100 resultados para tendinite do cotovelo
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Introdução: A utilização de diferentes intensidades em sessões de exercícios com pesos, para os músculos extensores do cotovelo, tem proporcionado diferenças na sustentabilidade das repetições e no volume total. Entretanto, devido às alterações do desempenho neuromuscular inter-membros, tais evidências não podem ser extrapoladas para membros inferiores. Objetivo: Comparar a resposta aguda de sessões de exercício com pesos, realizadas com diferentes intensidades, na sustentabilidade das repetições e no volume total, em idosas treinadas. Materiais e Métodos: Participaram do estudo 16 idosas (68,3 +-6,0 anos) treinadas com pesos. Os dados foram coletados em cinco sessões, separadas por no mínimo 48 horas de descanso. A intensidade, em quilogramas, do teste de repetições máximas (15 RM) foi determinada nas duas primeiras visitas e confirmada na terceira. Nas quarta e quinta visitas, foram realizadas as sessões com as diferentes intensidades (em uma sessão - três séries até a fadiga muscular concêntrica, com a intensidade de 100% de 15 RM; na outra sessão - duas séries de 15 repetições e na terceira série até a fadiga muscular concêntrica, com a intensidade de 90% de 15 RM). Em ambas as sessões, o intervalo de recuperação utilizado entre as séries foi de dois minutos. Todas as participantes realizaram ambos os protocolos e um delineamento crossover balanceado foi utilizado para determinar a ordem das sessões. Resultados: O teste t de Student para amostras dependentes demonstrou que o volume total da sessão de teste com 90% de 15 RM foi significativamente superior (22,5%; P < 0,01) ao da sessão com 100% de 15 RM. A ANOVA indicou efeitos principais de condição, momento ...(Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo)
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Em trabalho anterior, observou-se que diferentes grupamentos musculares submetidos ao teste de exaustão (TE) com pesos respondem semelhantemente com hemoconcentração, acidose e aumento da glicemia, entretanto, com variações grupomuscular dependentes. Nesse estudo, é comparado o efeito do impacto provocado pelo TE envolvendo, conjuntamente, 5, 4 ou 3 exercícios por meio da análise desses marcadores bioquímicos. Foram estudados 21 indivíduos do sexo masculino (20-32 anos) voluntários, familiarizados com treinamento em musculação, estratificados em três grupos de acordo com o número de exercícios: grupo 5 ( n= 6) 5 exercícios (Extensão do cotovelo, desenvolvimento pela frente, supino reto, levantamento terra e agachamento), grupo 4 (n= 7) 4 exercícios (Supino reto, rosca direta com barra, agachamento hack, tríceps no pulley), grupo 3 (n= 8) 3 exercícios (Agachamento hack, supino reto, rosca direta ) . Todos foram submetidos à sobrecarga inicial de 80% de uma repetição máxima (1RM), até a exaustão, em seguida, com auxílio externo e sem interrupção do exercício, a carga foi reduzida em 20% do peso, até a impossibilidade de continuidade de realização do exercício com a carga mínima (20% de 1RM). O sangue coletado em veia cubital antes (At) e imediatamente após (Ap) o TE foi analisado para indicadores hemogasimétricos (pH, pO2, pCO2, HCO- 3), hemoconcentração (Ht) e glicemia. O efeito do TE sobre cada variável (At/Ap) foi avaliado comparando-se os grupos por meio de ANOVA-medidas repetidas para significância de p=0,05. Houve significância (p<0,05) na elevação do Ht, glicose e pO2 e redução do pH, PCO2 e HCO- 3, Entretanto houve diferença significativa entre os grupos apenas em relação ao HCO- 3, no qual este apresentou maior variação no G4 em relação ao demais. Assim, esses marcadores sistêmicos respondem a exaustão muscular de modo semelhante ao envolvimento de 3,4 ou 5 grupamentos musculares
