944 resultados para respiratory rate


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Objective: To evaluate the cardiorespiratory effects of continuous infusion of ketamine in hypovolemic dogs anesthetized with desflurane.Design: A prospective experimental study.Animals: Twelve mixed breed dogs allocated into 2 groups: saline (n=6) and ketamine (n=6).Interventions: After obtaining baseline measurements (time [T] 0) in awake dogs, hypovolemia was induced by the removal of 40 mL of blood/kg over 30 minutes. Anesthesia was induced and maintained with desflurane (1.5 minimal alveolar concentration) and 30 minutes later (T75) a continuous intravenous (IV) infusion of saline or ketamine (100 mu g/kg/min) was initiated. Cardiorespiratory evaluations were obtained 15 minutes after hemorrhage (T45), 30 minutes after desflurane anesthesia, and immediately before initiating the infusion (T75), and 5 (T80), 15 (T90), 30 (T105) and 45 (T120) minutes after beginning the infusion.Measurements and main results: Hypovolemia (T45) reduced the arterial blood pressures (systolic arterial pressure, diastolic arterial pressure [DAP] and mean arterial pressure [MAP]), cardiac (CI) and systolic (SI) indexes, and mean pulmonary arterial pressure (PAP) in both groups. After 30 minutes of desflurane anesthesia (T75), an additional decrease of MAP in both groups was observed, heart rate was higher than T0 at T75, T80, T90 and T105 in saline-treated dogs only, and the CI was higher in the ketamine group than in the saline group at T75. Five minutes after starting the infusion (T80), respiratory rate (RR) was lower and the end-tidal CO(2) (ETCO(2)) was higher compared with values at T45 in ketamine-treated dogs. Mean values of ETCO(2) were higher in ketamine than in saline dogs between T75 and T120. The systemic vascular resistance index (SVRI) was decreased between T80 and T120 in ketamine when compared with T45.Conclusions: Continuous IV infusion of ketamine in hypovolemic dogs anesthetized with desflurane induced an increase in ETCO(2), but other cardiorespiratory alterations did not differ from those observed when the same concentration of desflurane was used as the sole anesthetic agent. However, this study did not evaluate the effectiveness of ketamine infusion in reducing desflurane dose requirements in hypovolemic dogs or the cardiorespiratory effects of ketamine-desflurane balanced anesthesia.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Empregou-se a associação midazolam e detomidina para indução de anestesia com cetamina em 16 potros, machos e fêmeas, entre três e seis meses de idade, distribuídos aleatória e equitativamente em dois grupos (GI e GII). A todos os animais foram administrados midazolam, via intramuscular, na dose de 0,2mg/kg, e após 15 minutos, detomidina, via intravenosa, na dose de 0,02mg/kg. Os animais do GII receberam cetamina pela via intravenosa, dose 2,0mg/kg, três minutos após a administração de detomidina. Quinze minutos após o midazolam, ocorreram sedação e ligeira ataxia, e dois minutos após a administração da detomidina, decúbito lateral em todos os potros, com miorrelaxamento e presença dos reflexos de deglutição e miorrelaxamento, anal e oculo-palpebral. A associação midazolam/detomidina e cetamina provocou ausência dos reflexos de deglutição. Para todos os animais, o tempo de recuperação foi de 45-60 minutos, e temperatura retal e frequência respiratória permaneceram estáveis. Ocorreram bradicardia, bloqueio atrioventricular de segundo grau e aumento das pressões arteriais sistólica, diastólica e média após dois minutos da administração da detomidina. A associação midazolam/detomidina e cetamina demonstrou ser um método eficiente e seguro para a anestesia de potros hígidos.

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Foram avaliadas possíveis alterações cardiorrespiratórias e no índice biespectral em cães anestesiados pelo isofluorano, associado ou não ao tramadol. Utilizaram-se 16 animais, distribuídos em dois grupos denominados GC (grupo-controle) e GT (grupo tramadol). Todos os cães foram induzidos e mantidos sob anestesia com isofluorano. Os animais do GC receberam 0,05ml/kg de solução salina a 0,9% e os do GT 2mg/kg de tramadol, ambos por via intramuscular. Foram avaliados: freqüência cardíaca, pressão arterial sistólica, diastólica e média, eletrocardiografia, freqüência respiratória, saturação de oxiemoglobina, concentração de dióxido de carbono ao final da expiração, índice biespectral e recuperação da anestesia. Concluiu-se que a administração de tramadol em cães anestesiados pelo isofluorano não produz alterações nas variáveis cardiorrespiratórias, no índice biespectral e no tempo de recuperação da anestesia, porém proporciona boa qualidade de recuperação anestésica.

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Avaliou-se o uso da acepromazina como pré-tratamento à associação de tiletamina/zolazepam. Para tanto, utilizaram-se 20 animais da espécie canina, machos e fêmeas, adultos, hígidos, divididos em 2 grupos de igual número. O grupo 1 (controle) foi pré-tratado com 0,1 ml/kg de solução salina a 0,9 % e o grupo 2 com 0,2 mg/kg de acepromazina, ambos por via intravenosa. Decorridos 20 minutos, todos os animais receberam, pela mesma via, 10 mg/kg da associação tiletamina/zolazepam. Imediatamente antes da medicação pré-anestésica (M1), antes da aplicação da associação (M2) e aos 15, 30, 45 e 60 minutos após a administração da tiletamina/zolazepam, realizou-se mensuração de: freqüência cardíaca (FC); pressão arterial sistólica (PAS), diastólica (PAD) e média (PAM); débito (DC) e índice cardíaco (IC); volume sistólico (VS); eletrocardiograma (ECG); freqüência respiratória (FR); CO2 ao final da expiração (ETCO2); saturação da oxiemoglobina (SpO2); e temperatura retal (T0). Observou-se estabilidade cardiovascular, miorrelaxamento e aumento do período hábil anestésico com o uso da acepromazina na medicação pré-anestésica. O tratamento estatístco dos valores numéricos pela análise de perfil mostrou que a acepromazina diminuiu a FR; entretanto, a SpO2 e ETCO2 não sofreram alterações estatisticamente significativas, permitindo concluir que o emprego da fenotiazina apresenta vantagens sobre o uso isolado da associação tiletamina/zolazepam, em cães.

