992 resultados para urban morphology


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Los resultados morfológicos del Programa de Vivienda de Interés Social Ciudadela Desepaz se caracterizan por la desarticulación y baja funcionalidad del espacio urbano. Esta condición urbanística no deriva de una falta de planificación integral, ya que el Municipio de Santiago de Cali evidenció la intención de desarrollar una porción de ciudad bien articulada, sino más bien de un conjunto de factores de los procesos de gestión urbana y urbanística llevados a cabo en este Programa. A partir de una investigación juiciosa de estos procesos, y del análisis morfológico de cada de uno de los proyectos que conformaron la Ciudadela, se definieron 6 factores principales de la gestión que incidieron en que la intención inicial del Municipio no se pudiera materializar.

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Esta dissertação estuda a problemática da conservação dos alçados da Rua Grande, localizada no Centro antigo da cidade de São Luís, capital do Estado do Maranhão, Brasil, a partir do crescimento urbano ocorrido principalmente a partir do século XIX à atualidade, com interferências devido às alterações do uso do solo. Iniciado com pesquisa in loco e nos departamentos de preservação do património arquitetónico do Município, Estado e Governo Federal, este estudo busca elaborar estratégias de intervenção adaptadas às necessidades locais, visando a participação da população, com cursos de educação patrimonial e consultas públicas. Esta proposta foi possível a partir da realização de diversas etapas de trabalho, partindo do enquadramento geral e histórico de São Luís, com foco específico na Rua Grande, discorrendo sobre a importância desta via ao desenvolvimento urbano da cidade. Desta forma, com vistas a possibilitar um melhor entendimento da morfologia urbana do Centro da cidade, analisou-se a malha delimitada pelo Anel Viário, importante via perimetral à zona central. Posteriormente, seguiu-se com a caracterização do acervo arquitetónico, com pesquisa acerca dos materiais e sistemas construtivos, permitindo o entendimento das diversas anomalias observadas a partir de análise laboratorial das amostras coletadas em algumas edificações. A elaboração de Cartas Temáticas permitiu um melhor entendimento de situações como uso do solo, gabarito, estilos arquitetónicos e dos estados de conservação e preservação, contando com o estudo da legislação local, o que permitiu, posteriormente, delinear-se as estratégias de intervenção. /SUMMARY: This dissertation examines the problems related to the conservation of the facades of the Grande street, located in the old city center of São Luis, capital of the northeastern state of Maranhão, Brazil, caused by the extensive urban growth that occurred from the XIX century to the current days, with numerous interferences due to changes in the building codes. The study began with a research in the federal, state and municipal departments of architectural heritage. The main objective was to suggest strategies of intervention adapted to the local needs, with community participation such as educational courses and public consultations. This proposal was made possible after completing several phases of work, starting with the general framing and historical background of São Luis, focusing on the Grande street, portraying the important role played by this street in the urban development of the city. Thus, with the intention of allowing a better understanding of the urban morphology in the city center, an analysis was made within the area limited by the road ring that surrounds the center. The study continued with the characterization of the architectural estate, with a research about the materials and construction systems, allowing the understanding of the several anomalies observed in the laboratorial analysis on the samples gathered from some buildings. The elaboration of the Thematic Charts allowed for a better understanding of the situation, such as land use, building codes, architectural styles and level of conservation and preservation, taking into account the local regulations, which made possible to set out some strategies of intervention.

