997 resultados para Austria, Baltasar Carlos de , Príncipe de Asturias, 1629-1646
Resumo:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
Resumo:
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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No presente trabalho abordamos o gênero jornalístico-literário da crônica na divulgação da cultura de uma época. Tentamos ilustrar o fenômeno através de uma análise do estilo drummondiano nas suas crônicas das décadas de 40, 50 e 70.
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O propósito do trabalho ora apresentado consiste na observação de dois elementos de coesão, a referência e a seqüencialidade, e um elemento da coerência, a contextualização, no processo interpretativo de três capítulos de O Príncipe de Nicolau Maquiavel. Sempre que se referir à leitura, este artigo estará entendendo-a como uma interação de sujeitos ideologicamente determinados.
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O presente trabalho t em como objetivo fazer uma breve apresentação do contexto histórico em que se deu a produção do texto O Príncipe de Nicolau Maquiavel, destacando o aspecto socioeconómico das cidades italianas durante o Renascimento, com o propósito de estabelecer um perfil do homem renascentista. Em seguida, faz uma apresentação da maneira como foi organizado o texto maquiavélico, para destacar dois aspectos: seu caráter de manual, que visa à construção de um saber, e os procedimentos argumentativos e retóricos de seu discurso.
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O artigo analisa o discurso de memória e a relação dessa forma de escrita com a cultura e a história. Para tanto, estuda a presença do negro em quatro livros de memória: Boitempo (I e II) de Carlos Drummond de Andrade, A Idade do Serrote de Murilo Mendes e Baú de Ossos de Pedro Nava.
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Este trabalho busca compreender a estrutura do pensamento maquiavélico através da tensão existente entre alguns de seus conceitos fundamentais da atividade política. No caso, a vontade de transformação dos atores que desejam o poder e as determinações históricas.
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Preso em 1926 pelo regime fascista de Mussolini, Antonio Gramsci permaneceu recluso durante 11 anos. Foi durante esse período que o então deputado e secretário-geral do Partido Comunista Italiano escreveu seus Cadernos do Cárcere, um apanhado de escritos marcados pela fragmentação e com passagens consideradas herméticas, cuja interpretação ainda hoje suscita discussões entre os estudiosos de sua obra. A partir dos Cadernos, o cientista social Geraldo Magella Neres analisou a teoria gramsciana, que compara o partido revolucionário ao moderno Príncipe, em referência ao célebre livro de Nicolau Maquiavel, do século XVI. Gramsci vê em ambos a função histórica da construção de uma nova ordem - o príncipe-condottiere como configurador do Estado unificado, embrião político da civilização burguesa, e o partido-príncipe, artífice da hegemonia proletária. Para analisar a formulação gramsciana de partido revolucionário, o autor explora o pensamento do intelectual italiano - que nos Cadernos desenvolve ideias formuladas anteriormente - confrontando-o com as concepções de outros protagonistas do movimento comunista dos anos 1900, como Lênin e Rosa de Luxemburgo. A obra também expõe a evolução das teorias sobre o conceito de partido político na história da civilização ocidental.
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O autor discute o significado da recepção das ideias estético-literárias de György Lukácz nas obras de dois dos pensadores brasileiros mais expressivos que se valeram das formulações do autor húngaro nesse campo - Leandro Konder e Carlos Nelson Coutinho, que não teriam se limitado à mera reprodução local das concepções do intelectual estrangeiro, mas teriam buscado testar seus limites e até enriquecê-las a partir de reflexões próprias. O livro retoma o contexto de renovação do marxismo no país, abalado pela crise do socialismo real em meio a denúncias dos crimes do regime stalinista, compreendendo o trabalho de Konder e Coutinho como parte daquele esforço e buscando demarcar as especificidades de cada um sem, no entanto, deixar de notar a curiosa complementaridade presente nas atividades teóricas dos dois pensadores. No caso de Leandro Konder, é destacada sua inclinação enciclopédica e seu desejo de apresentar ao público brasileiro, com riqueza de detalhes, o então desconhecido teórico marxista, o que não o impediu de realizar críticas a pontos que julgasse problemáticos. Já Carlos Nelson Coutinho demonstra um trato diferente em relação à obra lukacsiana, desde seus primeiros escritos procurando aplicá-la à realidade e aos autores brasileiros, evitando cacoetes mecanicistas
Resumo:
Pós-graduação em História - FCLAS
Resumo:
Pós-graduação em Educação Matemática - IGCE