996 resultados para Daunou, P. C. F. (Pierre Claude François), 1761-1840.


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O manejo químico da cobertura vegetal e a manutenção da palhada sobre o solo são preocupações comuns para os produtores que adotam o sistema plantio direto na região dos cerrados. Com o objetivo de estudar a influência da época de manejo químico de B. decumbens sobre o desenvolvimento e a produtividade da cultura da soja em sistema plantio direto, foram realizados dois ensaios a campo, respectivamente, com os cultivares BRS 154 e MG/BR 46-Conquista, no ano de 2003. Em cada ensaio, testaram-se quatro épocas de manejo de B. decumbens antecedendo a semeadura da soja (28, 14, 7 e 0 dias), utilizando-se o herbicida glifosato. Os ensaios foram conduzidos em delineamento inteiramente casualizado, utilizando-se três repetições no primeiro e quatro no segundo. Determinou-se a matéria seca da cobertura vegetal e avaliou-se a reinfestação de B. decumbens. Na cultura da soja, foram determinados: altura de inserção da primeira vagem, número de vagens por planta, umidade dos grãos, massa de 100 grãos e produtividade. Com base nos resultados obtidos, conclui-se que a época mais adequada para o manejo químico de B. decumbens com glifosato situa-se entre 7 e 14 dias antes da semeadura da cultura da soja e que a escolha da época de manejo químico da cobertura vegetal afeta de forma decisiva o desenvolvimento e a produtividade da cultura.

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O experimento foi instalado em área de plantio comercial de soja Roundup Ready®, na região do Pontal do Paranapanema, no municpio de Euclides da Cunha Paulista-SP, localizada a 20º 43' 11'' S e 50º 10' 20'' W, com uma altitude de 270 m. A fase experimental foi conduzida de dezembro de 2006 a abril de 2007, sob sistema plantio direto, com uma temperatura média de 25 ºC e índice pluviométrico de 800 mm. O solo da área experimental apresenta classe textural franco-argilo arenosa. Objetivou-se com este trabalho avaliar a eficcia e seletividade de glyphosate na formulação Roundup Transorb®, associado aos herbicidas diclosulam, cloransulam-methyl, flumioxazina e S-metolachlor em duas modalidades de aplicação: única, com associação do glyphosate aos herbicidas; e uma sequencial apenas com glyphosate aos 15 DAA, no manejo das plantas daninhas trapoeraba (Commelina benghalensis) e corda-de-viola (Ipomoea triloba) durante o cultivo da soja. O experimento foi instalado no delineamento de blocos ao acaso, com 12 tratamentos e quatro repetições. Os tratamentos foram distribuídos em arranjo fatorial acrescido de duas testemunhas: sem capina manual e com capina manual. O arranjo fatorial 2 x 5 contemplou duas condições de aplicação dos herbicidas (única e sequencial) e cinco herbicidas (glyphosate, glyphosate + diclosulam, glyphosate + cloransulam-methyl, glyphosate + flumioxazin e glyphosate + S-metolachlor). Nas condições de produtos, épocas de aplicação e doses, os resultados mostraram que o herbicida glyphosate aplicado em dose única ou sequencial e suas combinações com diclosulam e cloransulam-methyl na primeira aplicação não promovem fitointoxicação nas plantas de soja. A combinação com flumioxazin e S-metolachlor promoveu atraso no crescimento das plantas e no fechamento da cultura, em razão do efeito na altura dos indivíduos e comprimento dos ramos. No tratamento com o S-metolachlor, isso pode ser explicado pelo fato de o herbicida ser registrado para controle em pré-emergência e ter sido aplicado em ps-emergência. Nenhum dos tratamentos influenciou significativamente a produção de grãos da cultura da soja. A aplicação única ou a complementação com aplicação sequencial de glyphosate promoveram excelente controle de Commelina benghalensis e Ipomoea triloba.

