931 resultados para Coral reef fishes -- Ecology


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The study of parallel evolution facilitates the discovery of common rules of diversification. Here, we examine the repeated evolution of thick lips in Midas cichlid fishes (the Amphilophus citrinellus species complex) - from two Great Lakes and two crater lakes in Nicaragua - to assess whether similar changes in ecology, phenotypic trophic traits and gene expression accompany parallel trait evolution. Using next-generation sequencing technology, we characterize transcriptome-wide differential gene expression in the lips of wild-caught sympatric thick- and thin-lipped cichlids from all four instances of repeated thick-lip evolution. Six genes (apolipoprotein D, myelin-associated glycoprotein precursor, four-and-a-half LIM domain protein 2, calpain-9, GTPase IMAP family member 8-like and one hypothetical protein) are significantly underexpressed in the thick-lipped morph across all four lakes. However, other aspects of lips' gene expression in sympatric morphs differ in a lake-specific pattern, including the magnitude of differentially expressed genes (97-510). Generally, fewer genes are differentially expressed among morphs in the younger crater lakes than in those from the older Great Lakes. Body shape, lower pharyngeal jaw size and shape, and stable isotopes (dC and dN) differ between all sympatric morphs, with the greatest differentiation in the Great Lake Nicaragua. Some ecological traits evolve in parallel (those related to foraging ecology; e.g. lip size, body and head shape) but others, somewhat surprisingly, do not (those related to diet and food processing; e.g. jaw size and shape, stable isotopes). Taken together, this case of parallelism among thick- and thin-lipped cichlids shows a mosaic pattern of parallel and nonparallel evolution. © 2012 Blackwell Publishing Ltd.

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Extensive drilling of the Great Barrier Reef (GBR) in the 70s and 80s illuminated the main factors controlling reef growth during the Holocene. However, questions remain about: (1) the precise nature and timing of reef "turnon" or initiation, (2) whether consistent spatio-temporal patterns occur in the bio-sedimentologic response of the reef to Holocene sea-level rise then stability, and (3) how these factors are expressed in the context of the different evolutionary states (juvenile-mature-senile reefs). Combining 21 new C14-AMS and 146 existing recalibrated radiocarbon and U/Th ages, we investigated the detailed spatial and temporal variations in sedimentary facies and coralgal assemblages in fifteen cores across four reefs (Wreck, Fairfax, One Tree and Fitzroy) from the Southern GBR. Our newly defined facies and assemblages record distinct chronostratigraphic patterns in the cores, displaying both lateral zonation across the different reefs and shallowing upwards sequences, characterised by a transition from deep (Porites/faviids) to shallow (Acropora/Isopora) coral types. The revised reef accretion curves show a significant lag period, ranging from 0.7-2 ka, between flooding of the antecedent Pleistocene substrate and Holocene reef turn-on. This lag period and dominance of more environmentally tolerant early colonizers (e.g., domal Porites and faviids), suggests initial conditions that were unfavourable for coral growth. We contend that higher input of fine siliciclastic material from regional terrigenous sources, exposure to hydrodynamic forces and colonisation in deeper waters are the main factors influencing initially reduced growth and development. All four reefs record a time lag and we argue that the size and shape of the antecedent platform is most important in determining the duration between flooding and recolonisation of the Holocene reef. Finally, our study of Capricorn Bunker Group Holocene reefs suggests that the size and shape of the antecedent substrate has a greater impact on reef evolution and final evolutionary state (mature vs. senile), than substrate depth alone. 

