Controle de plantas daninhas e efeitos de herbicidas na cultura de Gladiolus

O controle de plantas daninhas e a toler��ncia de glad��olos, cultivares Spick and Span e White Friendship, a tratamentos herbicidas foi estudado em um experimento de campo em solo areno-argiloso. Foram aplicados os herbicidas trifluralin e EPTC em pr��-plantio com incorpora����o e chloroxuron, DCPA, diphenamid, pendimethalin e diuron em pr�� -emerg��ncia. Houve maior incid��ncia de gram��neas que foram controladas por todos os herbicidas, exceto chloroxuron, sendo o controle pelo EPTC de 83% e pelos demais, acima de 90%. Para as dicotiled��neas, o controle foi na seguinte ordem decrescente: pendimethalin, chloroxuron, diuron, trifluralin, EPTC, DCPA e diphenamid. O EPTC afetou a germina����o de bulbos, causando, tamb��m, reten����o de crescimento e atraso no ciclo. No florescimento, as hastes florais foram colhidas, medidas e pesadas, verificando-se redu����o significativa de peso de mat��ria fresca com o tratamento EPTC para o cultivar Spick and Span, e com trifluralin, EPTC, chloroxuron e pendimetha lin para o White Friendship.

Efeito do bentazon e bentazon + dichlorprop na cultura do arroz irrigado e sobre as plantas daninhas

Foi instalado um experimento de campo, em solo barrento, com a finalidade de se verificar o efeito do bentazon e da mistura de bentazon + dichlorprop sobre o desenvolvimento do arroz em cultura irrigada e sobre o controle das plantas daninhas. Os tratamentos utilizados foram os seguintes: bentazon �� 0,75-1,00 e1,50 kg/ha; bentazon + dichlorprop a 0,80 + 1,00 e 1,00 + 1,40 kg/ha; propanil a 4,20 kg/ha (tratamento padr��o); testemunha capinada e testemunha sem capina. Todas as pulveriza����es foram realizadas em p��semerg��ncia. As plantas daninhas encontradas no experimento foram: capituva - Echinochloa colonum (L) Link, tiririca amarela - Cyperus esculentus L., beldroega - Portulaca oleracea L. e carur�� comum - Amaranthus viridis L. Bentazon a 1,00 e 1,50 kg/ha e bentazon + dichlorprop a 1,00 + 1,40 kg/ha foram eficientes no controle de P. oleracea, A. viridis e C. esculentus; j�� a dose menor de bentazon apresentou bons resultados contra P. oleracea e A. viridis, enquanto que a dose menor de bentazon + dichlorprop controlou apenas P. oleracea. Propanil, de uma maneira geral, proporcionou eficiente a����o sobre as plantas daninhas. Nas condi����es em que foi realizado o experimento nenhum dos herbicidas, nas suas respectivas doses, apresentou fitotoxicidade para as plantas de arroz da variedade IAC-435 ou prejudicou a produ����o da cultura.

Efeito da profundidade da l��mina de ��gua sobre a incid��ncia de plantas daninhas na cultura do arroz

Este trabalho foi conduzido no campo experimental da UEPAE de Penedo, Alagoas, no ano agr��cola 76/77, com o objetivo de estudar os efeitos da profundidade da lamina de ��gua sobre a incid��ncia de plantas daninhas na cultura do arroz. Testaram-se em delineamento experimental de blocos casualizados com parcelas subdivididas, 6 laminas de ��gua (0, 5, 10, 15, 20 e 25 cm) e tr��s cultivares de arroz (SML-5/65, Suvale-1-70 e sele����o- 10). As laminas ocuparam as parcelas, e as cultivares as subparcelas. Avaliaram -se a qualidade e a quantidade de plantas daninhas. Verificou-se que a irriga����o por inunda����o cont��nua est��tica reduz significativamente a incid��ncia de plantas daninhas, obtendo-se um bom controle quando a lamina foi maior de 10 cm. A principal planta daninha foi uma ciper��cea conhecida como ��cabe��a de f��sforo�� (Fimbristylis sp), sendo controlada atrav��s de submerg��ncia superior a 15 cm. O tipo de planta daninha dominante variou com a profundidade da lamina de ��gua usada. At�� 15 cm predominava a ciper��c��a, e acima desse n��vel, plantas aqu��ticas.

