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Resumo:
Na frota automotiva nacional, veículos movidos a diesel e biodiesel são utilizados em larga e pequena escala, respectivamente, fazendo com que haja uma preocupação com os gases da exaustão provenientes destes motores. Ao ser fabricado, o veículo passa por testes rigorosos das emissões gasosas, segundo as regras do PROCONVE. Porém, estes testes regulam apenas as substâncias químicas contidas na legislação vigente, cujos riscos à saúde humana e ao meio ambiente são conhecidos. Portanto, conhecer o maior número de componentes ainda não contemplados pela legislação, em especial metais no material particulado, é de suma importância para subsidiar futuras alterações e inclusões na lista de componentes regulados. De acordo com o tamanho das partículas do material particulado, podendo chegar a escalas nanométricas, a inalação deste material pode causar lesões graves no organismo, pois têm a capacidade de atingir órgãos internos. O estudo é baseado na amostragem do material particulado proveniente dos gases de motores alimentados com diesel e/ou biodiesel em diferentes proporções de combustível e ar ambiente com impactador em cascata; determinando metais e arsênio na atmosfera de diferentes localidades do estado do Rio de Janeiro e no material particulado dos gases de escape de motores de ônibus/caminhão (EURO III), por intermédio de abertura ácida do material coletado e da técnica analítica ICP-OES. Os resultados obtidos para motor EURO III variaram de 100 a 10000 ng m-3, com a redução de emissão conforme adição de biodiesel no diesel sendo comprovada. Porém, em todas as proporções de combustíveis empregadas, houve grande incidência de emissão de partículas em escala manométrica, sendo esse comportamento também observado nas amostragens em ar ambiente. Neste caso, teores de 1,0 a 45,0 ng m-3 evidenciaram Caxias e Madureira como locais mais poluídos dos amostrados. Ni é o metal que possui situação mais alarmante, pois em todos os tamanhos de partícula e locais amostrados, os teores deste elemento foram superiores ao permitido pela legislação internacional. A análise estatística multivariada propôs que os combustíveis B10 e B15 são quimicamente semelhantes, enquanto B5 e B20 sofrem fortes alterações no decorrer de sua combustão e a correlação de Pearson mostrou em ar ambiente, que locais com níveis próximos de poluição apresentaram similaridade nos resultados, a qualidade do ar de Madureira é afetado predominantemente pela construção civil e tráfego, a presença da Baía de Guanabara ao redor da Cidade Universitária influencia nas emissões, a refinaria em Caxias é responsável por emissões importantes de metais e no Parque Nacional de Itatiaia , ao contrário de que se supunha, não está totalmente livre de poluição
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Os manguezais são ecossistemas estuarinos, representando a transição entre os ambientes continentais e marinhos, e tendo sua formação relacionada com as flutuações do nível do mar no Quaternário. No Manguezal de Guaratiba, diversos estudos sobre as variações do nível do mar, mais precisamente no Holoceno, têm sido realizados, sob os enfoques sedimentológicos, geoquímicos, palinológicos e micropaleontológicos. Entre os estudos micropaleontológicos, destacam-se os que utilizam os foraminíferos bentônicos, micro-organismos amplamente utilizados como indicadores paleoecológicos e paleoambientais do Holoceno. No presente trabalho, foi coletado, através de um amostrador do tipo trado russo, um testemunho (T1) no Manguezal de Guaratiba, no qual foram realizadas análises de parâmetros como granulometria, teores de matéria orgânica (MO), carbonato, carbono orgânico total (COT) e enxofre (S) (abióticos) e da fauna de foraminíferos bentônicos (bióticos). Foram utilizadas também índices ecológicos e análises de agrupamento, através das quais foi possível estabelecer quatro associações faunísticas (I,II,III e IV), assim como os fatores ambientais que mais influenciaram a distribuição da fauna. A correlação com assembleias de foraminíferos de outros testemunhos que possuem datação por Carbono 14 (C14), assim como outros trabalhos que versam sobre a evolução da Baía de Sepetiba, permitiu o estabelecimento de três ciclos de emersão-submersão para a área da planície de maré estudada: 1)Fase transgressiva: nível de concentração de conchas em depósitos lagunares formados por sedimentos finos, sem foraminíferos; provavelmente posterior a uma regressão; 2) Fase transgressiva: formação de uma baía, com presença exclusiva de espécies de foraminíferos calcários (Associação III) com maiores valores de riqueza e queda nos valores de COT; ocorrida há cerca de 3.800 anos A.P 3) Fase transgressiva: período de submersão, presença de espécies de foraminíferos tipicamente estuarinos (Associação IV), com duração entre 3.500 anos A.P. e 2.700 anos A.P.; 4)Fase