1000 resultados para volume de água


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O objetivo deste trabalho foi avaliar a lixiviação do inseticida aldicarbe em macrolisímetros contendo material indeformado dos solos Latossolo Vermelho distroférrico (LVdf) e Latossolo Vermelho-Amarelo distrófico (LVAd), em condições de campo. Uma formulação granulada de aldicarbe foi aplicada na dose recomendada, a 5 cm de profundidade, em lisímetros de 1,0 m de diâmetro e 0,45 e 0,90 m de profundidade, no início do período chuvoso. Nos cinco meses seguintes, o volume de água percolada nos lisímetros foi medido e amostras de água foram analisadas por cromatografia gás-líquido para a determinação da concentração de resíduos do composto. Os resíduos de aldicarbe e de seus produtos de oxidação ativos, sulfóxido e sulfona de aldicarbe, foram conjuntamente determinados na forma de sulfona de aldicarbe. Houve alta mobilidade dos resíduos de aldicarbe nos solos, porém, a intensa degradação desses resíduos resultou em sua lixiviação em quantidades relativamente baixas, a profundidades abaixo de 0,45 m (4,9% e 5,9% no LVdf e LVAd, respectivamente); na água percolada nos lisímetros de 0,90 m foram detectados resíduos apenas no LVdf. O risco de contaminação do lençol freático nos solos estudados, caracterizados como muito profundos, é mínimo.

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A produção de coco para extração de água no Estado de São Paulo está em expansão. Entretanto, faltam informações básicas sobre o manejo desta cultura. Desse modo, instalou-se um experimento de campo em Pereira Barreto (20º47'S; 51º01'W), visando ao estudo da resposta do coqueiro à adubação com NPK de set/2000 a fev/2004. Empregou-se o esquema fatorial fracionado 1/2 (4³), sendo os tratamentos formados pelas combinações de doses anuais de N (0; 120; 240 e 360 kg ha¹ de N), P (0; 100; 200 e 300 kg ha¹ de P2O5) e K (0; 120; 240 e 360 kg ha¹ de K2O). Como fontes de N, P e K, respectivamente, aplicaram-se NH4NO3, superfosfato triplo e KCl, fracionadamente, durante a época das chuvas. A aplicação de N causou diminuição no volume de água e massa média dos frutos e na quantidade de frutos por cacho; inversamente, a adubação potássica teve efeito positivo nestas características. Os teores de P e K da água de coco aumentaram com a aplicação de P e K, entretanto não houve efeito dos tratamentos nos resultados da avaliação sensorial. A aplicação de P não teve efeito significativo na produção de frutos.

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Em um pomar de coqueiro-anão verde (Cocos nucifera L.) com três anos de idade, um experimento de campo foi desenvolvido no período de abril/2000 a maio/2002, em Parnamirim, Rio Grande do Norte, para avaliar os efeitos do nitrogênio e do potássio aplicados via fertirrigação sobre o peso médio dos frutos, o volume, o pH, o teor de sólidos solúveis e a condutividade elétrica da água de coco. Os tratamentos consistiram da combinação através da matriz experimental de Plan Puebla, de cinco doses de N e cinco doses de K, ambos variando de 135 a 2.565 g planta-1 ano-1. O delineamento experimental foi o de blocos ao acaso, com quatro repetições. As doses de N e K afetaram o peso médio dos frutos, sendo que o maior peso médio, 2,23 kg, foi obtido com as doses de 881,31 g de N planta-1 ano-1 e 1.689,48 g de K planta-1 ano-1 . Também se observou efeito no volume da água de coco para os dois nutrientes. A dose de máxima eficiência física foi 818,94 g de N planta-1 ano-1 e 1.487,38 g de K planta-1 ano-1, atingindo 417,81mL de volume. Apenas as doses de K influíram no pH da água de coco. As doses de N e K aplicadas afetaram o teor de sólidos solúveis da água de coco de maneira linear, decrescente e crescente, respectivamente. As doses de N tiveram efeito linear decrescente, e as doses de K, efeito quadrático sobre a condutividade elétrica da água de coco.

