1000 resultados para Deficientes mentais - Empregos
Resumo:
Foi estudado o efeito da deficiência de potássio sobre as atividades da glutamato desidrogenase (EC. 1.4.1.2) e glutamato sintase (EC. 2.6.1.53) em folhas de feijoeiro (Phaseolus vulgaris L.). Os resultados mostraram que a atividade especÃfica da glutamato desidrogenase aumentou nas plantas deficientes em potássio nos dois cultivares estudados. Foi detectada redução na atividade de glutamato sintase nas plantas deficientes em potássio.
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Observou-se o desenvolvimento vegetativo e inÃcio de produção em pereiras, cv. Seleta, submetidas à vários tratamentos: a) plantas obtidas por estaquia e sofrendo anelamento simples e com substituição de tecidos, após implantação no pomar; b) plantas obti das por estaquia e deixadas enovelar o sistema radicular em vasos e c) plantas duplamente enxertadas, usando como porta-enxerto o cv. Le Conte e como filtros os cvs. Garber e Kieffer. Da avaliação apôs 5,5 anos do inicio da implantação dos primeiros tratamentos do experimento, no local definitivo, concluiu-se que os empregos de filtros e anelamentos nao interferiram no desenvolvimento vegetativo das pereiras, que as plantas com sistema radicular enovelado retomaram desenvolvimento normal, após implantação no campo, e que as plantas iniciaram produção com a mesma idade, independentemente dos tratamentos empregados.
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Submetendo sementes de milho com e sem tratamento fungicida, a ambientes de germinação variáveis quanto à disponibilidade de água (0 a -12atm), o presente trabalho avaliou o desenvolvimento posterior das plântulas postas em ambientes sem limitações hÃdricas. Os resultados obtidos permitiram concluir que a ocorrência de déficit hÃdrico, durante o inÃcio do processo de germinação, promove reduções posteriores no comprimento das estruturas embrionárias e, de forma mais acentuada, do epicótilo; apesar disso, esse efeito se atenua com o passar do tempo pela elevação progressiva na velocidade de crescimento em ambientes que oferecem menores potenciais hÃdricos. Paralelamente, o tratamento fungicida das sementes pode não trazer vantagens em ambientes hidricamente deficientes; esta afirmação, contudo, considera o papel toalha como meio fornecedor de água o que, em contrapartida, exige cautela na sua extrapolação para as condições proporcionadas pelo solo.
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Este trabajo de investigación se centra en la problemática hÃdrica y, concretamente, en el enfoque con el que, actualmente, se describen y se tratan estos problemas. AsÃ, se analiza el modelo estructuralista hidráulico como una de estas fuentes de interpretación y proposición. Pero, también, se estudia cómo ha contribuido la labor cientÃfica que realizan en este contexto los expertos sobrre aguas -principalmente, ingenieros y técnicos- a establecer el "framing" predominante. Con la preocupación de estar tratando con un recurso vital que ante una distribución y gestión hÃdricas deficientes o inapropiadas genera problemas prácticos de urgente resolución, se empieza a cuestionar, como hacen las nuevas concepciones como la gestión integrada de cuencas hidrográficas o la Nueva Cultura del Agua, el modo actual de enmarcar el problema. En este sentido, se adopta como objetivo tratar de reverter la dinámica de crecimiento de la demanda y encontrar fórmulas no centralizadas de gestión, que no requieran un conocimiento completo del sistema hidrológico y de gestión, que no detenten visiones fragmentadas de la situación hÃdrica y que no mantengan un "framing" estático y determinista. Y, para ello, se toma como inicio, lo que sucede en los conflictos en torno al agua. AsÃ, se considera la tensión que existe entre "nuevos" y "viejos" paradigmas no sólo una discusión académico-teórica, sino, también una cuestión de gobernabilidad hÃdrica. De este modo, se presenta como una oportunidad para el cambio tanto la situación compleja e incierta que caracteriza y envuelve la gestión del agua como la diversidad de "miradas" al problema (y de soluciones) que existen en la contingencia social. Además, se contemplan, como sugerencias de innovación conceptual y procedural, los mecanismos de interacción, comunicación y presión que surgen en estos contextos. Se aborda el caso del canal de riego del Segarra-Garrigues en Lleida, precisamente, para indagar en todos estos aspectos, como un ejemplo de este encuentro entre nuevas realidades y anacrónicas incercias y de la inquietud de algunos actores por redefinir el "framing" hegemónico. Para ello, se da especial importancia a los procesos de toma de decisiones y de generación del conocimiento, prestando atención a cómo condicionan, en los problemas y en la búsqueda de soluciones, la filosofÃa e ideologÃa cientÃfica y polÃtica empleadas en el marco del agua. De este análisis se desprenden algunas opciones para experimental en etapas venideras de la investigación. En este documento, entonces, se discute sobre qué otros modes de investigar-decidir-actuar podrÃan darse, pero también, se describe qué se ha hecho, hasta el momento, al respecto. En este sentido, aparecen cuestiones como la redeficinión del rol del experto-investigador, la práctica participativa en la generación del conocimiento, la sinergia entre las motivaciones cientÃfico-teóricas con las preocupaciones locales y la integración entre el estudio y los procesos de (auto)organizativos que se dan en el conflicto. Y, en definitiva, se hacen patentes muchos de los retos que enfrentan hoy en dÃa la gestión y placificación hidrológicas.
