922 resultados para ABUTMENT INTERFACE
Resumo:
The capability of self-assembly and molecular recognition of biomolecules is essential for many nanotechnological applications, as in the use of alkyl-modified nucleosides and oligonucleotides to increase the cellular uptake of DNA and RNA. In this study, we show that a lipophilic nucleoside, which is an isomer mixture of 2`-palmitoyluridin und 3`-palmitoyluridin, forms Langmuir monolayers and Langmuir-Blodgett films as a typical amphiphile, though with a smaller elasticity. The nucleoside may be incorporated into dipalmitoyl phosphatidyl choline (DPPC) monolayers that serve as a simplified cell membrane model. The molecular-level interactions between the nucleoside and DPPC led to a remarkable condensation of the mixed monolayer, which affected both surface pressure and surface potential isotherms. The morphology of the mixed monolayers was dominated by the small domains of the nucleoside. The mixed monolayers could be deposited onto solid substrates as a one-layer Langmuir Blodgett film that displayed UV-vis absorption spectra typical of aggregated nucleosides owing to the interaction between the nucleoside and DPPC. The formation of solid films with DNA building blocks in the polar heads may open the way for devices and sensors be produced to exploit their molecular recognition properties. (C) 2010 Elsevier B.V. All rights reserved.
Resumo:
The surface activity of salts added to water is Air orders of magnitude lower than that of surfactants. Sodium trifluoromethanesulfonate (NaTf) produced a change in surface tension. with concentration, Delta gamma/Delta c, of -13.2 mN.L/m.mol. This value is ca. 4-fold larger than those of simple salts and that of methanesulfonate. This unexpected surface effect suggested that positively charged micelles containing Tf could exhibit interesting properties. Dodecyltrimethylammonium triflate (DTATf) had a higher Kraft temperature (37 degrees C) and a lower cmc (5 x 10(-3)M) and degree of dissociation (0.11) than the chloride and bromide salts of DTA. Above the Kraft temperature, at a characteristic temperature t(1), the addition of NaTf above 0.05 M. to a DTATf solution induced phase separation. By increasing the temperature of the two-phase system to above t(1), a homogeneous, transparent solution was obtained at a characteristic temperature t(2). These results, together with well-known triflate properties, led us to suggest that the Tf ion pairs With DTA and that the -CF(3) group may be dehydrated in the interfacial region, resulting in new and interesting self-aggregated structures.
Resumo:
Understanding the behavior of petroleum films at the air/water interface is crucial for dealing with oil sticks and reducing the damages to the environment, which has normally been attempted with studies of Langmuir films made of fractions of petroleum. However, the properties of films from whole petroleum samples may differ considerably from those of individual fractions, Using surface pressure and surface potential measurements and Brewster angle and fluorescence microscopy, we show that petroleum forms it nonhomogeneous Langmuir film at the air-water interface. The surface pressure isotherms for petroleum Langmuir films exhibit gas (G), liquid-expanded (LE), and liquid-condensed phases, with almost no hysteresis in the compression-decompression cycles. Domains formed upon compression from the G to the LE phase were accompanied by an increase in fluorescence intensity with excitation at 400-440 nm owing to an increase in the surface density of the chromophores in the petroleum film. The surface pressure and the fluorescence microscopy data pointed to self-assembling domains into a pseudophase in thermo-dynamic equilibrium with other less emitting petroleum components. This hypothesis was supported by Brewster angle microscopy images, whereby the appearance of water domains even at high surface pressures confirms the tendency of petroleum to stabilize emulsion systems. The results presented here suggest that, for understanding the interaction with water, it may be more appropriate to use the whole petroleum samples rather than its fractions.
Resumo:
The presence of anatase and rutile domains on nanocrystalline films of P25 TiO(2), as well as the distinct coordination modes of carboxylates on those phases, were revealed by confocal Raman microscopy, a technique that showed to be suitable for imaging the chemical morphology down to submicrometric size.
Resumo:
The effect of benzotriazole (BTAH) and tolytriazole (TTAH) on the electrochemical behaviour of the Fe/0.5 mol L(-1) H(2)SO(4) interface at 25 degrees C was studied using cronopotentiometry, anodic and cathodic polarization curves and electrochemical impedance spectroscopy. BTAH and TTAH are inhibitors of anodic iron dissolution and the subsequent hydrogen evolution in 0.5 mol L(-1) H(2)SO(4) medium. Mass transport is an important step in the anodic process of inhibitive film formation. Electrochemical impedance spectroscopy was used to investigate the iron dissolution mechanism in the presence of the inhibitors and showed that BTAH and TTAH are adsorbed on the iron surface, thereby changing its dissolution mechanism in sulfate media. Starting from an iron dissolution model, it was possible to suggest two different mechanisms for iron dissolution in 0.5 mol L(-1) H(2)SO(4) containing BTAH or TTAH that involve a complex Fe(II)-inhibitor. (C) 2009 Elsevier B.V. All rights reserved
Resumo:
This presentation was offered as part of the CUNY Library Assessment Conference, Reinventing Libraries: Reinventing Assessment, held at the City University of New York in June 2014.