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Submerged reefs are important recorders of palaeo-environments and sea-level change, and provide a substrate for modern mesophotic (deep-water, light-dependent) coral communities. Mesophotic reefs are rarely, if ever, described from the fossil record and nothing is known of their long-term record on Great Barrier Reef (GBR). Sedimentological and palaeo-ecological analyses coupled with 67 14C AMS and U–Th radiometric dates from dredged coral, algae and bryozoan specimens, recovered from depths of 45 to 130 m, reveal two distinct generations of fossil mesophotic coral community development on the submerged shelf edge reefs of the GBR. They occurred from 13 to 10 ka and 8 ka to present. We identified eleven sedimentary facies representing both autochthonous (in situ) and allochthonous (detrital) genesis, and their palaeo-environmental settings have been interpreted based on their sedimentological characteristics, biological assemblages, and the distribution of similar modern biota within the dredges. Facies on the shelf edge represent deep sedimentary environments, primarily forereef slope and open platform settings in palaeo-water depths of 45–95 m. Two coral–algal assemblages and one non-coral encruster assemblage were identified: 1) Massive and tabular corals including Porites, Montipora and faviids associated with Lithophylloids and minor Mastophoroids, 2) platy and encrusting corals including Porites, Montipora and Pachyseris associated with melobesioids and Sporolithon, and 3) Melobesiods and Sporolithon with acervulinids (foraminifera) and bryozoans. Based on their modern occurrence on the GBR and Coral Sea and modern specimens collected in dredges, these are interpreted as representing palaeo-water depths of < 60 m, < 80–100 m and > 100 m respectively. The first mesophotic generation developed at modern depths of 85–130 m from 13 to 10.2 ka and exhibit a deepening succession of < 60 to > 100 m palaeo-water depth through time. The second generation developed at depths of 45–70 m on the shelf edge from 7.8 ka to present and exhibit stable environmental conditions through time. The apparent hiatus that interrupted the mesophotic coral communities coincided with the timing of modern reef initiation on the GBR as well as a wide-spread flux of siliciclastic sediments from the shelf to the basin. For the first time we have observed the response of mesophotic reef communities to millennial scale environmental perturbations, within the context of global sea-level rise and environmental changes.

