898 resultados para total plasmatic protein
Resumo:
The aim of this study was to evaluate and characterize phenotypically goats with different levels of resistance to gastrointestinal nematodes. For a period of 93 days, 60 F2 goats originated from ½ Saanen and ½ Anglo- nubian animals were kept in the same area of pasture. Every seven days, feces and blood were collected for eggs per gram counts of feces (EPG) and cultures of feces and to determinate the number of eosinophils, packed cell volume and total plasma protein, respectively. On the same day, the animals were weighed and submitted to body score condition and FAMACHA method to worm control. Based on the average of EPG, the twelve animals with the highest average (susceptible group) and the twelve animals with the lowest average of EPG (resistant group) were selected, slaughtered and necropsied to recovery, counting andparasites identification. The resistant animals present lower EPG mean (P <0.0001) and 4.7 folder less parasites than susceptible animals. The resistant group presented higher mean packed cell volume (26.48%) and total plasma protein (6.24 g / dl) than susceptible one (24,04% e 5,82g/dl, respectively). The average number of eosinophils was similar in both groups The Haemonchus sp. was the most prevalent in the culture of feces, followed by Trischostrongylus sp. and Oesophagostomum sp.. The counting of nematodes in the abomasum of susceptible group was higher than in resistant one. The species identified were H. contortus in abomasums and T. colubriformis in small intestine. It can be concluded that EPG, packed cell volume and total plasma protein were useful phenotypic markers to identify animals as resistant and susceptible to gastrointestinal nematodes infections
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OBJETIVO: Investigar se o diabetes mellitus pode alterar a força de ruptura (FR) e o conteúdo de colágeno em anastomoses realizadas no íleo e cólon de ratos. MÉTODOS: 300 ratos Wistar foram distribuídos por sorteio em 5 grupos experimentais com 60 animais cada: controle normal manipulado cirurgicamente (G1); normais controles submetidos a anastomoses no íleo (G2) e cólon (G3); ratos diabéticos submetidos a anastomoses no íleo (G4) e cólon (G5). Cada grupo foi dividido em 6 subgrupos com 10 ratos cada para sacrifícios com 0, 4, 7, 14, 21 e 30 dias após as operações. Os procedimentos cirúrgicos foram realizados 3 meses após a indução do diabetes com aloxana. A FR foi medida em todas anastomoses intestinais. Fragmentos de anastomoses do íleo e cólon foram retirados para dosagens de hidroxiprolina (HP) e proteína tecidual total (PT). RESULTADOS: A FR teve significante redução (P<0,05) nos grupos diabéticos G4 e G5, até 7 e 14 dias após a operação, respectivamente, quando comparada à observada nos grupos controles G2 e G3. Não foram observadas diferenças significantes nas dosagens de HP e PT em ratos diabéticos e controles, tanto operados no íleo como no cólon, em todos os momentos de avaliação. CONCLUSÃO: O diabetes conduz a alterações da força de ruptura de anastomoses intestinais durante a fase inicial da reparação da ferida cirúrgica, porém, este fato parece não estar relacionado à capacidade de sintetizar colágeno.
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O objetivo do presente estudo foi realizar a comparação entre dois sítios de coleta sanguínea em 24 exemplares de tigre-d'água-americano (Trachemys scripta elegans) oriundos de um criadouro comercial, localizado no município de Antonina, litoral do Paraná, Brasil. Os animais foram submetidos a contenção física e as venopunções foram realizadas no seio supraocciptal e na veia coccígea dorsal. As amostras heparinizadas foram identificadas e refrigeradas para posterior análise laboratorial. A contagem total de eritrócitos e leucócitos foi realizada pela técnica de hemocitometria. O hematócrito (Ht) e a hemoglobina (Hb) foram determinados pelo método de microhematócrito e cianometahemoglobina, respectivamente. A proteína plasmática total (PPT) foi determinada por refratometria e a contagem diferencial de leucócitos foi realizada através da técnica de Shilling. Houve diferença significativa no número de leucócitos e no valor da proteína plasmática total, e em ambos os casos os valores encontrados nas amostras provenientes da veia coccígea dorsal foram inferiores. A diferença encontrada no número de leucócitos provavelmente foi devido à contaminação por linfa, que também justifica o menor valor na concentração da proteína plasmática total. Conclui-se que é mais indicada a venopunção no seio supraocciptal quando comparado a veia coccígea dorsal.
