986 resultados para romance antigo
Resumo:
Se expone el comentario del romance de El moro que perdió a Valencia, donde se muestra la aplicación de los principios y las explicaciones que se ponen de manifiesto en la parte teórica del Romancero medieval. Este complemento de la teoría tiene una finalidad práctica y pretende servir de guía para el uso pedagógico de dicha práctica teórica.
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Se realiza un comentario sobre el romance en el que Quevedo describe el Manzanares, transcribiendo el romance numerando las 25 cuartetas en que aparece dividido, práctica frecuente en el romancero del Siglo de Oro.
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Resumen basado en el del autor
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Título del congreso : La literatura en el aula de ELE. Resumen basado en el de la publicación
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The sociocultural changes that led to the genesis of Romance languages widened the gap between oral and written patterns, which display different discoursive and linguistic devices. In early documents, discoursive implicatures connecting propositions were not generally codified, so that the reader should furnish the correct interpretation according to his own perception of real facts; which can still be attested in current oral utterances. Once Romance languages had undergone several levelling processes which concluded in the first standardizations, implicatures became explicatures and were syntactically codified by means of univocal new complex conjunctions. As a consequence of the emergence of these new subordination strategies, a freer distribution of the information conveyed by the utterances is allowed. The success of complex structural patterns ran alongside of the genesis of new narrative genres and the generalization of a learned rhetoric. Both facts are a spontaneous effect of new approaches to the act of reading. Ancient texts were written to be read to a wide audience, whereas those printed by the end of the XV th century were conceived to be read quietly, in a low voice, by a private reader. The goal of this paper is twofold, since we will show that: a) The development of new complex conjunctions through the history of Romance languages accommodates to four structural patterns that range from parataxis to hypotaxis. b) This development is a reflex of the well known grammaticalization path from discourse to syntax that implies the codification of discoursive strategies (Givón 2 1979, Sperber and Wilson 1986, Carston 1988, Grice 1989, Bach 1994, Blackemore 2002, among others]
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(INFINITIVE + CLITIC + AUX) is an evidential configuration in Old Spanish and Old Catalan, whereas (PARTICIPLE + CLITIC + AUX) is an instance of weak or unmarked focus fronting. The evidentiality of mesoclitic structures can be put forward on the bases of three main arguments: a) mesoclisis is not compulsory (i.e., whenever you have a clitic, you can either have mesoclisis or proclisis/enclisis); b) mesoclitic futures and conditionals are attested in interrogative sentences (with wh- elements); and c) they are not found in derived adverbial clauses (which is what you expect if they have an evidential value, since they bring about intervention effects corresponding to the derivational account of conditional and temporal sentences, for example - see Haegeman 2007 and ff.), and are related to high modal expressions (thus interfering with MoodPIrrealis)
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Este breve estudo tem como objetivo discutir aspectos da vida monástica feminina em Portugal, a partir de textos de e sobre autoras portuguesas dos séculos XVII e XVIII que escreveram sobre religião (ver listas de fontes). Procura, além disto, indicar novas possibilidades de análise desta documentação, no sentido de compreender mecanismos e estratégias de autoridade e de uma relativa autonomia femininas, assim como vivências religiosas nos mosteiros.
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Neste artigo o autor apresenta um romance de Inácio Rebelo de Andrade, acerca da colonização de Angola.
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A arquitectura urbana repousa num Património cujos elementos são considerados necessário para assegurar a identidade e a memória da cidade. Este património pode incluir elementos naturais, ligados ao local, à topografia e ao clima, tanto como elementos construídos ou alterados pelo Homem, e que são o produto dos seus valores artísticos e culturais. Este Património é frequentemente completado com elementos adicionais, que correspondem a necessidades, modas ou pressões, provisórias ou permanentes, cujos efeitos perduram. O Património, forma uma parte importante e insubstituível do tecido urbano, capital para a identidade de uma cidade e dos seus habitantes. Transmite às futuras gerações um sistema de referências culturais, e facilita a tomada de consciência da história e de futuro comuns da cidade. O Património Urbano compreende os monumentos, os conjuntos ou sítios, como é afirmado no Artigo 1º da Convenção Para a Salvaguarda do Património Arquitectural Europa.
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Esta dissertação trata da problemática da Reabilitação de edifícios. Abordando deste modo os prós e contras da prática da conservação ou reabilitação. De um modo geral, para além da população de uma cidade, os edifícios constituem a imagem da cidade, bem como conferem a sua identidade. Deste modo, os edifícios antigos salvaguardam o património histórico, preservando toda a sua identidade cultural, bem como as memórias. Com a história dos edifícios, é possível revelar a nossa identidade, a qual faz parte da nossa herança cultural. Deste modo, o antigo palácio da Família Feu Guião, faz parte de um dos exemplos mais notáveis da arquitectura existente no Bairro da Fonte Nova, tratando-se de um edifício dos finais do século XVIII, possui uma grande História não só pelas várias gerações que por ali passaram, como também pelas várias épocas de construção. No entanto, encontra-se em mau estado de conservação, necessitando urgentemente de uma intervenção de modo a salvaguardar toda a herança cultural. Assim, segundo uma estratégia global das acções de reabilitação, é elaborada uma proposta de intervenção de modo não só a preservar o edifício, bem como melhorar o seu desempenho.
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En este artículo se analiza el diálogo que establecen las intelectuales latinoamericanas con la Historia oficial por medio de determinadas ficciones de archivo publicadas en la década de 1950. Al respecto, es importante tener en cuenta que tras la adquisición de derechos civiles por parte de las mujeres latinoamericanas en las décadas de 1930 y 1940 –cuando conquistaron el derecho al voto, ingresaron masivamente a las universidades y se erigieron como posibles representantes de los intereses públicos–, las intelectuales del continente demandaron la adscripción a alguna genealogía histórica que les proporcionara coherencia y profundidad identitaria. En muchas ocasiones debieron echar mano del discurso literario para negociar su existencia presente con el pasado histórico y ampliar los límites de la fundación continental con la visibilización de las voces y subjetividades femeninas. En este marco se publican los dos libros que componen el corpus: Manuela Sáenz, la divina loca (195?), de la venezolana Olga Briceño, y Amor y gloria: el romance de Manuela Sáenz y el Libertador Simón Bolívar (1952), de la peruana María Jesús Alvarado. Estas lecturas permitirán reflexionar en torno al proceso de historización de la alteridad demandado por las nuevas ciudadanas del continente, determinar sus alcances y la subjetividad resultante de este enfrentamiento.