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Resumo O património eborense integra um conjunto muito notável de monumentos civis e religiosos que têm originado ao longo do tempo a formação e desenvolvimento de tecido urbano. Desse património ressalta-se a construção de casas religiosas disseminadas em espaço anexo ao primitivo recinto amuralhado tendo as suas comunidades residentes influenciado sobremaneira os habitantes da área circundante. Algumas dessas áreas foram ocupadas por complexos religiosos (S. Domingos - século XIII, Santa Clara - século XV, Santa Catarina de Sena e Santa Helena do Monte Calvário - século XVI). As intervenções projetadas nas antigas cercas monástico-conventuais realizadas posteriormente à exclaustração das ordens religiosas abrangem não apenas a construção dos espaços livres mas também pontualmente a reformulação, por vezes radical, das antigas estruturas pertencentes aos complexos religiosos já desativados. Nos espaços verdes que constituíam as antigas cercas, ocorreu a eliminação ou alteração de uso do solo de tais áreas e desapareceu simultaneamente muito do historial destes locais. A reorganização interior das construções e a reformulação volumétrica, adaptando-as às atuais exigências funcionais, determinam que as demolições sejam correntes nessas intervenções. A organização espacial inerente à vida monástico-conventual dissipa-se definitivamente com essas demolições, que ocasionam também o desaparecimento de um conjunto significativo de elementos construtivos, como por exemplo, elementos decorativos. Neste caso ou são levados, conjuntamente com o entulho das obras, para vazadouro público, ou em casos mais raros introduzidos nas novas construções erigidas no local, descontextualizados. A redução substancial das manchas verdes intramuros constituíram-se como abrigo para espécies animais, além do decréscimo de áreas de absorção de água para o subsolo foram aspetos controversos resultantes de tais tipos de intervenções na cidade. Os casos que são objeto do presente trabalho apresentam quatro situações distintas: reconstrução total de todo o espaço (Santa Catarina), reutilização de um antigo espaço monástico (Santa Clara), o espaço respeitante ao antigo convento de S. Domingos que se encontra parcialmente ocupado/loteado, e o espaço do Mosteiro do Calvário de dimensões muito consideráveis que atualmente se encontra expectante (antiga cerca) e reduzidamente ocupado (edifício). O objetivo é procurar estabelecer comparações entre quatro situações muito diferenciadas, com intervenções de maior ou menor qualidade para a regeneração urbana. Neste âmbito, a cartografia urbana histórica da cidade torna-se essencial para a compreensão evolutiva do tecido urbano.

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Resumo: O património eborense integra um conjunto muito notável de monumentos civis e religiosos que têm originado ao longo do tempo a formação e desenvolvimento de tecido urbano. Desse património ressalta-se a construção de casas religiosas disseminadas em espaço anexo ao primitivo recinto amuralhado tendo as suas comunidades residentes influenciado sobremaneira os habitantes da área circundante. Algumas dessas áreas foram ocupadas por complexos religiosos (S. Domingos - século XIII, Santa Clara - século XV, Santa Catarina de Sena e Santa Helena do Monte Calvário - século XVI). As intervenções projetadas nas antigas cercas monástico-conventuais realizadas posteriormente à exclaustração das ordens religiosas abrangem não apenas a construção dos espaços livres mas também pontualmente a reformulação, por vezes radical, das antigas estruturas pertencentes aos complexos religiosos já desativados. Nos espaços verdes que constituíam as antigas cercas, ocorreu a eliminação ou alteração de uso do solo de tais áreas e desapareceu simultaneamente muito do historial destes locais. A reorganização interior das construções e a reformulação volumétrica, adaptando-as às atuais exigências funcionais, determinam que as demolições sejam correntes nessas intervenções. A organização espacial inerente à vida monástico-conventual dissipa-se definitivamente com essas demolições, que ocasionam também o desaparecimento de um conjunto significativo de elementos construtivos, como por exemplo, elementos decorativos. Neste caso ou são levados, conjuntamente com o entulho das obras, para vazadouro público, ou em casos mais raros introduzidos nas novas construções erigidas no local, descontextualizados. A redução substancial das manchas verdes intramuros constituíram-se como abrigo para espécies animais, além do decréscimo de áreas de absorção de água para o subsolo foram aspetos controversos resultantes de tais tipos de intervenções na cidade. Os casos que são objeto do presente trabalho apresentam quatro situações distintas: reconstrução total de todo o espaço (Santa Catarina), reutilização de um antigo espaço monástico (Santa Clara), o espaço respeitante ao antigo convento de S. Domingos que se encontra parcialmente ocupado/loteado, e o espaço do Mosteiro do Calvário de dimensões muito consideráveis que atualmente se encontra expectante (antiga cerca) e reduzidamente ocupado (edifício). O objetivo é procurar estabelecer comparações entre quatro situações muito diferenciadas, com intervenções de maior ou menor qualidade para a regeneração urbana. Neste âmbito, a cartografia urbana histórica da cidade torna-se essencial para a compreensão evolutiva do tecido urbano.

