1000 resultados para Brasil. [Plano Nacional de Educação (PNE)]


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Na presente conferncia, apresentaremos a linha cronolgica da poltica de educao e formao de adultos, nomeadamente desde o incio do processo de instituio da Agncia Nacional de Educao e Formao de Adultos (ANEFA) at ao presente. Ser perspectivado o trabalho realizado, nomeadamente no mbito dos processos de reconhecimento, validao e certificao de competncias e apresentar-se-o algumas perspectivas de evoluo futura de todo o sistema de educao e formao de adultos em Portugal.

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O uso dos computadores em educao tem uma histria de dcadas, rica e inspiradora de programas e iniciativas muito diversificadas neste domnio. Esta histria, tal como se fosse um rio em curso est povoada de pessoas, ideais, conceitos, artefactos e tecnologias, que se vo renovando a cada momento e enfrentando novos desafios. Esta histria, incluindo a experiencia e o conhecimento obtidos pelo autor durante a vigncia do Projeto Minerva e outros projetos e programas que se lhe seguiram at aos dias de hoje, deu lugar a uma base de conhecimento cientfico e pedaggico inestimvel e constitui um precioso capital, se e quando o usamos, para enfrentar estes novos desafios. Este capital inclui, naturalmente, os sucessos e os insucessos e que podem ser encontrados no curso dessa histria. O desenvolvimento das sociedades modernas hoje em dia impe de forma impressiva novos desafios s instituies educativas, que enfrentam grandes dificuldades em conseguir responder de forma adequada, rpida e eficaz. A transformao social e o ritmo do progresso tecnolgico andam de mos dadas e exercem, em especial nas sociedades desenvolvidas e em desenvolvimento, um duplo efeito: torna a sociedade cada vez mais tecnologicamente evoluda e dependente atravs da produo e distribuio de forma massiva de artefactos digitais cada vez mais sofisticados e acessveis aos cidados numa lgica de consumo e ao mesmo tempo requer uma adaptao ao estilo de vida digital, decorrente dos processos de distribuio e massificao da tecnologia. Este fenmeno tem impacto em quase todos os sectores da atividade humana. Destacamos aqui apenas o da educao e formao.

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A agenda poltica nacional, europeia e global tem vindo a ser cada vez mais marcada pela centralidade da dimenso avaliativa organizacional, no con-texto atual da sociedade global e do conhecimento. Em Portugal, a existncia de uma relao estreita, de complementaridade sinrgica, entre a autoavaliao e a avaliao externa so uma realidade (Escudero, 1997; Conselho Nacional de Educao, 2005; Azevedo, 2007; Fialho, 2009a; Curado, 2010; Declarao Syneva, 2007). Neste captulo, centrado na problemtica da avaliao das escolas consubs-tanciada na relao biunvoca entre as suas dimenses externa e interna, refle-timos a partir de resultados de investigaes empricas realizadas, com o envol-vimento dos autores, e da anlise de contedo de relatrios e contraditrios da AEE. A forma como nas organizaes educativas foi disseminada e internaliza-da a informao oriunda da Avaliao Externa de Escolas (AEE) e vivenciada a transformao inevitvel (quer do ponto de vista relacional, quer na lgica da organizao) que as sucessivas alteraes legislativas levaram s escolas so alguns dos condicionalismos que explicam as divergncias e/ou as similitudes provocadas pelo processo de AEE, bem como o ponto de chegada atual das escolas portuguesas. O rumo que cada escola tomou, aps a interveno da AEE, acabou por condicionar, e explica, as divergncias que encontrmos: a sua capacidade de agir e se assumir como uma organizao aprendente, reflexiva, inteligente ou capacitada para a ao, a melhoria e o desenvolvimento (Bolvar, 2003, 2006; Leite, 2003; Santos, 2007; Correia, 2011), fizeram e continuam a fazer a diferena. Outros dos fatores que justificam as diferenas provocadas pelo impacto da AEE que este estudo apurou consistem, por um lado, na existncia ou ausn-cia de apropriao da necessidade de proceder autoavaliao (AA) ou na pre-ferncia por procedimentos de avaliao interna (AI), bem como na prpria conceo de AEE que as lideranas de topo perfilham: a prestao de contas vista como necessidade ou como inevitabilidade? A prestao de contas interna deve ou no existir, ser isenta e rigorosa? A prestao de contas interna pode ou no assumir uma dimenso reguladora formativa, potenciando o desenvolvi-mento da organizao e melhorias vrias, incluindo ao nvel do clima de escola’ que to importante pode ser para o bem-estar de todos quantos trabalham na escola e vivem a escola? A avaliao externa pode ou no revestir-se de um papel formativo? A partir dos resultados problematizamos a relao da avaliao externa com os modelos de autoavaliao de escolas de ensino no superior.

