961 resultados para rural culture


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Pós-graduação em Educação - IBRC

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Pós-graduação em Agronomia (Energia na Agricultura) - FCA

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Esta dissertação resulta de uma pesquisa realizada em Breves, localizado ao sul da ilha de Marajó, no Estado do Pará - Brasil. Ela investiga o planejamento curricular da escola rural ribeirinha da vila de madeireira "Ivo Mainardi" da rede municipal de Breves/PA, na perspectiva das identidades e dos saberes da população ribeirinha marajoara de Breves. No percurso metodológico investigativo foi utilizado a análise documental, a entrevista semiestruturada e a fotografia, com a perspectiva de possibilitar ao leitor uma melhor compreensão sobre a Amazônia rural ribeirinha. A história de Breves tem início no Período Colonial, com a chegada dos portugueses ao local, sua população é constituída de ribeirinhos, muitos desses residem em pequenas comunidades, povoados e vilas de madeireiras. Muitos ribeirinhos são atraídos às vilas de madeireiras pela oferta do emprego na empresa madeireira e pela escola. Apesar do ribeirinho viver em um contexto em que a produção material está relacionada à exploração da madeira os currículos escolares não tratam desta questão, distanciando-se do que preconizam as Diretrizes Operacionais para a Educação Básica nas Escolas do Campo, que estabelece como princípio de qualidade do currículo a ecologia e a sustentabilidade. O planejamento curricular das escolas do meio rural é elaborado com a participaçã dos educadores rurais ribeirinhos, mas ainda não expressa os saberes, a cultura, e a identidade dos ribeirinhos marajoaras da Vila Mainardi. Assim, o desafio colocado aos gestores, os sujeitos sociais e os educadores é de vislumbrar o compromisso com uma educação que construa e cultive identidades, valores, memória coletiva e sinalize para a valorização e respeito dos povos que vivem na Amazônia marajoara, rural e ribeirinha de Breves.

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O presente trabalho dedica-se a analisar os sentidos que professoras aposentadas, docentes da Educação Básica, e outros moradores atribuem às identidades e às práticas desenvolvidas por essas mulheres nas vilas Moiraba e Carmo do Tocantins, em especial, na interação com a nova geração de professores. Para dar conta dessa investigação, realizamos 03 movimentos de inserção naquelas comunidades para coleta das narrativas dos sujeitos envolvidos, a saber: a 1ª fase, em que foi realizada a pesquisa Exploratória; a 2ª fase, em que foram realizadas as entrevistas com os diferentes grupos de moradores; a 3ª fase, em que foram construídas as Oficinas de Memória, essas fazes ocorreram em 2009, 2011 e 2012, respectivamente. Assim, fizemos uso dos pressupostos da História Oral, em especial, na organização das Oficinas de Memória. As narrativas foram analisadas, a partir das temáticas que envolveram os saberes da experiência, a profissionalidade, o trabalho, a ciclo profissional e o saber docente associadas ao dialogismo bakhtiniano e à perspectiva da cultura enquanto modos de vida. Tais encaminhamentos foram importantes para compreendermos que essas aposentadas ao chegarem na Idade Madura e na Velhice deparam-se com o evento da aposentadoria e em direção oposta ao que se poderia esperar diante dos estereótipos criados a respeito do aposentado como um sujeito que não tem mais condições de contribuir com a sociedade, elas ressignificam a lógica de que a aposentadoria é o fim de projetos de vida. Desse modo, as aposentadas dão continuidade ao investimento em outros tipos de atividades produtivas e se colocam à disposição para vivenciarem novas experiências mostrando que em determinadas comunidades da Amazônia Paraense ainda é recorrente a imbricação entre escola, igreja, lideranças comunitárias e esse grupo que não atua sob exigências político-administrativas, mas por relações afetivas, de respeito e valorização de experiências partilhadas, principalmente com os docentes da Educação Básica, contribuindo assim com sua formação intelectual e humana. Elas colocam em prática novos projetos de vida e procuram manter o status que as mesmas possuem, isto é, trata-se de mulheres aposentadas que ainda se colocam à disposição para exercer determinadas funções nas diferentes esferas públicas, especial, na igreja e na escola. Tais encaminhamentos garantem a elas não apenas reconhecimento social, mas também bem-estar, aspecto interessante na construção de uma velhice bem-sucedida. Por conta disso, a aposentadoria não representa um fim, mas uma fase de avaliação e preparação de projetos de vida que se apoiam em projetos mais coletivos para dar novos sentidos à vida.