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A energia solar é a fonte primária para a fotossíntese e a transpiração vegetal para que uma cultura expresse seu potencial produtivo em um dado local. O método proposto neste estudo pretende facilitar o cálculo do volume de água (litros/planta/dia) necessário para uma irrigação localizada com o mínimo desperdício possível em pomares cítricos e de macieiras, utilizando-se de dados usualmente disponíveis, tais como área foliar, densidade de fluxo de radiação solar global, saldo de radiação e déficit de saturação de vapor médio diário do ar. Considerando-se que a irrigação localizada consome bem menos água do que o sistema de aspersão, e que a outorga de água para irrigação está cada vez mais limitada, tal estudo vem a ser certamente de grande importância para assegurar a autossustentabilidade da agricultura irrigada, especialmente em regiões áridas e semiáridas. Foram utilizados neste trabalho, para desenvolvimento da metodologia proposta, dados de fluxo de seiva medidos através do método de fluxo de calor, em pomar de lima-ácida-Tahiti com área foliar de 48 e 99 m², bem como em pomar de macieiras com área foliar aproximada de 5; 8; 9; 11; 16 e 21 m². Os resultados obtidos indicaram que a metodologia proposta, baseada na habilidade das plantas em converter energia solar fixada em água transpirada, mostrou-se viável para avaliar a lâmina de irrigação de plantas cítricas e macieiras nas localidades estudadas.

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O objetivo deste trabalho foi verificar o efeito de diferentes tensões de água no solo e diferentes concentrações de boro, na fertilidade de gemas de videira cv. Itália, manejada sob o sistema de poda mista. O experimento foi conduzido em pomar comercial, no município de Petrolina-PE. O delineamento experimental utilizado foi o de blocos ao acaso, em esquema fatorial 3x3: três tensões indicativas para a recarga hídrica por irrigação (-30 kPa, -50 kPa e -70 kPa) e três concentrações de boro (3%, 6% e 9%), com três repetições e duas plantas por parcela. A testemunha não recebeu aplicações com boro e o solo foi mantido com umidade na capacidade de campo (-10 kPa). As variáveis analisadas foram fertilidade de gemas, índice relativo de clorofila (IRC) e área foliar. Os dados foram interpretados por meio de análise de variância e regressão, e os modelos escolhidos com base na significância do coeficiente de regressão (R² > 0,70). Verificou-se que a fertilidade de gemas mostrou efeito linear negativo em função do aumento da tensão de água no solo, diminuindo de 31,88% (-30 kPa), para 23,66% (-70 kPa). Contudo, a fertilidade de gemas nas videiras submetidas a uma restrição hídrica de -30 kPa foi superior à tensão de -10 kPa; o boro a 3% propiciou a maior taxa de fertilidade de gemas em comparação aos demais tratamentos com boro; a restrição hídrica no solo a -30 kPa ocasionou economia no volume de água aplicada da ordem de 35,4% em comparação ao manejo com -10 kPa; o índice relativo de clorofila aumentou linearmente com o acréscimo das tensões de água no solo e houve maior expansão da área foliar em plantas submetidas ao manejo da irrigação na capacidade de campo.

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Hidrolisado de peixe (HP), cama de frango (CF), casca de camarão (CC), esterco bovino (EB), lodo de esgoto (LE) e torta de mamona (TM) foram avaliados quanto ao efeito de seus extratos aquosos, com e sem autoclavagem, sobre o crescimento micelial e a germinação de conídios de Cylindrocladium spathiphylli. O efeito de misturas dos resíduos com o substrato de cultivo e seus compostos voláteis também foram avaliados sobre o crescimento micelial do patógeno. Para avaliar do efeito do HP na supressividade a Cylindrocladium spathiphylli, adicionou-se ao substrato artificialmente infestado o HP nas concentrações de 0, 10, 20, 30, 40 e 50% do volume de água necessário para atingir a capacidade de retenção de água do substrato. As misturas foram incubadas por 10 dias e transferidas para vasos contendo uma muda de espatifilo da cultivar Opal por vaso. Nos experimentos in vitro, os extratos aquosos e as misturas de substrato contendo HP apresentaram a maior supressividade ao patógeno. No cultivo de espatifilo, a supressividade ocorreu nas concentrações superiores a 20% de hidrolisado de peixe.