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Com base na hiptese de que a soja transgênica tolerante ao glyphosate necessitaria da adição complementar de manganês devido a alterações na absorção e no metabolismo do elemento pelas plantas, objetivou-se estudar a interação da soja transgênica pulverizada com glyphosate e a adubação foliar com manganês. Foi desenvolvido experimento em campo, no ano agrícola 2007/2008, na Fazenda de Ensino, Pesquisa e Produção da UNESP, campus de Jaboticabal, SP. O delineamento experimental foi o de blocos ao acaso, no esquema fatorial 4 x 4, com quatro repetições. Foram avaliados quatro manejos de plantas daninhas [glyphosate (p.c. Roundup Ready) a 0,72 e 1,20 kg ha-1 de equivalente ácido, fluazifop-p-butyl + fomesafen (p.c. Fusiflex) a 0,25 + 0,25 kg ha-1 e testemunha capinada, sem herbicida] e quatro doses (0, 42, 84 e 126 g ha-1) de manganês em aplicação foliar na soja. Os tratamentos estudados não alteraram significativamente a produtividade de grãos, os teores de manganês no solo, a altura e a matéria seca das plantas de soja. Apenas a mistura fluazifop-p-butyl mais fomesafen ocasionou injúrias visuais nas plantas, porém os sintomas ficaram restritos às folhas que interceptaram o jato de pulverização. Para massa de 100 grãos, os herbicidas estudados não diferiram da testemunha; no entanto, as plantas tratadas com 0,72 kg ha-1 de glyphosate apresentaram menor massa de grãos. A aplicação de manganês não influenciou os teores do elemento nas plantas tratadas com glyphosate e naquelas sem herbicida. Portanto, o glyphosate não prejudicou a absorção ou o metabolismo do manganês pela planta, e o crescimento e desenvolvimento das plantas tratadas foram estatisticamente similares aos das não tratadas com herbicidas.

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Objetivou-se com este trabalho avaliar a formação de cobertura vegetal por Brachiaria brizantha e B. decumbens, bem como as interações entre as coberturas vegetais, as dosagens do herbicida glifosato e a aplicação da mistura fluazifop-p-butil + fomesafen, no manejo das plantas daninhas e na produção da soja MG/BR 46 - Conquista em sistema plantio direto. Utilizou-se delineamento experimental de blocos ao acaso, num esquema de parcelas subsubdivididas, com quatro repetições. Testaram-se duas espcies de braquiária (B. brizantha e B. decumbens), duas dosagens do herbicida glifosato (1,44 e 2,16 kg e.a. ha-1) e duas dosagens da mistura fluazifop-p-butil + fomesafen (0 e 0,25 + 0,25 kg i.a. ha-1). Foram realizadas avaliações de matéria seca das coberturas, eficcia do glifosato, rebrote das coberturas, altura das plantas de soja, número de vagens, altura de inserção da primeira vagem, acamamento, dificuldade de colheita, massa de 100 grãos e produtividade. Concluiu-se que B. decumbens e B. brizantha proporcionaram adequada cobertura do solo durante todo o ciclo da cultura, que a dosagem de 1,44 kg e.a. ha-1 de glifosato foi suficiente para o controle das duas espcies de braquiária e que a produtividade da cultura da soja não foi alterada significativamente pela palhada das duas espcies estudadas nem pela dosagem do glifosato, enquanto a aplicação de fluazifop-p-butil + fomesafen como controle complementar refletiu em maior produtividade e em menor dificuldade de colheita.