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O uso dos computadores em educao tem uma histria de dcadas, rica e inspiradora de programas e iniciativas muito diversificadas neste domnio. Esta histria, tal como se fosse um rio em curso est povoada de pessoas, ideais, conceitos, artefactos e tecnologias, que se vo renovando a cada momento e enfrentando novos desafios. Esta histria, incluindo a experiencia e o conhecimento obtidos pelo autor durante a vigncia do Projeto Minerva e outros projetos e programas que se lhe seguiram at aos dias de hoje, deu lugar a uma base de conhecimento cientfico e pedaggico inestimvel e constitui um precioso capital, se e quando o usamos, para enfrentar estes novos desafios. Este capital inclui, naturalmente, os sucessos e os insucessos e que podem ser encontrados no curso dessa histria.

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O Stio de Importncia Comunitria da Costa Sudoeste de Portugal alberga 49 habitats naturais e seminaturais, 25% considerados prioritrios. A ocupao e uso do solo esto a ameaar valores paisagsticos e ecolgicos nesta rea protegida. As principais causas de degradao ambiental so a intensificao agrcola e o crescimento turstico. Os Charcos Temporrios Mediterrnicos esto legalmente protegidos, mas cerca de 50% desapareceram em 18 anos. Apesar de haver bons estudos sobre as ameaas e os impactos na biodiversidade associada aos charcos temporrios, nenhum ilustra a perceo ambiental da populao. Foram realizados questionrios e entrevistas a quatro pblicos-alvo (populao local, turistas, agricultores e administradores) nos concelhos de Odemira e Vila do Bispo. Existem diferenas na perceo destes pblicos no que respeita a valorao do habitat como recurso natural. No concelho de Odemira valora-se os charcos temporrios pela utilidade que podem ter nas atividades agrcolas tradicionais. Em Vila do Bispo, valora-se mais o uso turstico. Turistas estrangeiros do mais valor conservao do que turistas nacionais. Os agricultores valoram os charcos temporrios consoante a localizao destes no terreno. Se a sua presena no interferir com a produo, so considerados mais-valias, mas se reduzirem a rentabilidade da explorao, sero pontos de conflito com a gesto da rea protegida. Os administradores valoram o habitat por ser um elemento diferenciador do territrio e reconhecem a sua potencialidade para o turismo de natureza. So propostas aes de sensibilizao para a conservao dos charcos temporrios e minimizao dos conflitos existentes entre desenvolvimento local, gesto e conservao deste habitat.

