864 resultados para sistemas de manejo


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O cultivo da soja destaca-se por ser a principal atividade responsável pela expansão da fronteira agrícola no País, sendo assim, necessário a utilização de sistemas que torne seu cultivo sustentável. Objetivou-se avaliar o desenvolvimento da soja cultivada em diferentes sistemas. O experimento foi realizado na fazenda Vitória, município de Paragominas, Pará. Segundo Köppen, o clima do município é classificado como mesotérmico e úmido, tipologia climática Aw. O delineamento experimental utilizado foi o de blocos casualizados, com quatro repetições. Os tratamentos foram compostos por três sistemas de cultivo de soja, sendo em sistema iLPF (consórcio com Brachiaria ruziziensis e intercalado com eucalipto), sistema Santa Fé (consórcio com Brachiaria ruziziensis) e sistema Convencional manejado com técnicas tradicionais de preparo do solo (aração e gradagem) e controle fitossanitário. Foram avaliadas a produtividade de grãos da cultura, teor de umidade dos grãos (%); Stand de plantas, altura de planta e de inserção da primeira vagem. As médias dos tratamentos foram comparadas pelo teste de Tukey (p<0,05). Os valores de altura de planta e inserção da primeira vagem e produtividade de grãos não apresentaram diferença significativa entre os sistemas em estudo. A soja cultivar sambaiba em consórcio com Brachiaria ruziziensis nos sistemas integração Lavoura-Pecuária-Floresta e Santa Fé não sofreram redução na produtividade de grãos por área e de grãos por indivíduo quando comparados ao sistema Convencional.

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O experimento foi realizado em área de baixada litorânea do Estado de Sergipe, com o objetivo de avaliar o efeito do manejo das entrelinhas e do cultivo consorciado sobre o crescimento de coqueiros da variedade gigante-do-Brasil aos 18, 29 e 46 meses de idade, cultivados em sequeiro, em solo do tipo Latossolo Amarelo distrófico. Comparou-se o efeito da gradagem e da roçagem mecânica para controle da vegetação natural, em relação ao cultivo consorciado com mandioca e à testemunha, onde se utilizou controle manual das plantas daninhas. Avaliou-se também a alternância da gradagem no período seco e roçagem no período chuvoso. Nas subparcelas, testou-se o efeito da adubação dos coqueiros e da mandioca em presença e ausência. Os resultados obtidos aos 18 meses de idade indicaram superioridade dos tratamentos que fizeram uso da gradagem em relação à maioria dos parâmetros de crescimento avaliados. O cultivo consorciado apresentou nesta fase, valores significativamente inferiores, com destaque para o menor número de folhas vivas. As avaliações subsequentes realizadas aos 29 meses, confirmada aos 46, demonstraram a recuperação do consórcio, o qual se equiparou aos tratamentos com gradagem que apresentaram os melhores resultados. Os tratamentos que utilizaram somente roçagem no controle dasplantas daninhas se refletiram no menor crescimento dos coqueiros. Embora tenha sido observada interação positiva para o fator adubação para a maioria dos tratamentos, este efeito foi superado pelomanejo das entrelinhas que condicionou o crescimento das plantas.

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2015

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O fator cobertura e manejo do solo (fator C da Equação Universal de Perda de Solo- EUPS) é um dos mais importantes na redução das perdas de solo por erosão hídrica. Com objetivo de avaliar as razões de perda de solo (RPS) e o fator C, conduziu-se um experimento sob chuva natural em um Cambissolo Húmico alumínico léptico, com declividade média de 0,102 m m-1, em Lages, SC, no período de novembro de 2002 a outubro de 2005, compreendendo seis ciclos culturais. Os parâmetros foram avaliados em cinco estádios, com base na cobertura do solo pelo dossel das plantas. Foram estudados três sistemas de manejo do solo: aração + duas gradagens (PC), escarificação + uma gradagem (CM) e semeadura direta (SD), submetidos a sucessão soja (Glycine max) e trigo (Triticum aestivum L.), além de um tratamento adicional, com aração + duas gradagens sem culturas (SC). As RPS e os fatores C, variaram quanto aos ciclos, estádios das culturas e sistemas de manejo do solo. A SD reduziu as RPS, em 85% e 48% em relação ao PC e CM, respectivamente, durante os cultivos de soja e em 60% e 55% nos cultivos de trigo. Na média dos três anos de estudo, os valores do fator C, foram de 0,073 (PC), 0,016 (CM) e 0,007 (SD) Mg ha Mg-1 ha-1 durante os cultivos de soja e 0,126 (PC), 0,083 (CM) e 0,035 (SD) Mg ha Mg-1 ha-1 durante os cultivos de trigo. Para a sucessão de culturas soja-trigo, os valores do fator C foram de 0,198, 0,099 e 0,042 Mg ha Mg-1 ha-1, para PC, CM e SD, respectivamente.

