914 resultados para 6,9,12,15-Hexadecatetraenoic acid


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Foi objetivo deste estudo caracterizar a relação entre o nível de aptidão física, desempenho e solicitação metabólica em futebolistas durante situação real de jogo. Seis jogadores de futebol profissional com média de idade de 20,8 ± 2,6 anos (17-25), peso 70,4 ± 7,5kg (63-81,3) e altura 173,3 ± 9,7cm (166-188), foram submetidos a testes de aptidão física em campo e análise cinematográfica durante a partida. Os testes de aptidão física foram realizados em campo, com medições de lactato sanguíneo. A via metabólica alática foi avaliada por meio de cinco corridas na distância de 30m, em velocidade máxima, com pausa passiva de um minuto entre cada corrida. As concentrações de lactato foram medidas no 1º, 3º e 5º minuto após o término das cinco corridas. Para detecção do limiar anaeróbio foram realizadas 3 corridas de 1.200m nas intensidades de 80, 85 e 90% da velocidade máxima para essa distância, com intervalo passivo de 15 minutos entre cada corrida. As dosagens de lactato sanguíneo foram feitas no 1º, 3º e 5º minuto de repouso passivo após cada corrida. Os futebolistas foram submetidos à filmagem individual durante o transcorrer do jogo e as concentrações de lactato foram medidas antes, no intervalo e no final da partida para análise da solicitação energética e metabólica, respectivamente. Os seguintes resultados foram verificados: 1) o limiar anaeróbio em velocidade de corrida, correspondente à concentração de lactato sanguíneo de 4mmol.L_1 foi encontrado aos 268 ± 28m.min_1 ou 16,1 ± 1,6km.h_1; 2) a velocidade média e a concentração de lactato máximo nas corridas de 30m foram de 6,9 ± 0,2m.s_1 e 4,5 ± 1,0mmol.L_1, respectivamente; 3) a distância total percorrida foi de 10.392 ± 849m, sendo 5.446 ± 550m para o primeiro e 4.945 ± 366m para o segundo tempo, respectivamente; 4) os valores médios encontrados nas concentrações de lactato sanguíneo foram de 1,58 ± 0,37; 4,5 ± 0,42 e 3,46 ± 1,54mmol.L_1 antes, no intervalo do primeiro para o segundo tempo e ao final da a,respectivamente; e 5) a distância média total atingida ao final das partidas pelos jogadores de meio-campo (10.910 ± 121m) foi ligeiramente maior que a percorrida pelos atacantes (10.377 ± 224m) e defensores (9.889 ± 102m), mas não significativa. Houve correlação negativa (r =- 0,84; p < 0,05) entre o limiar anaeróbio (268 ± 28m.min_1 ou 16,1 ± 1,6km.h_1) e a concentração de lactato sanguíneo (4,5 ± 0,4 mmol.L_1) no primeiro tempo do jogo. Portanto, os resultados sugerem que a capacidade aeróbia é um determinante importante para suportar a longa duração da partida e recuperar mais rapidamente os futebolistas dos esforços realizados em alta intensidade, com o desenvolvimento de concentrações de lactato sanguíneo menores ao final do primeiro e segundo tempo das partidas.

