998 resultados para sinais de violência em crianças
Resumo:
This study aimed to investigate the profile of the occurrence of abuse against children and adolescents. We analyzed the data recorded in police reports from the Department of Women's Defense, Araçatuba-SP, in 2008, relating to assault, victim-offender relationship, sociodemographic characteristics of offenders and victims, and victims' demand for health services. Among the accusations, there was a higher prevalence of physical abuse, being the residence the place of higher incidence of aggression. In most cases, the aggressor was the mother of the child, being the subject of aggression not reported, in most cases. Thus, we can define the profile of violent incidents against children, contributing to the visualization, knowledge and to deal with the problem.
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Pós-graduação em Psicologia do Desenvolvimento e Aprendizagem - FC
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Pós-graduação em Psicologia - FCLAS
Resumo:
Pós-graduação em Letras - FCLAS
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The article presents part of an evolutionary study regarding the ideas of children and adolescents on urban violence. The study included 40 subjects aged between 6 and 15; consisting of 10 subjects aged 6, 10 aged 9, 10 aged 12, and 10 aged 15. All subjects were enrolled in two public schools, one located in the interior of São Paulo’s State and the other in greater São Paulo. The subjects underwent three methodological procedures: a clinical interview, the drawing of a picture, and the analysis of a movie. In this paper we present data taken from the movie presentation, a silent cartoon which contained scenes of violence. The results indicate that subjects have difficulty in understanding the phenomenon of violence and its complexity. Subjects associated violence only with the most visible and concrete situations or conflicts, and they cannot identify the different types of violence contained in the drawings. The analysis and the theoretical references are based on the Piagetian perspective on the construction of social knowledge. Pedagogical implications based on evolutionary studies and the comprehension of the processes performed to the understanding of the social reality will be presented in this article, as well.
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O artigo apresenta parte de um estudo evolutivo a respeito das idéias de crianças e adolescentes sobre a violência urbana, fundamentado na teoria piagetiana. No presente trabalho são apresentados os dados obtidos a partir do primeiro instrumento metodológico (entrevista clínica) utilizado na pesquisa. Os resultados demonstraram que tanto as crianças como os adolescentes constroem idéias sobre a temática e que essas idéias não são cópias da realidade, mas reconstruções originais do sujeito. Também foi possível evidenciar que, dados ressaltam a importância de um trabalho adequado dentro da escola que leve em consideração as idéias que os alunos possuem sobre o mundo social.
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Pós-graduação em Serviço Social - FCHS
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This experiment report refers to the project named “Sarauzinho”, which is linked to the extension “Workshops of Psychoanalysis and Artistics Gatherings” project. “Sarauzinho” was a partnership between UNESP and CREAS, created with the aim to assist children victims of sexual violence though a playful and artistic method and to implement a psychoanalytic listening of demands that appeared during the working group implementation. At the same time, the parents/responsible person who took the children to the meetings also received psychotherapeutic service at the waiting room, in an operative group format with psychoanalytic listening. The project has happened in 11 sessions (once a week, two hours each), with 4 kids and 4 caregivers participating. The service for the kids was organized in workshop models (open and free) and in little gatherings, with preprogrammed contents (playful and artistic). The initiative was inspired by the “Green houses”, a creation of the French psychoanalyst Françoise Dolto, and by the Museum “Imagens do Inconsciente do Centro Psiquiátrico Pedro II”, in Nise da Silveira, Rio de Janeiro city. This university extension activity has enabled the students to access some of the children’s traumas, as well as to obtain a better understanding of an infantile group psychotherapeutic service, with psychoanalytic listening. Besides, it has provided a playful and artistic environment to listen to the children and enable them to create new meanings of their traumas. For the adult participants, the meetings were moments to talk about their anxieties and to receive new guidance and instructions about their children’s education, especially about sexuality. The results, either related to the children’s meeting, as to the adult’s meeting, were favorable to the continuity of the project.