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O presente trabalho tem como objetivo principal analisar a comunicao da ASF com os colaboradores e com a comunidade em geral. Para tal, identificaram-se ferramentas e aes na comunicao dirigida ao pblico interno e ao pblico em geral e, por fim, apresentaram-se campanhas e aes de comunicao. A ASF tem por misso assegurar o bom funcionamento do mercado segurador e dos fundos de penses em Portugal, por forma a contribuir para a garantia da proteo dos tomadores de seguros, pessoas seguras, participantes e beneficirios. A falta de notoriedade, credibilidade e compreenso das funes desta entidade junto da comunidade em geral, nomeadamente dos consumidores, so os principais pontos fracos da sua estratgia de comunicao. Posto isto, criaram-se aes especficas para o pblico interno que, naturalmente, tiveram implicaes diretas no pblico externo, e permitiram alcanar objetivos da ASF. Foram desenvolvidas atividades na revista de imprensa, nas plataformas de apoio gesto, monotorizao e anlise dos dados media e da intranet, edio de materiais e organizao de eventos, nomeadamente o aniversrio da ASF. Tambm se participou no PNFF (Plano Nacional de Formao Financeira) e no processo da mudana da designao ISP (Instituto de Seguros de Portugal) para ASF (Autoridade de Superviso de Seguros e Fundos de Penses) o que possibilitou equipa de comunicao desenvolver novas e melhores estratgias. Por fim, considerou-se ainda que a ASF deveria implementar uma estratgia em que a imagem de qualidade do seu trabalho fosse do conhecimento pblico, ou seja, dever primeiro ganhar notoriedade e depois desenvolver as associaes pretendidas para a imagem que quer criar junto do pblico. A aproximao a escolas e aos jovens poder ser uma forma interessante para atingir os objetivos da ASF, essencialmente junto do pblico externo; Abstract: The chief goal of the present thesis is to analyses the communication of the Insurance Supervisory Authority and Pension Fund (ASF) towards its collaborators and the community, in general. In order to achieve this purpose, the thesis identified the tools and actions of the communication developed for the internal public and the community, then, it identifies specific actionist presents specific actions of communication. ASF aims to ensure the proper functioning of insurance market and pension funds in Portugal, in order to contribute towards ensuring policyholders protection, insured persons, participants and beneficiaries. Under the new strategy implementation on behalf of insurance and pension funds consumers a form of communication was developed focused on promoting consumers understanding about the running of this sector. Specific actions for internal public were intensified, which, of course, have had direct implications on external public, largely achieving the ASF objectives. The main weaknesses of this entity’s communication strategy are the lack of notoriety, credibility and understanding of the functions. Activities have been developed within the management of the press review events, such as ASF’birthday. The participation in PNFF and the process of change to the new designation enabled the communication team to develop communication strategies. Concerning the analysis of ASF’s communication strategy, it is suggested that the company should implement a strategy in which the quality of its work is of public knowledge. This means that, first, it should gain notoriety and, then, it should develop associations between the brand and the public.

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A questo agrria brasileira vem passando por transformaes neste incio de sculo XXI com a introduo de polticas pblicas de incentivo aos agrocombustveis. Diante disto nos propomos a estudar os impactos socioterritoriais destas polticas pblicas no municpio de Capela, lcus da economia aucareira da zona Cotinguiba, analisando a (des)(re)territorializao do campesinato e as estratgias do agronegcio em controlar o desenvolvimento do territrio campons no Projeto de Assentamento de Reforma Agrria Jos Emdio dos Santos. Nossos objetivos nesta pesquisa foram: identificar as transformaes recentes na questo agrria sergipana, provocadas pelo Plano Nacional de Agroenergia (2006 – 2011); Analisar o processo de (des)(re)territorializao do campesinato e do agronegcio sucroalcooleiro. Debater os conceitos de agrocombustveis, segurana alimentar, biocombustveis, soberania alimentar. Para atingirmos tais objetivos fizemos levantamento bibliogrfico, com suas respectivas leituras, releituras, desconstrues, resumos, fichamentos, resenhas e colquios. Fizemos pesquisa de campo no assentamento Jos Emdio dos Santos para obtermos as respectivas anlises atravs de entrevistas semi-estruturadas. Este artigo fecha um ciclo de estudos sobre o panorama dos agrocombustveis em Sergipe e abre diversos caminhos para novas anlises.