transgressiva: caracterizada pela alternância entre a formação de baías rasas e lagunas marinhas (maiores índices de riqueza nas associações faunísticas), menores valores de MO e COT e aumento na proporção de sedimentos finos; evento iniciado há cerca de 2.700 anos A.P.; e 5)Fase regressiva: fauna de foraminíferos aglutinantes, resistente às condições de salinidade e acidez características de ambientes confinados como os manguezais, além do incremento nos teores de areia, evidenciando a fase final de confinamento da Baía de Sepetiba pela Restinga da Marambaia; evento iniciado por volta de 2.400 anos A.P., estendendo-se até o presente. Os resultados obtidos mostram a importância da correlação lateral entre testemunhos na interpretação paleoambiental da Baía de Sepetiba, além da identificação de estágios de transgressão e regressão que se aproximam da curva de variação do nível do mar proposta por SUGUIO et al.(1985) para o litoral do Estado do Rio de Janeiro
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As concentrações na exaustão e os fatores de emissão dos hidrocarbonetos policíclicos aromáticos (HPA) prioritários de um veículo a diesel e as suas respectivas concentrações no diesel usado durante os ensaios de emissão veicular foram determinados com a finalidade de estimar a contribuição dos HPA provenientes do combustível nas emissões. Os produtos da combustão foram coletados diretamente nas emissões brutas do escapamento, utilizando um sistema de amostragem a volume constante sem diluição dos gases da exaustão. Os HPA associados ao MP foram amostrados de forma estratificada, utilizando um impactador em cascata MOUDI e filtros de fibra de vidro como substratos, e os HPA em fase gasosa foram amostrados usando cartuchos de amberlite XAD-2. A concentração dos HPA no óleo lubrificante do motor também foi monitorada ao longo do tempo até a sua troca após 12.000 km de uso. Após a extração e tratamento das amostras, a identificação e quantificação dos HPA foram realizadas, utilizando cromatografia de fase gasosa acoplada à espectrometria de massas (CG-EM) com injetor de grande volume de vaporização com a temperatura programável (PTV-LVI). Cinco variáveis do PTV-LVI foram otimizadas, utilizando planejamento de experimentos, o que permitiu obter limites de detecção menores do que 2,0 g L-1. Somente 7 dos 16 HPA prioritários foram identificados na exaustão: NAP, ACY, ACE, FLU, FEN, FLT e PYR. Os ensaios de emissão veicular foram realizados com o veículo em modo estacionário, sem aplicação de carga e com baixa velocidade de rotação do motor (1500 rpm), utilizando um diesel com menor teor de enxofre (10 mg kg-1) e com 5% v/v de biodiesel. Esses fatores possivelmente contribuíram para reduzir as emissões dos outros 9 HPA a valores abaixo dos limites de detecção do método desenvolvido. Aproximadamente 80% da massa dos HPA totais associados ao MP estavam presentes em partículas com tamanho entre 1,0 m e 56 nm, e aproximadamente 4,5% estavam presentes em partículas menores do que 56 nm. Partículas menores que 2,5 m são facilmente inaladas e depositadas no trato respiratório e na região alveolar, justificando a preocupação com relação às emissões de HPA associados a partículas provenientes da exaustão veicular de motores a diesel. Somente 5 dos 7 HPA identificados na exaustão foram detectados no diesel: NAP, ACY, FLU, FEN e PYR. A razão entre os fatores de emissão (g L-1diesel) dos HPA na exaustão e suas respectivas concentrações do diesel (g L-1) variaram de 0,01 0,02 a 0,05 0,029, dependendo do HPA. Esses valores indicam que pelo menos 95 a 99% dos HPA identificados no diesel foram destruídos e/ou transformados em outros compostos durante a combustão, e/ou foram retidos no reservatório do óleo lubrificante. Por outro lado, os HPA que tiveram maiores concentrações no diesel também apresentaram maiores fatores de emissão, o que sugere que os HPA provenientes do diesel possuem uma contribuição significativa para as emissões dos HPA totais. O perfil dos HPA prioritários no óleo lubrificante mostrou-se semelhante ao perfil dos HPA no diesel e nas emissões totais, onde o NAP, FEN e PYR foram os HPA majoritários
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A avaliação da qualidade dos solos e a redução da Mata Atlântica tem sido alvo de diversas pesquisas no Brasil e no mundo, principalmente quando estes estão atrelados ao recorte espacial de Unidades de Conservação. No entanto, tem sido difícil para os gestores dessas unidades a avaliação dos impactos ambientais gerados ao longo dos anos nas bacias hidrográficas, principalmente pela falta de investimentos. Esta dissertação teve por objetivo geral avaliar o atual estágio de degradação da bacia hidrográfica do Córrego da Caçada pertencente à Área de Proteção Ambiental Federal de Cairuçu, no município de Paraty RJ, analisando quantitativamente e qualitativamente a redução dos fragmentos de Mata Atlântica