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Pós-graduação em Serviço Social - FCHS
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A proteção integral à infância encontra-se em reordenamento. Baseadas nas experiências do GIAAA-CINDEDI (Grupo de Investigação sobre Abrigamento, Acolhimento Familiar e Adoção - Centro de Investigações sobre Desenvolvimento Humano e Educação Infantil), buscamos compreender a rede de significações que permeia as práticas de acolhimento familiar, institucional e adoção. Investigamos vários contextos e protagonistas: sistema judiciário, abrigos, mães e famílias de origem, de acolhimento e adotivas. Diversos procedimentos foram utilizados: investigações sócio-demográficas, estudos de caso, entrevistas, pesquisa documental nos abrigos e no Fórum, grupos de discussão. Ressaltamos achados comuns: "invisibilidade" da família de origem; freqüente (re)violação da criança; falhas na Rede de Proteção; significações sobre "família saudável" e papel das concepções sobre apego que permeiam o campo. Implicações para políticas públicas e práticas sociais na área são discutidas.
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OBJETIVOS: compreender as representações sociais de membros do Poder Judiciário acerca da prevenção da violência sexual intrafamiliar contra crianças e adolescentes. MÉTODOS: pesquisa de abordagem qualitativa que teve como campo de estudo as 1ª e 2ª Varas dos Crimes contra a Criança e o Adolescente, no Tribunal de Justiça de Pernambuco, com participação de 17 sujeitos (juiz, assessor, técnicos e analistas judiciários). Observação participante, entrevistas semiestruturadas e grupo focal compreenderam as técnicas para coleta de dados, que foram analisados por meio da interpretação dos sentidos. RESULTADOS: a categoria "cultura penal" emergiu dos discursos, bem como suas subcategorias: "prevenção do crime" e "prevenção do dano". CONCLUSÕES: as representações dos sujeitos revelam uma dicotomia, caracterizando o conflito entre a tradição do Poder Judiciário e o direito novo, que abrange os princípios da proteção integral e da prioridade absoluta às crianças e dos adolescentes. O conceito de prevenção da violência sexual intrafamiliar contra crianças e adolescentes deve ser ampliado para além da mera prevenção do crime. A abordagem do problema por meio da prevenção requer que se incorpore ao Poder Judiciário uma cultura penal que abarque os princípios da proteção integral e da prioridade absoluta.
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Objetivo: Identificar a correlação do desempenho intelectual e dos sinais preditivos de ansiedade e depressão em cuidadores de crianças com fissura labiopalatina no período transoperatório de cirurgias primárias. Métodos: Participaram 20 mães de crianças com fissura labiopalatina submetidas à queiloplastia e palatoplastia, com média de idade de 27 anos e grau de instrução de ensino médio. Os instrumentos utilizados foram: Inventário de Ansiedade de Beck (BAI), Inventário de Depressão de Beck (BDI) e o Teste Não-Verbal de Inteligência G36. Os dados foram submetidos à análise estatística pelo Teste Exato de Fisher. Resultados: A correlação dos resultados obtidos através dos instrumentos demonstraram que, em relação à ansiedade, 35% dos sujeitos apresentaram ansiedade mínima e nível intelectual deficiente (V), 25% ansiedade mínima e nível intelectual inferior a média (IV) e 25% ansiedade leve e nível intelectual deficiente (V); na análise estatística obteve-se p:0,38. Em relação à depressão, 35% obtiveram nível mínimo e nível intelectual deficiente (V) e 30% nível leve e nível intelectual inferior a média (IV), estatisticamente p:0,50. Conclusão: Estatisticamente não houve significância nos resultados obtidos, justificado pelo número reduzido da amostra. No entanto, qualitativamente, os resultados demonstraram que quanto menor o nível intelectual dos sujeitos, menor os níveis de ansiedade e depressão. Quanto maior a capacidade cognitiva do cuidador, maior foram as suas expectativas referentes ao procedimento cirúrgico e a antecipação dos resultados, o que pode acarretar ao aumento de sintomas de ansiedade e depressão.