Influ��ncia do EPTC no desenvolvimento e absor����o de macronutrientes pela cultura de feij��o (Phaseolus vulgaris L. var. Carioca)

O efeito de EPTC (S-etildipropiltiolcarbamato) sobre o desenvolvimento e a absor����o de macronutrientes at�� o florescimento e os seus teores nas sementes e vagens, na colheita, foi estudado em dois experimentos de campo com a cultura do feij��o, var. Carioca. O EPTC foi aplicado em pr��-plantio com incorpora����o nas doses de 0, 1, 2, 4, 8 e 16 kg/ha em dois experimentos em solos argiloso e barrento. A avalia����o da a����o do herbicida sobre o desenvolvimento da cultura se fez pela obten����o de pesos de mat��ria seca de folhas, caules e vagens, durante o ciclo e n��mero de plantas e produ����o de sementes na colheita. No in��cio do florescimento foram analisados os teores de N, P, K, Ca, Mg e S em folhas e caules e, na colheita, em vagens e sementes. O EPTC, nas doses de 1, 2 ou 4 kg/ha n��o afetou o desenvolvimento da cultura, n��o alterou o teor de nutrientes em folhas ou caules, no in��cio do florescimento, nem o teor nos gr��os ou vagens, na colheita. Tamb��m n��o alterou a popula����o de plantas ou a produ����o de gr��os. As doses de 8 e 16 kg/ha de EPTC causaram redu����o de crescimento, de absor����o de nutrientes, n��mero de plantas por ��rea e produ����o de sementes. O ciclo da cultura foi alongado. Os teores de nutrientes foram mais elevados, em geral, nas folhas, caules e vagens. Com essas doses ocorreu maior ac��mulo de K nas vagens na colheita. Nenhuma das doses de EPTC, em qualquer dos experimentos, causou altera����o nos teores de macronutrientes nas sementes.

Efeito de dinitramine, aplicado em pr��-plantio incorporado, em cultura de soja (Glycine max (L.) Merril)

Com a finalidade de se obter maiores conhecimentos sobre a a����o do herbicida dinitramine no controle de plantas daninhas em culturas de soja, e principalmente, sua influ��ncia sobre a pr��pria cultura, foi conduzido um experimento de campo em 1974/75, no munic��pio de Cristais Paulista, SP. O ensaio compunha-se de dez tratamentos distribu��dos em blocos ao acaso, com quatro repeti����es, onde o dinitramine foi aplicado nas doses de 0,375 kg e 0,575 kg/ha. Foram plantadas sementes dos cultivares Santa Rosa, IAC-2 e Mineira. Al��m das testemunhas sem herbicida constou do ensaio um tratamento com trifluralin a 0,720 kg/ha, plantado com o cultivar IAC-2. Em sub-parcelas havia diferen��as de profundidade de incorpora����o dos herbicidas ao solo, a 0,07m e 0,15m. A popula����o natural de plantas daninhas da ��rea do experimento era representada por duas monocotiled��neas e duas dicotiled��neas, al��m de outras em pequeno n��mero. As monocotiled��neas foram muito bem controladas por dinitramine nas duas doses e uma das dicotiled��neas tamb��m foi eficientemente controlada, por��m, somente na dose maior. Trifluralin tamb��m deixou de controlar somente uma dicotiled��nea. A an��lise estat��stica do n��mero de plantas de soja revelou diferen��as significativas para dinitramine j�� em sua menor dose, para as tr��s variedades de soja; por��m, essa signific��ncia desapareceu na produ����o. Por outro lado verificou-se signific��ncia para a intera����o tratamento x incorpora����o, a qual foi detectado ser o resultado positivo da incorpora����o rasa com a dose menor de dinitramine.