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A natação é um esporte praticado em meio líquido o que a torna muito dependente da técnica do nadador, pelo fato de apresentar maior resistência quando comparado com o meio terrestre. A força muscular, composição corporal e a técnica do nado são alguns fatores determinantes para a melhora do desempenho esportivo do atleta. Sendo assim, a capacidade de gerar força propulsiva e minimizar a resistência ao meio líquido são altamente influenciadoras do desempenho nesta modalidade. Um dos principais músculos utilizados na propulsão da braçada do nado crawl é o tríceps braquial o qual é responsável pela extensão do cotovelo. O nível de força dos membros dominante e não dominante também pode influenciar no desequilíbrio muscular dos nadadores e consequentemente na propulsão do atleta. Sendo assim, o objetivo deste estudo foi analisar a reprodutibilidade de pico de torque (PT) durante as contrações isométrica e isocinética concêntrica em diferentes velocidades do músculo tríceps braquial nos membros dominante e não dominante em nadadores. Participaram do estudo nadadores velocistas e meio fundistas do gênero masculino, com idade entre 18 e 28 anos, com experiência no mínimo de 3 anos na modalidade. Os voluntários foram solicitados a comparecer no laboratório em 3 ocasiões em dias diferentes. Primeiramente para obter as medidas antropométricas (massa, estatura, envergadura e dobras cutâneas) e logo em seguida foi feita a familiarização ao teste isométrico e isocinético no dinamômetro. Nas próximas visitas os atletas realizaram no dinamômetro isocinético, o teste máximo para determinação do PT da contração isométrica e isocinéticas concêntricas em diferentes velocidades. O procedimento foi realizado duas vezes em dias diferentes. O teste para determinação do PT isométrico e isocinético foi realizado de forma aleatória... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo)
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Osteoarticular diseases are very frequent in small animals, especially dogs. Osteoarthritis is the most common degenerative arthropathy in cats and dogs. It is one of the most important skeletal disease in small animals and it is divided into two broad classes: secondary and genetics. The secondary is originated from situations that can cause joint instability like as trauma, ligament problems and obesity among others. The gene for osteoarthritis comes from hereditary problems such as hip dysplasia, elbow dysplasia and other diseases that can cause articular instability. The hereditary osteoarticular diseases are important only because they can result in the osteoarthritis. It is important to prevent the joint instability and consequently the clinical signs that affect the quality of life of the animals. The most common clinical signs are intermittent claudication, a decrease in performance, reluctance to jump and climb ladders among others. To prevent the clinical signs or mitigate them, the treatments need to be focused on pain control and especially restoration of the affected joint. The treatments most used are the medical and surgery. Anti-inflammatory and analgesics are used in large scale for pain control and to inhibit inflammatory mediators. Furthermore, medical treatment includes weight reduction, physiotherapy and proper nutrition along with anti-inflammatory and analgesics. Surgical treatments are indicated if there is an inadequate response to medical treatment. Physiotherapy is often used in conjunction with other treatments. Besides the reduction of weight is essential and obesity is unacceptable. Cats also suffer from osteoarthritis, but the diagnosis is rarer than in dogs. Usually the cat’s owners relate the reluctance to jump and drop in performance with senility, and when the disease is diagnosed is already in... (Complete abstract click electronic access below)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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The present study aimed to analyze the performance of 'boost' among water polo athletes. Twelve athletes (13,9 1,08 years, 169,0 6,0 cm and 59,5 13,5 kg of bodyweight) were under went to anthropometric assessment, body composition and maximum concentric strength of lower limbs. The jump test in the water was done by 'boost' and scaled to jump height. According to the results of strength (Leg Press 45: 157,08 43,30 kg Leg Extension: 72,08 12,86 kg), anthropometry (arm circumf.: 26,04 3,25 cm, thigh circumf.: 50,47 7,65 cm, sholder circumf.: 95,97 8,00 cm, elbow diam.: 4,74 0,51 cm, wrist diam.: 3,21 0,34 cm, knee diam.: 7,89 0,58 cm, biacromial diam.: 37,49 3,81 cm and bi-iliac diam.: 25,43 4,34 cm) and body composition (BMI: 20,74 4,00 kg / m² and% fat: 8,45 4,28), only stature showed a linear correlation (r= 0,595) to the values of vertical jump (height: 47,80 4,35 cm) performance. This anthropometric variable was one able to influence the height of performance by modifying it self, perhaps by maturity. However maturity may be an implicity feature of performance, since force is a concerned effect of the growth. Otherwise technique could play a mains role to the performance of the 'boost'. It can be conclude that possibly is advantageous for water polo athlete be higher and more mature for the realization of 'boost', and the training directed for the technique, but is necessary muscle fitness for the holder