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No mês de maio de 2005, no município de Augusto Correa, nordeste do Estado do Pará, foi diagnosticado um surto de raiva paralítica transmitida por morcegos hematófagos que resultou em 15 casos confirmados da doença. A população exposta recebeu vacinação anti-rábica em regime de pré e pós-exposição, sendo atendidas aproximadamente 3500 pessoas. O presente estudo verificou a persistência de anticorpos neutralizantes antivírus rábico, em amostra da população de Augusto Correa, vacinada com vacina de cultivo celular (Verorab®) por ocasião do surto. Foram coletadas e analisadas 505 amostras de moradores de quatro comunidades de Augusto Correa (Arai, Porto do Campo, Cachoeira e Nova Olinda) em junho de 2007. Os níveis de anticorpos neutralizantes foram dosados através da técnica de Favoretto e relacionados com dados demográficos, com história prévia de malária, novas agressões por animais e com o esquema vacinal recebido. Após dois anos da campanha vacinal, os resultados revelaram a persistência de anticorpos neutralizantes em níveis adequados em 90.5% da população vacinada, em esquemas de pré e pós-exposição, mesmo naqueles que receberam tratamento incompleto. Os níveis de anticorpos neutralizantes não foram reduzidos em função das variáveis analisadas.

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Pós-graduação em Geografia - FCT

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The evaluation of the farmers’ communities’ approach to the Slow Food vision, their perception of the Slow Food role in supporting their activity and their appreciation and expectations from participating in the event of Mother Earth were studied. The Unified Theory of Acceptance and Use of Technology (UTAUT) model was adopted in an agro-food sector context. A survey was conducted, 120 questionnaires from farmers attending the Mother Earth in Turin in 2010 were collected. The descriptive statistical analysis showed that both Slow Food membership and participation to Mother Earth Meeting were much appreciated for the support provided to their business and the contribution to a more sustainable and fair development. A positive social, environmental and psychological impact on farmers also resulted. Results showed also an interesting perspective on the possible universality of the Slow Food and Mother Earth values. Farmers declared that Slow Food is supporting them by preserving the biodiversity and orienting them to the use of local resources and reducing the chemical inputs. Many farmers mentioned the language/culture and administration/bureaucratic issues as an obstacle to be a member in the movement and to participate to the event. Participation to Mother Earth gives an opportunity to exchange information with other farmers’ communities and to participate to seminars and debates, helpful for their business development. The absolute majority of positive answers associated to the farmers’ willingness to relate to Slow Food and participate to the next Mother Earth editions negatively influenced the UTAUT model results. A factor analysis showed that the variables associated to the UTAUT model constructs Performance Expectancy and Effort Expectancy were consistent, able to explain the construct variability, and their measurement reliable. Their inclusion in a simplest Technology Acceptance Model could be considered in future researches.