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O presente trabalho teve por objetivo avaliar um controlador alternativo para o manejo automático de sistemas de irrigação com tensiômetros adaptados. Cultivou-se o feijoeiro comum (Phaseolus vulgaris L.) submetido a quatro níveis de déficit hídrico (psi) (15; 30; 45 e 60 kPa) e três métodos de manejo da irrigação (M), sendo dois automatizados, utilizando tensiômetros com vacuômetro de mercúrio (Hg) e tensiômetros com vacuômetro de Bourdon (Vc), ambos adaptados, e o terceiro manejo, convencional, utilizando tensímetro portátil de leitura digital (Ts). Foi avaliado o funcionamento do controlador, a partir do volume de água aplicado e número de acionamentos, a produtividade de grãos e a eficiência de uso da água. Observou-se que tanto o rendimento quanto a eficiência de uso da água não foram afetados pelos métodos de manejo de irrigação. A variável volume de água aplicado foi afetada tanto pelo método (M) quanto pelas tensões (psi) e pela interação (M x psi). Apesar das falhas de operação apresentadas pelo tensiômetro de Bourdon adaptado, o controlador aplicou água no momento e na quantidade certa.

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Visando a avaliar a cultura do melão rendilhado em função do manejo da irrigação, foi realizado um experimento em casa de vegetação com a cultivar Bônus nº 2, na área experimental do Departamento de Engenharia Rural da Escola Superior de Agricultura "Luiz de Queiroz" - ESALQ/USP. Foram avaliados dois sistemas de manejo (tensiômetro e lisímetro de tensão controlada), e dois níveis de fertilidade (presença e ausência de fertilizantes). O lisímetro de tensão controlada é um dispositivo que utiliza cápsula porosa, capaz de fornecer água automaticamente, acoplado a um tubo de Mariotte, que permite realizar leituras de volume de água consumido pela planta. Para os tratamentos com lisímetro de tensão controlada, a porosidade livre de água média (PLA) foi de 15%; já para os irrigados com base nos tensiômetros, a PLA permaneceu em média 35%, favorecendo boa relação ar-água durante todo o experimento. Com relação à variação temporal do potencial matricial do solo (média das três profundidades), os tratamentos com tensiômetro apresentaram valores médios de tensões com desvios de 9,10%, enquanto, para os tratamentos com lisímetro de tensão controlada, os desvios foram de 1,33%. Com manejo da irrigação por tensiômetros, sem adição de fertilizantes, a massa média dos frutos (1.070,4 g) quase duplicou em relação ao padrão mínimo comercial (550 g). Adicionando a fertirrigação nesse manejo, o incremento passou a ser de 4,5 vezes (2.493,8 g). O meloeiro apresentou baixo rendimento em condição de porosidade livre de água inferior a 20%.

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O conhecimento do escoamento superficial é importante para o dimensionamento de obras hidráulicas e para a conservação da água e do solo. O volume de água escoado superficialmente depende de fatores de natureza edafoclimática e fisiográfica da região. O objetivo deste estudo foi verificar a influência relativa do total precipitado (P), da precipitação antecedente (PA) e da intensidade de precipitação (IP) na ocorrência de eventos de escoamento superficial (Es), na microbacia do Córrego Capetinga, situada no Centro-Oeste do Brasil, região de cerrado. Foram analisados os dados de P, PA e IP obtidos durante seis anos hidrológicos, iniciando em 1º de julho de 1996 e terminando em 30 de junho 2002. Foram somente considerados valores de Es maiores ou iguais a 0,1 mm, oriundos de hidrógrafas geradas a partir dos dados de linígrafo instalado na saída da bacia. Um conjunto de 187 dados de P, PA, IP e Es foram submetidos à análise de regressão linear múltipla. Os resultados mostraram que as variáveis independentes P, PA e IP têm dupla e tríplice interação, influenciando na variável dependente Es. Por intermédio dos valores absolutos dos coeficientes de regressão, constatou-se que IP foi mais importante do que PA na estimativa da variável Es. O valor do coeficiente de escoamento superficial total médio sugere que a microbacia possui boas condições de infiltração de água no solo.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito de níveis de irrigação aplicados por gotejamento no perfil de umidade do solo na zona de concentração radicular do maracujazeiro-amarelo (Passiflora edulis Sims f. flavicarpa Deg). O experimento foi realizado no período de julho de 1999 a janeiro de 2000, no Campo Experimental da Fazenda Areão, em Piracicaba - SP (22º42'30"S e 47º38'00"W). Os níveis de irrigação, aplicados por um sistema de irrigação por gotejamento, foram: L1 = 0,25 L; L2 = 0,50 L; L3 = 0,75 L, e L4 = 1,00 L, em que L é a lâmina de água média medida em lisímetros. Os níveis de irrigação influenciaram nos perfis de distribuição temporal do potencial matricial, apresentando comportamento diferenciado na oscilação e na manutenção dos teores de água na zona radicular do maracujazeiro. A aplicação de volume de água entre 1.528 L planta-1 ano-1 (L2) e 2.117 L planta-1 ano-1 (L3) favoreceu perfis médios de umidade na zona radicular do maracujazeiro mais adequados, enquanto L1 e L4 tiveram valores de umidade abaixo e acima do valor referente à capacidade de campo, respectivamente. Valores de potencial matricial abaixo de -0,01445 MPa e acima de -0,00357 MPa afetam negativamente os parâmetros de produção do maracujazeiro-amarelo.