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Com o objetivo de avaliar o efeito da chuva ocorrida em diferentes períodos de tempo aps a aplicação do herbicida glyphosate, foram conduzidos dois estudos, sendo um com Eichhornia crassipes e outro com Pistia stratiotes. Ambos os experimentos foram instalados no delineamento inteiramente casualizado, com quatro repetições. Foi simulada uma chuva de 12 mm durante cinco minutos em diferentes períodos de tempo (0h, 2h, 4h, 6h, 12h, 24h e não simulação de chuva) aps a aplicação de glyphosate, na dose de 2.160 g e.a. ha-1 (4,5 L p.c. ha-1 da formulação Rodeo) + 0,5% v/v de Aterbane. Foram realizadas avaliações visuais de controle das plantas daninhas aos 7, 14, 21 e 28 dias aps a aplicação (DAA). O aumento do tempo sem a ocorrência de precipitações aps a aplicação de glyphosate proporcionou maior eficiência no controle das duas espcies; o tratamento sem ocorrência de chuva e os com ocorrência a partir de duas horas da aplicação de glyphosate controlaram de forma visual as plantas de E. crassipes aps 14 DAA e de P. stratiotes somente a partir de 21 DAA. O tratamento com ocorrência de chuva imediatamente aps a aplicação do herbicida mostrou controle satisfatório das duas espcies de plantas daninhas aquáticas somente aos 28 DAA.

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O bloqueio parcial das rotas onde atuam os herbicidas, com uso de baixas doses, pode ter implicações importantes, como a alteração do balanço de processos metabólicos nas plantas. Assim, foi conduzido no ano agrícola 2006/2007 um experimento em cana-soca de segundo corte na Fazenda Jurema, pertencente ao grupo COSAN, municpio de Barra Bonita-SP, para verificar os efeitos do glyphosate e do sulfumeturon-methyl, em subdoses, no comportamento fisiológico da cana-de-açúcar pelos níveis de clorofila e carotenoides. Os tratamentos constituíram-se da aplicação de dois herbicidas: sulfumeturon-methyl (Curavial 360 e.a. kg-1) e glyphosate (Roundup 480 i.a. kg-1), isolados e em misturas, em diferentes doses, e um tratamento controle, sem a aplicação dos herbicidas. As doses utilizadas foram: glyphosate 200 mL p.c. ha-1; glyphosate 400 mL p.c. ha -1; glyphosate 200 mL p.c. ha -1 + 10 g p.c. ha-1 de sulfumeturon-methyl; glyphosate 150 mL p.c. ha -1 + 12 g p.c. ha -1 de sulfumeturon-methyl; e sulfumeturon-methyl 20 g p.c. ha -1. O delineamento experimental utilizado foi o de blocos casualizados, com quatro repetições. As avaliações foram realizadas 15 e 30 dias aps o plantio (DAP) e 30, 60, 90, 120, 150 e 180 dias aps a colheita (DAC). As folhas foram cortadas padronizando-se o mesmo peso e área foliar. Para determinação do conteúdo de clorofila e carotenoides, amostras de 0,2 g de tecido foliar fresco foram preparadas e os extratos filtrados, sendo efetuadas leituras em espectrofotômetro (663 e 645 nm para clorofilas a e b, respectivamente). A aplicação de glyphosate e sulfumeturon-methyl nas maiores doses interferiu no conteúdo de carotenoides quando estes foram comparados com a testemunha. A maior dose de glyphosate diminuiu significativamente o conteúdo de clorofilas e carotenoides na cana-de-açúcar, porém esse resultado não se manteve quando a dose foi reduzida para 200 mL p.c. ha-1 . Os teores de clorofila foram inversamente proporcionais aos níveis Fe. A aplicação de sulfumeturon-methyl não interferiu nos teores de clorofila, no entanto os níveis de carotenoides se mostraram mais sensíveis e seus teores reduzidos. As alterações observadas nos níveis de clorofilas e carotenoides pela aplicação dos produtos podem afetar de maneira distinta o metabolismo da fotossíntese pela absorção e/ou conversão de energia.