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Objective The aim of the present study was to evaluate the effects of nitrous oxide on TOP and pupillary diameter (PD) of dogs anesthetized with varying desflurane concentrations.Animals studied Twenty adult Mongrel dogs were used.Methods They were anesthetized with propofol (10 mg/kg, IV) and maintained with varying concentrations of desflurane (1.6, 1.4, and 1.2 MAC diluted in 100% oxygen (G1) or in 70% nitrous oxide and 30% oxygen (G2) (30 mL/kg/min). TOP was measured by applanation tonometry and horizontal PD was taken with a caliper adjacent to the cornea. Mean arterial pressure (MAP), heart rate (HR), respiratory rate (RR), and end-tidal CO, (etCO(2)) were also measured. All parameters were measured at TO, T30, T45, and T60 time points. One-way repeated measures ANOVA and the t-test were used to assess statistical differences (P < 0.05).Results T30, T45, and T60 TOP measures were Within normal limits for both groups and TOP did not differ between groups at any time. There was a significant decrease in PD in G I between TO and T30, T45 and T60, and also between T30 and T60. PD did not differ between groups. All vital parameters were within normal limits throughout anesthesia.Conclusions Administration of nitrous oxide with desflurane results in maintenance of normal TOP and prevents a decrease in horizontal PD during anesthesia. Therefore, this may be a suitable protocol in dogs undergoing intraocular surgeries that require mydriasis and maintenance of normal TOP.

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Com este estudo objetivou-se avaliar, comparativamente, os efeitos de três anestésicos inalatórios sobre variáveis respiratórias e hemogasométricas em cães. Para tal, utilizaram-se 30 cães sadios, adultos, machos e fêmeas evitando-se aquelas em estro ou em gestação. Os animais foram separados e protocolados em três grupos de 10 cães cada (G1, G2 e G3). Induziu-se a anestesia geral com administração intravenosa de propofol, na dose de 10±1,3 mg/kg. em seguida procedeu-se à intubação orotraqueal e anestesia geral inalatória pelo desfluorano (G1), sevofluorano (G2) e isofluorano (G3), diluídos em oxigênio a 100,00%, por meio de circuito anestésico tipo semi-fechado, dotado de vaporizadores calibrados para cada agente anestésico. As variáveis estudadas foram Freqüência Respiratória, CO2 ao Final da Expiração, Saturação de Oxihemoglobina, Volume Corrente, Volume Minuto, Pressão Parcial Arterial de O2, Pressão Parcial Arterial de CO2, Excesso de Bases e pH. A avaliação estatística destas variáveis foi realizada pela Análise de Perfil, sendo considerado o nível de significância de 5,00%. Os resultados obtidos permitiram concluir que o desfluorano deprime o sistema respiratório aumentando a pressão parcial arterial de CO2 e o CO2 ao final da expiração; e diminuindo a pressão parcial arterial de O2 e o volume minuto, quando comparado com os outros anestésicos em teste.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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This study aimed to evaluate the postharvest conservation of tangerines 'Fremont', 'Satsuma Okitsu' and 'Ponkan' when stored at different conditions, as well as the quality of the minimally processed product. Fruit were harvested when a sugar: acid ratio of 10.0 to 12.0 for 'S. Okitsu' and 'Fremont' and 16.0 to 19.0 for 'Ponkan' was reached, selected for uniformity of color, size, and absence of injuries. Whole fruits were stored at 3 degrees C, 85% RH and 7 degrees C, 95% RH, and after each storage period, fruits were brought to ambient conditions (22 degrees C, 65% RH) for 3 days before evaluation. The minimally processed products (peeled) were packed in polystyrene trays (22.4x14.8x3.7 cm) coated with polyvinyl chloride (PVC) stretchable, with 0.014 mm thickness, and in lidded packages (500 ml) of transparent polyethylene terephthalate. Fruit were analyzed for appearance, weight loss, respiratory rate, package atmosphere, rind and pulp color, soluble solids, titratable acidity and ascorbic acid content. Shelf life of tangerine 'Fremont' was limited to 42 days based on freshness. Its minimally processed product had a 9 day shelf-life for products packaged in PVC film. The mandarins 'S. Okitsu' had 35 days shelf-life at 7 degrees C, which was reduced to 28 days at 3 degrees C. Its fresh-cut product had a shelf-life of 15 days, stored in PVC or PET. 'Ponkan' fruit stored at 3 degrees C had a shelf life of 35 days, which was reduced to 28 days at 7 degrees C. When minimally processed, its shelf-life lasted for 15 days, whether packaged in PVC or PET. The 'Ponkan' had a shelf-life of 35 days at 3 degrees C and 28 days at 7 degrees C, also limited by loss of freshness. When minimally processed and stored in PVC or PET, its shelf life reached 15 days.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)