975 resultados para soluble solids
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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The objective of this study was to evaluate the influence of methods of preparation in postharvest conservation of minimally processed products of cactus pear fruits. Ripe cactus pear fruits orange-fleshed, from a commercial orchard in the region of Valinhos, SP, Brazil, were used. After selection, the fruits were washed and the surface sanitized with a solution of dichloro s. triazinatriona sodium dihydrate (Sumaveg (R)) 200 mg 100g(-1) of free chlorine for 5 minutes. Fruits were then stored at 12 degrees C for 12 hours before processing. The first process was the removal of the shell and ends. Then, the fruits were cut longitudinally into two halves, peeled and sliced in 2 cm thick cross-sections. The whole fruit, halves and slices were packaged in polyethylene terephthalate containers (Neoforma (R) N-94). These units were stored at 3 degrees C for 16 days and analyses were performed every 4 days. The weight loss, the content of soluble solids (SS), the titratable acidity (TA), the ratio (SS / TA) and the ascorbic acid content were evaluated and the sensory analysis of products was performed. Whole fruits were preferred concerning the purchase intent and showed better results regarding the content of soluble solids, titratable acidity, soluble solids / titratable acidity and ascorbic acid content. The highest weight loss was observed in slices.
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Fruit of 'Satsuma Okitsu' tangerine are similar to 'Ponkan', with a maturation period starting in January, and supplying the Brazilian market during the off-season. Fruits of this cultivar have to be harvested with green peel, which is not well accepted by the market. This study aimed to evaluate the degreening of 'Satsuma Okitsu' tangerine using ethephon (2-chloroethyl phosphonic acid). The fruits were harvested with stems when they reached soluble solids: acidity ratio of >7. After selection, the fruits were treated with the Imazalil fungicide (200 ml 100 L-1) for two min and after 24 hours fruits were dipped in different concentrations of ethephon (Ethrel 240): control, 250, 500 and 1000 ppm. The fruits were analyzed every 3 days during 9 days of storage at 18 +/- 2 degrees C, 85 +/- 5% RH for appearance, weight loss, rind color, soluble solids, acidity and ascorbic acid content. The experiment was conducted as a factorial in a completely randomized design. The treatment with Ethrel provided the best flavedo or rind degreening which made these fruits turn orange with greater intensity and showed good quality during 9 days at 18 degrees C, besides increase in weight loss.
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O objetivo deste trabalho foi avaliar, física e quimicamente, produtos minimamente processados de abacaxi-'Pérola', rodelas e metades, armazenados sob diferentes temperaturas (3ºC, 6ºC e 9ºC). Frutos selecionados, quanto ao grau de maturação e ausência de danos, foram lavados, desinfeccionados com cloro (200 mg.L-1) e armazenados a 10ºC, por 12 horas, antes do processamento. O produto minimamente processado foi embalado em bandejas de isopor recobertas com filme de PVC esticável (metades) ou bandejas de tereftalato de polietileno (rodelas) e armazenado sob refrigeraç ;ão, com avaliação a cada 3 dias, quanto à textura, coloração, pH, e conteúdos de sólidos solúveis totais, acidez total titulável, ácido ascórbico e de açúcares, solúveis e redutores. Durante o armazenamento, o produto tornou-se menos firme, e sua polpa apresentou escurecimento. Os conteúdos de açúcares solúveis e redutores e de sólidos solúveis totais não foram afetados pelo tipo de preparo, temperatura ou embalagem. Os teores de acidez total titulável aumentaram e foram influenciados pela temperatura, sendo que os mantidos a 9ºC apresentaram os maiores teores, havendo, como conseqüência, decréscimo no pH. Os produtos armazenados a 9ºC também apresentaram evolução mais rápida no escurecimento, na redução do teor de ácido ascórbico e menor vida útil (6 dias), enquanto, para os armazenados a 3ºC e 6ºC, este período foi de 9 dias. Os resultados obtidos permitiram concluir que a temperatura de armazenamento foi o fator limitante para a vida útil destes produtos.
