952 resultados para social tensions


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At this investigation it was analyzed the content and the organization of the social representation on the object teachers education, built by teachers of degree courses from Universidade Federal do Piauí(Ufpi), understanding such representation articulated to the teaching habitus of these educators of teachers, what takes under consideration the position that they hold in the structure of the national field and in the subfield of teachers education. For that, it is searched: a) to emphasize the properties of the place in which the trainers act Ufpi as the office of those field and subfield; b) to understand who are the trainers, that is, to grasp the teaching habitus of the trainers with a view of its origin, social trajectory and the specifics of their position in the analyzed field and the subfield and c) to know what they think about their work object, that is, identify and articulate the content and the organization of the social representation analyzed with their properties of field and subfield agents. The research includes the specific degree courses of the Campus Ministro Petrônio Portella , from Teresina(PI), and it was applied to 134 professors of degree courses from this Campus. The data collect joined to the participants happened on the second period of 2008 and on the first semester of 2009. The starting point of the study is the corroboration that the reform of Ufpi degree courses, determined by the legislation and stablished at this Institution in 2005, altered a little the previous situation. It is comprehended that Ufpi and its structures of teachers education as a trainer institution, is limited by the national academic field and by the subfield of teachers education. From this last one, it was listed some of its properties, to show that it is about an academic subfield in construction process. It is emphasized division of the subfield, that separates the trainers into two subgroups the ones who dedicate themselves to the specific education on the contents and those ones who are specialized on pedagogical education placed in antagonistic position and competing by the symbolic power of imposing the meaning and the sense of the teachers education in the degree courses. To understand the comprehension of the problem, it is searched for the models that are in the root of the construction of the University and its project of teachers education in the degree courses, to clarify the matrixes in which the social representation searched is stablished. The theoretical referential articulates the contributions of Moscovici, the theory of social representations, and of Bourdieu, with the concepts that compose its praxeology, as habitus, social field, capital, symbolic power and others, as well as their interpreters and continuators, as Domingos Sobrinho. From the literature about the university and teachers education, it was used Dermeval Saviani, Luiz Antônio Cunha, Maria Isabel da Cunha and Mirian Jorge Warde, besides others. Plurimethodological procedures were adopted, combining associative techniques adjusted to the access to the social representations, and a classic technique, a questionnaire about teaching habitus. The condition is that the teachers build different social representation of the object teachers education because of the distinct positions that they occupy in the structure of the academic field and the subfield of the teachers education. The reached positions in the field and subfield are due to the differences in the origin and social trajectory of these agents, who, therefore, have different teaching habitus from which they build their social representation about their work object. It is highlighted that the teaching habitus and the social representation of two subfields, identified by the belongings to different dimensions of the teachers education in the degree courses, they have similarities and, also, differences. These ones permit to support that the subjects are holders of distinct teaching habitus that conceive different practices, struggles, tensions and conflicts around the sense of teachers education

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Este estudo sobre o processo de construção de políticas de inclusão social no projeto Escola Cabana e os consensos e tensionamentos entre os segmentos sociais e o poder público municipal procurou investigar e refletir se esse projeto possibilitou (ou não) a inclusão e participação dos segmentos sociais (Movimento das Mulheres, Homossexuais, Negros e dos PNEEs), bem como da contemplação de suas reivindicações e interesses no processo de formulação e elaboração de políticas públicas, a partir das análises de documentos oficiais e das falas de integrantes dos movimentos sociais e de dirigentes da educação municipal, no período de 1997 a 2000 e 2001 a 2004. Ele abrange uma discussão sobre as perspectivas de compreensão sobre exclusão e inclusão social, espaços públicos democratizados, participação popular e processos identitários, tendo como pano de fundo a abordagem do período de redemocratização do Brasil. Este trabalho contemplou ainda a relação entre os documentos produzidos pelo governo municipal sobre o projeto da Escola Cabana e os depoimentos dos entrevistados, estabelecendo uma série de variáveis que discriminam as motivações dos sujeitos da sociedade para o envolvimento com os segmentos sociais, bem como dos gestores do poder público com as entidades da sociedade civil, durante a construção do referido projeto. Verifica-se, a partir da pesquisa, que as políticas públicas materializadas em conseqüência das interações entre a administração municipal e os movimentos, mostraram articulações dos mais diferentes vieses, com evidências de bases consensuais, mas com intensos conflitos, tensionamentos e impasses. A discussão, aqui apresentada, enfatiza a relevância dessa experiência tanto para Belém quanto para outros municípios como oportunidade de viabilização, participação e utilização de espaços públicos por setores populares. Revela, ainda, que, apesar da possibilidade de ter criado alternativas, de caráter inovador, às propostas existentes que visam à eliminação de contextos de exclusão social e à configuração de processos de identidade, o projeto ficou comprometido pela inexperiência gestionária de alguns dirigentes, pela sua apropriação parcial por determinados setores sociais e pela sua informalidade legal.