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Este vdeo integra o curso Oftalmologia na Ateno Bsica Sade (2016) que tem o objetivo de ampliar a capacidade de resoluo clnico-oftalmolgica na Ateno Bsica sade. O vdeo explica o mtodo para diagnosticar defeitos no campo visual, como Hemianopsias, Quadrantopsias e Escotomas significativos, alm das indicaes e tcnicas de confrontao

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Este vdeo integra o curso Oftalmologia na Ateno Bsica Sade (2016), aborda as indicaes e demonstra a tcnica de aplicao de pomada oftlmica.

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Este vdeo integra o curso Oftalmologia na Ateno Bsica Sade (2016). Apresenta as indicaes e demonstra a tcnica de ocluso ocular com curativo simples e com curativo no compressivo.

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Este vdeo integra o curso Oftalmologia na Ateno Bsica Sade (2016) que tem o objetivo de ampliar a capacidade de resoluo clnico-oftalmolgica na Ateno Bsica sade. O vdeo apresenta atravs de desenhos detalhados, a tcnica de instilao de colrios.

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O HIPERDIA um Sistema de Cadastramento e Acompanhamento de Hipertensos e Diabticos captados no Plano Nacional de Reorganizao da Ateno Hipertenso Arterial e ao Diabetes Mellitus, em todas as unidades ambulatoriais do Sistema nico de Sade, gerando informaes para os gerentes locais, gestores das secretarias municipais, estaduais e Ministrio da Sade. Este estudo objetivou elaborar um projeto de interveno com o intuito de melhorar o acompanhamento e adeso ao tratamento dos pacientes pertencentes ao programa HIPERDIA da Equipe de Sade da Famlia Rural, localizado no municpio de Pompu - MG. Buscou-se para fundamentao terica, na Biblioteca Virtual em Sade, artigos relacionados aos temas de HIPERDIA, Hipertenso Arterial Sistmica e Diabetes Mellitus com os descritores hipertenso, diabetes e Programa Sade da Famlia alm de levantamento de dados do municpio de Pompu. Conforme classificao de riscos cardiovascular adotada pelo Ministrio da Sade, do total de 198 pacientes cadastrados, 54% apresentaram risco alto e 17% risco muito alto. Alm do mais, dos pacientes cadastrados 59% apresentaram bom nvel de controle pressrico, ou seja, menor ou igual a 140 de sistlica por 90 de diastlica em mmHg. Em contrapartida 41% dos pacientes esto com descontrole em menor ou maior de risco. Programas de intervenes multidisciplinares e/ou instrumentos que promovam um melhor controle desses fatores devem ser aplicados, sobretudo no alcance das metas de tratamento e consequente reduo do risco cardiovascular.

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Contempla de maneira ampla o Curso de Especializao em Sade da Famlia do Programa de Valorizao do Profissional da Ateno BsicaPROVAB, UNASUS/UFMA. Visa habilitar os que desejam ampliar seus saberes em ateno bsica em sade, em consonncia com a Poltica Nacional de Educao Permanente em Sade e os princpios e diretrizes do Sistema nico de Sade - SUS. Sero buscadas respostas s demandas pela formao de recursos humanos qualificados, que possam atuar com competncia tcnica, esprito crtico e compromisso tico-poltico.

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Assim como no cenrio nacional, o nmero de tabagistas adscritos na ESF Chcara Alvorada - Poos de Caldas-MG de alta relevncia. Durante o desenvolvimento do Planejamento Estratgico Situacional - PES, de acordo com o modulo sobre planejamento e avaliao das aes em sade, do curso de especializao em ateno bsica em sade da famlia, observou - se que o tabagismo alm de ser um agravo de alta prevalncia tambm era de desejo dos usurios um grupo de apoio para abordar o tema. Foi realizado um grupo operacional aps capacitao sobre o plano nacional de controle do tabagismo, como projeto piloto para elaborao de um plano de interveno. Dos 14 pacientes que fizeram parte do grupo, 10 abandonaram o hbito de fumar.