1000 resultados para teoria da arte dos jardins
Resumo:
O presente trabalho trata de uma experiência piloto de uma sequencia didática, envolvendo fazeres da arte que comungam os conceitos artísticos e matemáticos de semelhança com alunos de uma turma de 8ª série do ensino fundamental com objetivo de desenvolver um sentimento matemático de semelhança por meio do fazer artístico, motivado na proposta Triangular em Arte, na Matemática Humanística e nos pressupostos da teoria dos Campos Conceituais de Vergnaud. O estudo revela que a matemática considerada no domínio inteligível razão; e a arte no domínio sensível emoção, mostram-se, nesse caso, inseparáveis para a construção do sentimento de semelhança matemático como desejado.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Este trabalho apresenta algumas reflexões de educadores de jovens e adultos quando colocados, eles mesmos, como sujeitos de suas ações numa Oficina de pintura. Analisa-se uma experiência vivida pelo PEJA - Projeto de Educação de Jovens e Adultos da FCL – Unesp/Assis. Os educadores deste projeto ofereceram uma Oficina intitulada “Arte e Educação: a Arte como linguagem na Educação de Jovens e Adultos”, destinada aos educadores da rede oficial de ensino do município de Assis (SP) e região e aos alunos de cursos de Licenciatura do referido campus. Cada um dos participantes foi convidado a confeccionar um quadro, utilizando materiais diversos como os convencionais pincéis e tintas, além de sementes, folhas, pedras e muita sensibilidade para discutir teoria e prática pedagógicas. A Oficina aconteceu em 2003, por ocasião da V Jornada de Educação da Unesp, com carga horária total de 8 horas.
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A obra Corola, de Claudia Roquette-Pinto (2000), apresenta um projeto poético consistente advindo do emprego de recursos expressivos metalinguísticos e da coesa estrutura da obra. O recurso à intratextualidade favorece a unidade e as reflexões metalinguísticas dos 48 poemas que compõem a obra. O diálogo com a tradição literária é simultâneo à consciência dos enunciadores de que a poesia de Corola é intervalar e físsil. Os 47 primeiros poemas sem título de Corola constroem forte relação de continuidade e interdependência reveladora da presença de uma “teoria” do fazer poético baseada em intempéries. O lirismo de Corola não apresenta marcas de autocomiseração em relação à situação de náufrago anunciada no último poema da obra. Os adjetivos exausto, roto, desacreditado, atribuídos ao eu poético, fazem com que ele se desdobre em outro, apreciador crítico de seus próprios ruídos poéticos e refém consciente de um tempo lacunar e intermitente que favorece a construção de uma poética da paciente espera pelo resgate da poesia e do desdobramento em leitor-espectador de si mesmo e do texto poético. Analisaremos alguns procedimentos metalingüísticos e as inquietações compositivas anunciadas pelos eus poéticos de Corola, além da recorrente figura do jardim como espaço poético.
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Esta obra analisa com profundidade o trabalho do florentino Sandro Botticelli (aproximadamente 1445-1510), um dos mais conhecidos representantes da arte renascentista, autor de afrescos que decoram a Capela Sistina e de ícones da pintura ocidental, como O Nascimento de Vênus e A Primavera. Aqui, Débora Barbam Mendonça toma como ponto de partida a comparação do estudo Clássico e Anticlássico, de Giulio Carlo Argan, sobre a pintura do florentino, com obras de outros teóricos e historiadores. O objetivo é estudar o conceito de graça na pintura de Boticelli e confrontá-lo com os pressupostos teóricos da produção do artista. A autora discute a interpretação de especialistas sobre o Renascimento como período histórico, filosófico e artístico, discorre sobre o legado teórico da pintura humanista e busca o ideal de belo intrínseco à obra de Boticelli. No terceiro capítulo, Mendonça analisa detalhadamente a pintura A Virgem do magnificat como referência para situar Boticelli como artista intelectual do Renascimento e destacar na obra sua ideia de graça. A filósofa conclui que Boticelli seguia uma linha teórica, mas a partir de uma escolha individual, ou seja, desenvolvia uma estética psicológica. E, por meio dos elementos formais de que dispunha, transmitia em suas obras o conceito de graça, transpondo ao mesmo tempo o resultado do diálogo que mantinha com a Filosofia, a ciência, a religião e, nostalgicamente, com a Antiguidade