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Pós-graduação em Engenharia Mecânica - FEG
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Pós-graduação em Desenvolvimento Humano e Tecnologias - IBRC
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This study did evaluate the handgrip strength capacity of bull riding practitioners and recreational practitioners in order to obtain parameters of the muscular fitness of subjects undertaken this sports practice. Twenty right-handed subjects were grouped into bull riding athletes (10 individuals at AMT: 174.5 ± 5.2 cm of height, 78.9 ± 12 kg of body weight, 24.7 ± 6.1 years, and 13,8 ± 2.4% for body fat) and non-athletes (10 subjects n-AMR: 178.5 ± 7.3 cm of height, 81.2 ± 8.8kg of body weight, 21.7 ± 2.3 years, and 13.8 ± 1.9% of body fat). They were underwent to protocols of handgrip strength evaluation by a standard and specific dynamometry (simulating a bull riding posture) of right (DPD e DED) e left (DEP e DEE) hands. The dynamic force values from one repetition to maximum test (1RM) were either obtained in conventional load-based system for upper limbs exercises. The values were compared by the test-t for independent data, assuming ρ ≤ 0.05. The relationship between the values of strength from handgrip and dynamic exercises were drawn by Pearson correlation. The results of the AMT to DPD (43.8 ± 6.8kgf), DPE (39.4 ± 7.7kgf), DED (44.9 ± 5.6kgf), and DEE (39.8 ± 8.3kgf). For the n-AMT in DPD (47.0 ± 3.0kgf), DPE (42.2 ± 6.1kgf), DED (49.2 ± 1.5kgf), and DEE (46.2 ± 4.1kgf). Significant difference was observed between DED and DEE. The strength tests of 1RM at bench press (73.2 ± 12.0kg and 82.0 ± 12.0kg), arm-curl (45.2 ± 8.9kg and 43.8 ± 8.9kg), triceps pulley (67.0 ± 6.3kg and 72.0 ± 6.3kg), and pulley (73.5 ± 8.5kg and 73.7 ± 7.5kg) for groups n-AMT and AMT did not showed differences. Correlations were showed between all handgrip tests and elbow flexor force for AMT, and between DPD and elbow extensor, abductor, adductor and extensor of shoulder for n-AMT. influences to the performance of the force dynamometry. It could be concluded that handgrip force and dynamic strength of upper limbs did not were putative responses for bull riding practice.
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A força de preensão manual tem sido relatada como determinante no desempenho de empunhadura em modalidades como lutas e escalada. Este estudo teve por propósito avaliar a aptidão de força isotônica máxima e de preensão manual em praticantes e não praticantes de montaria em touros, a fim de obter parâmetros de referência desta população. Foram avaliados 20 sujeitos em dois grupos, sendo 10 classificados como atletas de montaria e 10 não-atletas. A avaliação da força de preensão manual foi realizada em dinamômetro em posição convencional (DP) e específica (DE), com ambas as mãos (D e E). A força isotônica máxima foi determinada pelo teste de uma repetição máxima (1RM) e também foram obtidas medidas de circunferência dos segmentos, bem como a composição corporal por protocolo de dobras cutâneas. Os valores das variáveis foram comparados pelo teste-t (ρ ≤ 0,05) para dados independentes. As relações entre os valores de força e características antropométricas foram traçadas pelo coeficiente de Pearson. Os resultados para AMT em DPD (43.8±6.8 kgf), DPE (39.4±7.7 kgf), DED (44.9±5.6 kgf) e DEE (39.8±8.3 kgf) comparados aos apresentados por n-AMT em DPD (47.0±3.0 kgf), DPE (42.2±6.1 kgf), DED (49.2±1.5 kgf) e DEE (46.2±4.1 kgf) apresentaram diferenças apenas para DED e DEE. A força nos testes de 1RM (supino reto: 73.2±12.0 kg e 82.0±12.0 kg; rosca direta: 45.2±8.9 kg e 43.8±8.9 kg; tríceps pulley: 67.0±6.3 kg e 72.0±6.3 kg; e puxada posterior: 73.5±8.5 kg e 73.7±7.5 kg) não mostram diferenças entre os grupos. A influência sobre a dinamometria apresenta-se diferente entre os grupos, sendo relevante a força de flexão do cotovelo em AMT e a antropometria e força isotônica para n-AMT. Conclui-se que as características morfo-funcionais de membros superiores não demandam especificidade à montaria em touros.