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O trabalho teve como objetivo avaliar a qualidade pós-colheita de três cultivares de uvas de mesa sem semente submetidas ao processamento mínimo e armazenadas sob refrigeração e à temperatura ambiente. Para tanto, foram utilizadas uvas das cultivares BRS Clara, BRS Linda e BRS Morena, produzidas na Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (EMBRAPA) Uva e Vinho/Estação Experimental de Viticultura Tropical, em Jales-SP. Os cachos, depois de higienizados e imersos em água clorada a 200 mg de cloro.L-1 por 5 minutos, foram mantidos em câmara fria, a 12ºC, por 12 h. As bagas foram degranadas e lavadas em solução de álcool a 70%, por 5 segundos. Depois de escorrido o excesso da solução alcoólica, as bagas foram acondicionadas em bandejas de tereftalato de polietileno (PET) transparente com tampa e com capacidade para 500 mL. Cada unidade, contendo 200 g de bagas, foi armazenada a 12±1,8ºC e 24±0,8ºC, por 12 dias. Avaliaram-se, a cada três dias, a perda de massa fresca, a aparência, a coloração e os teores de sólidos solúveis (SS) e de acidez titulável (AT). A temperatura de 12ºC manteve a turgidez, a coloração, as qualidades organoléptica (relação SS/AT) e comercial das bagas das três cultivares testadas, por nove dias, enquanto no armazenamento à temperatura ambiente (24ºC), ocorre perda da qualidade comercial das bagas aos três dias para as cvs. BRS Clara e BRS Linda, e aos seis dias para a cv. BRS Morena.
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O melão (Cucumis melo L.) é uma das culturas de grande expressão econômica e social para a região Nordeste do Brasil. Apesar disso e dos baixos níveis de fósforo (P) dos solos tropicais, existem poucas pesquisas sobre adubação com P nesta cultura, embora seja frequentemente mencionado que este nutriente tem papel preponderante na produção e qualidade dos frutos. Neste contexto, objetivou-se com este trabalho avaliar o efeito de doses de P (0; 120; 240; 360 e 480 kg ha-1 de P2O5), na produção e qualidade do melão-amarelo híbrido Goldex F1, nas condições ambientais de Teresina - Piauí. O experimento foi conduzido em um delineamento de blocos ao acaso, com quatro repetições, tendo 40 plantas por parcela. Os frutos foram colhidos aos 75 após o plantio. Foram avaliados os dados médios da produção total, produção de frutos comerciais, massa e número de frutos por planta, comprimento e diâmetro de frutos, espessura da polpa de frutos, sólidos solúveis, acidez titulável e o índice de maturação. A produção total e comercial, assim como a massa e o número de frutos e acidez titulável aumentaram com as doses de P aplicadas até a dose de 278 kg ha-1 de P2O5. Doses acima de 278 kg ha-1 de P2O5 prejudicaram a produtividade de frutos classificados como comerciais. O comprimento, o diâmetro de frutos e a espessura de polpa aumentaram até a dose de 355 kg ha-1 de P2O5, com aumentos pouco expressivos entre 278 e 355 kg ha-1 de P2O5. O teor de sólidos solúveis totais não foi afetado pela adubação fosfatada. Para as condições de fertilidade do solo deste trabalho, recomenda-se uma dose ao redor de 275 kg ha-1 de P2O5.