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O Arranjo Produtivo Local de Ubá e região (APL de Ubá) gera cerca de nove mil empregos e abriga a sede da maior empresa de móveis de aço da América Latina, além de três outras grandes empresas. Entretanto, é marcado por relações de disputa que preocupam os próprios empresários locais. O problema investigado é até que ponto essas disputas, especialmente entre fabricantes e fornecedores, colocam em risco esse APL moveleiro. O objetivo neste artigo é apresentar um entendimento de como se dão as relações de poder entre os empreendedores locais fabricantes de móveis e os fornecedores dessas empresas, discutindo suas implicações para o APL. Os resultados apontam para a existência de problemas nas relações entre fabricantes e fornecedores decorrentes, principalmente, da acumulação desigual de capital simbólico, do predomÃnio de interesses diferentes em jogo (illusio), bem como dos princÃpios diferentes e em oposição que orientam as práticas dos agentes (habitus). Os resultados apontam os riscos que essa natureza de relações acarreta para o APL de Ubá.
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Neste artigo, o objetivo é analisar como a pesquisa-ação tem sido aplicada nos estudos da área de Administração no Brasil. Apresenta-se um recorte da pesquisa-ação nos estudos brasileiros em Administração, escrutinando trabalhos de 44 periódicos nacionais de Administração, e 38 encontros ou simpósios da Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Administração (Anpad), entre os anos de 2000 e 2010. Identificaram-se 22 artigos em periódicos e quatro em eventos da Anpad que referenciavam pesquisa-ação, porém, apenas 21 compuseram o estrato final de artigos examinados. Analisaram-se objetivos, procedimentos, nÃvel de engajamento de outsiders e consequências do ciclo acadêmico e do ciclo da ação, tanto para a ciência quanto para a realidade sob intervenção. Nos resultados da pesquisa, indica-se que, no geral, os autores não distinguem apropriadamente as duas intenções da metodologia, salvo poucas exceções. Especula-se, então, sobre a utilização da pesquisa-ação no campo de estudo da administração no Brasil. Conclui-se que o conceito de pesquisa-ação é reconhecido e internalizado pelos autores, mas os relatos de sua aplicação ainda são deficientes. Por fim, argumenta-se que pesquisa e ação na área de Administração podem e devem caminhar juntas e propõem-se algumas sugestões de pesquisas.
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Este artigo aborda aspectos do atendimento das necessidades psico-sociais do paciente hospitalizado ressaltando que a compreensão das suas funções mentais auxilia a enfermeira na identificação das disfunções que traduzem necessidades psico-sociais presentes. E um desafio para a enfermeira o atendimento desses aspectos na atual estrutura de saúde, que não valoriza o homem de maneira holÃstica. Por serem fenômenos mais sutis que os fisiológicos, a abordagem do aspecto psico-social exige maior tempo de presença fÃsica da enfermeira, ouvir criticamente o paciente, fazendo uso de questões abertas e validando o que o paciente lhe diz e o seu não verbal. Estar atenta aos aspectos psico-sociais do paciente traduz uma postura ética e de humanização no atendimento de Enfermagem.
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O enfermeiro desde longa data vem se preocupando em aprimorar a assistência aos pacientes com doenças crônica - degenerativas. Entretanto, na prática, essa meta não é facilmente atingida, principalmente para pacientes em estágio avançado da doença ou em fase terminal. Neste processo os familiares são também envolvidos, muitas vezes recorrem e procuram apoio nos enfermeiros, por serem os elementos da equipe multidisciplinar mais próximos dos pacientes e familiares. Nos pacientes com doenças crônicas degenerativas e terminais a relação familiar torna-se mais complexa gerando sentimentos conflitantes durante a hospitalização, conflitos esses expressos à equipe multidisciplinar e, particularmente ao enfermeiro, que muitas vezes não se sente preparado para lidar com estas situações. Desta forma o objetivo do trabalho , relatar a experiência de participação dos enfermeiros na implantação e desenvolvimento de um grupo multidisciplinar de assistência a pacientes crônicos e terminais. A formação do grupo viabilizou a sistematização e a homogenização das condutas a serem tomadas pela equipe o que reflete na diminuição de conflitos internos anteriormente existentes. Os conflitos muitas vezes eram motivados por discrepância nas condutas deficientes das informações e comunicação inadequada da equipe entre si. A situação desses pacientes e sua relação familiar analisada em conjunto possibilita a divisão da responsabilidade na tomada de decisão muitas vezes delicadas e confere maior segurança aos profissionais na abordagem com o paciente e famÃlia.