Resumo:
Este trabalho apresenta o projeto de uma interface visual para modelos de bancos de dados orientados a objetos, com suporte para versões. Um requisito importante, não atendido pelas interfaces visuais específicas e genéricas para sistemas orientados a objetos, é a capacidade de definir e manipular versões de um objeto nos vários níveis da hierarquia de classes (herança por extensão, adotada pelo modelo de versões [GOL 95]). As interfaces, que manipulam versões, suportam essa característica no nível mais especializado da hierarquia (herança por refinamento, adotada pelos principais SGBDOOs). Procurando prover a possibilidade do versionamento de objetos nos vários níveis da hierarquia de classes, surgiu a motivação para projetar e desenvolver uma interface visual com funcionalidades de interfaces existentes (específicas e genéricas) e que obedeça às características principais dos Modelos de Dados Orientados a Objetos e do Modelo de Versões [GOL 95], seguindo as características recomendadas para interfaces visuais para MDOOs, propostas em [SIL 96]. Foi implementado um protótipo com algumas das características projetadas para o browser de objeto e seu suporte para versões.
Resumo:
A cooperação interfuncional é o calcanhar-de-aquiles do processo de desenvolvimento de novos produtos. Todas as tentativas de diminuir-se o tempo de desenvolvimento impulsionaram cada vez mais o trabalho conjunto das diversas áreas. Somadas à importância de uma atuação integrada, especialmente das áreas de Marketing e Engenharia, para o sucesso dos novos produtos no mercado, essas tentativas formam um cenário de interfuncionalidade que se torna o eixo do processo de desenvolvimento. Porém a cooperação entre as funções nesse cenário não se dá de forma natural e, muitas vezes, torna-se um empecilho que prejudica o processo. Assim, este trabalho foi desenvolvido no sentido de trazer algumas luzes à compreensão da dinâmica da cooperação entre as áreas de Marketing e Engenharia no desenvolvimento de novos produtos. Isso foi feito através da análise dos mecanismos de integração existentes na literatura e daqueles utilizados pelas empresas. A metodologia utilizada contou com duas etapas: uma de revisão bibliográfica, que permitiu identificar os mecanismos de integração elaborados e apresentados pela literatura das áreas de Engenharia da Produção e de Marketing e os elementos que influenciam a cooperação interfuncional; e uma de estudo de casos, que analisou os mecanismos de integração utilizados por duas empresas localizadas no Estado do Rio Grande do Sul. Associando-se a revisão bibliográfica à análise dos casos, chegou-se a um conjunto de 11 fatores intervenientes na cooperação interfuncional e à relação desses fatores entre si e com os mecanismos de integração utilizados. A realização deste trabalho permitiu, de um lado, a identificação e análise de aspectos essenciais da cooperação interfuncional e, de outro, demonstrou a complexidade envolvida nesse tema e a necessidade de futuros trabalhos para uma compreensão mais completa do mesmo.
Resumo:
Este trabalho tem como objetivo identificar, analisar e selecionar as variáveis prioritárias para o controle de um Sistema Digital de Controle Distribuído (SDCD) de transporte pneumático de esferas de uma Petroquímica. O método adotado no estudo foi o Desenho Comentado de Guimarães (1993), onde o usuário é filmado enquanto desenha e verbaliza sobre como se dá o funcionamento e o controle do sistema em estudo. O método permitiu conhecer as necessidades e prioridades dos sujeitos envolvidos na pesquisa e identificou diferenças entre as opiniões, que impactam na concepção da interface: basicamente, os operadores e engenheiros entendem o funcionamento do sistema de forma semelhante mas divergem na forma de conceber uma tela para o controle do mesmo sistema. Os sujeitos engenheiros foram mais detalhistas e preocupados com a segurança do sistema, ao verbalizarem mais variáveis nos dois modos de operação (funcionamento e controle) se comparados com os operadores. Os operadores mostraram preferência por uma interface que represente a área. Pode-se concluir que os operadores têm uma visão local (operacional) do sistema supervisório e os engenheiros têm uma visão global (gerencial) do mesmo sistema. Uma proposta de interface que concilie os conhecimentos teórico e tácito dos dois sujeitos parece ser a melhor alternativa de interface a ser testada.