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O objetivo deste estudo foi avaliar a influência da ocorrência de chuva em diferentes períodos de tempo aps a aplicação do herbicida diquat, em sua eficiência de controle sobre plantas de Salvinia auriculata, Pistia stratiotes e Eichhornia crassipes. Foram estudadas chuvas de 10 mm, aplicadas durante 5min, em diferentes períodos de tempo (0h, 0,25h, 0,5h, 1h, 2h, 4h, 6h, 12h e não simulação de chuva) aps a aplicação de diquat, na formulação Reward, a 600 g i.a. ha-1 (2,5 L p.c. ha-1). O delineamento experimental utilizado foi o inteiramente casualizado, com quatro repetições. As plantas foram avaliadas visualmente aos 3, 5, 7 e 12 dias aps a aplicação (DAA), sendo os resultados submetidos à análise de variância pelo teste F, e as médias dos tratamentos, comparadas pelo teste de Tukey (p<0,05). O herbicida diquat proporcionou excelente controle de todas as espcies estudadas, independentemente do período de tempo para ocorrência de chuva depois de sua aplicação, até mesmo com ocorrência de chuva imediatamente aps sua aplicação.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar os teores de lignina e celulose em plantas de cana-de-açúcar aps a aplicação de dois maturadores para a colheita. O experimento foi conduzido em uma área de cana-soca, cultivar SP 803280, no municpio de Igaraçu do Tietê/SP. O delineamento experimental utilizado foi o de blocos casualizados, com quatro repetições. Os tratamentos constituíram-se da aplicação de dois maturadores: sulfometuron-methyl (Curavial) e glyphosate (Roundup original). As doses utilizadas foram: glyphosate a 72 g e.a. ha-1; glyphosate a 144 g e.a. ha-1 ; glyphosate a 72 g e.a. ha-1 + sulfometuron methyl a 10 g p.c. ha-1; glyphosate a 108 g e.a. ha-1 + sulfometuron-methyl a 12 g p.c. ha-1; sulfometuron-methyl a 20 g p.c. ha-1; e a testemunha sem aplicação de maturadores. As análises de lignina e celulose foram realizadas pelo método lignina em detergente ácido modificado. O glyphosate e o sulfometuron-methyl alteraram os níveis de lignina no momento da colheita, e esse efeito foi observado também durante o crescimento da cana-de-açúcar (meses aps a aplicação desses produtos). O glyphosate a 72 g e.a. ha-1 promoveu reduções nos teores de lignina, na colheita e durante o crescimento da cana-de-açúcar, quando comparados com os da testemunha, enquanto o sulfometuron-methyl isolado na menor dose (10 g ha-1) promoveu aumento nos teores desse biopolímero na soqueira da cana-de-açúcar.

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This study aimed to evaluate the effects of weed interference on soybean cultivars at two sowing times in Urutaí, GO. The treatments were arranged in split-plots, and the sowing times (November 16 and December 16, 2009) were allocated in the plots; the soybean cultivars [BRSGO Amaralina, P98C81 (semi-late cycle) BRSGO Raissa, BRSGO Indiara, P98Y11 (median cycle) and BRSGO 7560, BRSGO Caiapnia, Emgopa 302RR (early cycle)] were allocated in the split-plots; and the coexistence or non coexistence of soybean cultivars with weeds, throughout their cycle, was allocated in the split-plots. Non coexistence was established by manual weeding. The experiment was arranged in randomized blocks with four replications. It was verified that the optimal time for sowing soybeans was the month of November, and that under these conditions, the cultivars had higher competitive ability against weeds. Late sowing affected the cycle, development, and yield of the soybean cultivars; this effect was greater under the influence of the weed community.

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The success of conservation systems such as no-till depends on adequate soil cover throughout the year, which is possible through the use of cover crops. For this purpose the species belonging to the genus Urochloa has stood out by virtue of its hardiness and tolerance to drought. Aiming ground cover for the no-till system, the objective was to evaluate the establishment of two species of the genus Urochloa, in three sowing methods, in the weed suppression and the sensitivity of these forages to glyphosate. The study design was a randomized block with a 2 x 3 x 3 factorial arrangement, in which factor A was composed of Urochloa ruziziensis and Urochloa hybrid CIAT 36087 cv. Mulato II, factor B was formed by sowing methods: sown without embedding, sown with light embedding and sown in rows, and factor C was composed of three doses of glyphosate (0.975, 1.625 and 2.275 kg ha-1 of acid equivalent). For determination of weed suppression, assessment of biomass yield and soil cover was performed, by brachiaria and weeds, at 30, 60, 90, 120 and 258 days after sowing. Visual assessment of the desiccation efficiency at 7 and 14 days after herbicide application was performed. It is concluded that embedding Urochloa seeds stands out in relation to sowing in the soil surface. Urochloa ruziziensis is more efficient in the dry weight yield, weed suppression, in addition to being more sensitive to glyphosate herbicide.