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O papel ecológico das gorgónias (Octocorallia: Alcyonacea) nos fundos marinhos rochosos é mundialmente reconhecido. Contudo, a informação acerca da ecologia e biologia das espécies de gorgónias nas zonas temperadas do NE Atlântico é manifestamente escassa, especialmente tendo em consideração as actuais perturbações globais, regionais e locais. Nos fundos rochosos da costa algarvia até aos 30 m, verificouse que várias espécies de gorgónias são abundantes e frequentes, nomeadamente Eunicella labiata, Eunicella gazella, Eunicella verrucosa, Leptogorgia lusitanica e Leptogorgia sarmentosa. As populações de gorgónias são co-dominadas por diferentes espécies que apresentaram elevados índices de associação, indicando reduzidos níveis de competição entre elas. Em todo o caso, a estrutura dos povoamentos diferiu com as condições locais. Todas as espécies evidenciaram padrões de distribuição semelhantes ao longo do gradiente de profundidade, i.e. a abundância aumenta significamente com a profundidade após os 15 m. A profundidades mais baixas (até aos 15 m), a distribuição das gorgónias parece ser condicionada por factores abióticos e pela competição com algas. Com efeito, os padrões de distribuição espacial das espécies de gorgónias na costa algarvia são determinados pela interacção de pressões naturais e antropogénicas (ex. pesca). Ainda que as colónias de maior tamanho não tenham sido restritas a áreas menos pescadas, em áreas mais perturbadas pela pesca, a distribuição dos tamanhos das colónias estava maioritariamente desviada para tamanhos mais pequenos. Os efeitos das perturbações naturais nas populações de gorgónias foram evidenciados pela ocorrência de padrões demográficos distintos em áreas vizinhas sujeitas a níveis semelhantes de pressões antropogénicas. Estes estudos demonstraram, ainda, que os efeitos na distribuição de frequências de tamanho das colónias são dependentes das espécies de gorgónias em causa: Eunicella labiata não parece ser afectada; Leptogorgia sarmentosa é tendencialmente afectada por pressões antropogénicas; Eunicella gazella e Leptogorgia lusitanica aparentam ser afectadas, quer por pressões naturais, quer por pressões antropogénicas. Os efeitos verificados nos padrões da distribuição de frequências de tamanho, particularmente a tendência para o desvio destas frequências para tamanhos mais pequenos em áreas sujeitas a perturbações, poderão ter consequências para a biodiversidade dos fundos sublitorais rochosos na costa algarvia. Com efeito, o presente estudo apoia o paradigma geral de que os corais são habitats que suportam comunidades de elevada biodiversidade e abundância. Num dos poucos estudos que examinam a relação entre as gorgónias e as suas comunidades de invertebrados epibentónicos, foi verificado que as gorgónias (Eunicella gazella e Leptogorgia lusitanica) sustentam comunidades ricas (11 phyla, 181 taxa) e abundantes (7284 indivíduos). Estas comunidades são dominadas por anfípodes, mas os poliquetas tiveram um grande contributo para os níveis elevados de biodiversidade. Verificou-se, igualmente, que o tamanho da colónia desempenha um papel fundamental na biodiversidade, na medida em que as colónias de menor tamanho apresentaram um contributo mais baixo, comparativamente às médias e grandes. Ainda que ambas as gorgónias partilhem a maioria das espécies amostradas, 11 e 18 taxa foram exclusivos de Eunicella gazella e Leptogorgia lusitanica, respectivamente (excluindo indivíduos com presenças únicas). No entanto, a maioria destes taxa eram ou pouco abundantes ou pouco frequentes. A excepção foi a presença de planárias (Turbellaria) de coloração branca nas colónias de Eunicella gazella, provavelmente beneficiando do efeito de camuflagem proporcionado pelos ramos com a mesma coloração. Com efeito, a complementaridade entre as comunidades epibentónicas associadas a ambas as gorgónias diminuiu quando usados os dados de presença/ausência, sugerindo que os padrões de biodiversidade são mais afectados pelas alterações na abundância relativa das espécies dominantes do que pela composição faunística. As comunidades de epifauna bentónica associadas a estas gorgónias não só apresentaram valores elevados de ®-diversidade, como de ¯- diversidade, resultantes de padrões intrincados de variabilidade na sua composição e estrutura. Ainda que o conjunto de espécies disponíveis para colonização seja, na generalidade, o mesmo para ambos os locais, cada colónia apresenta uma parte deste conjunto. Na sua totalidade, as colónias de gorgónias poderão funcionar como uma