936 resultados para Diagrama de Goodman
Resumo:
Os materiais compósitos são materiais em expansão. Revolucionaram a indústria aeronáutica e actualmente difundem-se nos mais variados nichos industriais, mesmo nas aplicações mais comuns. Têm uma grande aplicação em elementos estruturais, sendo submetidos a estados de tensão e deformação multiaxiais. Os elementos tubulares de matriz epoxídica reforçada com fibras de carbono são exemplos típicos de componentes. No entanto, devido ao aparecimento relativamente recente destes materiais, os modelos de fadiga utilizados nos materiais comuns mostraram-se pouco realistas. Surgiu assim a necessidade de adaptar e elaborar novos modelos de fadiga, com resultados mais satisfatórios na previsão da vida dos componentes, recorrendo a ensaios laboratoriais. No presente estudo experimental, recorrendo a um sistema adequado de amarras, foram realizados ensaios de torção e de flexão pura, quer estáticos, quer dinâmicos, numa máquina servo-hidráulica convencional. Nos ensaios de fadiga foram consideradas duas razões de tensões (R=0,05 e R=0,3). Foram também realizados ensaios de fadiga com carregamentos de flexão-torção em fase sob amplitude de tensão constante, com as mesmas razões de tensões, considerando o momento flector igual ao momento torsor (B=T). Foi avaliado o efeito da tensão média, recorrendo aos critérios de Gerber e Goodman, os quais se apresentaram satisfatórios, tendo em conta o número reduzido de estudos efectuados. Já nos ensaios biaxiais, o critério de Tsai–Hill mostrou-se erróneo perante os resultados experimentais. No entanto, após ter sido aplicado um ajustamento, os resultados melhoraram. Foi também estudado o comportamento elastoplástico dos corpos de prova em todos os ensaios.
Resumo:
A comunicação e transmissão de informação sem fios tornou - se uma realidade cada vez mais utilizada pelas sociedades contemporâneas. A nível profissional, as forças armadas de cada país acharam conveniente modernizar os seus meios, por forma a aumentar a eficiência e a segurança em determinadas tarefas. Nesse sentido, o Exército português adquiriu um robot (ROVIM) cuja função é desempenhar ações de reconhecimento e vigilância de modo a obter informações de forma segura. O objetivo desta dissertação é dimensionar e construir uma antena para controlo wireless do robot (ROVIM). As especificações técnicas desta antena requerem dois modos de operação, um com uma largura de feixe larga e outro com uma largura de feixe estreita. Para alcançar esses objetivos dimensionou-se e construiu-se duas antenas. Na dissertação são construídas duas antenas, a primeira é uma antena Yagi – Uda convencional e a segunda é uma antena com uma estrutura nova que permite a regulação do ganho e da largura de feixe a -3 dB. A primeira antena será o modelo base da segunda antena, que apresenta a inovação do controlo das caraterísticas de radiação. Esse controlo é possível através da introdução de díodos e do respetivo circuito de polarização na estrutura da antena. Inicialmente, as antenas foram dimensionadas e simuladas recorrendo ao programa de simulação CST MWS, de modo a operarem na banda dos 2,4 GHz. Após a construção das antenas, as caraterísticas de radiação foram medidas recorrendo à câmara anecoica e ao network analyzer, permitindo assim a comparação dos resultados medidos com os simulados.
Resumo:
O presente trabalho tem como objectivo projectar e construir uma antena que opere em onda curta, HF, e que explore a propagação na ionosfera por efeito NVIS, de modo a permitir o estabelecimento de comunicações de curta distância em situações tácticas e de emergência. Este projecto pode ter bastante interesse para o Exército Português, em teatros de operações em que o terreno seja bastante acidentado, como por exemplo o Afeganistão ou o Kosovo. A antena projectada e construída é composta por dois dipolos cruzados, com uma tipologia em v invertido, por forma a ser efectuada uma ligação de curta distância, com ângulos de elevação que podem atingir cerca de 88º a 89º para distâncias da ordem da dezena de quilómetros. Foi efectuado o dimensionamento teórico, a simulação do diagrama de radiação e posteriormente procedeu-se à construção e ensaio da antena, com resultados bastante satisfatórios.
Resumo:
BACKGROUND Although it has been well established that methadone use can result in prolonged QTc/torsades de pointes (TdP) and has been labeled as one of the main drugs that cause TdP, it is still prescribed indiscriminately, and several cases of methadone-associated TdP have been seen in our community. METHODS Our objective was to determine the associated factors for prolonged QTc and the development of torsades de pointes (TdP) in our underserved patient population. We found 12,550 ECGs with prolonged QTc between 2002 and 2013. Medical records were reviewed in order to identify precipitating factors for prolonged QTc and to detect incidence of TdP. RESULTS We identified 2735 patients with prolonged QTc who met the inclusion criteria. Of these, 89 (3%) experienced TdP. There was a greater prevalence of HIV infection in the TdP group (11.2 vs. 3.7%, p < 0.001). Furosemide, hydrochlorothiazide, selective serotonin reuptake inhibitors (SSRIs), amiodarone, ciprofloxacin, methadone, haloperidol, and azithromycin were the drugs most often associated with prolonged QTc (31, 8.2, 7.6, 7.1, 3.9, 3.4 and 3.3%, respectively). However, the agents most commonly associated with TdP were furosemide (39.3%), methadone (27%), SSRIs (19.1%), amiodarone (18%), and dofetilide (9%). The medications with statistical significance in the multivariate analysis for TdP development in descending order were as follows: ranolazine (odds ratios [OR] = 53.61, 95% confidence interval [CI] 5.4-524, p < 0.001), dofetilide (OR = 25, CI 6.47-103.16, p < 0.001), voriconazole (OR = 21.40, CI 3.24-124.25, p < 0.001), verapamil (OR = 10.98, CI 2.62-44.96, p < 0.001), sotalol (OR = 12.72, 1.95-82.81, p = 0.008), methadone (OR = 9.89, CI 4.05-24.15, p < 0.001), and SSRI (OR = 2.26, CI 1.10-5.96, p < 0.001). This multivariate analysis revealed that amiodarone and HIV infection were not implicated in TdP. CONCLUSION Methadone was by far the leading medication implicated in the development of TdP and an independent predictor in both univariate and multivariate analyses despite the fact that it was not the most common QT-prolonging medication in our population.
