1000 resultados para Eau douce


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Objetivos: avaliar os resultados da embolização das artérias uterinas (EAU) como tratamento do leiomioma uterino. Métodos: foram estudadas 18 mulheres com diagnóstico ultra-sonográfico de leiomioma uterino submetidas à EAU com partículas de álcool polivinílico (PVA). O acesso arterial foi realizado por punção da artéria femoral e a progressão do cateter foi monitorada até atingir seletivamente as artérias uterinas. A avaliação dos resultados foi realizada pelo estudo ultra-sonográfico antes e três meses após o procedimento. Foi realizado controle clínico evolutivo para avaliação das características menstruais e do volume uterino. Resultados: houve insucesso técnico em três casos por dificuldade de cateterização das artérias uterinas. O sangramento e a dismenorréia foram controlados no intervalo de três meses em 86 e 60% das pacientes, respectivamente. A média dos volumes uterinos iniciais foi de 381 cm³ e após 3 meses foi de 263 cm³. Houve redução média de 27,4% no volume uterino três meses após o tratamento. Três pacientes tiveram insuficiência ovariana clínica e laboratorial (20% dos casos). Conclusões: a EAU representa alternativa terapêutica para o tratamento dos leiomiomas uterinos. Em virtude do risco de insuficiência ovariana esse procedimento é reservado para pacientes com mais de 45 anos de idade ou com prole completa.

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OBJETIVO: analisar as repercussões histomorfométricas da embolização das artérias uterinas (EAU) no tecido uterino, especialmente mediante quantificação de tecido colágeno, através de biópsia uterina antes e após tratamento de leiomioma uterino. MÉTODOS: participaram do estudo 15 pacientes portadoras de leiomiomas sintomáticos e/ou com infertilidade, submetidas à EAU após ciência do termo de consentimento livre e esclarecido, obedecendo aos critérios de exclusão do estudo. Foi realizada biópsia uterina na fase secretória do ciclo menstrual antes e três meses após o procedimento, para avaliação do colágeno. Após o processamento histológico do material, foram feitos cortes de 3µ, sendo alguns corados pela hematoxilina-eosina (HE), e outros pela coloração específica para fibras colágenas (Picrosirius red). Em seguida, foi realizada a leitura e interpretação das lâminas e a quantificação do colágeno. Sua quantificação foi calculada como o percentual da área composta por colágeno, e o resultado expresso em média±desvio padrão (DP). Os dados foram então submetidos à análise estatística pelo teste t de Student pareado (p<0,05). RESULTADOS: nas biópsias realizadas antes do tratamento, foi notada a presença de células musculares lisas, rodeadas por rica trama de fibras colágenas que compõem o tumor, vasos sanguíneos e núcleos de fibroblastos. Nas lâminas das biópsias realizadas após o tratamento, foi observada a presença de necrose de coagulação difusa, trombose vascular, áreas de calcificação e de infiltração linfoplasmocitária e nítida diminuição do componente colágeno. A porcentagem de fibras colágenas foi maior no grupo pré-EAU (84,07±1,41) do que no grupo pós-EAU, (81,05±1,50), com p<0,0001, e intervalo de confiança de 95% (IC95%) entre 2,080 e 3,827. CONCLUSÃO: a redução quantitativa e qualitativa do colágeno evidencia que o tratamento proposto é eficaz em reduzir a massa tumoral, composta principalmente por fibras colágenas de permeio às células musculares lisas neoplásicas. Todavia, são necessários estudos complementares a fim de se investigar a repercussão funcional e biológica dessas alterações histológicas.

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Julkaisussa: Journal d'un voyage au nord en 1736 & 1737 enrichi de figures en taille-douce

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Susceptibility to experimental autoimmune uveitis (EAU) in inbred mice has been associated with a dominant Th1 response. Elevated anti-inter-photoreceptor retinoid-binding protein (anti-IRBP) IgG2a/IgG1 antibody ratios have been implicated as candidate markers to predict disease severity. In the present study, both the anti-IRBP antibody isotype and severity of EAU phenotypes were examined in 4 non-isogenic genetically selected mouse lines to determine if they can be used as general markers of disease. Mice between 8 and 12 weeks old selected for high (H III) or low (L III) antibody response and for maximum (AIR MAX) or minimum (AIR MIN) acute inflammatory reaction (AIR) were immunized with IRBP. Each experiment was performed with at least 5 mice per group. EAU was evaluated by histopathology 21 days after immunization and the minimal criterion was inflammatory cell infiltration of the ciliary body, choroid and retina. Serum IgG1- and IgG2a-specific antibodies were determined by ELISA. EAU was graded by histological examination of the enucleated eyes. The incidence of EAU was lower in AIR MIN mice whereas in the other strains approximately 40% of the animals developed the disease. Low responder animals did not produce anti-IRBP IgG2a antibodies or interferon-gamma. No correlation was observed between susceptibility to EAU and anti-IRBP isotype profiles. Susceptibility to EAU is related to the intrinsic capacity to mount higher inflammatory reactions and increased production of anti-IRBP IgG2a isotype is not necessarily a marker of this immunologic profile.

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Référence bibliographique : Rol, 58602

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Référence bibliographique : Rol, 58619

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Référence bibliographique : Rol, 59221

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Référence bibliographique : Rol, 59223

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Référence bibliographique : Rol, 59224