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O presente trabalho teve como objetivos avaliar os sinais clínicos, as concentrações do sulfeto de hidrogênio ruminal e as alterações anatomopatológicas associadas à intoxicação experimental por enxofre em bovinos. Foram utilizados dez bezerros mestiços leiteiros, sendo que quatro bovinos ingeriram ração sem sulfato de sódio (G1) e seis consumiram ração com sulfato de sódio (G2). Exames clínicos (temperatura retal, frequência cardíaca e respiratória e motricidade ruminal) e laboratoriais (hemograma, fibrinogênio, proteína plasmática, pH do fluido ruminal, concentração do sulfeto de hidrogênio ruminal, líquido cerebrospinal e histopatológico) foram realizados. A temperatura retal, frequência cardíaca, hemograma, fibrinogênio, proteína plasmática, pH do fluido ruminal e os valores do líquido cerebrospinal estavam dentro dos valores de referência para a espécie. Taquipnéia, hipomotricidade ruminal e elevados valores de sulfeto de hidrogênio ruminal foram observados nos bezerros do grupo G2. Um bezerro do grupo G2 apresentou sinais neurológicos e lesões histopatológicas de PEM. Dois animais de cada grupo foram eutanasiados. Lesões microscópicas foram observadas nos bezerros do G2. Histologicamente as alterações observadas foram necrose neuronal cortical e lesões hemorrágicas nos núcleos basais, tálamo, mesencéfalo, ponte e bulbo. O protocolo experimental constituído por uma dieta rica em carboidrato de alta fermentação, baixa quantidade de fibra efetiva e altos níveis de enxofre (0,52%) ocasionou alterações clinicas e histológicas e elevadas concentrações de sulfeto de hidrogênio ruminal compatíveis com quadro de intoxicação por enxofre.
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Natural (NV) and Cobalto60-irradiated (IrV) Crotalus durissus terrificus venom were used to evaluate serum production capacity of sheep and possible hematological and biochemical effects. Freeze-dried venom aliquots were diluted in acidified saline solution (NaCl 150 mM, pH 3.0) and irradiated by a Cobalt 60 source at a dose of 5.54 x 102 Gy/h and a concentration of 2.000 Gy. Twelve sheep were divided into two groups of six animals. One group received irradiated venom (IrV) and the other natural venom (NV). Three antigen doses (venom) were administered at monthly intervals. Blood samples were collected weekly for analysis of serum neutralization potency and capacity, complete blood count (CBC), total plasma protein, fibrinogen, albumin, and globulin. At the end of the experiment, the animals were challenged with a LD50 for sheep and showed no signs of envenoming. The two groups did not present clinical alterations. Results of the total leukocyte count did not present interaction or time factor effect for both groups, but there was a different action between them, with the NV group presenting more cells than the IrV group. The leukocyte increase to 13,000/ml indicates that slight leukocytosis occurred in the week after the first inoculation in the NV group. There was no statistically significant difference between groups in the absolute count of segmented neutrophils, eosinophils, and lymphocytes but there were statistically significant oscillations in values at the different collecting times. The NV group presented an increase in the absolute neutrophil count after the first inoculation that persisted for 5 weeks. In the IrV group, the increase in neutrophils occurred only in the first week returning to normal in the following weeks. The alterations in the neutrophil count are indicative of systemic inflammatory response related to cytokine release; response was more marked in the NV group, showing its greater toxicity.
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Por ser de grande importância o conhecimento de valores séricos referenciais do mineralograma e do proteinograma, a sua utilização na medicina veterinária, e a escassez de trabalhos brasileiros relacionados à espécie caprina, este estudo objetivou determinar e comparar os níveis séricos de cálcio, fósforo, sódio, potássio e proteínas (proteína total, albumina, globulina e a relação albumina/globulina) em caprinos fêmeas da raça Parda Alpina, em três idades diferentes. Foram utilizadas 30 fêmeas caprinas da raça Parda Alpina criadas em regime intensivo, sendo separadas em três grupos: Grupo 1 - 10 fêmeas jovens com idade de quatro meses; Grupo 2 - 10 fêmeas adultas jovens com idade de 18 meses; Grupo 3 - 10 fêmeas adultas lactantes com idade de 24 a 60 meses. Os animais foram avaliados por meio de exames clínico e coproparasitológico. Foram encontrados os seguintes valores médios de cálcio, fósforo, sódio e potássio no grupo G1: 10,10± 1,70, 10,13± 2,04, 151± 3,30 e 5,16± 0,41; no grupo G2: 10,36± 0,94, 7,49± 1,34, 145,9± 3,35 e 4,56± 0,48; e para o grupo G3: 9,47± 1,45, 5,90± 1,21, 153,3± 5,17 e 4,20± 0,55. Para as variáveis proteína total sérica, albumina, globulina e relação albumina/globulina foram encontrados os seguintes valores médios, para o grupo G1: 6,29± 0,94, 3,5± 10,41, 2,78± 0,95 e 1,40± 0,48; para o grupo G2: 7,27± 0,73, 4,92± 1,06, 3,06± 0,56, 1,43± 0,44; e para o grupo G3: 7,14± 0,84, 3,70± 0,20, 3,44± 0,79 e 1,14± 0,30. A análise estatística dos dados demonstra que existe influência da faixa etária nas variáveis fósforo, sódio, potássio, proteína total e albumina.