Efeito de desfolhantes na cultura algodoeira (Gossypium hirsutum L.) no Tri��ngulo Mineiro

Foram testados 4 desfolhantes com diferentes doses, e em misturas, sobre a cultivar IAC 13-1 em solo argiloso de Ipia����-MG. Os tratamentos constituiram de 0,71 e 1,42 kg i.a./ha de folex (71,2% de fosforotritoato de tributila), 1,06 e 1,41 kg i.a./ha de def (70,5% de s,s,s-tributiltritiofosfato), 0,36 e 0,54 kg i.a.fha de paraquat (36,2% de 1,1 dimetil-4,4' bipiridilio-dicloreto, 1,92 kg i.a./ha de etileno (48% de ��cido cloroetilfosf��rico), paraquat + def (0,36 + 0,70 kg i.a./ha), paraquat + def. (0,54 + 1,41 kg i.a./ha), paraquat + folex (0,36 + 0,70 kg i.a./ha), paraquat + folex (0,54 + 1,42 kg i.a./ha), paraquat (0,36 e 0,54 kg i.a./ha) e urna testemunha isenta de desfolhantes. As aplica����es foram feitas com 70% a 80% de capulhos abertos usando 800 1 de ��gua/ha. A avalia����o dos resultados consistiu na contagem de folhas secas + verdes e dos efeitos dos desfolhantes sobre plantas daninhas segundo a escala E.W.R.C. Def (1,41 kg i.a./ha), paraquat + folex (0,54 + 1,42 kg i.a./ha) e paraquat + def (0,54 + 1,41 kg i.a./ha) foram os melhores na avalia����o feita 5 dias ap��s a aplica����o. O rebrotamento, causado pelas chuvas, igualou todos os tratamentos aos 10 dias, diferenciando-os apenas da testemunha e, aos 15 dias, igualando-os a ela. Todos os tratamentos com paraquat resultaram em melhor controle sobre plantas daninhas que os demais, contribuindo para facilitar a colheita mec��nica e melhorar o tipo de algod��o. Os tratamentos estudados n��o afetaram as caracter��sticas tecnol��gicas da fibra.

Efeitos de butralin sobre a brota����o axilar na cultura de fumo (Nicotiana tabacum L.)

Com o objetivo de controlar a brota����o axilar em plantas de fumo e verificar sua influ��ncia na produ����o e caracter��stica das folhas, foram estudados, em condi����es de campo, os efeitos da desbrota manual e de butralin [4-(1,1- dimetiletil) - N - (1 - metilpropil) - 2,6 - dinitrobenzenamina], aplicado diretamente nas gemas axilares ou na extremidade superior da haste em plantas que tiveram removida a infloresc��ncia principal. Os tratamentos com butralin, independente da maneira de aplica����o, proporcionaram completa inibi����o do crescimento dos brotos axilares, enquanto que a desbrota manual reduziu em 45% a mat��ria seca de brotos em rela����o �� testemunha n��o desbrotada. Tanto as plantas tratadas com butralin, como as que foram desbrotadas manualmente, n��o diferiram entre si, quanto ao peso de mat��ria fresca e seca de folhas, ��rea foliar especifica e ��ndice de ��rea Foliar, por��m aumentaram significativamente esses par��metros em rela����o ao controle.

Controle de plantas daninhas na cultura do milho (Zea mays L.) por meio de herbicidas