e estabelecendo relações com a degradação física e química dos solos dentro e fora dos fragmentos florestais. A metodologia utilizada para a redução ou avanço dos fragmentos de Mata Atlântica baseou-se no uso de fotografias aéreas do ano de 1956 e imagens de satélite de 2012, onde possibilitou a avaliação espaço-temporal do uso e cobertura das terras, através da produção de um mapa temático final. Além disso, foram elaborados mapas temáticos de reconhecimento da área de estudo, como o de hipsometria, de declividade, de orientação e forma das encostas, além da geração de perfis topográficos. Para a avaliação da qualidade física, química e biológica dos solos foram determinadas as curvas de distribuição granulométrica, a densidade relativa dos grãos sólidos e a densidade aparente, porosidade total, os limites de liquidez e plasticidade, a estabilidade dos agregados em água, análises morfológicas, a saturação de bases, a capacidade de troca catiônica (CTC), a saturação por alumínio, fósforo, pH e o carbono orgânico. Para tal, foi realizada a abertura de três perfis, sendo um em área de fragmento florestal e dois em áreas de pasto. O resultado das análises permitiu, segundo a Sociedade Brasileira de Ciência do solo, a classificação de dois tipos de solos na bacia, sendo: Cambissolo Háplico Tb Distrófico Típico em área fragmento florestal e em área de pasto, e um Latossolo Amarelo Tb Distrófico Típico em área de pasto. Os resultados de laboratório mostraram que os solos avaliados têm baixa fertilidade e valores variados nos resultados de física do solo. No entanto, além do histórico de uso do solo caracterizado pelas práticas rudimentares do manejo empregado pelos Caiçaras, o clima predominante na região possibilita um regime pluviométrico anual que passa dos 2.000mm de chuva/ano, caracterizando solos muito lixiviados e pobres quimicamente. Portanto, conclui-se que a relação das propriedades físicas e químicas avaliadas junto ao manejo inadequado ao longo dos anos tem apresentado um cenário de grandes dificuldades para a recuperação florestal na bacia hidrográfica do Córrego da Caçada, o que mostra a importância da avaliação dos impactos ambientais não só pelo recorte de bacias hidrográficas, como contextualizar seu posicionamento dentro de Unidades de Conservação, com legislações e objetivos específicos.
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A reação álcali-agregado - RAA é uma patologia de ação lenta que tem sido observada em construções de concreto capaz de comprometer suas estruturas. Sabe-se que a reação álcali-agregado é um fenômeno bastante complexo em virtude da grande variedade de rochas na natureza que são empregadas como agregados no preparo do concreto, podendo cada mineral utilizado afetar de forma distinta a reação ocorrida. Em função dos tipos de estrutura, das suas condições de exposição e dos materiais empregados, a RAA não se comporta sempre da mesma forma, em virtude disto a pesquisa constante neste tema é necessária para o meio técnico e a sociedade. Pesquisas laboratoriais, empíricas e experimentais tem sido rotina em muitos dos estudos da RAA dada ainda à carência de certas definições mais precisas a respeito dos métodos de ensaio, mas também em função da necessidade do melhor conhecimento dos materiais de uso em concretos como os agregados, cimentos, adições, aditivos entre outros e do comportamento da estrutura. Embora técnicas de prevenção possam reduzir significativamente a incidência da RAA, muitas estruturas foram construídas antes que tais medidas fossem conhecidas, havendo no Brasil vários casos de estruturas afetadas, sendo custosos os reparos dessas estruturas. Em estudos recentes sobre o tamanho das partículas de álcali-agregado e sua distribuição foi concluído que o tamanho do agregado está relacionado com o potencial danoso da RAA. Existem ainda indícios de que o tamanho e a distribuição dos poros do concreto também sejam capazes de influenciar o potencial reativo do concreto. Neste trabalho desenvolvemos um Sistema de Visão Artificial (SVA) que, com o uso de técnicas de Processamento de Imagens, é capaz de identificar em imagens de concreto, agregado e poros que atendam em sua forma, às especificações do usuário, possibilitando o cálculo da porosidade e produzindo imagens segmentadas à partir das quais será possível extrair dados relativos à geometria desses elementos. Serão feitas duas abordagens para a obtenção das imagens, uma por Escâner Comercial, que possui vantagens relacionadas à facilidade de aquisição do equipamento, e outra por micro tomógrafo. Uma vez obtidas informações sobre as amostras de concreto, estas podem ser utilizadas para pesquisar a RAA, comparar estruturas de risco com estruturas antigas de forma a melhorar a previsão de risco de ocorrência, bem como serem aplicadas a outras no estudo de outras patologias do concreto menos comuns no nosso país, como o efeito gelo/degelo.