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Este artigo é uma reflexão teórica acerca de como os familiares estiveram incluÃdos na assistência ao portador de sofrimento psÃquico. Iniciamos a partir da constituição da psiquiatria enquanto ciência médica e buscamos chegar até os nossos dias. Percebemos que a famÃlia foi excluÃda do cuidado ao doente mental e que só veio receber a atenção e ser investigada a partir da Segunda Guerra Mundial quando começou o processo de desospitalização. No Brasil as estratégias visando auxiliar a famÃlia no enfrentamento do sofrimento psÃquico ainda se encontram incipientes.
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Utilizando uma metodologia qualitativa (entrevistas abertas, desenho-estória e análise temática) identificamos e analisamos 4 categorias (descompasso temporal, culpa, conflitos e perdas) presentes no discurso de mães (e uma irmã) de pacientes psiquiátricos do Núcleo de Atenção Psicossocial (NAPS) de Ribeirão Preto/SP, e avaliamos sua importância conforme o objetivo de se entender a dinâmica da relação entre serviço de saúde mental, paciente psiquiátrico e sua famÃlia.
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A experiência descrita no presente texto refere-se a um projeto efetivo de educação em saúde num ambulatório de Saúde Mental em São Paulo, realizado por discentes de Enfermagem. A crença na conquista da cidadania pelo doente mental e a compreensão de que a educação pode tornar-se um dos instrumentos de emancipação dos sujeitos, foram os pressupostos do projeto. Houve uma fase curta e outra prolongada, ocorrendo no formato de grupo semanal aberto a usuários e familiares, com caráter participativo onde todos tinham liberdade, pois o espaço era aberto a discussões com trocas de opinião e experiências. As temáticas abordadas foram referentes à s doenças crônicas, destacando dentre estas os transtornos mentais, transmissÃveis e crônico-degenerativas.
Resumo:
Este estudo partiu de reflexões acerca dos movimentos da reforma da assistência psiquiátrica e o processo de desinstitucionalização. Teve como objetivo identificar as representações sociais construÃdas por familiares acerca do fenômeno saúde-doença mental. Adotou-se o referencial das representações sociais na perspectiva dos pressupostos de Moscovici. Foram entrevistados oito familiares de portadores de transtorno mental. Identificou-se que os familiares explicitam sua não aceitação daquele que se mostra diferente, como núcleo de suas representações sociais. Apontamos para a importância dos profissionais de saúde mental considerarem, em suas intervenções, o saber produzido pelos familiares.
Resumo:
Este trabalho é recorte de uma investigação que buscou identificar o cotidiano de pessoas com transtornos mentais, que sofrem reinternações psiquiátricas. Nesse percurso foi possÃvel evidenciar que esses sujeitos expressam diversas concepções do processo saúde/doença mental e que caracterizam as formas de tratamento que se utilizam. Utilizou-se como metodologia a abordagem qualitativa fundamentada no conceito de cotidiano da autora Agnes Heller. As entrevistas de pacientes e familiares foram submetidas à análise de discurso que, entre outros resultados, revelou que essa população passou a ter novas ferramentas e possibilidades para compreender a loucura e a assistência ao doente mental.
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IndivÃduos com limitação auditiva têm seu processo comunicativo prejudicado. Procurou-se explorar aspectos da comunicação da enfermeira com os deficientes auditivos. Estudo descritivo-exploratório, realizado em hospitais de Fortaleza de maio a junho de 2004 mediante entrevistas abertas analisadas qualitativamente. As enfermeiras percebem que é difÃcil a comunicação com o deficiente auditivo, embora algumas tenham desempenho satisfatório. Nesse processo, algumas referem utilizar tanto a comunicação não verbal, por mÃmica e leitura labial, como a comunicação verbal oral e escrita. Outras utilizam o acompanhante, quebrando o sigilo da consulta. Para aperfeiçoar a comunicação, sugerese o preparo profissional na graduação e cursos de LIBRAS. Conforme se conclui, existe dificuldade da enfermeira ao se comunicar com o deficiente auditivo.
Resumo:
A necessidade de se construir um novo olhar para o cuidado baseado no diálogo e na criatividade possibilita a transformação social do papel dos profissionais no exercÃcio da sua prática. Entende-se, neste artigo, que cuidar é mais que um ato: é uma atitude. Além disso, o arcabouço conceitual da reabilitação psicossocial é um instrumental que pode possibilitar a construção desse novo olhar. Nesta perspectiva, cuidar é considerar a importância da construção de projetos de vida, significativos para cada usuário, como eixo central da ação terapêutica. As transformações necessárias na prática em saúde mental e na enfermagem psiquiátrica estão avançando, pois os conhecimentos produzidos nesta área incorporam estratégias de acolhida e continência que consideram, em todos os momentos, o exercÃcio da cidadania ativa dos portadores de transtornos mentais.