996 resultados para Employer organization


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We present El Viajero, an application for exploiting, managing and organizing Linked Data in the domain of news and blogs about travelling. El Viajero makes use of several heterogeneous datasets to help users to plan future trips, and relies on the Open Provenance Model for modeling the provenance information of the resources

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This article tests a multidimensional model of the marketing and sales organizational interface, based on a previous one tested for European companies (Homburg et al., 2008), in a specific taxonomical configuration: a brand focused professional multinational, in three successful Latin American branches. Factor reliability and hypotheses were studied through a confirmatory factor analysis. Results show the existence of a positive relationship between formalization, joint planning, teamwork, information sharing, trust and interface quality. Interface quality and business performance show also a positive relationship. This empirical study contributes to the knowledge of the organizational enhancement of interactions in emerging markets

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Atualmente, bem-estar cada vez mais ganha espaço como parte importante e integrante da vida das pessoas. Pesquisas vêm buscando destacar fatores positivos que exerçam influencia em sua vida pessoal, e conseqüentemente em seu trabalho. O objetivo deste estudo foi verificar as relações entre bem-estar subjetivo (satisfação geral com a vida, afetos positivos e afetos negativos) e bem-estar no trabalho (satisfação no trabalho, envolvimento com o trabalho e comprometimento organizacional afetivo) em professores de educação física que atuavam em escolas e academias, descrevendo os níveis de bem-estar subjetivo e bem-estar no trabalho, análises de variância e correlação entre os construtos. A amostra foi composta por 124 professores de educação física, 34 atuavam em escolas particulares e 90 atuavam em academias, sendo 81 do sexo masculino e 43 do sexo feminino, solteiros e casados e faixa etária entre 21 e 59 anos, com escolaridade distribuída desde o ensino superior completo até o mestrado concluído. O instrumento de coleta foi um questionário auto-aplicavel composto por cinco escalas que mediram as variáveis do estudo e um questionário de dados complementares. Os resultados deste estudo revelaram que BES e BET guardam relações entre si. Os professores são considerados pessoas relativamente felizes com sua vida pessoal e revelaram uma relação mediana no que se refere a sua vida profissional. Os resultados das correlações relacionadas ao BES sinalizaram que o acúmulo de experiências negativas ao longo da vida poderia reduzir a vivencia de experiências positivas e de avaliações positivas sobre a vida em geral e vice-versa e ao BET, satisfação no trabalho, envolvimento com o trabalho e comprometimento organizacional afetivo são interdependentes. No que se refere às comparações, para BES os professores que atuavam em academias obtiveram médias significativamente maiores de afetos negativos do que os de escolas e por outro lado, a média de satisfação geral com a vida dos professores de escolas foi significativamente superior à dos que atuavam em academias demonstrando que estes vivenciaram mais experiências negativas do que os que trabalhavam em escolas e que os professores de escola eram mais satisfeitos com sua vida do que os de academias. Para BET, o quadro geral se mantém semelhante para professores de educação física que atuavam em escolas e academias. Futuros estudos deveriam aumentar o número de professores bem como, investigar outras áreas de atuação da educação física e compara-las com o presente estudo ampliando os estudos envolvendo bemestar e professores de educação física.(AU)

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Atualmente, bem-estar cada vez mais ganha espaço como parte importante e integrante da vida das pessoas. Pesquisas vêm buscando destacar fatores positivos que exerçam influencia em sua vida pessoal, e conseqüentemente em seu trabalho. O objetivo deste estudo foi verificar as relações entre bem-estar subjetivo (satisfação geral com a vida, afetos positivos e afetos negativos) e bem-estar no trabalho (satisfação no trabalho, envolvimento com o trabalho e comprometimento organizacional afetivo) em professores de educação física que atuavam em escolas e academias, descrevendo os níveis de bem-estar subjetivo e bem-estar no trabalho, análises de variância e correlação entre os construtos. A amostra foi composta por 124 professores de educação física, 34 atuavam em escolas particulares e 90 atuavam em academias, sendo 81 do sexo masculino e 43 do sexo feminino, solteiros e casados e faixa etária entre 21 e 59 anos, com escolaridade distribuída desde o ensino superior completo até o mestrado concluído. O instrumento de coleta foi um questionário auto-aplicavel composto por cinco escalas que mediram as variáveis do estudo e um questionário de dados complementares. Os resultados deste estudo revelaram que BES e BET guardam relações entre si. Os professores são considerados pessoas relativamente felizes com sua vida pessoal e revelaram uma relação mediana no que se refere a sua vida profissional. Os resultados das correlações relacionadas ao BES sinalizaram que o acúmulo de experiências negativas ao longo da vida poderia reduzir a vivencia de experiências positivas e de avaliações positivas sobre a vida em geral e vice-versa e ao BET, satisfação no trabalho, envolvimento com o trabalho e comprometimento organizacional afetivo são interdependentes. No que se refere às comparações, para BES os professores que atuavam em academias obtiveram médias significativamente maiores de afetos negativos do que os de escolas e por outro lado, a média de satisfação geral com a vida dos professores de escolas foi significativamente superior à dos que atuavam em academias demonstrando que estes vivenciaram mais experiências negativas do que os que trabalhavam em escolas e que os professores de escola eram mais satisfeitos com sua vida do que os de academias. Para BET, o quadro geral se mantém semelhante para professores de educação física que atuavam em escolas e academias. Futuros estudos deveriam aumentar o número de professores bem como, investigar outras áreas de atuação da educação física e compara-las com o presente estudo ampliando os estudos envolvendo bemestar e professores de educação física.(AU)