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Resumo As cidades apresentam no seu desenvolvimento características comuns, embora em cada uma se verifique uma entidade intrínseca e determinada por vários fatores, nomeadamente a morfologia e o desenho urbano. Estes são influenciados pelo processo de instalação da cidade, numa determinada época, com uma posição específica no território funcional e num sítio com características topográficas e geográficas, que irão informar a criação das várias dimensões da configuração urbana; económicas; funcionais; sociológicas; estéticas e simbólicos. Temos, assim, cidades com os seus elementos estruturantes distintos: ruas; praças; quarteirões, equipamentos; edifícios singulares e a arquitetura de caracter corrente, que as distinguem. Analisemos o exemplo das cidades de Setúbal e Évora sob estes aspetos e as suas diferentes configurações morfológicas. A cidade de Setúbal instalou-se numa local que lhe assegurou boas condições naturais de defesa, boa exposição solar, proteção dos ventos, facilidade de recursos económicos assentes nas actividades fluvio-marítimos, condições geográficas de comunicação quer por via terrestre, quer por via fluvial e marítima, através do Oceano Atlântico. A urbe, que beneficiou de grande desenvolvimento no período de ocupação romana, terá sofrido, posteriormente, um período de decadência, tendo sido reocupada com a reconquista cristã. A área urbana inicial foi cercada, no séc. XIV, por uma cintura de muralhas. No séc. XVII a construção da segunda estrutura defensiva, abaluartada, circunscreveu também os arrabaldes e conteve a consolidação urbana até ao final ao séc. XIX. Évora é uma urbe que, remontando a data indeterminada, conserva ainda hoje o seu centro histórico circunscrito por um conjunto notável de muralhas cuja construção remonta à Baixa Idade Média. O desenvolvimento da cidade ocorreu a partir dos eixos que ligavam as principais portas situadas no circuito amuralhado quer o mais antigo que remontava ao período romano-godo quer o seguinte da época medieva, ou o mais recente, o Sistema Vauban do século XVII. O tecido urbano foi-se densificando ao longo dos séculos constatando-se actualmente a existência de espaços urbanos livres no casco histórico de tipologias diversas. No caso de Setúbal o tecido urbano foi sendo formado, com uma forma alongada, sob a orientação de eixos paralelos à linha de costa e o surgimento progressivo de praças, segundo um crescimento orgânico, embora submetido a uma estrutura que seguiu em cada momento os parâmetros organizacionais definidores e geradores da forma urbana. A cidade de Évora teve um desenvolvimento radio-concêntrico que evoluiu prolongando os eixos radiais, interligados através de vias circulares.

