 a 2012, para 335 substâncias. Foram selecionadas substâncias carcinogênicas presentes na água subterrânea e solo com melhor conjunto de dados. Para a avaliação probabilística foi empregado o método de simulação de Monte Carlo, por meio do software comercial ModelRisk. Foram utilizados os métodos recomendados pela United States Environmental Protection Agency para a avaliação de risco de exposição dérmica e de incremento de riscos de câncer para substâncias mutagênicas. Foram consideradas a ingestão de água e solo, e contato dérmico com água. Resultados: O incremento de risco de câncer no tempo de vida (IRLT) foi de 4,7x10-3 e 4,1x10-2 para o percentil 50% e 95%, respectivamente. As rotas de exposição mais importantes foram ingestão e contato dérmico com a água subterrânea, seguido da ingestão de solo. O grupo etário que apresentou maior risco foi o das crianças de 0 a 2 anos de idade. Conclusão: Os riscos estimados são superiores aos valores considerados toleráveis. A avaliação realizada foi conservativa, mas ressalta-se que a restrição do uso da água subterrânea deve ser mantida e que a população deve ser devidamente informada dos riscos envolvidos na área, em especial, relacionados ao solo contaminado
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A sustentabilidade da paisagem trata-se de um tema central no que se refere às questões de conservação e desenvolvimento de paisagens altamente antropizadas. Está embasada nos conceitos tradicionais de desenvolvimento sustentável, que visam balancear o desenvolvimento humano com a proteção ambiental, pautada na equidade intra e extra-geração. Considera, ainda, os conceitos de bem-estar humano nesta esfera. Paralelamente, os conceitos de serviços ecossistêmicos reconhecem a dependência das atividades antrópicas e seu bem-estar à qualidade dos ecossistemas, reacendendo os debates sobre capital natural e desenvolvimento sustentável. Neste contexto, este trabalho aborda a sustentabilidade da paisagem questionando a potencialidade dos remanescentes florestais em fornecer, de maneira equilibrada, diferentes serviços ecossistêmicos na bacia do rio Corumbataí. Para isso, o trabalho foi dividido em duas etapas. A primeira buscou analisar questões de demanda e oferta por múltiplos serviços ecossistêmicos (controle de erosão, regulação hídrica, regulação microclimática, informação estética e qualidade de habitat). Isso baseado em indicadores da paisagem, como a dinâmica do uso do solo e padrões do meio físico e antrópico. A segunda investigou a viabilidade de integrar o sinergismo entre os serviços de controle de erosão e qualidade de habitat às prioridades de conservação e restauração florestal. Isso baseado no cenário atual da paisagem e por meio de diferentes simulações de incremento em 10% da cobertura florestal na paisagem, inserindo florestas nos locais de alta erodibilidade (situação criteriosa) ou de forma randômica. Os resultados demonstraram que, apesar do aumento de 60% na cobertura florestal durante os últimos 30 anos, apenas 37% das florestas possuem alto potencial para ofertar serviços ecossistêmicos e que, quando ponderadas perante as demandas da paisagem, apenas 20% das florestas encontram-se em equilíbrio. Além disso, foi verificado sinergismo entre os serviços de controle de erosão e qualidade de habitat em aproximadamente 80% da cobertura florestal. No entanto, nos cenários de restauração florestal, o sinergismo foi alcançado em todas as situações, sejam elas criteriosas ou randômicas. Deste modo, ficou evidente o limite das florestas e áreas protegidas como potenciais prestadoras de serviços ecossistêmicos na paisagem. Também ficou evidente que, em paisagens com alto grau de fragmentação e baixa proporção florestal, os processos de restauração não necessariamente devem almejar o sinergismo entre serviços ecossistêmicos. Por fim, atribui-se grande importância ao papel das áreas agrícolas e pastagens para compensar demandas, restaurar serviços ecossistêmicos, almejando, portanto, a sustentabilidade da paisagem.