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O Estudo denominado o CME do Município de Ananindeua na Construção da Política Educacional: a busca pela participação social. Teve como objetivos: analisar como a participação da sociedade civil organizada por meio de seus diferentes representantes vem sendo construída no interior do Conselho Municipal de Educação na tentativa de construir uma política educacional com base nos princípios de democracia participativa; analisar como a participação da sociedade civil organizada vem sendo oportunizada na construção da política educacional por meio do CME/Ananindeua; analisar a atuação do CME na promoção de uma política educacional na busca pela promoção da participação social e analisar como vem sendo desenvolvida à relação do CME com os demais elementos que compõe o Sistema Municipal de Ensino na construção da política educacional. Análise Documental e Entrevistas semi-estruturadas foram os instrumentos utilizados para responder os objetivos explicitados. O tratamento dos dados foi possível através de análise de conteúdo (investigação bibliográfica) e análise das fontes primárias (Atas; Leis Decretos; Pareceres; Regimento Interno). Os resultados alcançados com a investigação nos levam a inferir que a participação social como princípio educativo no interior do CME em Ananindeua vem sendo construída de forma gradual, uma vez que a democratização da gestão educacional por meio da participação direta, tanto no chão da escola como nos outros elementos que compõem o sistema educacional é um processo que precisa ser construído cotidianamente no coletivo. No caso da participação da sociedade no CME através das diversas categorias representadas vem se constituindo um desafio, pois os conflitos, as tensões, correlações de forças, disputa de poder estão sempre presentes. Esse fato em algumas circunstâncias é positivo uma vez que também é possível a construção de política educacional em meio à diversidade de opiniões. As categorias da sociedade civil organizada e representada no CME apresentam diferentes graus de participação, algumas participam mais ativamente enquanto outras têm uma menor atuação no momento de reuniões de Câmara e Plenárias onde são debatidas e feitas as proposições no que tange a construção da política educacional em Ananindeua. A falta de formação teórica, pedagógica e política em alguns casos servem como fator que limita a participação social nas ações do CME.

