1000 resultados para saude da familia


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La conjugación interdisciplinaria entre la Química y la Taxonomía Vegetal ha dado origen a una nueva disciplina, la Quimiotaxonomía. Esta nueva forma de estudio consiste en aplicar a la clasificación de las plantas los resultados de su análisis químico. Así, la información derivada de los compuestos presentes en los vegetales aporta evidencias que permiten ubicar o reubicar distintos taxones críticos. La evolución de los compuestos químicos y de los aspectos morfológicos está interrelacionada y muchos metabolitos secundarios sirven para confirmar las clasificaciones morfológicas. Sin embargo, en los casos en que las relaciones morfológicas son poco claras, los metabolitos secundarios o marcadores a menudo son pruebas de considerable valor. (...) Para que un compuesto pueda ser utilizado como marcador quimiotaxonómico debe estar presente en el taxón bajo estudio, como así también debe quedar claro su ausencia fuera del mismo. (...) El proyecto tiene dos objetivos fundamentales: a) El aislamiento e identificación de los metabolitos secundarios de especies de la tribu Heliantheae (Asteraceae) con énfasis en los géneros Helianthus y Viguiera y en especies de la familia Umbeliferas , género Eryngium . En ambas familias se ha demostrado que las relaciones morfológicas son poco claras, por lo que la información derivada de los compuestos presentes en los vegetales pueden aportarnos evidencias que permitan ubicar o reubicar distintos taxones críticos. (...) b) La determinación de la bioactividad de los metabolitos secundarios presentes en las especies mencionadas precedentemente. En trabajos anteriores hemos determinado que algunos compuestos obtenidos e identificados pueden ser repelentes de insectos o inhibir el crecimiento de plantas. Por esta razón, se proseguirá con el ensayo sobre los extractos completos y sobre compuestos puros. En algunos casos la purificación será guiada por la mayor o menor actividad biológica de los extractos y fracciones obtenidas. También se recurrirá a su modificación estructural con el objetivo de establecer una relación estructura-actividad.

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Neste trabalho, o terceiro de uma série sobre o assunto, divulgamos os estudos feitos em 57 novas variedades híbridas IAC, pertencentes à família Vitaceae. Deste total, 24 apresentaram domácias as quais se enquadram nos tipos: "em tufo de pêlos" e variações, e em "bolsas", segundo a classificação de CHEVALIER & CHESNAIS (1941). O material estudado constou de folhas não herborizadas, vindas do Instituto Agronômico de Campinas - Secção de Viticultura. As fôlhas, ainda frescas, foram examinadas em ambas as faces, superior e inferior, na junção do pecíolo, anotando-se a presença das domácias e suas particularidades tais como: aspecto, localização, tamanho, forma, etc. Pudemos observar uma pequena variação nas domácias do tipo em "tufo de pêlos", que ora aparecem como "pêlos esparsos", ora como aglomerado de pêlos e ainda como "tufo de pêlos" propriamente dito. As domácias encontradas nos 24 híbridos, estão assim distribuidas: a) domácias em "tufo de pêlos" e suas variações: 18 b) domácias "em bolsas": 6 Quanto à côr, os pêlos podem ser claros ou escuros, lisos ou crespos.

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1) Os Cyathodiniidae são ciliados caracterisados morfologicamente pela existência de uma escavação de abertura antero-ventral, o pseudo-peristoma. A ciliatura é constituída por cilios uniformes dispostos em linhas transversas ou obliquas que revestem a parte externa do corpo situado ao nível do pseudo-peristoma onde penetram para revestir a superfície interna deste. Os Cyathodiniidae apresentam duplicidade nuclear nítida, que se manifesta morfologica e funcionalmente. 2) Os Cyathodiniidade não possuem boca e sua nutrição se faz por ormose através a membrana celular. 3) Os Cyathodiniidae não possuem boca e sua nutrição se faz por ormose através a membrana celular. 3) Os Cyathodiniidae se multiplicam por divisão binária que é acompanhada da perda dos cílios e fromação endógena de duas novas ciliaturas. O plano de divisão é longitudinal ou obliquo, isto é, se faz de acordo com as idéias de Chatton e Lwoff perpendicularmente á direção das cinelias. 4) A reorganização se faz exclusivamente por endomixia que é acompanhada da perda dos cílios e formação endógena da nova ciliatura. 5) A endomixia se passa em indivíduos que, quer pela sua morfologia, quer pelas dimensões, não diferem das fórmas neutras. 6) No processo de endomixia o micronúcleo por meio de duas mitoses sucessivas forma 4 nucleos, 3 dos quais degeneram, enquanto o restante vae formar por divisão o novo micronúcleo e a placenta que se transforma posteriormente no novo macro-nucleo. 7) O processo é identico, nos dois gêneros em que se sub-divide a família, diferindo apenas no modo por que se dá a degeneração do macronúcleo e dos restos da divisão do micronúcleo. 8) Enquanto no genero Cyathodinium a degeneração se faz por picnose, no gênero Cyathodinioides, o macronucleo degenera por desagregação em granulos e os restos de divisão do micronucleo, pelo processo de degeneração macronucleiforme descrito por Ivanic, terminando tambem por desagregação em granulos. 9) A degeneração macronucleiforme deve ser interpretada como uma evolução abortada e não como prova de ser o macronúcleo uma organela em degeneração, como pensa Ivanic. 10) Os Cyathodiniidae se transmitem por meio de quistos. 11) Os cyathodiniidae devem ser considerados como ciliados dos quais apresentam os princípios caracteres. São ciliados modificados pela vida parasitaria e seu estudo é improprio para esclarecer a filogenia desse grupo. 12) Os Cyathodiniidae devem ser incluídos na ordem Holotrica, sub-ordem Astomatea.