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This honors thesis is an anthropological exploration of women's cooperatives in two regions of rural Morocco. Specifically, I am interested in how contemporary development projects such as the cooperative are understood by the peoples of these regions. By conducting first-hand ethnographic research among women's cooperatives in two drastically different environments of rural Morocco, I gain further insight into the roles that culture and geography play in determining the 'success' of cooperatives inlocal communities. In using the term 'success,' I will compare notions of success as used by both Western development organizations as well as local people in Morocco. I examine and analyze the very delicate and complex interaction that occurs between largely Western development agencies and local cultures particularly through the lens of gender. I will also convey the importance of an exchange of cultural practices through development projects rather than the imposition of one cultural system on another. In writing this thesis, I hope to contribute to the growing field of the anthropologyof development, a subset of cultural anthropology that examines international development practices and the economic, social, and political factors that have an impact on the local culture. I examine cooperatives from the perspectives of both the people whoparticipate in them through personal interviews as well as development institutions through an ongoing body of published literature. Focusing on gender implications that such development initiatives have on the rural cultures of Morocco, I argue that gender identities are crucial aspects of local cultures that must be addressed within development practices. On a broader scale, I argue that a deeper knowledge of local cultures is essential if development agencies are to be 'successful' in non-Western cultures.

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Background It is commonly assumed that indigenous medical systems remain strong in developing countries because biomedicine is physically inaccessible or financially not affordable. This paper compares the health-seeking behavior of households from rural Andean communities at a Peruvian and a Bolivian study site. The main research question was whether the increased presence of biomedicine led to a displacement of Andean indigenous medical practices or to coexistence of the two healing traditions. Methodology Open-ended interviews and free listing exercises were conducted between June 2006 and December 2008 with 18 households at each study site. Qualitative identification of households’ therapeutic strategies and use of remedies was carried out by means of content analysis of interview transcriptions and inductive interference. Furthermore, a quantitative assessment of the incidence of culture-bound illnesses in local ethnobiological inventories was performed. Results Our findings indicate that the health-seeking behavior of the Andean households in this study is independent of the degree of availability of biomedical facilities in terms of quality of services provided, physical accessibility, and financial affordability, except for specific practices such as childbirth. Preference for natural remedies over pharmaceuticals coexists with biomedical healthcare that is both accessible and affordable. Furthermore, our results show that greater access to biomedicine does not lead to less prevalence of Andean indigenous medical knowledge, as represented by the levels of knowledge about culture-bound illnesses. Conclusions The take-home lesson for health policy-makers from this study is that the main obstacle to use of biomedicine in resource-poor rural areas might not be infrastructural or economic alone. Rather, it may lie in lack of sufficient recognition by biomedical practitioners of the value and importance of indigenous medical systems. We propose that the implementation of health care in indigenous communities be designed as a process of joint development of complementary knowledge and practices from indigenous and biomedical health traditions.

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A major deficiency in disaster management plans is the assumption that pre-disaster civil-society does not have the capacity to respond effectively during crises. Following from this assumption a dominant emergency management strategy is to replace weak civil-society organizations with specialized disaster organizations that are often either military or Para-military and seek to centralize decision-making. Many criticisms have been made of this approach, but few specifically addresses disasters in the developing world. Disasters in the developing world present unique problems not seen in the developed world because they often occur in the context of compromised governments, and marginalized populations. In this context it is often community members themselves who possess the greatest capacity to respond to disasters. This paper focuses on the capacity of community groups to respond to disaster in a small town in rural Guatemala. Key informant interviews and ethnographic observations are used to reconstruct the community response to the disaster instigated by Hurricane Stan (2005) in the municipality of Tectitán in the Huehuetenango department. The interviews were analyzed using techniques adapted from grounded theory to construct a narrative of the events, and identify themes in the community’s disaster behavior. These themes are used to critique the emergency management plans advocated by the Guatemalan National Coordination for the Reduction of Disasters (CONRED). This paper argues that CONRED uncritically adopts emergency management strategies that do not account for the local realities in communities throughout Guatemala. The response in Tectitán was characterized by the formation of new organizations, whose actions and leadership structure were derived from “normal” or routine life. It was found that pre-existing social networks were resilient and easily re-oriented meet the novel needs of a crisis. New or emergent groups that formed during the disaster utilized social capital accrued by routine collective behavior, and employed organizational strategies derived from “normal” community relations. Based on the effectiveness of this response CONRED could improve its emergency planning on the local-level by utilizing the pre-existing community organizations rather than insisting that new disaster-specific organizations be formed.