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Amino acids are well metabolized by Streptomyces clavuligerus during the production of clavulanic acid using glycerol as main carbon and energy source. However, only a few amino acids such as arginine and ornithine are favorable for CA biosynthesis. The aim of this work was to optimize the glycerol:ornithine molar ratio in the feed medium containing only these compounds to maximize CA production in continuous cultivation. A minimum number of experiments were performed by means of a simple two-level full-factorial central composite design to investigate the combined effect of glycerol and ornithine feeding on the CA concentration during the intermittent and continuous process in shake-flasks. Statistical analysis of the experimental data using the response surface methodology showed that a glycerol-to-ornithine molar ratio of approximately 40:1 in the feed medium resulted in the highest CA concentration when fermentation was stopped. Under these optimized conditions, in bench-scale fermentor runs, the CA concentration reached more than double the concentration obtained in shake-flasks runs. (C) 2009 Elsevier B.V. All rights reserved.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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We determined the effects of losartan (40 nmol) and PD 123319 (40 nmol) (both non-peptides and selective antagonists of the AT1 and AT2 angiotensin receptors, respectively), and [Sar¹, Ala8] angiotensin II (ANG II) (40 nmol) (a non-selective peptide antagonist of angiotensin receptors) injected into the paraventricular nucleus (PVN) on the water and salt appetite, diuresis and natriuresis and mean arterial pressure (MAP) induced by administration of 10 nmol of ANG II into the medial septal area (MSA) of male Holtzman rats weighing 250-300 g. The volume of drug solution injected was 0.5 µl over a period of 10-15 s. The responses were measured over a period of 120 min. ANG II alone injected into the MSA induced an increase in all the above parameters (8.1 ± 1.2, 1.8 ± 0.3, and 17.1 ± 1.0 ml, 217 ± 25 µEq/120 min, and 24 ± 4 mmHg, respectively, N = 10-12) compared with vehicle-treated rats (1.4 ± 0.2, 0.6 ± 0.1, and 9.3 ± 0.5 ml, 47 ± 5 µEq/120 min, and 4.1 ± 0.8 mmHg, respectively, N = 10-14). Pretreatment with losartan and [Sar¹, Ala8] ANG II completely abolished the water and sodium intake, and the pressor increase (0.5 ± 0.2, 1.1 ± 0.2, 0.5 ± 0.2, and 0.8 ± 0.2 ml, and 1.2 ± 3.9, 31 ± 4.6 mmHg, respectively, N = 9-12), whereas losartan blunted the urinary and sodium excretion induced by ANG II (13.9 ± 1.0 ml and 187 ± 10 µEq/120 min, respectively, N = 9). Pretreatment with PD 123319 and [Sar¹, Ala8] ANG II blocked the urinary and sodium excretion (10.7 ± 0.8, 9.8 ± 0.7 ml, and 67 ± 13 and 57 ± 17 µEq/120 min, respectively, N = 9), whereas pretreatment with PD 123319 partially blocked the water and sodium intake, and the MAP induced by ANG II administration (2.3 ± 0.3, 1.1 ± 0.1 ml, and 12 ± 3 mmHg, respectively, N = 9-10). These results suggest the angiotensinergic effect of the MSA on the AT1 and AT2 receptors of the PVN in terms of water and sodium homeostasis and MAP modulation.

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As sementes da palmeira juçara (Euterpe edulis Mart.) são recalcitrantes, apresentando baixa longevidade e sensibilidade à desidratação e ao armazenamento em temperaturas baixas. Neste trabalho foram estudadas condições de temperatura mais adequadas ao armazenamento temporário destas sementes com e sem a polpa. Frutos maduros foram colhidos em 24 plantas provenientes da coleção de palmeiras do Instituto Agronômico (IAC) localizada em Ubatuba, estado de São Paulo, e encaminhadas, em embalagem impermeável, à Faculdade de Ciências Agronômicas da UNESP, Campus de Botucatu (SP). Metade dos frutos foi despolpada e outra metade foi mantida com polpa, sendo ambas armazenadas em sacos fechados de polietileno (20 µm de espessura) mantidos em temperaturas de 5; 10; 15 e 20-30ºC. Amostras para os testes de qualidade foram retiradas aos 0; 3; 6; 9 e 12 dias após a colheita dos frutos. As sementes armazenadas com polpa foram despolpadas imediatamente antes da instalação dos testes. Foram avaliados o grau de umidade das sementes, porcentagem de germinação, comprimento e matéria seca das plântulas. Os resultados mostraram que há efeito positivo de pós-amadurecimento em sementes de Euterpe edulis. Um período de armazenamento de 9 a 12 dias, após a colheita e antes da semeadura, favoreceu a germinação e o vigor das sementes de juçara. Os efeitos foram maiores para sementes armazenadas sem polpa do que com polpa. Temperaturas na faixa de 5 a 20-30ºC são igualmente adequadas para o armazenamento temporário de sementes sem polpa. No entanto, para sementes com polpa, a temperatura de armazenamento não deve exceder a 20ºC, visto que um decréscimo na germinação e no vigor e um acréscimo no número de botões germinativos apodrecidos e sementes mortas foram observados na temperatura de 20-30ºC.