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A introdução de técnicas conservacionistas de manejo do solo (cultivo mínimo, plantio direto) e da água como a irrigação por gotejamento pode contribuir para obtenção da sustentabilidade dos cultivos do tomate de mesa. Esse estudo objetivou avaliar a temperatura do solo e a umidade em superfície da lavoura de tomate de mesa sob três sistemas de produção. O delineamento experimental foi o de blocos com três repetições. Os tratamentos adotados foram o sistema de produção convencional do solo, o sistema de cultivo mínimo, ambos com a utilização da irrigação através da técnica de molhação por mangueirão e o sistema de plantio direto que contemplou a irrigação por gotejamento. A temperatura do solo foi monitorada por geotermômetros e a umidade do solo através de sensores de matriz granular. Os resultados apontam que houve diferenças significativas na temperatura do solo e na umidade em superfície. Desta forma, pode-se concluir que sistemas de produção conservacionistas contribuem para a conservação de água no solo para a redução da amplitude térmica no solo e para a obtenção da sustentabilidade da lavoura de tomate de mesa.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Com o objetivo de avaliar o efeito de sistemas conservacionistas de manejo do solo sobre características agronômicas de cultivares de amendoim com hábitos de crescimento contrastantes, foram instalados sete ensaios de campo; seis em Latossolo Vermelho eutroférrico (Ribeirão Preto, SP) e um em Argissolo Vermelho-Amarelo (Pindorama, SP), todos em renovação de canaviais colhidos sem queima prévia. Utilizou-se o delineamento de blocos ao acaso, com os tratamentos arranjados em esquema de parcelas subdivididas e quatro repetições. Os tratamentos principais foram os sistemas de manejo - convencional, cultivo mínimo e plantio direto - e os secundários, as cultivares IAC-Tatu ST e IAC-Caiapó. Não há diferença estatística para produção de vagens e grãos e número de estruturas reprodutivas, entre manejos conservacionistas e convencional, porém pode haver redução no estande final de plantas. em três dos sete ensaios houve interação significativa entre cultivar e sistema de manejo. A cultivar IAC-Caiapó é menos responsiva às diferenças de manejo do solo. O plantio direto pode proporcionar aumento de 6,5 a 9% no índice de rendimento de grãos e apresentar maior conteúdo de água no solo em período de seca.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Pós-graduação em Agronomia (Produção Vegetal) - FCAV

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Con el objetivo de validar un método determinado por ICTA/CATIE Guatemala, utilizando un umbral de acción para el manejo de Helicoverpa spp también conocido como gusano del fruto, en el cultivo del tomate se estableció un experimento de campo en la época de riego durante el período comprendido (Diciembre 1991 - Abril 1992) en Tisma, Masaya. El estudio se realizó con la colaboración de dos productores de tomate de la zona, en la finca de los productores se establecieron dos parcelas de validación, bajo dos sistemas de manejo: 1. Los productores realizaron aplicaciones periódicas semanales utilizando insecticidas químicos. 2. Aplicación de la mezcla de DIPEL (Bacillus thurinqiensis: 800 gr/mz) y LANNATE (Metomil: 75 gr/mz) según el umbral de acción, cuando se encontró cuatro huevos y/o larvas, o un 8% de frutos dañados por Helicoverpa spp en treinta plantas. El análisis económico de los tratamientos permite afirmar que las parcelas manejadas con umbral son más rentables, se obtiene mayores ingresos y menos costos a las parcelas manejadas por productor. Bajo las condiciones de este ensayo es factible económicamente, la implementación del umbral de acción, y la aplicación de la mezcla, para el combate de Helicoverpa spp en el cultivo del tomate.