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Sóis liofilizados precursores de Al2O3/TiO2, foram preparados via tecnologia sol-gel, com diferentes porcentagens de óxido de titânio (5%, 10%, 15% e 20%, em massa). Os sóis liofilizados foram caracterizados por meio de diversas análises, com o intuito de obter informações sobre o comportamento térmico, fases presentes, tamanho de partícula, composição e uniformidade das amostras. Os resultados obtidos indicam que os sóis apresentam as fases boemita e anatase, com partículas de tamanho nanométrico, tem composições muito similares quando analisadas em pontos distintos, átomos bem dispersos e distribuídos. Após esta etapa, amostras de aço AISI 1020 foram recobertas com estes sóis através do método dip-coating, o comportamento corrosivo foi estudado por meio de ensaios eletroquímicos e a morfologia das camadas, analisadas por meio de microscopias. Observou-se que as camadas eram uniformes e recobriam por completo toda a superfície das amostras, os ensaios de polarização indicaram melhorias no potencial eletroquímico para amostras recobertas, em comparação com amostras de aço sem recobrimento. O monitoramento de circuito aberto apresentou bons ajustes, indicando bom comportamento da camada. Notou-se pelas microscopias a presença de pontos de corrosão em algumas amostras antes dos ensaios, suspeitando-se que os resultados obtidos teriam sido melhores, caso houvesse um maior controle do processo de recobrimento.
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Results of the studies carried out to elucidate the factors influencing colour production from the sugar medium used for the rapid approximation of bacterial counts in fishery products are reported. The effect of particle size, trace elements, salt soluble protein and non-protein fractions, rate of multiplication of bacteria, in the medium, surface bacteria and the rate of colour production by individual strains of bacteria were studied. It is observed that the best results are obtained when a sea-water homogenate is used.
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This paper describes the effects of abrasive hardness and size on the 2-body abrasive wear mechanisms of a boronized low alloy steel. It is found that the wear resistance of the boronized steel is much greater against alumina abrasive than against silicon carbide. This difference in wear resistance is much enhanced when the particle size or the applied load is increased. Scanning electron microscopy of the worn specimens and of the used abrasive papers revealed that the enhanced difference in wear resistance between coarse alumina and silicon carbide papers is due to a change in the wear mechanism produced by silicon carbide papers with increasing abrasive particle size.
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A model has been developed to predict the erosive wear behaviour of elastomers under conditions of glancing impact by small hard particles. Previous work has shown the erosive wear mechanism of elastomers under these conditions to be similar in nature to that of abrasive wear by a sharp blade. The model presented here was developed from the model of Southern and Thomas for sliding abrasion, by combining their treatment of the growth of surface cracks with a model for particle impact in which the force - displacement relationship for an idealized flat-ended punch on a semi-infinite elastic solid was assumed. In this way an expression for the erosive wear rate was developed, and compared with experimental measurements of wear rate for natural rubber, styrene - butadiene rubber and a highly crosslinked polybutadiene rubber. Good qualitative agreement was found between the predictions of the model and the experimental measurements. The variation of erosion rate with impact velocity, impact angle, particle size, elastic modulus of the material, coefficient of friction and fatigue properties were all well accounted for. Quantitative agreement was less good, and the effects of erosive particle shape could not be accounted for. The reasons for these discrepancies are discussed. © 1992 IOP Publishing Ltd.