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A etapa de limpeza no sistema de beneficiamento do tomate de mesa é essencial para a aceitação do produto pelo consumidor, pois o grau de limpeza dos frutos está diretamente relacionado com a qualidade do produto. Entretanto, a etapa de lavagem, nos atuais equipamentos de limpeza, utilizada em unidades comerciais de beneficiamento, demanda volume excessivo de água, trazendo sérias preocupações ambientais. Este trabalho teve como objetivo comparar a eficiência de limpeza em dois sistemas, avaliando diferentes configurações operacionais relacionadas com a rotação de escovas, vazão do sistema e tempo de permanência do fruto sobre o jato. Comparou-se o sistema convencional utilizado em equipamentos comerciais com o sistema composto por um bocal de spray do tipo cone cheio. Os resultados demonstraram que a eficiência de limpeza não está diretamente relacionada com o volume de água utilizado, mas, sim, à pressão da água, associado ao tempo de permanência dos frutos e à rotação das escovas. Portanto, o uso de spray em sistemas de limpeza de frutos de tomate pode trazer benefícios tanto para a eficiência de limpeza, com incrementos superiores a 13%, como para o meio ambiente, trazendo redução no consumo de água.

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Com objetivo de caracterizar espacial e temporalmente os riachos da microbacia do rio São Francisco Verdadeiro, Marechal Cândido Rondon - PR, em função de fatores limnológicos, foram estabelecidas seis estações de coleta em três riachos (Curvado, Ajuricaba e Arroio Fundo), sendo uma estação na foz e outra na nascente. As coletas de água foram obtidas entre junho de 2005 e maio de 2006, totalizando 72 amostras. Foram analisadas as seguintes variáveis: temperatura, pH, condutividade elétrica, oxigênio dissolvido, turbidez, material em suspensão, fósforo total dissolvido, ortofosfato, nitrogênio total e nitrogênio amoniacal. De acordo com a análise de variância, houve baixa variabilidade entre as estações de coleta, porém a variação temporal demonstrou a influência do ciclo hidrológico. A análise de componentes principais (ACP) discriminou o sistema com base nos maiores valores registrados para as variáveis limnológicas, ficando separados os períodos influenciados pelas secas e pelas chuvas. A maior parte das variáveis está associada com o período de chuvas, no entanto há concentrações esporádicas de nutrientes na seca e menores valores de oxigênio dissolvido, demonstrando a dificuldade de diluição nesse período, causada pela diminuição da chuva e, consequentemente, do volume de água dos riachos.