metacomunidade, mas a estrutura das comunidades associadas a cada colónia (ex. número total de espécies e abundância) parecem depender dos atributos da colónia, nomeadamente superfície disponível para colonização (altura, largura e área), complexidade e heterogeneidade (dimensão fractal e lacunaridade, respectivamente) e cobertura epibentónica “colonial” (ex. fauna colonial e algas macroscópicas; CEC). Numa primeira tentativa para quantificar a relação entre as gorgónias e os invertebrados epibentónicos a elas associados (em termos de abundância e riqueza específica), verificou-se que a natureza e a intensidade destas relações dependem da espécie hospedeira e variam para os grupos taxonómicos principais. No entanto, independentemente do grupo taxonómico, a riqueza específica e a abundância estão significativamente correlacionadas com a CEC. Com efeito, a CEC provavelmente devido a um efeito trófico (aumento da disponibilidade alimentar directo ou indirecto), combinado com a superfície disponível para colonização (efeito espécies-área) foram as variáveis mais relacionadas com os padrões de abundância e riqueza específica. Por outro lado, ainda que a complexidade estrutural seja frequentemente indicada como um dos factores responsáveis pela elevada diversidade e abundância das comunidades bentónicas associadas a corais, a dimensão fractal e a lacunaridade apenas foram relevantes nas comunidades associadas a Leptogorgia lusitanica. A validade do paradigma que defende que a complexidade estrutural promove a biodiversidade poderá ser, então, dependente da escala a que se realizam os estudos. No caso das gorgónias, o efeito da complexidade ao nível dos agregados de gorgónias poderá ser muito mais relevante do que ao nível da colónia individual, reforçando a importância da sua conservação como um todo, por forma a preservar a diversidade de espécies hospedeiras, o seu tamanho e estrutura. Actividades antropogénicas como a pesca, podem, ainda, ter efeitos negativos ao nível da reprodução de espécies marinhas. Analogamente ao verificado para os padrões de distribuição espacial das populações de gorgónias na costa algarvia, a informação relativa à sua reprodução é igualmente escassa. Os estudos realizados em populações de Eunicella gazella a 16m de profundidade, demonstraram que o desenvolvimento anual das estruturas reprodutivas é altamente sincronizado entre os sexos. A razão entre sexos na população foi de 1.09 (F:M), encontrando-se perto da paridade. A espermatogénese estende-se por 6 a 8 meses, enquanto que a oogénese é mais demorada, levando mais de um ano para que os oócitos se desenvolvam até estarem maduros. Antes da libertação dos gâmetas, foi observada uma elevada fecundidade nas fêmeas (27.30§13.24 oócitos pólipo−1) e nos machos (49.30§31.14 sacos espermáticos pólipo−1). Estes valores encontram-se entre os mais elevados reportados à data para zonas temperadas. A libertação dos gâmetas (não há evidência de desenvolvimento larvar, nem à superfície da colónia, nem no seu interior) occorre em Setembro/ Outubro, após um período de elevada temperatura da água do mar. As fêmeas emitem oócitos maduros de elevadas dimensões, retendo, todavia, os oócitos imaturos que se desenvolvem apenas na época seguinte. Ainda que o efeito da pesca nas populações de gorgónias da costa do Algarve seja perceptível, às taxas actuais, o mergulho recreativo não aparenta afectar seriamente estas populações. Contudo, sendo uma indústria em expansão e conhecendo-se a preferência de mergulhadores por áreas rochosas naturais ricas em espécies bentónicas, futuramente poderá vir a afectar estes habitats. A monitorização de mergulhadores na costa algarvia mostrou que a sua maioria (88.6 %) apresenta comportamentos que podem impactar o habitat, com uma taxa média de contactos de 0.340§0.028 contactos min−1. Esta taxa foi mais elevada em mergulhadores com moderada experiência e na fase inicial do mergulho (0–10 min). Os contactos com as barbatanas e mãos foram comuns, resultando, maioritariamente, na resuspensão do sedimento, mas geralmente apresentando um impacto reduzido. Todavia, a fauna também foi afectada, quer por danos físicos, quer pela interacção com os mergulhadores, e num cenário de expansão significativa desta actividade, os impactos na fauna local poderão aumentar, com consequências para os ecossistemas de fundos rochosos da costa sul de Portugal. Na sua globalidade, a informação recolhida nos estudos que contemplam esta tese, por ser em grande parte totalmente nova para a região, espera-se que contribua para a gestão da zona costeira do Algarve.

