904 resultados para ANOVA tests
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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In this paper, we derive score test statistics to discriminate between proportional hazards and proportional odds models for grouped survival data. These models are embedded within a power family transformation in order to obtain the score tests. In simple cases, some small-sample results are obtained for the score statistics using Monte Carlo simulations. Score statistics have distributions well approximated by the chi-squared distribution. Real examples illustrate the proposed tests.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Anthelmintic resistance is a worldwide concern in small ruminant industry and new plant-derived compounds are being studied for their potential use against gastrointestinal nematodes. Mentha piperita, Cymbopogon martinii and Cymbopogon schoenanthus essential oils were evaluated against developmental stages of trichostrongylids from sheep naturally infected (95% Haemonchus contortus and 5% Trichostrogylus spp.) through the egg hatch assay (EHA), larval development assay (LDA), larval feeding inhibition assay (LFIA), and the larval exsheathment assay (LEA). The major constituent of the essential oils, quantified by gas chromatography for M. piperita oil was menthol (42.5%), while for C. martinii and C. schoenanthus the main component was geraniol (81.4% and 62.5%, respectively). In all in vitro tests C. schoenanthus essential oil had the best activity against ovine trichostrongylids followed by C. martini, while M. piperita presented the least activity. Cymbopogon schoenanthus essential oil had LC(50) value of 0.045 mg/ml in EHA, 0.063 mg/ml in LDA, 0.009 mg/ml in LFIA, and 24.66 mg/ml in LEA. The anthelmintic activity of essential oils followed the same pattern in all in vitro tests, suggesting C. schoenanthus essential oil could be an interesting candidate for nematode control, although in vivo studies are necessary to validate the anthelmintic properties of this oil. (C) 2011 Elsevier B.V. All rights reserved.
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The aggressive behavior of ants that protect plants from herbivores in exchange for rewards such as shelter or food is thought to be an important form of biotic defense against herbivory, particularly in tropical systems. To date, however, no one has compared the defensive responses of different ant taxa associated with the same plant species, and attempted to relate these differences to longer-term efficacy of ant defense. We used experimental cues associated with herbivory-physical damage and extracts of chemical volatiles from leaf tissue-to compare the aggressive responses of two ant species obligately associated with the Amazonian myrmecophyte Tococa bullifera (Melastomataceae). We also conducted a colony removal experiment to quantify the level of resistance from herbivores provided to plants by each ant species. Our experiments demonstrate that some cues eliciting a strong response from one ant species elicited no response by the other. For cues that do elicit responses, the magnitude of these responses can vary interspecifically. These patterns were consistent with the level of resistance provided from herbivores to plants. The colony removal experiment showed that both ant species defend plants from herbivores: however, herbivory was higher on plants colonized by the less aggressive ant species. Our results add to the growing body of literature indicating defensive ant responses are stimulated by cues associated with herbivory. However, they also suggest the local and regional variation in the composition of potential partner taxa could influence the ecology and evolution of defensive mutualisms in ways that have previously remained unexplored.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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CONTEXTUALIZAÇÃO: A dor e a disfunção no complexo articular do ombro é comumente encontrada na prática fisioterapêutica. Essas anormalidades musculoesqueléticas estão relacionadas à instabilidade e inadequado funcionamento cinemático, que dependem da integridade dos tecidos musculares. Assim, no sentido de prevenir e reabilitar esses sintomas, o uso da haste oscilatória vem sendo implantado para melhorar os resultados de técnicas cinesioterapêuticas. OBJETIVOS: Analisar a atividade eletromiográfica (EMG) dos músculos que estabilizam a articulação do ombro durante a realização de exercícios com haste oscilatória e haste não-oscilatória. MÉTODOS: Participaram do estudo 12 voluntárias com idade de 20,4±1,9 anos. Os dados EMG foram coletados nos músculos trapézio superior (TrS), trapézio inferior (TrI) e deltoide médio (DM) durante três diferentes exercícios realizados com haste oscilatória e haste não-oscilatória. O sinal EMG foi analisado no domínio do tempo pelo cálculo do Root Mean Square (RMS). Os valores de RMS foram normalizados pelo valor de pico obtido em todas as tentativas por cada músculo. A análise estatística foi feita com os testes ANOVA para medidas repetidas e post-hoc de Bonferroni. RESULTADOS: A atividade EMG dos músculos TrS, TrI e DM foi significativamente maior nos exercícios com haste oscilatória do que com haste não-oscilatória (todos p<0,001). Não foram significativas as diferenças na ativação desses músculos entre os exercícios. CONCLUSÃO: Os resultados do presente estudo indicaram que a haste oscilatória requisitou maior atividade EMG dos músculos do ombro e, assim, pode ser um instrumento útil no treinamento desses músculos.
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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A relação linear entre intensidade do exercício e taxa de aumento da atividade neuromuscular avaliada pela eletromiografia permite a estimativa do limiar de fadiga, que seria a intensidade que poderia ser mantida indefinidamente sem aumento dos sinais eletromiográficos ao longo do tempo. Levantou-se a hipótese de que a percepção subjetiva de esforço teria comportamento semelhante ao da ativação neuromuscular e que um limiar de esforço percebido (LEP), identificado de forma semelhante ao limiar de fadiga eletromiográfica, poderia coincidir com a velocidade crítica (VCrit). Treze indivíduos de ambos os sexos (23,0 ± 2,5 anos), em uma piscina de 15m de extensão e 2,5m de profundidade, realizaram três testes exaustivos de corrida aquática para determinação dos parâmetros do modelo de velocidade crítica, reportando o esforço percebido (escala de Borg de 6-20 pontos), a cada 15m. Para identificação do LEP, os coeficientes de inclinação das retas do aumento do esforço percebido no tempo (ordenada) e velocidades utilizadas (abscissa) foram ajustados a uma função linear que fornecia um ponto no eixo da velocidade onde, teoricamente, o esforço percebido seria estável indefinidamente. A VCrit foi estimada pelas equações usadas no modelo de velocidade crítica. Para comparação das estimativas de VCrit e do LEP, e de suas associações, foi feita ANOVA para medidas repetidas (p < 0,05) e calculada a correlação de Pearson. Os dados obtidos para a determinação da VCrit atenderam aos critérios adotados para a validade do modelo; a VCrit e o LEP não apresentaram diferença estatística (0,23 ± 0,02m/s x 0,24 ± 0,03m/s) e foram significativamente correlacionados (r = 0,85). Esses resultados sugerem que o LEP parece representar a intensidade máxima de exercício em que variáveis fisiológicas e psicofísicas encontrariam estabilidade, e que esse índice pode ser utilizado na determinação da VCrit.