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Introdução: O risco à saúde humana ocasionado pela contaminação biológica de águas captadas para abastecimento público é realçado pela ocorrência de surtos de doenças associadas aos protozoários Giardia e Cryptosporidium, que possuem baixas doses infecciosas e alta capacidade de sobrevivência no ambiente, além de serem capazes de resistir ao processo tradicional de desinfecção da água (cloração). Partindo-se da hipótese de que há um risco elevado de infecção por estes protozoários pela ingestão de água tratada por métodos convencionais e que fazem uso de mananciais superficiais impactados por contaminação biológica, resultando num possível incremento da incidência de diarréias, este estudo se propôs a verificar a ocorrência destes protozoários em águas captadas para abastecimento público no município de Cajamar-SP, caracterizar sua patogenicidade e avaliar o risco associado ao seu consumo através da água tratada. Métodos: Foram coletadas 48 amostras do ribeirão dos Cristais no ponto de captação da estação de tratamento de água, semanalmente, durante 12 meses (de 16/05/2013 a 21/05/2014). A detecção e a análise da concentração dos protozoários foram realizadas de acordo com Método 1623.1 da United States Environmental Protection Agency e a extração e caracterização dos espécies/genótipos de Giardia e Cryptosporidium foi realizada através metodologias moleculares e seqüenciamento. O risco de infecção pela ingestão de cistos de Giardia e oocistos de Cryptosporidium presentes na água tratada foi calculado usando a ferramenta da Avaliação Quantitativa do Risco Microbiológico, a partir dos dados de concentração dos patógenos obtidos pelo Método 1623.1, eficiência de remoção dos (oo)cistos durante o processo convencional de tratamento da água, modelo dose-resposta e taxa de ingestão diária de água para indivíduos menores de 5 anos e maiores de 21 anos. Resultados: Cistos de Giardia foram detectados em 83,3% das amostras (40/48), com concentrações variando desde o limite de detecção (<0,1) até 8,6 cistos/L. Oocistos de Cryptosporidium foram etectados em 37,5% das amostras (18/48), com concentrações variando desde o limite de detecção (<0,1) até 2 oocistos/L. As espécies/genótipos encontrados (Giardia intestinalis A e B e Cryptosporidium parvum e hominis) são característicos de contaminação antrópica e são frequentemente identificados em estudos epidemiológicos como responsáveis por surtos. A estimativa do risco anual de infecção por Giardia foi de 3,3x10-3 (IC95% 4,6x10-3) para crianças e de 11,5x10-3 (IC95% 13,3x10-3) para adultos, enquanto o risco por Cryptosporidium foi de 1,1x10-3 (IC95% 1,7x10-3) para crianças e de 3,9x10-3 (IC95% 5,0x10-3) para adultos. O incremento da incidência de diarréias foi observado no cenário de estudo após um acidente que resultou em transbordamento de esgotos não tratados no manancial, coincidindo com o aumento na detecção de (oo)cistos. Conclusão: Os resultados evidenciaram que a vulnerabilidade do ribeirão dos Cristais a contaminações biológicas pode culminar em um risco elevado de infecção e adoecimento por Giardia e Cryptosporidium através da ingestão de água tratada. Portanto, o caso é preocupante, tanto do ponto de vista do tratamento e abastecimento de água potável, quanto da degradação e contaminação do manancial, evidenciando a necessidade de se estabelecer medidas de intervenção direcionadas a promover a qualidade da água e garantir sua segurança
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A crescente demanda por recursos naturais e a conseqüente perda de qualidade e quantidade dos mesmos, indica a necessidade do desenvolvimento de alternativas, nas diversas áreas do conhecimento e das atividades humanas. No caso dos agroecossistemas, as práticas convencionais provocaram ao longo do tempo a degradação do solo e dos recursos hídricos, a perda da biodiversidade e a desestruturação dos ecossistemas, que culminaram em desequilíbrios globais de balanço hídrico e temperatura. O presente estudo visa analisar o potencial de utilização de Sistemas Agroflorestais (SAFs). SAFs são práticas de manejo da terra há muito tempo conhecidas, que associam, deliberadamente, árvores com culturas agrícolas temporárias, permanentes e/ou animais simultaneamente ou sucedendo-se temporalmente no espaço; obtendo os benefícios de proteção ambiental e de produção proporcionados pelas árvores. Para a realização do estudo foram utilizadas as bases cartográficas digitalizadas das características ambientais (solo, topografia, hidrologia e clima) do município e as mesmas foram sobrepostas através do Sistema de Informação Geográfica (SIG). As características ambientais de São Carlos, indicam a necessidade da adoção de sistemas de produção sustentáveis, capazes de conservar a qualidade e a quantidade do solo e dos recursos hídricos disponíveis, bem como sua biodiversidade, por isso apresenta grande aptidão para a utilização dos SAFs e uma ampla variedade de espécies com potencial de uso. A prioridade de adoção de SAFs é para áreas degradadas e subutilizadas, áreas de preservação ambiental e adjacentes, reservas legais e áreas suscetíveis à erosão. Sugere-se novos estudos, em campo, para comprovação dos resultados teóricos obtidos.