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Cem ratos norvégicus, machos, com aproximadamente 3 meses de idade foram distribuídos por sorteio em 2 grupos experimentais: Grupo Controle (GC): com 50 ratos sadios, não diabéticos e Grupo Diabético (GD): com 50 ratos diabéticos, induzidos pela aloxana, sem qualquer tratamento. Cada grupo foi dividido em 5 subgrupos com 10 ratos cada e sacrificados com 1, 3, 6, 9 e 12 meses de seguimento, respectivamente. Parâmetros clínicos (peso, ingestão hídrica e alimentar, e diurese) e laboratoriais (glicemia, glicose urinária e insulina) foram documentados em todos os momentos de avaliação. Um segmento do nervo ciático foi obtido de cada animal, em ambos os grupos, para estudo à MO. e ME. Alterações clínicas e laboratoriais significativas (P<0,01), compatíveis com diabetes grave, foram observadas em todos os animais do GD a partir do 4o dia após a indução. Ratos de ambos os grupos apresentaram alterações no número de fibras mielínicas e nos depósitos intraaxonais de glicogênio que não diferiram, estatisticamente, aos 1, 3 e 6 meses de seguimento. Entretanto, aos 9 e 12 meses, ratos do GD apresentaram diminuição significativa no número de fibras mielínicas, com aumento do número de fibras mielínicas de menor calibre, quando comparados com ratos do GC (P<0,05). Grânulos de glicogênio intraaxonais também foram mais acentuados em ratos do GD no 9o e 12o mês de seguimento. Não foram observadas diferenças na densidade de fibras amielínicas ou alterações ultraestruturais significativas entre os dois grupos, em relação aos espaços intraaxonais e endoneurais, bainhas de mielina e células de Schwann durante todo o estudo.

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Com o objetivo de analisar a aplicação de ácido giberélico (GA3) na germinação de sementes de Actinidia chinensis Pl, sementes foram extraídas de frutos maduros, lavadas e secas à sombra, recebendo os seguintes tratamentos: T1 - estratificação (5oC por 2 semanas); T2 - testemunha; T3 - GA3 à 50 mg.L-1 ; T4 - GA3 à 100 mg.L-1 e T5 - GA3 à 150 mg.L-1. Durante a primeira semana o substrato dos tratamentos T3, T4 e T5 foi umedecido com GA3. O tratamento mais efetivo para aumentar a porcentagem de germinação e diminuir o tempo médio de germinação foi com 150 mg.L-1 de GA3.

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Impermeabilidade do tegumento da semente à água ocorre em muitas espécies, inclusive em Schizolobium amazonicum Huber ex Ducke. Para promover a germinação de sementes com tegumento impermeável um dos métodos recomendados é o uso de ácido sulfúrico (H2SO4). O objetivo desse estudo foi identificar o melhor tempo de escarificação com ácido sulfúrico na superação da dormência em sementes de S. amazonicum, escarificadas durante 20, 40 e 60 minutos. Parte das sementes foi semeada imediatamente após a escarificação e parte após 24 horas de imersão em água, em uma mistura de areia e serragem (1:1), onde foram quantificadas a porcentagem e a velocidade de germinação. O delineamento foi inteiramente casualizado com quatro repetições de 50 sementes. A análise estatística da germinação foi efetuada aos seis, nove, 12, 15, 18, 21 e 24 dias após a semeadura em esquema fatorial. Para a velocidade de germinação as médias foram comparadas pelo teste de Tukey. Foi observada interação entre tratamentos para superação da dormência e o tempo de imersão em água após a escarificação na maioria das avaliações. A imersão em água acelerou o início da germinação. Os tratamentos para superação da dormência promoveram a germinação das sementes, entretanto, as sementes escarificadas durante 60 minutos apresentaram melhor germinação, 92 e 86,5% quando semeadas imediatamente e após 24 horas, respectivamente. O índice de velocidade de germinação foi superior nas sementes escarificadas durante 60 minutos e imersas em água. A escarificação durante 60 minutos constitui uma alternativa para redução da dormência das sementes.