Com o objetivo de se verificar a a����o do butylate, aplicado isoladamente e em mistura com atrazine, no controle de plantas daninhas da cultura do milho, foi instalado um experimento de campo em solo fino areno-argiloso. Foram utilizados os seguintes tratamentos: butylate a 2,80; 3,60 e 4,32 kg/ha (p.p.i.); butylate + atrazine a 3,24 + 0,80; 3,24 + 1,20 e 3,60 + 0,96 kg/ha (p.p.i.); atrazine a 3,00 kg/ha e atrazine + metolachlor a 1,40 + 2,10 kg/ha, ambos aplicados em pr��-emerg��ncia e empregados como herbicidas padr��o para a cultura. As plantas daninhas encontradas foram: tiririca - Cyperus rotundus L., carur�� comum - .:maranthus viridis L., capim de colch��o - Digitaria sanguinalis (L.) Scop. e capim p��-de-galinha Eleusine indica (L.) Gaertn. Butylate nas tr��s doses apresentou-se bem contra C. rotundus e E. indica; nas doses de 3,60 e 4,32 kg foram obtidos bons resultados sobre D. sanguinalis. Butylate + atrazine controlou, nas tr��s doses, todas as esp��cies incidentes, o mesmo ocorrendo com a mistura atrazine + metolachlor. Atrazine foi mais eficiente para A. viridis e E. indica. Nas condi����es em que foi conduzido o experimento nenhum dos herbicidas foi prejudicial para a cultura.

Aplica����o de diethatyl para o controle de plantas daninhas em cultura de algodoeiro herb��ceo

Para conhecer a a����o do herbicida diethatyl [N-cloroacetil -N-(2,6-dietilfenil) glicine] no controle de plantas infestantes de cultura de algod��o herb��ceo foram conduzidos sete experimentos de campo nos anos de 1974 e 1975. Os ensaios foram instalados em diversos tipos de solos onde diethatyl foi aplicado em pr��-plantio incorporado e em pr��-emerg��ncia e foi comparado com herbicidas j�� conhecidos e comumente empregados em algodoeiros e, ainda, com alguns novos herbicidas. Esse produto mostrou-se eficiente no controle de gram��neas e de algumas plantas daninhas de folhas largas e n��o foi prejudicial ��s plantas de algod��o e �� sua produ����o.

Controle de plantas daninhas na cultura do alho (Allium sativum L.) atrav��s da combina����o de herbicidas residuais com glyphosate

Em solo aluvi��o eutr��fico de textura argilosa com 3,14% de mat��ria org��nica foram estudados os efeitos de herbicidas aplicadas em pr�� -emerg��ncia, quatro dias ap��s o plantio, combinados com glyphosate aplicado em p��s-emerg��ncia, 10 dias antes do preparo do solo. As plantas daninhas predominantes foram: Cyperus rotundus L.; Ageratum conysoides L.; Bidens pilosa L.; Cynodon dactylon (Li Pers., Emilia sagitata D.C. e Sonchus oleraceus L. Os herbicidas e as doses utilizadas foram: prometryne 2,00 e 0,96 kg do ingrediente ativo (i.a.)/ha; diuron 2,00 e 0,80 kg i.a./ha; nitralin 1,00 kg i.a./ha, fluorodifen 3,00 kg i.a./ha; linuron 2,00 kg i.a./ha; chloroxuron 4,00 kg i.a./ha; glyphosate 2,00 kg i.a./ha e bifenox 1,68 kg i.a./ha e as combina����es destes herbicidas, nas mesmas doses, com o glyphosate (2,00 kg i.a./ha), mais uma testemunha capinada e outra sem capina. Prometryne, diuron, fluorodifen, chloroxuron, linuron e bifenox combinados com o glyphosate, nas doses empregadas foram eficientes no controle das plantas daninhas, n��o sendo fitot��xicos ao alho.

Controle de plantas daninhas na cultura do arroz de sequeiro (Oryza sativa L.)