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Utilizou-se modelo desenvolvido em dinâmica de sistemas, especificamente para as Bacias Hidrográficas dos Rios Piracicaba, Capivari e Jundiaí (BH-PCJ), com cinco simulações para 50 anos de horizonte, como ferramenta para auxiliar na gestão dos recursos hídricos. O modelo estimou as ofertas e demandas de água, e a geração de águas residuárias dos diversos consumidores existentes nas BH-PCJ. Realizou-se simulação utilizando-se das taxas de consumo e de oferta existentes em 2004, e as precipitações com os valores médios constantes. Sob essas premissas, foi encontrado que as demandas de água aumentarão cerca de 76%, que aproximadamente 39% do volume de água disponível terá origem no reúso das águas residuárias, a carga contaminante aumentará em 91%. O Índice de Falkenmark mudará de 1.403 m³ habitante-1 ano-1, em 2004, para 734 m³ hab-1 ano-1 em 2054; e o Índice de Sustentabilidade de 0,44 para 0,20. Foram explorados outros quatro cenários: com fator de mudanças nas precipitações anuais de 90 e 110%; considerando vazão ecológica equivalente a 30% da vazão média diária, e sem nenhuma mudança nas taxas dos outros fatores, somente na vazão ecológica e no consumo domiciliar de água. Todos eles mostraram tendência à futura crise nos recursos hídricos nas BH-PCJ.

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Muitas substâncias têm sido utilizadas após hepatectomias parciais com o fim de se saber como elas atuam no processo de regeneração. Entre elas encontra-se o hormônio de crescimento. Visando conhecer a influência deste hormônio, 50 ratos Wistar, machos, com idade de 170 dias e peso médio de 380g, foram divididos em dois grupos de 25 animais, respectivamente experimento e controle. Sob anestesia inalatória de éter etílico sofreram laparotomia mediana e hepatectomia de aproximadamente 70%, ressecando-se os lobos mediano e lateral esquerdo que eram pesados e em seguida fazia-se a laparorrafia. Os ratos do grupo experimento receberam hormônio de crescimento através de injeção diária, subcutânea, de 0,4U/kg num volume de 0,12 ml. Os animais do controle receberam igual volume de água destilada pela mesma via. Sacrificados em lotes de cinco animais de cada grupo com 36, 72, 168, 240 e 336 horas. Avaliava-se o peso do animal e o peso total do fígado. Através da fórmula de Kwon et al. a regeneração hepática foi calculada. No estudo microscópico conhecia-se as figuras de mitose em 20 campos. O percentual de regeneração do peso da víscera mostrou-se maior no grupo tratado com hormônio de crescimento nas aferições de 168h (p = 0,011), 240 h (p = 0,011) e 336h (p < 0,0001). Nos animais do grupo experimento a regeneração foi completa a partir de 168h enquanto que no controle não atingira 100% com 336h. As figuras de mitose estiveram presentes no grupo experimento até 240h sendo significativamente maior no grupo experimento nas aferições de 36h (p < 0,001) e 72h (p < 0,01). Concluiu-se que o hormônio de crescimento leva à regeneração mais rápida do fígado após hepatectomia, em ratos.

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O cultivo de arroz irrigado no Rio Grande do Sul caracteriza-se pela permanência de lâmina de irrigação sobre o solo, o que ocasiona perdas de agrotóxicos na ocorrência de chuvas; portanto, o adequado manejo de irrigação pode influenciar na redução do transporte destes para o ambiente. O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito de diferentes manejos de irrigação no extravasamento da água e no transporte e persistência de clomazone, thiamethoxam, imidacloprid, trifloxystrobin e propiconazol em lavoura de arroz irrigado. Os tratamentos arranjados em esquema fatorial consistiram nos manejos de irrigação por inundação contínua, intermitente e por banhos (fator A) e pelos agrotóxicos mencionados (fator B). Determinou-se o volume total de água extravasada e a taxa de dissipação e transporte desses agrotóxicos. Devido ao maior armazenamento de água da chuva, quando comparadas com a irrigação contínua, as irrigações intermitente e por banhos proporcionaram diminuição de 53 e 95% do volume de água perdida, resultando, respectivamente, em redução de 49 e 64% na massa total de agrotóxicos transportados para o ambiente, em relação ao total aplicado na lavoura. A massa de agrotóxico transportada não ultrapassou 3% do total aplicado, e as maiores concentrações de agrotóxicos em água ocorreram próximo à sua aplicação. Com base nesses resultados, salienta-se que os manejos de irrigação intermitente e por banhos minimizam o transporte de agrotóxicos para o ambiente.