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The presence of abundant age-diagnostic dinoflagellate cysts in Ocean Drilling Program (ODP) Hole 913B (Leg 151), Deep Sea Drilling Project Hole 338 (Leg 38) and ODP Hole 643A (Leg 104) has enabled the development of a new biostratigraphy for the Eocene-Oligocene interval in the Norwegian-Greenland Sea. This development is important because the calcareous microfossils usually used for biostratigraphy in this age interval are generally absent in high latitude sediments as a result of dissolution. In parallel with this biostratigraphic analysis, we developed a magnetic reversal stratigraphy for these Norwegian-Greenland Sea sequences. This has allowed independent age determination and has enabled the dinocyst biostratigraphy to be firmly tied into the global geomagnetic polarity timescale (GPTS). The relatively high resolution of this study has enabled identification of dinoflagellate cyst assemblages that have affinities with those from the North Sea and the North Atlantic, which allows regional correlation. Correlation of each site with the GPTS has also allowed comparison of the stratigraphic record preserved in each drill-hole. Hole 913B is the most complete and is the best-preserved record of the Eocene and Oligocene in the Northern Hemisphere high latitudes, and can serve as a reference section for palaeoenvironmental reconstructions of this age interval.
Resumo:
Back Row: Bridget Mann, Pauline Arnill, Jennifer Barber, Molly Lori, Susan Kaminski, Heather Grigg, Christie Wilson, Deanna Arnill, Eileen Fleck
Middle Row: Mayrie Richards, Amy Parker, Michelle Spannagel, Tanya Mason, Katy Hollbacher, Ashley Zongker, Michelle Slater, Emily Shively, Wendy Robertson
Front Row: Jackie Concaugh, Holly Logue, Kelly Chard, Karen Harvey, Courtney Babcock, Tiffin Goodman, Jessica Kluge
Resumo:
Back Row: Katie Ryan, Susan Kaminski, Sarah Hamilton, Adrienne Hunter, Allison Noe, Marcy Akard, Lena Van Haren, Katie Clifford, Nell Shields, Tiffin Goodman, Eileen Fleck
Back Row: Heather Burcar, Lisa Ouellet, Julie Froud, Elizabeth Kampfe, Katie McGregor, Michelle Slater, Tracey Parker, Erin White
Resumo:
Top Row: Karen Harvey, Carrie Stewart
Second Row: Jennifer Ridgley, Tanya Clay, Mayrie Richards, Kelly Chard
Third Row: Jen Petersen, Linda Stuck, Ingrid Sharphorn
Fourth Row: Janya Greiner, Jennifer Barber, Christie Wilson, Kim Skryd, Sarah Clauw, Tania Longe
Fifth Row: Susan Kaminski, Anika Felton, Ashley Zongker, Jackie Concaugh, Bridget Mann, Mara Guillemette, Holly Mzyniski
Sixth Row: Tiffin Goodman, Holly Logue, Julie Copley, Emily Shively Seventh Row: Ndu Okumabua, Tanya Manson, Ebony McClain, Molly Lori, Beth Gould, Tanya Broad, Heather Grigg, Wendy Robertson
Front Row: Hayley Wilkins, Michelle Spannagel, Monika Black, Tearza Johnson, Deanna Arnill, Pauline Arnill, Eileen Fleck, Michelle Slater, Lamika Harper
Resumo:
Front Row : Brandy Taylor, Sarah Hamilton, Mara Guillemette, Jen Petersen, Kenise Bocage, Brandi Bentley, Nicole Forrester, Erica Murdock, Atiya Bussey, Sara Barnard, Anica Felton, Katie McGregor.
Row 2: Cryma Williams, Shaunetta Smith, Lisa Ouellet, Allison Noe, Hayley Wilkins, Jen Carlson, Bobbi Devon, Nell Shields, Heather Burcar, Ebony McClain, Gina Merola, Vanessa Lewis, Michael Weber.
Row 3: Tiffin Goodman, Lindsey Martinson, Elizabeth Kampfe, Julie Froud, Marcella Cornell, Angie Stanifer, Nikki Keith, Sarah Clauw, Olive Ikeh, Michelle Slater, Bridget Mann.
Back 4: Tiffany Silvertooth, Eileen Fleck, Tonya Cornell, Stephanie Wigness, Jennifer Allen, Maria Brown, Tania Longe, Tiffany Hodge, Katy Hollbacher, Vanessa Smith.