Com o objetivo de verificar o controle de plantas daninhas com herbicidas na cultura do arroz de sequeiro, foi conduzido o presente experimento em um latossolo roxo, s��rie Jaboticabal com 4,82% de m.o, utilizando-se a variedade Prat��o Precoce. Foram util izados os seguintes tratamentos com as respectivas doses em kg do i.a/ha: pendimethalin a 0,75, 1,00 e 1,50; AC-92390 a 1,00, 2,00 e 3,00; butachlor a 2,05; benthiocarb a 4,50; oxadiazon a 1,0 todos em pr�� emerg��ncia; e propanil a 4,32; propanil + 2,4-D amina a 2,88 + 0,36 e propanil + parathion met��lico a 1,98 + 0,24, em p��semerg��ncia aos 29 dias ap��s o plantio. As plantas daninhas que ocorreram em maior densidade foram: carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum D.C.) , trapoe raba (Commelina sp.), falsa-dormideira (Cassia patellaria D.C.), anileira (Indigofera hirsuta L.), capimcarrapicho (Cenchrus echinatus L.), beldroega (Portulacca oleracea L.) e guanxuma (Sida sp.). O carrapicho-de-carneiro s�� foi controlado pelos tratamentos em p��s -emerg��ncia; a falsa-dormideira pelo butachlor e pelos tratamentos em p��s-emerg��ncia. No controle geral os melhores indices foram obtidos com os tratamentos em p��s-emerg��ncia. Os tratamentos em pr��-emerg��ncia foram capinados aos 36 dias ap��s o pl antio devido ao baixo controle do carrapicho-de-carneiro, e os de p��s-emerg��ncia aos 54 di as devid o ao baixo controle da trapoeraba. Quanto �� fitotoxicidade �� cultura o tratamento propanil + parathion metflico atingiu fitotoxicidade quase forte (nota 5,8) pela escala E.W.R.C., todavia n��o houve diferen��a significativa entre os diferentes tratamentos com herbicida na produ����o de gr��os.

Plantas invasoras da cultura do arroz (Oryza sativa L. ) no Estado de S��o Paulo. 1. Dicotiled��neas

Foi realizado um levantamento das plantas invasoras na cultura do arroz, concentrado nas regi��es com maior ��rea cultivada no Estado de S��o Paulo. Cada uma das esp��cies levantadas foi estudada em seu ciclo, porte, fenologia e modo ou modos de reprodu����o. O h��bito de crescimento herb��ceo, o ciclo anual, o florescimento e frutifica����o nos meses mais quentes do ano e a reprodu����o atrav��s de sementes foram evidentemente preponderantes. Cada g��nero representado por mais de uma esp��cie mereceu a confec����o de chave anal��tica auxiliar objetivando oferecer algum subsidio para a identifica����o da esp��cie em sua primeira fase de desenvolvimento. Foram levantadas as sinon��mias cient��fica e vulgar e, sempre que poss��vel, localizada a etimologia do termo que se prestou �� nomenclatura gen��rica ou especifica. De cada esp��cie �� fornecida uma diagnose da pl��ntula al��m da ilustra����o planificada, tornando, portanto, mais f�� cil o re conhecimento da mesma. Das 15 fam��lias dicotiled��neas encontradas, num total de 31 esp��cies identificadas, quantitativamente merecem destaque as seguintes: Compositae, Malvaceae e Amaranthaceae.

Controle de plantas daninhas com herbicidas na cultura do feij��o (Phaseolus vulgaris L.)

Foi realizada uma pesquisa em 1970, para se conhecer os efeitos de tr��s herbicidas aplicados em pr��-plantio incorporado (EPTC a 3,60 kg/ha, nitralin e trifluralin a 0,76 kg/ha) e de um em pr��-emerg��ncia (fluorodifen a 3,00 kg/ha) na cultura de feij��o comparados com uma testemunha sem herbicida. As duas gram��neas presentes no ensaio, Eleusine indica (L.) Gaertn. e Digitaria sanguinalis (L.) Scop. foram eficientemente controladas por todos os herbicidas, com indices de controle superiores a 87,00%, em contagem de plantas daninhas realizada 29 dias ap��s a aplica����o dos herbicidas. Dentre as dicotiled��neas presentes, Amaranthus viridis L. tamb��m foi eficientemente controlado por todos os herbicidas, com indices de controle superiores a 92,00%. Ageratum conyzoides L. foi eficientemente controlado por fluorodifen (91,60%) e regularmente por EPTC (78,99%) e por nitralin (79,83%). Trifluralin n��o foi eficiente contra A. conyzoides L. Nenhum dos herbicidas testados controlou Ipomoea sp e Chenopodium ambrosioides L., tamb��m presentes no experimento. EPTC e nitralin apresentaram as menores porcentagens de infesta����o geral de plantas daninhas, tendo, aos 51 dias da aplica����o dos produtos, quando suas parcelas foram capinadas mecanicamente, 8,00 e 17,00% de infesta����o, respectivamente. Trifluralin e fluorodifen precisaram de limpeza aos 42 dias da aplica����o, e a testemunha j�� aos 29 dias, pois apresentavam parcelas com 25,00%, ou mais, de infesta����o, naquelas ��pocas. Os herbicidas experimentados n��o foram prejudiciais �� germina����o e ao desenvolvimento vegetativo dos feijoeiros, assim como �� sua produ����o de gr��os.