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RESUMOO potencial de cobertura vegetal do solo por plantas cultivadas é um parâmetro importante para a seleção de espcies forrageiras adaptadas a uma determinada região. Contudo, uma das restrições de uso dessa variável está associada à adoção da técnica de estimativa, uma vez que existem diferentes formas de clculo. Diante disso, objetivou-se comparar as frações de cobertura do solo cultivado com Urochloa ruziziensis e Urochloa spp., utilizando-se três técnicas de medida: avaliação visual, avaliação por intercepto ou transecto e avaliação por imagens fotográficas. Para isso, foram conduzidos seis ensaios em campo, em delineamento de blocos casualizados. Os ensaios 1, 2 e 3 foram formados pela espcie Urochloa ruziziensis e compostos por três tratamentos, representados pelas três técnicas de medida (visual, por intercepto ou transecto e por imagens fotográficas), com oito repetições. Os ensaios 4, 5 e 6 tiveram arranjo fatorial 2 x 3, sendo o fator A formado por duas espcies de capim-braquiária (Urochloa ruziziensis e Urochloa spp. cv. Mulato II) e o fator B pelas três técnicas de medida (visual, por transecto e por imagens fotográficas), com quatro repetições. As medidas das frações de cobertura do solo foram tomadas aos 30, 60 e 90 dias aps a semeadura. Constatou-se que, quanto maior a uniformidade da cobertura do solo pelas plantas forrageiras, mais próximos são os valores das frações de cobertura vegetal obtidas pelas três técnicas de estimativa. As técnicas de estimativa visual e por transecto da fração de cobertura do solo foram consideradas semelhantes, já a eficiência da medida pela técnica com imagens fotográficas depende da calibração individual de cada imagem.

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No intuito de avaliar a magnitude e a distribuição da variabilidade genética existente em populações naturais de araticunzeiro, seis populações oriundas de duas regiões do Estado de Goiás foram amostradas (30 indivíduos cada) e analisadas para quatro sistemas enzimáticos: 6-Fosfogluconato Desidrogenase (6PGD), Fosfoglucomutase (PGM), Malato Desidrogenase (MDH) e Leucina Aminopeptidase (LAP). Dois locos diméricos foram encontrados para a enzima 6PGD, e um loco monomérico para os demais sistemas. Somente a enzima MDH apresentou monomorfismo em todas as populações, sendo que o número médio de alelos por loco polimórfico foi igual a dois. A heterozigosidade total média foi de 0,357, denotando a existência de elevada variabilidade genética na região para esta espcie. Cerca de 19% da variação genética total foram devidos a diferenças interpopulacionais, indicando uma elevada divergência genética entre as populações. A análise de variância das freqüências alélicas para os locos polimórficos no conjunto de populações evidenciou um elevado grau de estruturação genética em nível populacional, tendo-se observado coeficientes significativos para o parentesco entre indivíduos dentro de populações e para a endogamia total em nível individual. A avaliação da divergência genética entre as populações sugeriu a existência de um efeito da distribuição espacial sobre a magnitude da similaridade entre as mesmas. Os resultados sugerem que a espcie se reproduz preferencialmente por alogamia, em conformidade com achados de outros autores.