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A method was developed for the estimation of the erosive wear of fiber-insulating materials. The wear increases with increasing impact velocity of the particles, increasing impact angle, particle size and the thermal ageing of the fibre elements. Through CFD simulation of the particle-containing gas flow, the erosion depth can be predicted.
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Chitosan from prawn waste was used for the removal of mercury from solutions. Mercuric chloride solutions containing 250, 500, 1000, 10000 and 100000 ng of Hg super(+2)/ml were treated with chitosan samples of different particle size for different periods. The effect of initial concentration of mercury in the solution, particle size of chitosan and time of treatment on the adsorption of Hg super(+2) was studied. The residual mercury content after treatment for ten min. with chitosan of 40 mesh size from a solution of initial concentration 10000 ng/ml was 10 ng/ml whereas it was 50 ng/ml for chitosan of larger particle size (10-20 mesh). From solutions of lower concentrations complete removal of mercury was possible by chitosan treatment. Though the particle size and time of treatment have significant effect, the concentration of mercury in solution is more influential on the removal of mercury from solution.
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Nisin is a widely used naturally occurring antimicrobial effective against many pathogenic and spoilage microorganisms. It has been proposed that reduced efficacy of nisin in foods can be improved by technologies such as encapsulation to protect it from interferences by food matrix components. The aim of this study was using of spray dried encapsulated nisin with zein in concentration of (0.15 and 0.25 g/kg) and sodium citrate (1.5 and 2.5%) and treatments with both of them to extent the shelf life of filleted trouts packaged by Modified Atmosphere Packaging (45% CO2, 50% N2 ,5% O2) and stored at 4±1 °C for 20 days. Furthermore, to evaluate the antimicrobial efficiency of encapsulated nisin and soudium citrate the trouts fillets was inoculated with Staphylococcus aureus as an index pathogenic bacteria. Assessment of chemical spoilage indexes such as (Proxide value, Thiobarbituric acid, total volatile base nitrogen and pH) , microbial parameters (Total Plate Count, Psychrotrophic count, Lactic acid bacteria count), Staphylococcus aureus cont in treatments which were inoculated with 5 logcfu/g of this bacteria and sensory evaluation of fillets including (smell, color, texture and total acceptability) was carried out in days of 0, 4, 8, 12, 16 and 20. The results revealed that treatment with both exposure of nisin and sodium citrate showed significantly lower chemical spoilage indexes in comparison with controls (vaccum packed and MAP) (P<0.05). Furthermore, (nisin 0.25 g/kg sodium citrate 2.5%) treatment which was exposed to the maximal level used of both materials was significantly the lowest treatment with (Proxide value, Thiobarbituric acid, total volatile base nitrogen and pH) of 9.95 (meq O2/kg) , 1.55 (mgMA/kg), 29.65 (mgN/100g) and 6.65 , respectively and according to the maximal recommended level of this indices , shelf life of fillets in this treatment was esstimated 20 days.The control (vaccum packed) treatment was significantly the highest treatment with (Proxide value, Thiobarbituric acid, total volatile base nitrogen and pH) of 15.17 (meq O2/kg), 3.03 (mgMA/kg), 38.4 (mgN/100g) and 6.95 , respectively and according to the maximal recommended level of this indices , shelf life of fillets in this treatment was estimated 11 days. Also, in microbial point of view (nisin 0.25 g/kg- sodium citrate 2.5%) treatment was the lowest treatment with Total Plate Count, Psychrotrophic count, Lactic acid bacteria count and Staphylococcus aureus count of 6.7, 6.83, 5.25 and 6.04 logcfu/g respectively, and conrol (vaccum packed) treatment was the highest treatment with 9.15, 9.41, 7.7 and 9.01 logcfu/g respectively. According to the lower results of chemical and microbial indices and higher sensory evaluated scores assessed in this research for encapsulated nisin in comparison with free nisin , it was concluded that encapsulation of nisin with zein capsules may improve the efficiency of nisin. The measuremented values of Mass yield, Total solids content of capsules, Encapsulation efficiency, In vitro release kinetics in 200 hour for encapsulated nisin in this study was 49.89, 62, 98.31 and 69% respectively and Encapsulated particle size was lower than 674.21 μm for 90% of particles. As a consequence, nisin , in particular encapsulated nisin, and sodium citrate alone or together with and Modified Atmosphere packaging might be considered as effective tools in preventing the quality degradation of the fillets, resulting in an extension of their shelf life.