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Os estudos sobre expatriados, tanto no âmbito nacional quanto internacional, normalmente tratam de aspectos administrativos relativos ao processo de expatriação, como, por exemplo, as dificuldades de adaptação do indivíduo e de sua família, bem como o prejuízo que um programa mal sucedido poderia trazer para a organização. O objetivo desse estudo foi descrever cinco indicadores psicossociais de saúde positiva (bem-estar subjetivo, bemestar no trabalho, percepção de suporte social, percepção de suporte organizacional e otimismo) em empregados expatriados. Foi utilizada uma amostra escolhida por conveniência, composta por 16 pessoas, sendo 8 do sexo masculino e 8 do sexo feminino e que já haviam participado ou estavam participando de programas organizacionais de expatriação. O instrumento de coleta de dados foi um questionário de auto-preenchimento composto por oito medidas que aferiram as variáveis incluídas no estudo (satisfação geral com a vida, afetos positivos e negativos, satisfação no trabalho, envolvimento com o trabalho, comprometimento organizacional afetivo, percepções de suporte social e organizacional e otimismo). Foram realizadas análises estatísticas descritivas, testadas diferenças entre médias, bem como calculados índices de correlação entre variáveis. Os resultados revelaram que os profissionais expatriados tiveram mais oportunidades de vivenciar sensações afetivas positivas do que negativas em suas experiências fora do seu país de origem, o que permite dizer que os expatriados tendem a níveis positivos de muito alegres, muito bem, muito felizes, muito satisfeitos, muito animados e muito contentes , logo eles mantiveram relativamente preservado o seu bem-estar subjetivo. Também foi possível observar que as suas maiores satisfações com a vida não eram advindas do trabalho e que eles pareciam demonstrar estar satisfeitos com suas relações interpessoais além de apresentar uma forte vinculação afetiva com o seu empregador. Resultado diferente foi obtido para envolvimento com o trabalho revelando que as tarefas não conseguiam manter o expatriado totalmente absorvido por elas durante o período de expatriação. O estudo revelou também que os expatriados percebem receber maior apoio emocional de seus familiares, amigos e parentes do que suporte prático. Quanto à percepção de suporte organizacional foi observado que eles não acreditam, incondicionalmente, no apoio da organização em que estão inseridos. Os resultados mostraram ainda que os expatriados mantêm uma expectativa positiva quanto ao futuro, sinalizando um senso levemente acentuado de otimismo. Foi possível observar também algumas correlações significativas entre as dimensões de BES e BET. Com base nestes resultados existem indícios de saúde positiva entre os profissionais pesquisados, visto que eles parecem estar de bem com a vida pessoal e relativamente bem no trabalho, mantendo crenças medianas de suporte social e organizacional. Os resultados do estudo poderão contribuir para a compreensão do quadro psicológico dos indivíduos expatriados e, ao mesmo tempo, oferecerem uma melhor fundamentação conceitual para estudiosos do tema, assim como suscitar nos gestores reflexões acerca de ações políticas para o monitoramento da saúde psíquica dos empregados que tenham participado ou estejam participando desse tipo de programa organizacional.(AU)