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OBJETIVO: Avaliar a situação do aleitamento materno em 2004 no município de Botucatu, SP, e identificar sua tendência nos últimos 10 anos. MÉTODOS: Trata-se de um estudo epidemiológico, no qual foram comparados os resultados de 3 inquéritos populacionais transversais (1995-1999-2004), metodologicamente semelhantes, sobre a situação do aleitamento materno em crianças menores de 12 meses. Os dados foram obtidos em Campanhas de Multivacinação, a partir de questionário contendo um recordatório da alimentação das crianças no dia anterior à pesquisa. Para identificar a tendência dos diferentes tipos de aleitamento (aleitamento materno exclusivo, aleitamento materno predominante e aleitamento materno), foram comparadas as prevalências, segundo faixas etárias selecionadas (0-1 mês, 0-4 meses, 0-6 meses e 0-12 meses), nos 3 inquéritos. Os resultados foram submetidos a teste estatístico (teste z) para verificação das diferenças entre proporções. RESULTADOS: Para as crianças menores de 4 meses, houve aumento progressivo e de grande magnitude (19,1% em 1995 e 36,9% em 2004) do aleitamento materno exclusivo e diminuição do aleitamento materno predominante - diferenças estatisticamente significantes. O mesmo ocorreu para as crianças menores de 6 meses: 13,0% em aleitamento materno exclusivo em 1995, 29,6% em 2004, representando 128,0% de aumento. Com relação ao aleitamento materno, tanto para as crianças menores de 4 meses, quanto para as menores de 6 meses e de 1 ano, houve pequeno aumento de prevalência, mas as diferenças não foram estatisticamente significantes. A duração mediana do aleitamento materno exclusivo aumentou 14 dias (82,0%) e do aleitamento materno 85 dias (50,9%) no período de 10 anos. CONCLUSÃO: Com a elevação expressiva da prevalência de crianças menores de 6 meses em aleitamento materno exclusivo e o aumento da mediana da amamentação exclusiva e da amamentação, pode-se afirmar que a evolução do aleitamento no município foi favorável. Entretanto, a situação em 2004 ainda está distante das recomendações atuais sobre alimentação infantil.

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A total of 24 male and female equines of mixed breed, 10-20 months of age and naturally infected with internal parasites was utilized in a controlled test to evaluate the efficacy of a moxidectin 2% gel formulation at the dosage of 0.4 mg moxidectin per kg of live weight and an ivermectin 1.87% commercial paste formulation at the dosage 0.2 mg ivermectin per kg applied orally Animals were allocated into three groups of eight horses each based on pre-treatment eggs per gram (EPG) counts and treatments were randomized among the groups. One group was kept as untreated controls. One animal in the moxidectin-treated group died before the end of the trial from a cause unrelated to treatment leaving a total of seven animals in this group. Fecal egg counts were performed three times post-treatment and the number of parasites remaining in each animal was determined. Statistical analyses using geometric means were performed at the 1% level of significance. Both moxidectin and ivermectin preparations reduced initial EPG from a mean of 1600 to 0 on Days 5, 7 and at the end of the trial on Day 14. Efficacy percentages of moxidectin and ivermectin against immature and adult nematodes were as follows: Trichostrongylus axel, Parascaris equorum, Strongylus edentatus, S. vulgaris, Triodontophorus spp. and Gyalocephalus capitatus, 100% for both products; Habronema muscae 99.5 and 99.6%, respectively, Strongyloides westeri, 100 and 99.2%, respectively; Oxyuris equi, 99.6 and 100%, respectively; small strongyles, 99.7% for both products. of the latter, the most numerous were: Cylicocyclus insigne, Cylicostephanus longibursatus and Cyathostomum catinatum. No Gasterophilus nasalis were found in horses from either treated group, while two of eight control horses had infections with this parasite. Moxidectin showed greater efficacy (84.9%) than ivermectin (67.8%) against Strongylus vulgaris larvae found in the mesenteric artery aneurisms, but the difference was not statistically significant. Total parasite counts for both treated groups were significantly lower (p<0.01) than in the non-treated group. No significant differences were noted between moxidectin and ivermectin. Efficacy against the 30 nematode species found in this study was very evident for both products. As expected, neither moxidectin nor ivermectin was effective in controlling the tapeworm Anoplocephala perfoliata. No adverse reactions were observed during the experimental period. (C) 1998 Elsevier B.V. B.V. All rights reserved.