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Os efeitos de diferentes níveis de vitamina C e ferro no desempenho produtivo e parâmetros fisiológicos da tilápia do Nilo (Oreochromis niloticus) foram avaliados por um período de 73 dias. O delineamento foi inteiramente casualizado, com tratamentos dispostos em esquema fatorial com três níveis de vitamina C (125; 375 e 1115 mg/kg) e três níveis de ferro (30, 90 e 270 mg/kg), mais um tratamento adicional (0 mg/kg de suplementação de vitamina C e ferro), com quatro repetições cada tratamento, totalizando 10 grupos experimentais. Utilizaram-se 240 alevinos revertidos com peso médio inicial de 7,46 ± 0,49 g, distribuídos aleatoriamente em 40 aquários de 250 L, numa lotação de 6 peixes/aquário. Confeccionou-se dieta purificada com 32,0% de proteína bruta e 3300 kcal/kg de energia digestível. A ausência de vitamina C e ferro nas dietas propiciou o aparecimento de anemia microcítica e hipocrômica aos alevinos. A presença dessa vitamina em dosagens elevadas estimulou a liberação de eritrócitos imaturos na corrente sangüínea. Determinou-se, também, que níveis desses acima das exigências nutricionais descritas para a espécie não determinaram efeito detrimental no desempenho produtivo, na produção de proteínas plasmáticas ou nos aspectos morfológicos do fígado.
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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O grau de contaminação da pastagem por larvas de terceiro estágio (L3) de nematoides gastrintestinais foi avaliado em piquetes pastejados por ovelhas resistentes ou susceptíveis à verminose. O experimento foi realizado de 23 de novembro de 2007 a 22 de julho de 2008. Inicialmente, realizou-se a contagem de ovos por grama de fezes (OPG) de amostras individuais de 130 ovelhas adultas da raça Bergamácia. Dessas, foram selecionadas as nove ovelhas com contagens mais elevadas de OPG (susceptíveis) e as 10 com as menores contagens (resistentes). As ovelhas resistentes apresentaram menor contagem de OPG, maiores valores de volume globular, de proteína plasmática total e de eosinófilos sanguíneos, do que as ovelhas susceptíveis. O peso também foi maior no grupo resistente. Na pastagem, foram identificadas larvas de Haemonchus spp., Trichostrongylus spp. e Oesophagostomum spp. em média, as quantidades de L3 de Haemonchus spp. e de Trichostrongylus spp., na pastagem, foram 2,19 e 2,31 vezes, respectivamente, maiores nos piquetes pastejados pelo grupo susceptível do que nos do grupo resistente. Portanto, os animais susceptíveis devem ser eliminados do rebanho a fim de reduzir a contaminação da pastagem e otimizar a profilaxia das infecções por nematoides gastrintestinais.
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The present study evaluated Nelore cattle with different degrees of resistance to natural infections by gastrointestinal nematodes. One hundred weaned male cattle, 11-12 months of age, were kept on the same pasture and evaluated from October 2003 to February 2004. Faecal and blood samples were collected for parasitological, haematological and immunological tests. In February 2004, the 10 most resistant and the 10 most susceptible animals were selected based on individual means of nematode faecal egg counts (FEC). Such animals were slaughtered for worm burden determination and nematode species identification. The repeatability estimates for FEC (+/- S.D.), log-transformed FEC and packed-cell volume (PCV) in all animals were 0.3 (+/- 0.05), 0.26 (+/- 0.04) and 0.42 (+/- 0.05), respectively. The resistant group showed lower FEC and worm burdens than the susceptible group (P < 0.05). There were no significant differences between groups regarding mean body weight, weight gain, PCV and total serum protein values (P > 0.05). The resistant group showed higher total serum IgE levels (P < 0.05) and higher mean eosinophil blood counts. However, the latter was statistically significant only 42 days after the beginning of the study. Nematodes Cooperia punctata and Haemonchus placei were predominant and the correlation between Cooperia and Haemonchus burdens was 0.64 (P < 0.05), which indicated that animals presenting increased numbers of one of those genera probably had increased numbers of the other. The current study provides further evidence of IgE active role in nematode immunity and suggests that total serum IgE level might serve as an additional marker to select Nelore cattle that are responsive to H. placei and C. punctata infections. (C) 2007 Elsevier B.V. All rights reserved.