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Resumo As cidades apresentam no seu desenvolvimento características comuns, embora em cada uma se verifique uma entidade intrínseca e determinada por vários fatores, nomeadamente a morfologia e o desenho urbano. Estes são influenciados pelo processo de instalação da cidade, numa determinada época, com uma posição específica no território funcional e num sítio com características topográficas e geográficas, que irão informar a criação das várias dimensões da configuração urbana; económicas; funcionais; sociológicas; estéticas e simbólicos. Temos, assim, cidades com os seus elementos estruturantes distintos: ruas; praças; quarteirões, equipamentos; edifícios singulares e a arquitetura de caracter corrente, que as distinguem. Analisemos o exemplo das cidades de Setúbal e Évora sob estes aspetos e as suas diferentes configurações morfológicas. A cidade de Setúbal instalou-se numa local que lhe assegurou boas condições naturais de defesa, boa exposição solar, proteção dos ventos, facilidade de recursos económicos assentes nas actividades fluvio-marítimos, condições geográficas de comunicação quer por via terrestre, quer por via fluvial e marítima, através do Oceano Atlântico. A urbe, que beneficiou de grande desenvolvimento no período de ocupação romana, terá sofrido, posteriormente, um período de decadência, tendo sido reocupada com a reconquista cristã. A área urbana inicial foi cercada, no séc. XIV, por uma cintura de muralhas. No séc. XVII a construção da segunda estrutura defensiva, abaluartada, circunscreveu também os arrabaldes e conteve a consolidação urbana até ao final ao séc. XIX. Évora é uma urbe que, remontando a data indeterminada, conserva ainda hoje o seu centro histórico circunscrito por um conjunto notável de muralhas cuja construção remonta à Baixa Idade Média. O desenvolvimento da cidade ocorreu a partir dos eixos que ligavam as principais portas situadas no circuito amuralhado quer o mais antigo que remontava ao período romano-godo quer o seguinte da época medieva, ou o mais recente, o Sistema Vauban do século XVII. O tecido urbano foi-se densificando ao longo dos séculos constatando-se actualmente a existência de espaços urbanos livres no casco histórico de tipologias diversas. No caso de Setúbal o tecido urbano foi sendo formado, com uma forma alongada, sob a orientação de eixos paralelos à linha de costa e o surgimento progressivo de praças, segundo um crescimento orgânico, embora submetido a uma estrutura que seguiu em cada momento os parâmetros organizacionais definidores e geradores da forma urbana. A cidade de Évora teve um desenvolvimento radio-concêntrico que evoluiu prolongando os eixos radiais, interligados através de vias circulares.

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The solar and longwave environmental irradiance geometry (SOLWEIG) model simulates spatial variations of 3-D radiation fluxes and mean radiant temperature (T mrt) as well as shadow patterns in complex urban settings. In this paper, a new vegetation scheme is included in SOLWEIG and evaluated. The new shadow casting algorithm for complex vegetation structures makes it possible to obtain continuous images of shadow patterns and sky view factors taking both buildings and vegetation into account. For the calculation of 3-D radiation fluxes and T mrt, SOLWEIG only requires a limited number of inputs, such as global shortwave radiation, air temperature, relative humidity, geographical information (latitude, longitude and elevation) and urban geometry represented by high-resolution ground and building digital elevation models (DEM). Trees and bushes are represented by separate DEMs. The model is evaluated using 5 days of integral radiation measurements at two sites within a square surrounded by low-rise buildings and vegetation in Göteborg, Sweden (57°N). There is good agreement between modelled and observed values of T mrt, with an overall correspondence of R 2 = 0.91 (p < 0.01, RMSE = 3.1 K). A small overestimation of T mrt is found at locations shadowed by vegetation. Given this good performance a number of suggestions for future development are identified for applications which include for human comfort, building design, planning and evaluation of instrument exposure.

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The immatures of males of two species of Camponotus ants (Hymenoptera: Formicidae) are described and compared by light and electron microscopy. The numbers of larval instars were determined: Camponotus rufipes Fabricius (Hymenoptera: Formicidae) have four instars; and Camponotus vittatus Forel have three. Male larvae of the two species are similar to previously described Camponotus larvae, sharing the following traits: basic shape of body and mandible, presence of 'chiloscleres', 'praesaepium' (some specimens), labial pseudopalps, and ten pairs of spiracles. However, larvae of the two species can be separated by bodily dimensions and based on their hair number and types. Worker larvae of C. vittatus previously described are extensively similar to male larvae, with only a few inconspicuous differences that may result from intraspecific variation or sexual differences.

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The immatures of males of two species of Camponotus ants (Hymenoptera: Formicidae) are described and compared by light and electron microscopy. The numbers of larval instars were determined: Camponotus rufipes Fabricius (Hymenoptera: Formicidae) have four instars; and Camponotus vittatus Forel have three. Male larvae of the two species are similar to previously described Camponotus larvae, sharing the following traits: basic shape of body and mandible, presence of 'chiloscleres', 'praesaepium' (some specimens), labial pseudopalps, and ten pairs of spiracles. However, larvae of the two species can be separated by bodily dimensions and based on their hair number and types. Worker larvae of C. vittatus previously described are extensively similar to male larvae, with only a few inconspicuous differences that may result from intraspecific variation or sexual differences.

