979 resultados para Anal Vesicle


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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Descreve-se uma espécie nova para o gênero Astyanax Baird & Girard. A. argyrimarginatus procede da bacia do Rio Araguaia, Brasil. Esta espécie pode ser identificada por possuir uma mancha umeral negra horizontalmente ovalada, uma mancha negra no pedúnculo caudal, que se estende à extremidade dos raios caudais medianos, duas barras verticais castanho-escuras na região umeral e uma faixa lateral negra conspícua, bordeada por uma estreita faixa prateada. São discutidos outros caracteres que distinguem a espécie nova das demais espécies do gênero Astyanax portadoras de uma mancha umeral horizontalmente ovalada.

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Hyphessobrycon rutiliflavidus, new species, is described from the upper rio Paraguai in Cuiaba, State of Mato Grosso, Brazil. The new species differs from all other congeners by the following combination of characters: black humeral spot, slightly diffuse at its tips, and caudal-peduncle blotch present; midlateral body stripe conspicuous in its posteriormost portion, extending to the tips of the middle caudal rays; anal fin with iii, 15 to iv, 19 rays (mode iv, 17); upper jaw length, 42.3 to 49.5% of the head length; maxilla with 2-5 teeth (mode 3); all the fins of males reddish-orange and of females yellowish.

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Hemigrammus parana is described from the upper rio Parana system, in the area of influence of the Ilha Solteira reservoir in states of Mato Grosso do Sul, Minas Gerais and São Paulo, southeastern Brazil. The new species differs from all congeners by the combination of the following characters: absence of humeral spot; presence of a roughly triangular or rectangular conspicuous black caudal spot, extending from base to tip of middle caudal-fin rays, its greatest depth at base of caudal-fin rays; and anal-fin rays iii-iv, 18-23.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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OBJETIVO: caracterizar fenotipicamente leveduras isoladas do conteúdo vaginal de 223 mulheres adultas, sintomáticas (S) e assintomáticas (A) para vulvovaginite, e determinar os indicadores clínicos que possivelmente levam ao surgimento de sinais e sintomas relacionados ao acometimento da mucosa por essa patologia. MÉTODOS: inicialmente foi aplicado um questionário, com questões abertas e fechadas, sobre dados clínicos epidemiológicos. Logo, ocorreu o diagnóstico micológico com semeadura em meio Chrom Agar Candida, identificação micromorfológica e bioquímica. Métodos específicos para detecção de fatores de virulência, proteinase e fosfolipase foram empregados. A análise estatística das variáveis foi estabelecida utilizando os testes χ2 e χ2 de Pearson. RESULTADOS: Candida albicans foi a espécie mais prevalente (87%, S e 67%, A), seguida de Candida glabrata (4%, S e 17%, A). O número de mulheres que referiram adoção de anticoncepcionais foi mais alto entre as sintomáticas, 77%. Nos dois grupos estudados, em torno de 87% apresentaram ciclos menstruais regulares, 57% das mulheres eram casadas com idade entre 30 a 40 anos. em relação a práticas sexuais, houve para parte das pacientes, concomitância entre os hábitos, anal, oral e vaginal. em relação à fosfolipase, apenas Candida albicans produziu este fator de virulência em 37,5%. A proteinase foi detectada em Candida albicans, Candida glabrata e Candida parapsilosis. Esse último fator de virulência esteve associado, principalmente, a isolados de pacientes sintomáticas. CONCLUSÕES: a colonização e infecção da mucosa vaginal por levedura é real com diversas espécies de Candida presentes. No entanto, Candida albicans se destaca como espécie prevalente em mucosa vaginal de mulheres adultas. Fica evidente a emergência de espécies de Candida não albicans, algumas com resistência intrínseca aos azólicos, tais como Candida glabrata, Candida parapsilosis, Candida tropicalis, e Candida guillermondii, o que pode ser explicado pelo uso inadequado de medicamentos e tratamento empírico.

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Dezoito bovinos foram inoculados com Toxoplasma gondii e distribuídos aleatoriamente em três grupos de seis bovinos cada: GI (2,5x10(5) oocistos da cepa P), GII (5,0x10(6) taquizoítos da cepa RH) e GIII (controle). Exames clínicos, sorológicos e parasitêmicos foram realizados. Pesquisas do parasito, por meio da bioprova e pela técnica de Reação em Cadeia pela Polimerase (PCR), foram realizadas no sêmen e em fragmentos de musculatura esquelética, linfonodos, cérebro, retina, baço, fígado, pulmão, testículo, epidídimo e vesícula seminal. Amostras de sangue e sêmen foram colhidas nos dias -2, -1, 1, 3, 5, 7, 14 e, semanalmente, até o 84º dia pós-infecção (DPI). Os bovinos inoculados (GI e GII) apresentaram hipertermia do 3º ao 16º DPI. Anticorpos contra T. gondii foram detectados (IFI) no 5º DPI (1:16), em ambos grupos inoculados (oocistos e taquizoítos), atingindo picos de 1:4096 no 7º DPI. Surtos parasitêmicos ocorreram em todos os bovinos infectados, principalmente do 7º ao 28º DPI, independente da cepa e inóculo utilizados. O bioensaio revelou a presença do parasito em amostras seminais dos bovinos infectados com oocistos (GI) e taquizoítos (GII), em diversas datas experimentais, entre o 7º e 84º DPI. Parasitismo tissular por T. gondii foi diagnosticado por meio da bioprova e pela técnica da PCR, em vários fragmentos de tecidos e/ou órgãos. Os achados sugerem a possibilidade da ocorrência da transmissão sexual do T. gondii na espécie bovina.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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We investigated whether stress interferes with fertility during adulthood. Male Wistar rats (weighing 220 g in the beginning of the experiment) were forced to swim for 3 min in water at 32ºC daily for 15 days. Stress was assessed by the hot-plate test after the last stressing session. To assess fertility, control and stressed males (N = 15 per group) were mated with sexually mature normal females. Males were sacrificed after copulation. Stress caused by forced swimming was demonstrated by a significant increase in the latency of the pain response in the hot-plate test (14.6 ± 1.25 s for control males vs 26.0 ± 1.53 s for stressed males, P = 0.0004). No changes were observed in body weight, testicular weight, seminal vesicle weight, ventral prostate weight or gross histological features of the testes of stressed males. Similarly, no changes were observed in fertility rate, measured by counting live fetuses in the uterus of normal females mated with control and stressed males; no dead or incompletely developed fetuses were observed in the uterus of either group. In contrast, there was a statistically significant decrease in spermatid production demonstrated by histometric evaluation (154.96 ± 5.41 vs 127.02 ± 3.95 spermatids per tubular section for control and stressed rats, respectively, P = 0.001). These data demonstrate that 15 days of forced swimming stress applied to adult male rats did not impair fertility, but significantly decreased spermatid production. This suggests that the effect of stress on fertility should not be assessed before at least the time required for one cycle of spermatogenesis.