Resumo:
Investiga as interferências da violência doméstica na fase diagnóstica, que antecede a Psicoterapia Breve, sua importância no quadro clínico apresentado pelo paciente, se a violência foi verbalizada pelo paciente e a forma como ela foi captada pelo terapeuta e levada em consideração na fase diagnóstica da Psicoterapia Breve Infantil. Foram investigados sinais e sintomas de 29 pacientes de Psicoterapia Breve Infantil. A avaliação das entrevistas iniciais que compõem a fase diagnóstica da Psicoterapia Breve, foi realizada por dois juizes independentes, com índice de concordância igual a 0,87. Foram detectados sinais e sintomas de violência doméstica em 24 dos 29 casos analisados, o que corresponde a 83% do total de pacientes. A violência doméstica foi considerada significativa para uma situação-problema a ser trabalhada em análise em 54% dos casos, o que mostra que é uma situação de limiar, em que 50% das percepções são verdadeiras e a outra metade são falsas. Dos 13 casos em que a violência doméstica foi significativa pelos juízes, apenas 54% estavam incluídas na compreensão psicodinâmica da queixa, pelo terapeuta. A inclusão da violência doméstica no foco da Psicoterapia Breve foi observada somente em 2 casos, o que corresponde a 07% da amostra geral, muito perto da incidência de mecanismos psicóticos que prejudicam a socialização (08%). Os resultados obtidos foram discutidos segundo a literatura psicanalítica, que considera a violência como a parte agressiva do self que ainda não está integrada ao self, permanecendo dissociada do conluio da família e às vezes do próprio psicoterapeuta. Tais resistências em lidar com a violência não permitem que a agressividade seja usada de forma construtiva pelo self, promovendo a socialização da criança pelo fortalecimento dos sentimentos de amizade e favorecendo o desenvolvimento de vínculos emocionais saudáveis na dupla criança e psioterapeuta.(AU)
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Investiga as interferências da violência doméstica na fase diagnóstica, que antecede a Psicoterapia Breve, sua importância no quadro clínico apresentado pelo paciente, se a violência foi verbalizada pelo paciente e a forma como ela foi captada pelo terapeuta e levada em consideração na fase diagnóstica da Psicoterapia Breve Infantil. Foram investigados sinais e sintomas de 29 pacientes de Psicoterapia Breve Infantil. A avaliação das entrevistas iniciais que compõem a fase diagnóstica da Psicoterapia Breve, foi realizada por dois juizes independentes, com índice de concordância igual a 0,87. Foram detectados sinais e sintomas de violência doméstica em 24 dos 29 casos analisados, o que corresponde a 83% do total de pacientes. A violência doméstica foi considerada significativa para uma situação-problema a ser trabalhada em análise em 54% dos casos, o que mostra que é uma situação de limiar, em que 50% das percepções são verdadeiras e a outra metade são falsas. Dos 13 casos em que a violência doméstica foi significativa pelos juízes, apenas 54% estavam incluídas na compreensão psicodinâmica da queixa, pelo terapeuta. A inclusão da violência doméstica no foco da Psicoterapia Breve foi observada somente em 2 casos, o que corresponde a 07% da amostra geral, muito perto da incidência de mecanismos psicóticos que prejudicam a socialização (08%). Os resultados obtidos foram discutidos segundo a literatura psicanalítica, que considera a violência como a parte agressiva do self que ainda não está integrada ao self, permanecendo dissociada do conluio da família e às vezes do próprio psicoterapeuta. Tais resistências em lidar com a violência não permitem que a agressividade seja usada de forma construtiva pelo self, promovendo a socialização da criança pelo fortalecimento dos sentimentos de amizade e favorecendo o desenvolvimento de vínculos emocionais saudáveis na dupla criança e psioterapeuta.(AU)