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A força de preensão manual tem sido relatada como determinante no desempenho de empunhadura em modalidades como lutas e escalada. Este estudo teve por propósito avaliar a aptidão de força isotônica máxima e de preensão manual em praticantes e não praticantes de montaria em touros, a fim de obter parâmetros de referência desta população. Foram avaliados 20 sujeitos em dois grupos, sendo 10 classificados como atletas de montaria e 10 não-atletas. A avaliação da força de preensão manual foi realizada em dinamômetro em posição convencional (DP) e específica (DE), com ambas as mãos (D e E). A força isotônica máxima foi determinada pelo teste de uma repetição máxima (1RM) e também foram obtidas medidas de circunferência dos segmentos, bem como a composição corporal por protocolo de dobras cutâneas. Os valores das variáveis foram comparados pelo teste-t (ρ ≤ 0,05) para dados independentes. As relações entre os valores de força e características antropométricas foram traçadas pelo coeficiente de Pearson. Os resultados para AMT em DPD (43.8±6.8 kgf), DPE (39.4±7.7 kgf), DED (44.9±5.6 kgf) e DEE (39.8±8.3 kgf) comparados aos apresentados por n-AMT em DPD (47.0±3.0 kgf), DPE (42.2±6.1 kgf), DED (49.2±1.5 kgf) e DEE (46.2±4.1 kgf) apresentaram diferenças apenas para DED e DEE. A força nos testes de 1RM (supino reto: 73.2±12.0 kg e 82.0±12.0 kg; rosca direta: 45.2±8.9 kg e 43.8±8.9 kg; tríceps pulley: 67.0±6.3 kg e 72.0±6.3 kg; e puxada posterior: 73.5±8.5 kg e 73.7±7.5 kg) não mostram diferenças entre os grupos. A influência sobre a dinamometria apresenta-se diferente entre os grupos, sendo relevante a força de flexão do cotovelo em AMT e a antropometria e força isotônica para n-AMT. Conclui-se que as características morfo-funcionais de membros superiores não demandam especificidade à montaria em touros.
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Twelve athletes (13,9±1,1 years, 169,0±6,0 cm and 59,5±13,5 kg ofbody weight) were under went to anthropometric and body compositionassessments, and maximum concentric strength of lower limbs. The jumptest in the water was done by ‘boost’ and scaled to jump height. The resultsof strength (Leg Press 45: 157,1±43,3 kg; Leg Extension: 72,1±12,9 kg),anthropometry (circumferences of arm: 26,0±3,3 cm; thigh: 50,5±7,7 cm;shoulder: 96,0±8,0 cm, and diameter of elbow: 4,7±0,5 cm; wrist: 3,2±0,3cm; knee: 7,9±0,6 cm; bi-acromial: 37,5±3,8 cm; and bi-iliac: 25,4±4,3cm), BMI (20,7±4,0 kg/m²), and body composition (fat: 8,5±4,3%) were notrelated to the values of vertical jump performance (47,80 ? 4,35 cm), as didshowed for body height (0,595). Thus, athletes height was one able to influencethe jump performance by modifying it self, perhaps by maturity.
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The joint torque is an important variable related to children with cerebral palsy. The present study analyzed kinetic parameters during elbow flexion and extension movements in healthy and cerebral palsy children. Ten healthy and 10 cerebral palsy children participated of the study. An isokinetic dynamometer was used to measure the elbow mean peak torque, mean angle peak torque, coefficient of variation and acceleration during flexion and extension movements at different angular speeds. The mean peak torque on extension movement in healthy children group was significant higher compared to the cerebral palsy group. The coefficient of variation on both flexion and extension movements was significantly higher in cerebral palsy group. However there were significantly difference on both groups compared the lowest and highest velocities. Although the results showed no difference in flexor peak torque, the acceleration is significantly lower in lowest and highest angular velocity.
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Objective: To evaluate the prognostic value of absent thumb pain sensation in newborns and young infants with birth brachial plexopathy. Methods: We evaluated 131 patients with birth brachial plexopathy with less than two months of age. Pain sensation was evoked by thumb nail bed compression to evaluate sensory fibers of the upper trunk (C6). The patients were followed-up monthly. Patients with less than antigravity elbow flexion at six months of age were considered to have a poor outcome. Results: Thirty patients had absent thumb pain sensation, from which 26 showed a poor outcome. Sensitivity of the test was 65% and specificity was 96%. Conclusion: Evaluation of thumb pain sensation should be included in the clinical assessment of infants with birth brachial plexopathy.