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O armazenamento refrigerado da cebola tem sido recomendado como ideal, mas os produtores sempre questionam sobre a qualidade comercial e o consumo dos bulbos durante este período e depois de levados à condição ambiente. Avaliou-se a qualidade de bulbos de cebola ´Superex' acondicionados em sacos de rede de fibra plástica e armazenados a 10-12°C (68% UR) por até 91 dias, quando levados à condição ambiente. Após 1; 16; 31; 61 e 91 dias foram tomadas amostras, ao acaso, que eram levadas à condição ambiente (22°C, 59% UR). Estas cebolas foram avaliadas quanto à massa fresca, aparência e ocorrência de podridões, e quanto à coloração interna, luminosidade, ângulo de cor e cromaticidade, atividade da aliinase e teores de sólidos solúveis e de acidez titulável. Os bulbos, quando levados ao ambiente, perderam massa com maior intensidade do que quando armazenados sob refrigeração e mantiveram qualidade aceitável por até 38 dias. Somente os armazenados sob refrigeração por 91 dias tinham aparência ruim. Os bulbos analisados apresentaram tendência ao amarelecimento interno, sem alteração significativa nos teores de SS e de AT. Durante o período refrigerado a pungência dos mesmos aumentou, de pungente para picante, que se manteve estável durante o armazenamento ao ambiente.
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Este trabalho teve como objetivo avaliar diferentes temperaturas e coberturas na conservação de frutos de pimentão 'Magali-R'. No primeiro experimento, avaliou-se o uso de filme de PVC ou cera, e os frutos foram armazenados a 20ºC e 66%UR, e no segundo experimento associou-se o filme de PVC e cera, com armazenamento a 22°C (67% UR); 12ºC (90% UR) e 5ºC (87% UR). Acompanhou-se a evolução da qualidade dos frutos avaliando-se a massa fresca, a aparência, o aparecimento de podridões e os teores de sólidos solúveis, acidez titulável e ácido ascórbico. A proteção dos pimentões com cera ou filme de PVC foi favorável à manutenção da aparência e da massa fresca, e protegeu-os contra podridões, sem prejuízos aos teores de sólidos solúveis, acidez titulável e ácido ascórbico, com aumento significativo na vida útil para até 33 dias com o armazenamento a 5°C.
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O trabalho teve como objetivo avaliar os aspectos qualitativos de uvas de mesa apirênicas (sem sementes) quando submetidas ao processamento mínimo e armazenadas sob refrigeração. Para tanto, foram utilizadas uvas da cultivar BRS Morena e da Seleção Avançada nº 8, produzidas na Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (EMBRAPA) Uva e Vinho/Estação Experimental de Viticultura Tropical (da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (EMBRAPA) de Jales). Os cachos, depois de higienizados, imersos em água clorada a 300 mg de cloro.L-1 por 5 min., foram mantidos em câmara fria, a 12ºC, por 12 h. Pessoas treinadas e com proteção adequada procederam à degrana dos cachos e ao posterior enxágüe das bagas com água clorada (20 mg.L-1) a 12ºC. Depois de escorrido o excesso de água, as bagas foram acondicionadas em bandejas de tereftalato de polietileno (PET) transparente com tampa e com capacidade para 500 mL. Cada unidade, contendo 200 g de bagas, foi armazenada a 2,5 ± 1ºC e 88% UR por até 36 dias. Avaliaram-se a perda de massa fresca, a evolução da aparência, a coloração e os teores de sólidos solúveis totais (SST), e de acidez titulável (AT). Nas condições do experimento, os produtos minimamente processados da cv. BRS Morena e da Seleção 8 apresentaram baixa perda acumulada de massa fresca (0,16%). O produto da cv. Morena apresentou-se mais escuro (L = 25,04) e mais arroxeado (h° = 332,88) que o da Seleção 8 (L = 29,86 e h° = 345,11), propiciando-lhe melhor qualidade visual. O suco da 'BRS Morena' apresentou maiores teores de SST (22,17 °Brix) e menores para a AT (0,56 %), o que resultou em uma relação SST/AT maior e melhor (39,76) que o da Seleção 8 (18,81). A cv. BRS Morena também apresentou boa manutenção da aparência e, portanto, da qualidade comercial, por 33 dias a 2,5°C, superior ao obtido para a Seleção 8 (24 dias).