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Neste trabalho são analisadas as relações entre escolarização (configurada na Casa Familiar Rural) e as estratégias de reprodução das organizações sociais representativas do campesinato em interface com as famílias de agricultores na Transamazônica, frente pioneira de colonização no Oeste do Pará, particularmente no município de Medicilândia. Esta escola, pensada por estes agentes sociais e coletivos em um cenário nacional e regional de publicização dos quadros que fragilizam a agricultura de base camponesa, a partir de meados da década de 1990, tem sido instrumento da luta social. As tensões no espaço social, lidas como ‘crise da base’ e ‘crise dos sistemas de produção’, teriam desenhado simultaneamente uma ‘crise de formação’ na qual as finalidades da escola foram sendo construídas por desafios sócio-econômico e políticos. Este cenário teria constituído os jovens agricultores como categoria social, investidos da expectativa coletiva de tornarem-se, sob a mediação da CFR, técnicos agrícolas e/ou dirigentes, a fim de dar continuidade ao grupo (seja dos atores, nos campos das organizações sociais/sindicais e comunitário-religiosas; seja das famílias, na sucessão agrícola e na manutenção de sua posição social). As repercussões da CFR na condição camponesa destes jovens são analisadas a partir de dados qualitativos e quantitativos, tomando-se como referência os interesses e investimentos dos agentes sociais, das famílias, bem como as inserções sócio-profissionais no campo e/ou na cidade destes jovens após a escolarização. Os resultados da CFR, considerando-se esta escola como estratégia coletiva organizada que visa transformar para conservar o campo de lutas enquanto sistema de relações objetivas do grupo social que a constitui, revelam que a mesma tem possibilitado a permanência dos jovens agricultores no campo sob diversos arranjos em que se imbricam as relações com o campesinato, com a cidade, com o conhecimento escolar/técnico, e com uma ética de trabalho e relação com a terra/natureza “ambientalizada”. No âmbito dos grupos domésticos e da coletividade camponesa (nas quais se incluem as organizações representativas do grupo estudado), a posição social destes jovens caracteriza-se por formas de distinção social visíveis nas práticas sócio-produtivas intercedidas pelo capital escolar, bem como na posição de mediadores dirigentes e técnicos.

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A tese de livre-docência ora apresentada para discussão pública tem como objetivo central perquirir o contraditório debate entre o Serviço Social, Marx e parte de sua tradição, analisando as tensões e as necessidades dessa interlocução intensificada na segunda metade da década de 1960, durante o aprofundamento da autocracia burguesa no Brasil. O estudo destaca os principais desafios de ordem teórico-prática que assolam o Serviço Social brasileiro como uma profissão que surgiu na ordem burguesa monopólica, ainda sob o padrão de acumulação fordista, e que se modernizou com o amadurecimento dessa sociabilidade a partir da segunda metade da década de 1950. O que se pretende é, precisamente, polemizar sobre as potencialidades e os problemas para que se estabeleça um debate propositivo entre a teoria social de Marx, seu legado e o Serviço Social no Brasil, considerando-se os desafios relacionados com o que, genericamente, e até vulgarmente, tem sido identificado como “processos emancipatórios” e de “resistência” no âmbito da atuação profissional do assistente social. Esta tese é produto de pelo menos doze anos de estudo e da objetivação de inúmeras análises em diferentes artigos, trabalhos e comunicações realizadas em diversos congressos de Serviço Social, bem como é auxiliada por uma pesquisa mantida pelo autor junto ao Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), com bolsa Produtividade em Pesquisa da área de Serviço Social. O estudo recolhe e analisa, para tanto, parte dos dados empíricos cuja coleta foi prevista no projeto da pesquisa supracitada, sobretudo por meio de entrevistas realizadas e questionários respondidos por expoentes do Serviço Social brasileiro, por profissionais que atuam na área da assistência social (especificamente nos Centros de Referência de Assistência Social e nos Centros de Referência...

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For several reasons citizenship and democracy has moved into political and research focus. Socio-cultural tensions and inequalities created by globalisation processes boosted by neo-liberal modes of government seem to inspire a concern with “social cohesion”, and the European Community assigns a key role to education in engendering European democratic citizenship. It can be questioned whether it is within the scope of educational programmes to ensure social integration and democracy. However, to clarify the perspectives of the educational issue, the article discusses the conflicts and relationships between cultural identity and democracy within a framework of modernity before returning to the issue of education for democratic citizenship. It is shown on the basis of empirical studies that family background interacts with school factors in the reproduction of democratic inequalities. It is also indicated, however, that this must not be considered an unchangeable pedagogical fact, and the article briefly sketches a set of pedagogical and research challenges concerned with educating for democratic empowerment at different levels of school practice. Although this paper focuses on education and the educational system, the arguments and findings presented can also claim relevance for social pedagogy and social work, esp. in respect of recent developments that stress the educational dimensions of social work.