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The efficacy of the nematode-trapping fungus Duddingtonia flagrans against infections by trichostrongyle nematodes in sheep was assessed throughout 6 months. Twenty Ile de France lambs were divided into two groups (control and treated groups), which were kept in separate pastures. Animals of the treated group were fed with D. flagrans twice a week (Tuesdays and Fridays). Pellets were prepared with the fungus mycelia in liquid culture medium and contained approximately 20% fungus. They were mixed with the animals' diet at a concentration of 1 g pellet per 10 kg live weight. Faecal egg counts (FEC), packed cell volume (PCV), total serum protein and the animals' body weight were determined fortnightly from 7 October 2005 to 24 March 2006. Comparison of such parameters between groups showed no significant differences (P > 0.05), except on 10 February 2006, when the control group presented a higher mean FEC than the treated group (P < 0.05). Feeding sheep with pellets containing D. flagrans had no benefit to the prophylaxis of nematode infections under the experimental conditions used in the present study.
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Breeds of sheep with resistance to nematode infection often display a reduced periparturient rise (PPR) in faecal egg counts (FEC) when compared with susceptible sheep. This trial was carried out to compare the resistance of Santa Ines, an indigenous Brazilian breed of sheep, and Ile de France ewes to natural infections by gastrointestinal nematodes, especially in the periparturient period. Twelve Santa lnes and 10 Ile de France ewes were estrus synchronized and then mated (December 2001). Lambing occurred from 30 April to 19 June 2002 and the lambs were weaned at 60 days of age. Faecal egg counts, packed cell volume (PCV), total plasma protein levels and peripheral eosinophils counts were determined from November 2001 to September 2002. To prevent deaths, individual treatment with anthelmintics was provided to ewes with FEC higher than 4000 eggs per gram (EPG) or with PCV lower than 21%. The percentage of Santa Ines ewes treated with anthelmintics was lower than that of Ile de France sheep. Eight of the 10 Ile de France ewes were treated, with one of them requiring four treatments, one requiring three treatments, and two requiring two treatments. The remaining four received a single treatment. In contrast, only 5 of the 12 Santa lnes ewes required treatment and for each this was done only once. The mean values of PCV were in the normal range in the Santa Ines ewes. In contrast, mean PCVs of Ile de France ewes reached a low of 24.5% in the second month after lambing and were significantly lower than Santa Ines 1 month before lambing (P < 0.05) and 2 months after lambing (P < 0.07). The mean plasma protein level was significantly lower in the Ile de France ewes in the second month after lambing (P < 0.01) coinciding with a reduction in PCV. The ewes of both breeds had high mean numbers of eosinophils in blood, which increased even further post-weaning when a marked reduction in FEC occurred. Haemonchus larvae were the most numerous genus in faecal cultures for both breeds followed by Trichostrongylus, Oesophagostomum and Cooperia. A periparturient rise in FEC was observed in both breeds. However, Santa Ines ewes showed a higher capacity to support the infection in an environment contaminated with large number of infective larvae of gastrointestinal nematodes. (C) 2004 Elsevier B.V. All rights reserved.
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Background: A nutrition experiment was utilized to investigate the effects of two levels of dietary copper (Cu) supplementation on lipid profile and antioxidant defenses in serum of rats. Methods: Male Wistar rats (180-200 g; n = 10) were divided into three groups: control group (A), fed a basal diet with 6 mu g Cu/g, and rats fed a basal diet with Cu (CuSO4) supplementation from aqueous solutions, for 4 weeks at the final concentrations of 2 mg Cu/rat (B) and 3 mg Cu/rat (C). Results: No significant changes were observed in final body weight, body weight gain, food consumption, total serum protein and high-density lipoprotein. Cu supplementation reduced the triacylglycerol (TG), total cholesterol and low-density lipoprotein (LDL-C). The LDL-C/TG ratio and total antioxidant substances (TAS) were higher in (B) and (C) groups than in (A) group. There was a positive correlation between Cu supplementation and ceruloplasmin levels. The markers of oxidative stress, lipid hydroperoxide and lipoperoxide were decreased with Cu supplementation. No alterations were observed in superoxide dismutase, indicating saturation of Cu enzyme site. The glutathione peroxidase activities (GSH-Px) were increased in both Cu-supplemented groups. Considering that a copper-selenium interaction can affect mineral availability of both elements, the effects of Cu on TAS and GSH-Px activities were associated with increased selenium disposal. Conclusions: Dietary Cu supplementation had beneficial effects on lipid profile by improving endogenous antioxidant defenses and decreasing the oxidative stress in vivo. Copyright (C) 2005 S. Karger AG, Basel.
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
Resumo:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)