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Tese de doutoramento, Ciências do Mar, da Terra e do Ambiente, Faculdade de Ciências e Tecnologia, Universidade do Algarve, 2015

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This booklet contains information on the fish industry in Iowa and how to manage and improve it. It also shows drawings of the anatomy of a fish and various breeds that are found in Iowa. It concludes with a list of native fishes known from Iowa.

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A series of permanent line transects established on fourteen reefs on the eastern seaboard of the Gulf of Thailand were monitored through a three-year period (1995- 1998) using a video transect method. Hierarchical cluster analysis shows three distinctive reef community types dominated by 1) Porites, 2) Acropora and 3) zoantharians. The reefs are developed under naturally turbid conditions and relatively low salinity due to the proximity of four major river outlets located in the uppermost area of the gulf. The number of Acroporid species on the reefs is positively correlated with distance from the major flver outlets. Eighty-seven species of scleractinian coral were found on the transects. Over the three-year period, the comparison of 1995-97-98 matched stations using Repeated Measures ANOV A reveals no significant time-dependent change in percent area cover of reef components except for an overall significant reduction in the faviid coral component. In the 1997-98 matched station comparison, statistical tests reveal significant increases in both Acropora and Porites components that translated into an overall increase in total living coral cover. These findings indicate that the overall environmental conditions have been favorable for coral growth. Outcompetition of massive corals by faster growing corals on several reefs also indicates conditions favorable for reef expansion. Growth of newlyformed Porites colonies over primary rock substrate and dead coral skeleton was presumably responsible for its rapid increase. Although these reefs are in an area of rapid industrialization and population growth, resultant anthropogenic effects have not yet stopped active coral accretion.

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The studies were conducted in nine stations with varying ecological characteristics along Cochin backwaters and adjoining canals. Many workers opined that the distribution of rotifers is cosmopolitan. The significance of rotifers as first food for early larvae was indicated by Fujita. Aquaculture is a fast growing field in fisheries sector and it is gaining more importance as the fish landings and supply are getting irregular. A consistent supply of fish/shellfish can only be achieved through aquaculture. The success of any culture activity depends on the timely production of seeds of finfishes/shellfishes. The availability of wild seed is seasonal and erratic. So, a dependable source of seed of fishes and shellfishes is possible only through large scale production in hatchery. A successful seed production activity depends on the availability of a variety of suitable live feed organisms in sufficient quantities at the proper time for use in the larval stages. As the live feeds promote high growth rates, easy digestion, assimilation and the quality of not contaminating the culture water when compared to other artificial feeds, make the culture of live feed organisms the principal means of providing food for the larvae of finfishes and shellfishes. Rotifers are considered to be an excellent and indispensable food for larvae of many finfishes and crustaceans. It (1960) was the first to culture Brachionus plicatilis for feeding marine fish larvae, and now it is being extensively used as live feed in hatcheries all over the world. They are a group of microscopic organisms coming under the Phylum Rotifera which comprises of about 2000 species. Their slow swimming habits, ability to tolerate a wide range of salinities, parthenogenetic mode of reproduction and ability to get enriched easily, make rotifers an ideal live feed organism. The major factors such as temperature, salinity and food that influence the reproductive potential and thereby the population size of rotifer, Salinity is one of the most important aspect influencing the reproductive rate of rotifers. The feed type and feed concentration play a vital role in influencing the reproductive rate of rotifers. For culture of rotifers, the commonly used micro algae belong to Chlorella, Nannochloropsis, Isochrysis and Tetraselmis. While some studies have suggested that, algal diet has little effect on reproductive rates in 1979 while using the rotifer, Brachionus plicatilis as feed for the larvae of red sea bream, Pagrus major. It is generally accepted that rotifers play a pivotal role in the successful rearing of marine fish larvae.

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The present study aims at surveying the coral lagoons of four islands viz. Kavarathi, Kalpeni, Kadmat and Agathi, which include quantitative survey of the major benthic forms using Line Intercept Transect (LIT) technique and hydrographical study of these lagoon waters The distribution of PHC in the lagoons has also been followed to understand, the effects of introduction of flat bottomed ferry boats to the islands.From a biological monitoring stand point for the assessment of manmade disturbance of the coral reefs, it IS highly essential to identify faunal assemblages which will contain 'flag-stones' specIes as indicators of such disturbances. Among the known faunal assemblages In coral reefs the most diverse groups of sensitive species belongs to bryozoan assemblage. Therefore, the most common species of bryozoans distributed along the atolls and reef flats were collected and described in this work Along with this, bryozoans associated with coral from other parts of Indian ocean have also been added so as to provide a comprehensive picture of the distribution of bryozoans in the coral reefs.