Resumo:
Esta dissertação tem por objetivo discutir e compreender as implicações dos padrões e controles adotados na gestão de tesouraria das pequenas empresas do setor metal- mecânico de Caxias do Sul, na formulação das estratégias financeiras destas organizações. Através de pesquisa exploratória e quantitativa, alicerçada por um questionário, tabulou-se as respostas a fim de proporcionar instrumentos de análise. Buscou-se o cruzamento de respostas e estabelecer relações de interdependência entre as hipóteses formuladas. No discorrer do texto busca-se inicialmente, fazer um breve relato dos conceitos gerais de administração financeira e justificar sua importância para as empresas. Em seguida, apresenta-se as especificidades das pequenas empresas, destacando os conceitos mais comuns de tesouraria e discutindo os conceitos de estratégia. Depois, são abordadas as possibilidades da gestão de tesouraria ser um instrumento estratégico para essas organizações. Finalmente, confrontando e analisando os resultados, pode-se identificar a forma de gestão da tesouraria e as relações que se estabelecem entre a tesouraria e a formulação das estratégias financeiras das pequenas empresas.
Resumo:
A programação paralela é sem dúvida mais complexa do que a programação seqüencial. O controle de múltiplos processos e de suas interações são as principais razões para tal complexidade. Apesar da existência de algumas ferramentas que atendem à fase de desenvolvimento de programas paralelos, a complexidade é normalmente passada para as ferramentas paralelas, isto é, as ferramentas não são de fácil utilização. Assim, existe uma necessidade de ambientes e ferramentas realmente fáceis de usar no âmbito da programação paralela. Embora existam algumas ferramentas interessantes, inclusive algumas comerciais, seu uso permanece insuficiente, em parte devido à complexidade na utilização de algumas delas, em parte devido ao seu uso específico em determinadas plataformas. Portanto, existe ainda um grande campo de estudo no que diz respeito a melhorias de projeto sobre ferramentas existentes e desenvolvimento de ferramentas com um maior número de recursos. Provavelmente, a ferramenta paralela mais necessária aos programadores é o depurador paralelo. Por sua vez, ferramentas de depuração paralela estão entre as mais complexas de se desenvolver e talvez isso explique o motivo pelo qual poucas têm sido efetivamente utilizadas. Este trabalho descreve uma contribuição no campo da depuração paralela através da análise de interfaces de depuração paralela e da proposta de um modelo. A partir deste modelo, uma interface de depuração paralela – PADI (PArallel Debugger Interface) foi desenvolvida e seu principal objetivo é o de oferecer uma interface intuitiva e de fácil utilização. O modelo proposto e conseqüentemente a ferramenta PADI tratam da depuração paralela simbólica on-line. A depuração on-line trata do oferecimento de acesso aos símbolos do programa, como variáveis e registradores. A depuração on-line diferencia-se da off-line pelo tipo de interação com a execução do programa. A depuração on-line oferece interação direta com a aplicação, enquanto que a off-line interage com um arquivo de monitoração gravado durante a execução da aplicação paralela. A depuração on-line é similar à depuração seqüencial tradicional e, conseqüentemente, é de mais fácil utilização por parte da maioria dos programadores.
Resumo:
Neste trabalho, foram analisadas, implementadas e mostradas as características de uma interface com estrutura de programação genérica para o ambiente Windows, criando facilidades de rapidez, confiabilidade e a apresentação de resultados aos usuários do sistema matemático Maple na criação e uso de aplicações matemáticas. A interface utilizou como modelo de implementação cálculos modais de vigas clássicas de Euler-Bernoulli. O usuário encontra, em um único sistema, cálculo para vigas clássicas, terá uma entrada de dados facilitada de variáveis que serão substituídas automaticamente no programa fonte da viga e a geração de resultados em um ambiente amigável com dados e gráficos mostrados de forma organizados.
Resumo:
Existe uma certa gama de aplicações que não pode ser implementada através do modelo convencional de transações, são aplicações que tem um tempo de duração mais longo do que aquelas convencionalmente modeladas. Em uma transação Atômica, ou todo o trabalho é realizado por completo ou nada é feito, mas, quando se trata de atividades de longa duração, isto pode significar a perda de trabalho executado durante horas ou, até mesmo, dias. Pelo mesmo motivo, transações longas não devem executar isoladamente, porque isto impede que outras transações tenham acesso aos dados sendo manipulados. No âmbito do projeto TRANSCOOP, vêm sendo realizados vários estudos sobre modelos de transações não convencionais. Dentre eles, encontra-se o Modelo de Contratos, que prevê um mecanismo de controle seguro para gerenciar aplicações distribuídas que apresentam atividades de longa duração. Para experimentar e avaliar as idéias inseridas neste modelo está sendo desenvolvido um protótipo. Este sistema é provido de uma interface gráfica interativa, baseada em Manipulação Direta, e suporta a definição de transações longas de banco de dados de acordo com o Modelo de Contratos. O objetivo deste trabalho é descrever a arquitetura de um protótipo para o Modelo de Contratos, definindo a função de cada um de seus módulos, mais especificamente o módulo Interface, e a comunicação entre eles. Para a definição de uma interface adequada foram considerados aspectos de outras áreas da ciência, pois a área de interfaces homemmáquina é multidisciplinar.