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We tested the effects of estradiol, progesterone and testosterone on water and salt intake induced by angiotensin II (ANG II) injected into the third ventricle of female Holtzman rats weighing 250-300 g. The water and salt ingestion observed after 120 min in the control experiments (injection of 0.5 mu l of 0.15 M NaCl into the third ventricle) was 1.6 +/- 0.3 ml (N = 10) and 0.3 +/- 0.1 ml (N = 8) in intact rats, respectively, and 1.4 +/- 0.3 ml (N = 10) and 0.2 +/- 0.1 (N = 8) in ovariectomized rats, respectively. ANG II injected in intact rats (4, 6, 12, 25, and 50 ng, icv, in 0.5 mu l saline) induced an increase in water intake (4.3 +/- 0.6, 5.4 +/- 0.7. 7.8 +/- 0.8, 10.4 +/- 1.2, 11.2 +/- 1.4 ml/120 min, respectively) (N = 43). The same doses of icv ANG II in intact rats increased the 3% NaCl intake (0.9 +/- 0.2; 1.4 +/- 0.3, 2.3 +/- 0.4, 2.2 +/- 0.3. and 2.5 +/- 0.4 ml/120 min, respectively) (N = 42). When administered to ovariectomized rats ANG II induced comparable amounts of water intake (4.0 +/- 0.5, 4.8 +/- 0.6, 6.9 +/- 0.7. 9.6 +/- 0.8, and 10.9 +/- 1.2 ml/120 min, respectively) (N = 43) but there was a significant decrease of 3% NaCl solution ingestion (0.3 +/- 0.1, 0.4 +/- 0.1, 0.8 +/- 0.2, 0.7 +/- 0.2, and 0.6 +/- 0.2 ml/120 min, respectively) (N = 44). Estrogen (50 mu g), progesterone (25 ng), and testosterone (300 mu g) were injected daily into ovariectomized rats for 21 days. Treatment with estrogen decreased the water intake and abolished the saline ingestion induced by icy injection of ANG II (12 ng (2.8 +/- 1.2 and 0.3 +/- 0.1 ml/120 min, respectively) (N = 8). Treatment with progesterone also reduced the water intake (3.3 +/- 0.6 ml/120 min) (N = 8) and abolished the ANG II-induced saline ingestion (0.4 +/- 0.1 ml/120 min) (N = 8), but these effects were not observed with testosterone (6.4 +/- 0.8 and 2.2 +/- 0.3 ml/120 min, respectively) (N = 8). These results indicate that ANG II induces a greater increase in sodium intake in intact female rats than in ovariectomized rats and that estrogen and progesterone impair water and sodium intake in ovariectomized rats.

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The purpose of this randomized, controlled trial was to evaluate transverse skeletal base adaptations to Bionator therapy. The sample included 25 patients (15 male, 10 female) aged 6.9 to 11.2 years with Class II Division 1 malocclusion. The patients were randomly allocated to either a control (n = 11) or treatment (n = 14) group and followed longitudinally for approximately 12 months. Treatment consisted of a Bionator only, constructed to remain approximately 2 mm from the buccal dentition. Transverse maxillary and mandibular changes were evaluated cephalometrically according to 4 bilateral maxillary and 2 bilateral mandibular implants. Untreated Class II controls exhibited significant increases between posterior maxillary implants but no significant changes between the anterior maxillary or mandibular implants. There were no significant width differences between the control and treated groups before treatment. Posterior maxillary implant widths increased significantly (P < .05) in both groups, but the treated group showed significantly greater width increases than the control group. The treated group also showed greater increases between mandibular implants, but the differences were not statistically significant. These results suggest that transverse skeletal base adaptations occur as a result of Bionator therapy.

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The effect of ascorbic acid deficiency was determined in Piaractus mesopotamicus Holmberg, 1887, fish (pacu) under laboratory conditions. A total of 120 fish with an average body weight of 8.64 +/- 1.62 g and measuring 6.15 +/- 0.33 cm in length at the beginning of the experiment were fed diets containing 0, 50, 100 or 200 mg palmitate-coated ascorbic acid/kg dry ration for a period of 24 weeks with measurements every 4 weeks. The experiment was conducted in 20 fiber-cement aquaria of 81-liter capacity. Each aquarium was supplied with dechlorinated water at a flow rate of 1 l/min. Water temperature was measured daily and pH, dissolved oxygen, alkalinity and water conductivity were determined weekly. A fully randomized experimental design was utilized, with 5 replicates of each treatment and 6 fish per aquarium. Ascorbic acid-supplemented fish presented significantly increased growth when compared to unsupplemented fish. Furthermore, unsupplemented fish presented a higher incidence of hyperplasia, hypertrophy and dysplasia of the bone cartilage of gill filaments. The gill lamellae of unsupplemented fish had twisted cartilage and an inflammatory infiltrate at the ends. Anorexia and increased handling stress were also observed in fish fed the unsupplemented diet. The present study suggests that 50 mg ascorbic acid/kg dry ration is sufficient to improve development of pacu fingerlings but the optimum level under aquarium conditions, determined by regression analysis, is 139 mg ascorbic acid/kg dry ration.