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(The genus Stachybotrys (anamorphic fungi) in the semi-arid region of Brazil). Stachybotrys is characterized by macronematous, mononematous, unbranched or branched conidiophores, with discrete terminal and phialidic conidiogenous cells, and aseptate, reniform, ellipsoidal to spherical, smooth or verrucose conidia, which are produced in a slimy mass. Eight species have been reported from Brazil, occurring in the soil, air and leaf litter. During investigation of conidial fungi on decaying leaf litter in semi-arid areas of Brazil nine species were found: S. bisbyi (Sriniv.) G.L. Barron, S. chartarum (Ehrenb.) S. Hughes, S. globosa P. C. Misra &amp; S. K. Srivast., S. kampalensis Hansf., S. longispora Matsush., S. nephrospora Hansf., S. nilagirica Subram., Stachybotrys parvispora S. Hughes and S. verrucispora Matsush. Stachybotrys nilagirica is a new record from Brazil. Descriptions, comments, geographic distribution and illustrations are presented for above mentioned species. A key for all species recorded in semi-arid region of Brazil is presented.

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The effect of acute (120 mg/kg) and chronic (25 mg/kg, twice a day, for 4 days) intraperitonial injection of the nitric oxide (NO) synthase (NOS) inhibitor NG-nitro-L-arginine (L-NOARG) was evaluated on seizure induction by drugs such as pilocarpine and pentylenetetrazole (PTZ) and by sound stimulation of audiogenic seizure-resistant (R) and audiogenic seizure-susceptible (S) rats. Seizures were elicited by a subconvulsant dose of pilocarpine (100 mg/kg) only after NOS inhibition. NOS inhibition also simultaneously potentiated the severity of PTZ-induced limbic seizures (60 mg/kg) and protected against PTZ-induced tonic seizures (80 mg/kg). The audiogenic seizure susceptibility of S or R rats did not change after similar treatments. In conclusion, proconvulsant effects of NOS inhibition are suggested to occur in the pilocarpine model and in the limbic components of PTZ-induced seizures, while an anticonvulsant role is suggested for the tonic seizures induced by higher doses of PTZ, revealing inhibitor-specific interactions with convulsant dose and also confirming the hypothesis that the effects of NOS inhibitors vary with the model of seizure

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We studied the basal and thyrotropin-releasing hormone (TRH) (50 nM) induced thyrotropin (TSH) release in isolated hemipituitaries of ovariectomized rats treated with near-physiological or high doses of 17-ß-estradiol benzoate (EB; sc, daily for 10 days) or with vehicle (untreated control rats, OVX). One group was sham-operated (normal control). The anterior pituitary glands were incubated in Krebs-Ringer bicarbonate medium, pH 7.4, at 37oC in an atmosphere of 95% O2/5% CO2. Medium and pituitary TSH was measured by specific RIA (NIDDK-RP-3). Ovariectomy induced a decrease (P&lt;0.05) in basal TSH release (normal control = 44.1 ± 7.2; OVX = 14.7 ± 3.0 ng/ml) and tended to reduce TRH-stimulated TSH release (normal control = 33.0 ± 8.1; OVX = 16.6 ± 2.4 ng/ml). The lowest dose of EB (0.7 µg/100 g body weight) did not reverse this alteration, but markedly increased the pituitary TSH content (0.6 ± 0.06 µg/hemipituitary; P&lt;0.05) above that of OVX (0.4 ± 0.03 µg/hemipituitary) and normal rats (0.46 ± 0.03 µg/hemipituitary). The intermediate EB dose (1.4 µg/100 g body weight) induced a nonsignificant tendency to a higher TSH response to TRH compared to OVX and a lower response compared to normal rats. Conversely, in the rats treated with the highest dose (14 µg/100 g body weight), serum 17-ß-estradiol was 17 times higher than normal, and the basal and TRH-stimulated TSH release, as well as the pituitary TSH content, was significantly (P&lt;0.05) reduced compared to normal rats and tended to be even lower than the values observed for the vehicle-treated OVX group, suggesting an inhibitory effect of hyperestrogenism. In conclusion, while reinforcing the concept of a positive physiological regulatory role of estradiol on the TSH response to TRH and on the pituitary stores of the hormone, the present results suggest an inhibitory effect of high levels of estrogen on these responses