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El café (Coffea arabica .) es componente importante del paisaje y de la economía nacional. El manejo agronomómico influye en la ecofisiología y calidad del café; por tal razón son de suma 1mportanc1a estudios e mvestigaciones para evaluar los efectos de diferentes Sistemas del cafeto asociados o no con árboles de sombra. El presente estudio se realizó, principalmente, en la Finca "San Francisco" de Inversiones Generales S.A., ubicada al Km 39 Y, de la carretera San Marcos- Las Esquinas, en el Departamento de Carazo, en un periodo comprendido entre el junio 2002 y el diciembre 2004. El objetivo general del estudio fue evaluar el comportamiento de las estructuras de crecimiento, productiva, rendimiento, contenido de biomasa seca, acumulación de nitrógeno y calidad fis1ca y organolépt1ca del café (Coffea arabica L. cv. Costa Rica 95) bajo tres diferentes tipologías de manejo agronómico: a) café con sombra y fertilización (CSF), b) café a pleno sol con fertilización (CSoIF) y c) café bajo sombra sin fertilización química (CS). En cada parcela se seleccionaron 8 plantas a las cuales se les tomaron los datos de altura, diámetro, proyección de copa, nudos totales en tallo principal, número de ramas primarias, secundarias y terciarias tanto totales como productivas de la planta y rendimiento de café oro por parcela. Una muestra por tratamiento de café oro en las cosechas fue tomada y enviada a CERCAFENIC de UNICAFE en Managua para determinar los aspectos físicos y organolépticos de los granos. Empleando el método destructivo se midió la biomasa y cantidad de nitrógeno acumulado en la raíz, tallo, ramas, hojas y frutos. Para mejorar y fortalecer el trabajo de investigación se hizo una comparación de calidad, del último ciclo cafetalero, con otros sistemas de manejo, usados sobre todo en dos Departamento del Norte del País, Matagalpa e Jinotega. En el caso de Matagalpa se evaluaron los datos físicos del grano y los dictámenes de taza de tres sistemas (Coffea arabica L. cv. Catimor y Caturro), a) café orgánico, b) café convencional, e) café de bajo insumo, aplicados en la "Cooperativa la Solidaridad", ubicada en la Cuenca del Aranjuez. Asimismo para Jinotega se sacaron las mismas variables del cafeto de bajo insumo de la "Cooperativa Santa Maria de Pantasma". Se estructuró un primero análisis de los costos de mantenimiento de los sistemas evaluado, obteniendo como resultado los costos y la ganancia por hectárea y el costo por kilogramo de café oro producido. El café con sombra y fertilizante presentó el mayor crecimiento en altura, proyección de copa, número de ramas primarias y secundarias totales y productivas. El café a puro sol obtuvo el mayor diámetro, el número de ramas terciarias, pero también la mayor cantidad de ramas agotadas o muertas. A las variables de biomasa y nitrógeno se aplicó un test "t de Student" por el programa estadístico SAS; solamente en los últimos meses de muestreo (junio, septiembre y diciembre 2004) se encontraron diferencias significativa entre los dos tratamientos abonados y el sistemas bajo sombra sin fertilizante. Los rendimientos fueron por dos veces mayores en el caso del sistema a puro sol. Las calidades sea fisicas que organolépticas mejoraron en el curso del estudio logrando en el último ciclo cafetalero la misma clasificación de los café de Matagalpa e Jinotega, taza OK, café lavado Matagalpa/Jinotega; pero los cafetos orgánico y de bajo insumo tuvieron resultados más satisfactorio. El café orgánico presentó los precios más alto y homogéneo en el curso de los tres años analizado, por eso, conjunto con el manejo convencional de la Finca "San Francisco", es lo que tuvo menores oscilaciones. Entre la tres parcelas experimentales los sistemas a pleno sol con fertilización (CSoiF) y el con sola sombra sin aporte de fertilizantes químicos (CS) son los que obtuvieron las mayores ganancia, saliendo de un primer año con resultados negativos o de poco más de 50 dólares por hectárea