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Spirulina is a filamentous cyanobacteria with many applications in food and drug industries, as a food in human, aquaculture, vet and poultry industries… . Semi and mass culture of Spirulina carries out in different countries. This study was carried out in five phases in order to produce this microalga in Iran. The first phase, Spirulina pure stock was imported from Indonesia. After identification of species, it was cultured in laboratory until we took 20 liters of biomass. The semi-mass culture was carried out in green house. Cell concentration and size of Spirulina were recorded during culture daily and their growth rates were calculated. After two weeks, when the size of Spirulina was suitable, biomass of Spirulina was harvested then accumulated Spirulina weighted and dried in 24 hours in laboratory. In order to microbiological study, the samples of Spirulina (dry and fresh) were cultured on blood agar medium and coliforms were counted. The chemical composition of produced Spirulina was measured by standard methods. Fatty acid and amino acid profiles were acquired by GC and HPLC instruments, respectively. The amount of chlorophyll in Spirulina was determined by spectroscopy method. Also astaxanthin pigment as an important carotenoid was measured by HPLC in Spirulina and Penaeus semisulcatus larvae fed on Spirulina. At final phase of this project, larva fed on produced Spirulina (biomass and dry powder) was compared to Z plus, microencapsulated Spirulina (M.C.F) and Chaetoceros algae as control. This experiment was carried from zoa to early post larvae stage then survival and growth rate of larvae were recorded. The growth rate of larvae was evaluated with ANOVA test and survival rate of treatments was assessed by Log Rank (Mantel –Cox) test. Also during larvae stage, two parameters of water such as nitrate and nitrite were measured in zoa, mysis and post larvae stages. The results of this study were shown that colifom counts were 1.85×106 and 92.3×105 coliform per ml in fresh and dry spirulina, respectively. Protein percent of dry spirulina was 50.93 % (dry weight) and the amount of astaxanthin in spirulina and larvae fed on spirulina were 0.21 and 0.01 mg/kg, respectively. The most survival rate of larvae were observed in zoa III (88.8%) with Z plus supplement treatment, in mysis III (76.5%) combination of Z plus and dry spirulina in comparative between treatments. Larvae growth (4.5mm) of control in early post larvae was the best.
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This paper presents the results of a preliminary study that seeks to show how asphalt grading and air voids are related to the texture depth of asphalt. The fiftieth percentile particle size (D50) is shown to be a good predictor of texture depth measurements from a collected database of field and laboratory studies. The D50 is used to normalise collected texture data and this 'relative texture' is shown to correlate with air voids. Regression analyses confirm that air voids should be included along with a measure of gradation in the interpretation of asphalt surface texture.The derived formulae are used to develop correlation charts.
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Granular reactive materials have higher permeability and are therefore desirable for in situ groundwater pollution control. Three granular bentonites were prepared: an Al-pillared bentonite (PBg), an organo-bentonite (OBg) using a quaternary ammonium cation (QAC), and an inorgano-organo-bentonite (IOBg), using both the pillaring agent and the QAC. Powdered IOB (IOBp) was also prepared to test the effect of particle size. The modified bentonites were characterised with X-ray diffraction (XRD), Fourier transform infrared spectrometry (FT-IR), thermal gravimetric analysis (TGA) and uniaxial compression tests. The d-spacing increased only with QAC intercalation. The Young's modulus of IOBg was twice as high as OBg. Batch adsorption tests were performed with aqueous multimetal solutions of Pb2+, Cu2+, Cd2+, Zn2+ and Ni2+ ions, with liquid dodecane and with aqueous dodecane solutions. Metal adsorption fit the Langmuir isotherm. Adsorption occurred within 30min for PBg, while the granular organo-bentonite needed at least 12h to reach equilibrium. IOBp had the maximum adsorption capacity at higher metal concentration and lower adsorbent content (Cu2+: 2.2, Ni2+: 1.7, Zn2+: 1.4, Cd2+: 0.9 and Pb2+: 0.7 all in mmolg-1). The dual pillaring of the QAC and Al hydroxide increased the adsorption. The adsorption of liquid dodecane was in the order IOBg>OBg>PBg (3.2>2.7>1.7mmolg-1). Therefore IOBg has potential for the removal of toxic compounds found in soil, groundwater, storm water and wastewater. © 2012 Elsevier B.V.