Efeitos de misturas de bentazon e paraquat no controle de plantas daninhas e na cultura do feij��o (Phaseolus vulgaris L.) (nota pr��via)

O objetivo da presente pesquisa foi estudar a seletividade da mistura bentazon (3-isopropil-2,1, 3-benzothiodiazinona-(4)-2,2-di��xido) com paraquat (1,1' -dimetil-4,4'-bipiridilio dicloreto) para as cultivares de feij��o 'Carioca' e 'Moruna'; al��m do efeito dessa mistura no controle de algumas plantas daninhas e poss��veis efeitos sinergisticos resultantes das diferentes misturas. O experimento est�� sendo conduzido em condi����es de campo na ��rea experimental do Departamento de Agricultura e Horticultura da ESALQ em Piracicaba-SP, como tamb��m em casa de vegeta����o. O delineamento experimental foi o de blocos ao acaso com quatro repeti����es. O crit��rio de avalia����o adotado foi o de "percentagem de inj��ria", ��s cultivares e ��s esp��cies de plantas daninhas, atrav��s de avalia����o visual. A verifica����o de sinergismo foi feita utilizando-se a f��rmula de Gowing citada por Colby (1). De acordo com ess e m��todo, ve rificou -se que, para ambas as cultivares de feij��o, a inj��ria observada foi menor que a esperada, o que caracterizou um evidente antagonismo entre as misturas desses herbicidas, em rela����o �� cultura. Em rela����o ao capim-colch��o (Digitaria sanguinalis (L .) Scop.) todas as misturas ensaiadas foram tamb��m antagon��sticas. O sinergismo entre esses produtos ficou bastante caracterizado no controle da guanxuma (Sida glaziovii K. Sch.) e beldroega (Portulacca oleracea L.) principalmente nas doses de 0,48 + 0,05 kg/ha de bentazon + paraquat, respectivamente, notadamente ao 6.���� e 8.���� dia ap��s a aplica����o. Quanto ao fedegoso (Cassia tora L.) a mistura que mostrou antagonismo significativo foi 0,96 kg/ha de bentazon + 0,10 Kg/ha de paraquat.

Influ��ncia do ��cido giber��lico no desenvolvimento, produ����o e qualidade do fruto em cultura de piment��o (Capsicum annuum L.)

Foi aplciado, na cultura de piment��o variedade h��brida Cascadura x Agron��mico 10 G, ��cido giber��lico (GA3), 10, 20 e 40 ppm, pulverizado, uma, tr��s e seis vezes, com intervalos de uma semana, iniciando-se a primeira aplica����o sete dias ap��s o transplante , com a finalidade de se estudar a influ��ncia desse fitorregulador no desenvolvimento, produ����o e qualidade do fruto, nessa cultura. Conclui-se que a aplica����o de 10 ppm, uma semana ap��s o transplante, resultou em maior produ����o; maior peso m��dio do fruto e relativa precocidade. A dose de 40 ppm em se is aplica����es consecutivas, resultou em pequena produ����o, mais tardia, com as plantas mostrando maior desenvolvimento vegetativo, folhas maiores e de colora����o verde amarelada.