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Histological and ultrastructural analyses of gills were observed in Nile tilapia collected from three different waterbodies in southeast Brazil: an urban lake in a park in the city of São Paulo, a reservoir in a rural city, and a commercial aquaculture facility. These aterbodies were analyzed and classified as hypereutrophic, eutrophic, and supereutrophic, respectively, with 310.00, 94.00, 28.00 of phosphate (PO2_ 4 lg L _1) and 65.49, 24.95, 12.83 of chlorophyll (lg L _1). A significant difference in the histological alterations index (HAI) was observed only in fish from the urban lake, with the presence of cell hypertrophy, hyperplasia, aneurism, and other alterations. When compared to the other groups, a large quantity of rodlet cells was also observed in the urban group. These results demonstrate the correlation of eutrophic states of water with gill morphology. Also discussed is the premise that large amounts of organic material dissolved in water can alter the morphology of the fish gills

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The urban waterfront may be regarded as the littoral frontier of human settlement. Typically, over the years, it advances, sometimes retreats, where terrestrial and aquatic processes interact and frequently contest this margin of occupation. Because most towns and cities are sited beside water bodies, many of these urban centers on or close to the sea, their physical expansion is constrained by the existence of aquatic areas in one or more directions from the core. It is usually much easier for new urban development to occur along or inland from the waterfront. Where other physical constraints, such as rugged hills or mountains, make expansion difficult or expensive, building at greater densities or construction on steep slopes is a common response. This kind of development, though technically feasible, is usually more expensive than construction on level or gently sloping land, however. Moreover, there are many reasons for developing along the shore or riverfront in preference to using sites further inland. The high cost of developing existing dry land that presents serious construction difficulties is one reason for creating new land from adjacent areas that are permanently or periodically under water. Another reason is the relatively high value of artificially created land close to the urban centre when compared with the value of existing developable space at a greater distance inland. The creation of space for development is not the only motivation for urban expansion into aquatic areas. Commonly, urban places on the margins of the sea, estuaries, rivers or great lakes are, or were once, ports where shipping played an important role in the economy. The demand for deep waterfronts to allow ships to berth and for adjacent space to accommodate various port facilities has encouraged the advance of the urban land area across marginal shallows in ports around the world. The space and locational demands of port related industry and commerce, too, have contributed to this process. Often closely related to these developments is the generation of waste, including domestic refuse, unwanted industrial by-products, site formation and demolition debris and harbor dredgings. From ancient times, the foreshore has been used as a disposal area for waste from nearby settlements, a practice that continues on a huge scale today. Land formed in this way has long been used for urban development, despite problems that can arise from the nature of the dumped material and the way in which it is deposited. Disposal of waste material is a major factor in the creation of new urban land. Pollution of the foreshore and other water margin wetlands in this way encouraged the idea that the reclamation of these areas may be desirable on public health grounds. With reference to examples from various parts of the world, the historical development of the urban littoral frontier and its effects on the morphology and character of towns and cities are illustrated and discussed. The threat of rising sea levels and the heritage value of many waterfront areas are other considerations that are addressed.

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Background The environment is inextricably related to mental health. Recent research replicates findings of a significant, linear correlation between a childhood exposure to the urban environment and psychosis. Related studies also correlate the urban environment and aberrant brain morphologies. These findings challenge common beliefs that the mind and brain remain neutral in the face of worldly experience. Aim There is a signature within these neurological findings that suggests that specific features of design cause and trigger mental illness. The objective in this article is to work backward from the molecular dynamics to identify features of the designed environment that may either trigger mental illness or protect against it. Method This review analyzes the discrete functions putatively assigned to the affected brain areas and a neurotransmitter called dopamine, which is the primary target of most antipsychotic medications. The intention is to establish what the correlations mean in functional terms, and more specifically, how this relates to the phenomenology of urban experience. In doing so, environmental mental illness risk factors are identified. Conclusions Having established these relationships, the review makes practical recommendations for those in public health who wish to use the environment itself as a tool to improve the mental health of a community through design.