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Coral Reefs are marine, biogenic, wave resistant carbonate structures, formed of the skeletal remains of hermatypic, or reef building organisms. The main reef builders are calcifying Rhodophytes, molluscs, sponges, polychaetes and Cnidarians. Among them, scleractinian corals and hydrocorallians are by far the most important contributors to the formation of reefs. Coral reefs cover approximately 600 thousand square kilometers of the earth's surface (Crossland fl a_1., 1991) which is about 2x106 square kilometres of tropical oceans.

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Extensive investigations on the distribution and biology of skipjack tuna are available but less is known of the bait fishes on which this fishery depends and what is known is inadequate, fragmentary and of cursory nature. The information available on tuna livebait fishes of Lakshadweep are mainly cofined to short term surverys aimed at estimating theiravailability and abundance. Reports on the biology of a few species from Minicoy are also present in the literature. This study was, therefore, prompted by a paucity of information on 1) the livebits of Minicoy, 2) livebait fishery of the northern islands and 3) knowledge of livebait ecology

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Hepcidin is a family of short cysteine-rich antimicrobial peptides (AMPs) participating in various physiological functions with inevitable role in host immune responses. Present study deals with identification and characterisation of a novel hepcidin isoform from coral fish Zanclus cornutus. The 81 amino acid (aa) preprohepcidin obtained from Z. cornutus consists of a hydrophobic aa rich 22 mer signal peptide, a highly variable proregion of 35 aa and a bioactive mature peptide with 8 conserved cysteine residues which contribute to the disulphide back bone. The mature hepcidin, Zc-hepc1 has a theoretical isoelectric point of 7.46, a predicted molecular weight of 2.43 kDa and a net positive charge of ?1. Phylogenetic analysis grouped Z. cornutus hepcidin with HAMP2 group hepcidins confirming the divergent evolution of hepcidin-like peptide in fishes. Zc-hepc1 can attain a b-hairpin-like structure with two antiparallel b-sheets. This is the first report of an AMP from the coral fish Z. cornutus.

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Habitat ecology and food and feeding of the herring bow crab, Varuna litterata of Cochin Backwaters, Kerala, India were investigated for a period of one year (April 2011-March 2012). Among the 15 stations surveyed, the crabs were found to occur only in 4 stations, which had a close proximity to the sea. Sediment analysis of the stations revealed that the substratum of these stations is sandy in nature and is rich in organic carbon content (0.79% to 1.07%). These estuarine crabs is euryhaline and are found to be distributed in areas with a sandy substratum, higher organic carbon content and more tidal influx. The stomach contents analysis of crabs examined showed that their diet included crustacean remains, plants, sand and debris, fishes, miscellaneous group and unidentified matter. In adults and sub-adults, crustaceans formed the dominant food group, while in juveniles, sand and debris formed the dominant group. From the present study, V. litterata was found to be a predatory omnivore capable of ingesting both animal and plant tissues

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L'objectiu d'aquesta tesi és aportar les primeres dades sobre l'ecologia del silur (Silurus glanis) introduït a la Península Ibèrica i estimar els seu impacte ecològic sobre la biota nativa. Es van mostrejar les comunitats de peixos de 14 embassaments catalans. El silur es troba actualment introduït a quatre conques Ibèriques: a la de l'Ebre fa uns 30 anys, a les del Ter i Tajo fa uns pocs anys i recentment al Llobregat. Hem demostrat la utilitat de comparar estadis d'invasió recents i avançats per mirar d'entendre els canvis ecològics causats per espècies invasores: les introduccions recents presenten silurs més joves, de menor mida i amb taxes de creixement superiors a les de les poblacions introduïdes anteriorment i també respecte les poblacions natives; a més, depreden majoritàriament sobre peixos, en contra de les poblacions més antigues que s'alimenten sobretot de cranc. Finalment, aportem les primeres dades publicades de telemetria del silur.