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El presente trabajo se realizó en la finca “El Paraíso” ubicada en el municipio de Cofradía situada en el km.38 carretera Tipitapa-Masaya, Con el objetivo de comparar el efecto de dos sistemas de manejo; sobre las plagas en el cultivo de sorgo; durante la época de postrera de l 2005. Los tratamientos evaluados fueron: T1; una aplicación de Cypermetrina en etapa vegetativa y una aplicación de Benomil en etapa reproductiva. T2; dos aplicaciones de Cypermetrina en etapa vegetativa y dos aplicaciones de Benomil en etapa reproductiva. T3; una aplicación de Dipel en etapa vegetativa y una aplicación de Caldo sulfocalcico en etapa reproductiva. T4; dos aplicaciones de Dipel en etapa vegetativa y dos aplicaciones de Caldo sulfocalcico en et apa reproductiva. Se utilizaron umbrales del 40 % de daño causado por Spodoptera frugiperda (J. E. Smith) y 10 % de severidad para enfermedades foliares en etapa vegetativa. Dos mosquitas por panoja y 10% de severidad para enfermedades de la panoja en etapa reproductiva. Para la evaluación de plaga se seleccionaron cinco sitios al azar en cada tratamiento y diez plantas por sitio. L as enfermedades foliares y la mosquita del sorgo fueron afectadas por las condicione s climáticas que predominaron durante el estudio, lo cual no permitió alcanzar los umbrales de daño establecidos y aplicar los tratamientos correspondientes. El efecto de los tratamiento en el daño causado por gusano cogollero no mostró diferencia estadística sin embargo el menor daño resultó en el T3 y T4. Durante la etapa reproductiva hubo una variación en las condiciones ambientales que favoreció el desarrollo de los mohos de la panoja, alcanzando los umbrales de daño y permitiendo la aplicación de los tratamientos, los cuales no mostraron diferencias estadísticas significativas sin embargo el T1 resultó con el menor porcentaje de incidencia. Para la variable rendimiento el análisis indica que no existen diferencias estadísticas entre tratamientos, sin embargo los mayores rendimientos se obtuvieron en el T1 y T2 con 3196.4 kg/ha y 3541.1 kg/ha respectivamente. El análisis económico indicó que el T2 presentó mayor rentabilidad con un 125 %

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Con el propósito de evaluar el estado actual de la sostenibilidad agrícola de los sistemas productivos con una metodología que permita integrar los aspectos ambientales, económicos y sociales con indicadores que puedan medir el estado actual y la funcionalidad de cada sistema productivo, se realizó de forma interactiva una evaluación de la sostenibilidad agroecológica en 104 fincas ubicadas en diez localidades del municipio de Darío - Matagalpa. Para realizar el estudio se utilizó la h err amienta metodológica, Marco para la evaluación de sistemas de manejo incorporando indicadores de sostenibilidad (MESMIS). Se seleccionaron 12 puntos críticos, de los que se derivan 73 indicadores en total. En el análisis de la información de los datos se e ncontraron fincas más sostenibles consideradas Faros agroecológicos y fincas con niveles críticos de sostenibilidad en los subsistemas estudiados, suelo , ganadería y subsistema granos básicos . De igual forma se encontró que existe equidad en la toma de dec isiones en las diferentes fincas evaluadas. Los resultados obtenidos permiten proponer alternativas viables para las fincas con indicadores bajos de sostenibilidad partiendo de innovaciones tecnológicas inmediatas provenientes de las fincas que tienen alto grado de sostenibilidad siempre que estas tecnologías se adapten a las condiciones de las demás fincas , también sirven para trabajos de manejo y conservación de recursos locales de mediano y largo plazo; y promover la participación agrícola donde sean los mismos productores en conjunto con los técnicos quienes propongan alternativas que se ajusten a las condiciones agroecológicas de cada finca y socioeconómicas del productor