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The present article describes and analyses youth criminality in the city of Rosario, Argentina between the years 2003-2006. Key actors’ understandings of and responses to the conflict were investigated by means of semi-structured interviews, observations, discourse analysis of policy documents, analysis of secondary data, and draw heavily on the experience of the author, a citizen and youth worker of Rosario. The actors examined were the police, the local government, young delinquents and youth organisations. Youth criminality is analysed from a conflict transformation approach using conflict analysis tools. Whereas, the provincial police understand the issue as a delinquency problem, other actors perceive it as an expression of a wider urban social conflict between those that are “included” and those that are “excluded” and as one of the negative effects of globalisation processes. The results suggest that police responses addressing only direct violence are ineffective, even contributing to increased tensions and polarisation, whereas strategies addressing cultural and structural violence are more suitable for this type of social urban conflict. Finally, recommendations for local youth policy are proposed to facilitate participation and inclusion of youth and as a tool for peaceful conflict transformation.

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This paper will first deal with the legal and social situation of Islam and Muslims in Austria and then turn to particular “troublesome issues” at the intersection of gender equality and ethnic/religious diversity. The public debate on Muslims particularly focuses on the notion “not willing to integrate” and in the assumption of “parallel societies”. Hierarchical gender relations and “harmful traditions” such as veiling, female genital cutting, forced marriage and honour based violence recently became the centre of attention. We will show that the Austrian debate on these issues is shaped by the idea of “dangerous cultural difference” as something coming from outside and being concentrated in segregated Muslim enclaves. Despite the public authorities’ rejection of the idea that Islam was responsible for “harmful traditions”, legal as well as political measures in Austria not only combat violence against women but also fuel “cultural anxieties” between different ethnic and religious groups.

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Background. In the field of information technology (IT) time pressure is common. Working with tight deadlines together on the same task increases the risk of social stressors referring to tensions and conflicts at work. Purpose. This field study tested both the association of time pressure and social stressors with blood pressure during work. Method. Seven employees – staff of a small IT enterprise – participated in repeated ambulatory blood pressure measurements over the course of one week. Time pressure and social stressors at work were assessed by questionnaire at the beginning of the study. Results. Multilevel regression analyses of 138 samples revealed higher levels of time pressure to be related to marginally significant increases in mean arterial blood pressure at noon and in the afternoon. In addition, higher levels of social stressors at work were significantly associated to elevated mean arterial pressure in the afternoon. Conclusion. Findings support the view that threats to the social self play an important role in occupational health.

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Los cambios operados en la actividad agrícola en nuestro país a lo largo de las últimas dos décadas, identificados genéricamente bajo la denominación de agriculturización, han generado múltiples impactos, muchos de ellos de carácter contradictorio. Así, el crecimiento de la actividad económica, el incremento en los saldos exportables y en los recursos fiscales conviven, entre otras manifestaciones, con la agudización de las tensiones derivadas de la concentración económica, con nuevos impactos e incertidumbres de carácter ambiental, con desequilibrios territoriales crecientes, con la ampliación de la brecha laboral y con el incremento en la inequidad distributiva. Este trabajo presenta los resultados de un análisis exploratorio orientado a pequeñas localidades de la región pampeana, en el cual se visualiza el surgimiento de fuertes signos de fractura del tejido social, derivados del crecimiento de la inequidad distributiva de la riqueza en el interior del espacio rural. Dos tendencias fundamentales constituyen los emergentes de este proceso: 1°) los cambios en los estilos de vida de los sectores relacionados con la actividad agrícola, visibles fundamentalmente en modificaciones en las pautas de consumo (sobre todo entre los jóvenes); y 2°) la heterogeneización de las percepciones de los pobladores sobre la valorización del trabajo en la comunidad. La reconstrucción de estos procesos, escasamente abordados en la literatura académica, se realizó a través de estrategias metodológicas que combinan métodos cuanti y cualitativos, tomando como caso de estudio una pequeña localidad en la Provincia de Santa Fe