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Os estudos sobre expatriados, tanto no âmbito nacional quanto internacional, normalmente tratam de aspectos administrativos relativos ao processo de expatriação, como, por exemplo, as dificuldades de adaptação do indivíduo e de sua família, bem como o prejuízo que um programa mal sucedido poderia trazer para a organização. O objetivo desse estudo foi descrever cinco indicadores psicossociais de saúde positiva (bem-estar subjetivo, bemestar no trabalho, percepção de suporte social, percepção de suporte organizacional e otimismo) em empregados expatriados. Foi utilizada uma amostra escolhida por conveniência, composta por 16 pessoas, sendo 8 do sexo masculino e 8 do sexo feminino e que já haviam participado ou estavam participando de programas organizacionais de expatriação. O instrumento de coleta de dados foi um questionário de auto-preenchimento composto por oito medidas que aferiram as variáveis incluídas no estudo (satisfação geral com a vida, afetos positivos e negativos, satisfação no trabalho, envolvimento com o trabalho, comprometimento organizacional afetivo, percepções de suporte social e organizacional e otimismo). Foram realizadas análises estatísticas descritivas, testadas diferenças entre médias, bem como calculados índices de correlação entre variáveis. Os resultados revelaram que os profissionais expatriados tiveram mais oportunidades de vivenciar sensações afetivas positivas do que negativas em suas experiências fora do seu país de origem, o que permite dizer que os expatriados tendem a níveis positivos de muito alegres, muito bem, muito felizes, muito satisfeitos, muito animados e muito contentes , logo eles mantiveram relativamente preservado o seu bem-estar subjetivo. Também foi possível observar que as suas maiores satisfações com a vida não eram advindas do trabalho e que eles pareciam demonstrar estar satisfeitos com suas relações interpessoais além de apresentar uma forte vinculação afetiva com o seu empregador. Resultado diferente foi obtido para envolvimento com o trabalho revelando que as tarefas não conseguiam manter o expatriado totalmente absorvido por elas durante o período de expatriação. O estudo revelou também que os expatriados percebem receber maior apoio emocional de seus familiares, amigos e parentes do que suporte prático. Quanto à percepção de suporte organizacional foi observado que eles não acreditam, incondicionalmente, no apoio da organização em que estão inseridos. Os resultados mostraram ainda que os expatriados mantêm uma expectativa positiva quanto ao futuro, sinalizando um senso levemente acentuado de otimismo. Foi possível observar também algumas correlações significativas entre as dimensões de BES e BET. Com base nestes resultados existem indícios de saúde positiva entre os profissionais pesquisados, visto que eles parecem estar de bem com a vida pessoal e relativamente bem no trabalho, mantendo crenças medianas de suporte social e organizacional. Os resultados do estudo poderão contribuir para a compreensão do quadro psicológico dos indivíduos expatriados e, ao mesmo tempo, oferecerem uma melhor fundamentação conceitual para estudiosos do tema, assim como suscitar nos gestores reflexões acerca de ações políticas para o monitoramento da saúde psíquica dos empregados que tenham participado ou estejam participando desse tipo de programa organizacional.(AU)

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Chromophore-assisted light inactivation (CALI) offers the only method capable of modulating specific protein activities in localized regions and at particular times. Here, we generalize CALI so that it can be applied to a wider range of tasks. Specifically, we show that CALI can work with a genetically inserted epitope tag; we investigate the effectiveness of alternative dyes, especially fluorescein, comparing them with the standard CALI dye, malachite green; and we study the relative efficiencies of pulsed and continuous-wave illumination. We then use fluorescein-labeled hemagglutinin antibody fragments, together with relatively low-power continuous-wave illumination to examine the effectiveness of CALI targeted to kinesin. We show that CALI can destroy kinesin activity in at least two ways: it can either result in the apparent loss of motor activity, or it can cause irreversible attachment of the kinesin enzyme to its microtubule substrate. Finally, we apply this implementation of CALI to an in vitro system of motor proteins and microtubules that is capable of self-organized aster formation. In this system, CALI can effectively perturb local structure formation by blocking or reducing the degree of aster formation in chosen regions of the sample, without influencing structure formation elsewhere.