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Sustainable development (or sustainability) is a decision-making framework for maintaining and achieving human well-being, both in the present and into the future. The framework requires both consideration and achievement of environmental protection, social justice and economic development. In that framework, environmental protection must be integrated into decisions about social and economic development, and social justice and economic viability must be integrated into decisions about environmental quality. First endorsed by the world’s nations in 1992, this framework is intended to provide an effective response to the twin global challenges of growing environmental degradation and widespread extreme poverty. Sustainability provides a framework for humans to live in harmony with nature, rather than at nature’s expense. It may therefore be one of the most important ideas to come out of the 20th century. In the last two decades, the framework has become a touchstone in nearly every economic sector and at every level of government, unleashing an extraordinary range of creativity in all of those realms. Sustainable development is having a significant effect on the practice of law and on the way in which laws are written and implemented. Understanding the framework is increasingly important for law makers and lawyers. As sustainable development (or sustainability) has grown in prominence, its critics have become more numerous and more vocal. Three major lines of criticism are that the term is “too boring” to command public attention, “too vague” to provide guidance, and “too late” to address the world’s problems. Critics suggest goals such as abundance, environmental integrity, and resilience. Beginning with the international agreements that shaped the concept of sustainable development, this Article provides a functional and historical analysis of the meaning of sustainable development. It then analyzes and responds to each of these criticisms in turn. While the critics, understood constructively, suggest ways of strengthening this framework, they do not provide a compelling alternative. The challenge for lawyers, law makers, and others is to use and improve this framework to make better decisions.
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U.S. Air Force installations by virtue of their isolation and often remote locations provide protection to critical habitats that would otherwise be susceptible to development and other stressors. While Air Force activities may not always compliment environmental protection, a balance between environmental protection and Air Force requirements must be achieved to minimize conflict. Special Area Management Plans (SAMPs) are a possible solution in the quest to balance conservation with mission requirements. Beale Air Force Base, California is the first military installation to pursue implementation of a SAMP. This project found that SAMP implementation could be a tool to successfully balance conservation efforts with military requirements on other Air Force installations; however, further education on the SAMP process would be required.
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Methyl mercury levels in fish tissues have recently become a health issue. Does this toxin adversely affect humans to the point that fish consumption should be severely limited? Health effects of high levels of mercury exposure to human adults are fairly well known, however the effects of lower levels of exposure on human fetal development are less understood. Recent guidelines issued by the United States Food and Drug Agency and the Environmental Protection Agency recommended that pregnant women should refrain from consuming some types of fish, and limit consumption to certain levels, but results of health studies used to develop recommendations were inconclusive when low levels of in-utero methyl mercury exposure were compared. Other studies demonstrated health benefits of fish consumption to developing fetuses. These health benefits may be an over-riding factor, and my interpretation of various studies concludes that restricted consumption of some fish species may be premature at this time due to a need to balance potential health benefits against mercury toxicity hazard.
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An extensive and growing road system in the United States bisects vital wildlife habitat and is causing deleterious ecological effects on many wildlife species. The primary impacts include collisions between wildlife and vehicles, altered movement patterns within habitat, and/or the complete blockage of movements between vital habitats. The increasing size of the road network and number of vehicles will only intensify the problem unless proactive wildlife mitigation measures are developed to minimize these adverse effects. Therefore, this capstone project examines the role of citizen advocacy for promoting wildlife protection in the planning and development of wildlife-sensitive transportation projects in the United States. Based upon a data analysis of 21 questionnaires from qualified participants, it was determined that citizen participation is an important component associated with the development of wildlife-sensitive transportation projects. However, four major barriers to facilitating effective citizen participation processes were identified. 1) A lack of awareness. Citizens are only minimally aware of wildlife and transportation issues, including: a) the ecological impacts of roads, b) the solutions available to mitigate these impacts, and c) the opportunities to advocate for the protection of wildlife during transportation planning processes; 2) Public apathy or a lack of citizen interest in wildlife and transportation issues; 3) Ineffective citizen participation techniques and processes; and 4) Poor communication with citizens. Four recommendations were provided to assist in overcoming these barriers and to help define a better role for citizen advocacy in protecting wildlife from the growing road network.