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Esta tese apresenta uma proposta interdisciplinar para abordar o objeto artístico, almejando demonstrar como a Psicologia pode enfocar a leitura e a interpretação das produções artísticas visuais. Foram aplicados métodos psicológicos considerados eficazes para entender o fenômeno artístico e, assim, interpretar o trabalho do artista. O instrumental teórico foi o da apreensão fenomenológica e o conhecimento psicanalítoco. Trinta e nove telas de Van Gogh (produzidas em Arles, 1888; no asilo de Saint Rémy, Provence, 1889; e em Auvers Sur Oise, 1890) foram selecionadas para análise. Foram Observados os aspectos da visualidade da obra, segundo a ótica fenomenológica, e as imagens foram investigadas em sua disposição em um espaço simbólico do espaço pessoal do artista, dos elementos configurados que compõem a foma, da iluminação e cor empregadas no trabalho e da dinâmica e expressão dos conteúdos manifestos. A tese constitui-se de quatro capítulos. O primeiro apresenta a história do artista; o segundo, a teoria para abordar a percepção fenomenológica, definindo elementos utilizados para interpretar o objeto artístico; o terceiro analisa as imagens produzidas por Van Gogh no período estudado; o quarto diagnostica, analisa e interpreta a expressão das imagens. Foi também analisada a temática explorada pelo artista, de acordo com sua manifestação simbólica. A trajetória deste trabalho assemelhase ao psicodiagnóstico, que levanta hipóteses e verifica se elas são verdadeiras ou falsas. Assim foi levantada a hipótese de que a arte atuava na existência do artista como um procedimento terapêutico e mantenedor do seu equilibrio. A maior êncase da literatura recai na loucura de Van Gogh como propulsora de sua obra, visão oposta à desta tese... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo)
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Pós-graduação em Design - FAAC
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This paper intends to discuss the relationship between psychoanalysis and aesthetic thinking under the prism of the “unbinding” theory – earlier conceived by the psychoanalyst Andre Green –, linking it to some theories proposed by Hal Foster, art historian and art critic, where we can find the lacanian “real” as the linking concept. One could say, in this linkage made here, that both authors are dealing, in a very particular way, with a question that refers to the theory of the real (as it was conceived by Jacques Lacan), even in the case of Green it is not referred directly; Green’s theory, however, seems to discuss some kind of a regredience that could be linked to the death drive. Accessing the psychoanalytical dispositive, and using it as it is appropriated to the (art) object to be interpreted, Foster, for example, advances in both the field of aesthetic reflection and in the more specific field of psychoanalysis. It should be noted that Foster’s reflection refers strictly to the post-pop images, observed mainly in the 1990’s photography. Thus, I think that this intersection between aesthetics and psychoanalysis might allow us to shed some light on a new art reading possibility towards a “non-applied” psychoanalytical paradigm, which, in my opinion, seems to be an appropriate way to understand some of the contemporary art production.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Drawing an equivalence analogy between the subjects of style and the ornamentation, the study leans on Aloïs Riegl's theory in order to sketch an anthropological reflection for the appearance of the design and some of their respective confluences with the art. Enriched by the progresses that the psychology of the visual perception provided to the contemporary understanding for the artistic representation, and consequently of this historicity, breaks of the hypothesis that this appearance has given in a process naturally evolutionary, aiming at to supply an inherent human need.
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Pós-graduação em Artes - IA
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A pesquisa latino-americana de comunicação lembra uma ilha isolada, indiferente aos grandes debates filosófico- comunicacionais do século 20. Martín-Barbero ainda pensa segundo o modelo das totalidades e das hegemonias. Estudar a comunicação, para ele, é intervir, agir socialmente, e o processo comunicacional não está no ato de se assistir a TV, mas nas trocas que o receptor faz, lá fora, com sua comunidade. Néstor Canclini, trabalhando com arte e cultura popular, é mais realista, vê o consumo como feito da cumplicidade entre a sociedade civil e o Estado. Critica os que enaltecem os objetos da arte popular e se esquecem dos homens e de seus processos. Guillermo Orozco segue Martín-Barbero e critica as pesquisas que se ocupam do ato comunicacional específico. É alguém que busca a ressurreição dos agentes que vão esclarecer as pessoas como assistir “corretamente” à TV
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I materiali forniti sono specificamente rivolti agli studenti che abbiano frequentato il corso, come integrazione e supporto agli appunti presi durante le lezioni.