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Dehydroepiandrosterone (DHEA) and its sulfate derivative (DHEAS) are the most abundant steroids produced by the human adrenal, but no receptors have been identified for these steroids, and no function for them has been established, other than as precursors for sex steroid synthesis. DHEA and DHEAS are found in brains from many species, and we have shown that enzymes crucial for their synthesis, especially P450c17 (17α-hydroxylase/c17,20 lyase), are expressed in a developmentally regulated, region-specific fashion in the developing rodent brain. One region of embryonic expression of P450c17, the neocortical subplate, has been postulated to play a role in guiding cortical projections to their appropriate targets. We therefore determined if products of P450c17 activity, DHEA and DHEAS, regulated the motility and/or growth of neocortical neurons. In primary cultures of mouse embryonic neocortical neurons, DHEA increased the length of neurites containing the axonal marker Tau-1, and the incidence of varicosities and basket-like process formations in a dose-dependent fashion. These effects could be seen at concentrations normally found in the brain. By contrast, DHEAS had no effect on Tau-1 axonal neurites but increased the length of neurites containing the dendritic marker microtubule-associated protein-2. DHEA rapidly increased free intracellular calcium via activation of N-methyl-d-aspartate (NMDA) receptors. These studies provide evidence of mechanisms by which DHEA and DHEAS exert biological actions, show that they have specific functions other than as sex steroid precursors, mediate their effects via non-classic steroid hormone receptors, and suggest that their developmentally regulated synthesis in vivo may play crucial and different roles in organizing the neocortex.

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We have used electron cryo-microscopy and image analysis to examine the native structure of immature, protease-deficient (PR−) and mature, wild-type (WT) Moloney murine leukemia virus (MuLV). Maturational cleavage of the Gag polyprotein by the viral protease is associated with striking morphological changes. The PR− MuLV particles exhibit a rounded central core, which has a characteristic track-like shell on its surface, whereas the WT MuLV cores display a polygonal surface with loss of the track-like feature. The pleomorphic shape and inability to refine unique orientation angles suggest that neither the PR− nor the WT MuLV adheres to strict icosahedral symmetry. Nevertheless, the PR− MuLV particles do exhibit paracrystalline order with a spacing between Gag molecules of ≈45 Å and a length of ≈200 Å. Because of the pleomorphic shape and paracrystalline packing of the Gag–RNA complexes, we raise the possibility that assembly of MuLV is driven by protein–RNA, as well as protein–protein, interactions. The maturation process involves a dramatic reorganization of the packing arrangements within the ribonucleoprotein core with disordering and loosening of the individual protein components.

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The present study used functional magnetic resonance imaging to demonstrate that performance of visual spatial and visual nonspatial working memory tasks involve the same regions of the lateral prefrontal cortex when all factors unrelated to the type of stimulus material are appropriately controlled. These results provide evidence that spatial and nonspatial working memory may not be mediated, respectively, by mid-dorsolateral and mid-ventrolateral regions of the frontal lobe, as widely assumed, and support the alternative notion that specific regions of the lateral prefrontal cortex make identical executive functional contributions to both spatial and nonspatial working memory.

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Organization of transgenes in rice transformed through direct DNA transfer strongly suggests a two-phase integration mechanism. In the “preintegration” phase, transforming plasmid molecules (either intact or partial) are spliced together. This gives rise to rearranged transgenic sequences, which upon integration do not contain any interspersed plant genomic sequences. Subsequently, integration of transgenic DNA into the host genome is initiated. Our experiments suggest that the original site of integration acts as a hot spot, facilitating subsequent integration of successive transgenic molecules at the same locus. The resulting transgenic locus may have plant DNA separating the transgenic sequences. Our data indicate that transformation through direct DNA transfer, specifically particle bombardment, generally results in a single transgenic locus as a result of this two-phase integration mechanism. Transgenic plants generated through such processes may, therefore, be more amenable to breeding programs as the single transgenic locus will be easier to characterize genetically. Results from direct DNA transfer experiments suggest that in the absence of protein factors involved in exogenous DNA transfer through Agrobacterium, the qualitative and/or quantitative efficiency of transformation events is not compromised. Our results cast doubt on the role of Agrobacterium vir genes in the integration process.

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The aim of this study was to elucidate the mechanism of membrane insertion and the structural organization of pores formed by Bacillus thuringiensis δ-endotoxin. We determined the relative affinities for membranes of peptides corresponding to the seven helices that compose the toxin pore-forming domain, their modes of membrane interaction, their structures within membranes, and their orientations relative to the membrane normal. In addition, we used resonance energy transfer measurements of all possible combinatorial pairs of membrane-bound helices to map the network of interactions between helices in their membrane-bound state. The interaction of the helices with the bilayer membrane was also probed by a Monte Carlo simulation protocol to determine lowest-energy orientations. Our results are consistent with a situation in which helices α4 and α5 insert into the membrane as a helical hairpin in an antiparallel manner, while the other helices lie on the membrane surface like the ribs of an umbrella (the “umbrella model”). Our results also support the suggestion that α7 may serve as a binding sensor to initiate the structural rearrangement of the pore-forming domain.