955 resultados para rahoitus, riskipääomasijoittaminen, finance, venture-capital
Resumo:
La globalización y la competitividad como realidad de las empresas, implica que los gerentes preparen a sus empresas de la mejor manera para sobrevivir en este mundo tan inestable y cambiante. El primer paso consta de investigar y medir como se encuentra la empresa en cada uno de sus componentes, tales como recurso humano, mercadeo, logística, operación y por último y más importante las finanzas. El conocimiento de salud financiera y de los riesgos asociados a la actividad de las empresas, les permitirá a los gerentes tomar las decisiones correctas para ser rentables y perdurables en el mundo de los negocios inmerso en la globalización y competitividad. Esta apreciación es pertinente en Avianca S.A. esto teniendo en cuenta su progreso y evolución desde su primer vuelo el 5 de diciembre de 1919 comercial, hasta hoy cuando cotiza en la bolsa de Nueva York. Se realizó un análisis de tipo descriptivo, acompañado de la aplicación de ratios y nomenclaturas, dando lugar a establecer la salud financiera y los riesgos, no solo de Avianca sino también del sector aeronáutico. Como resultado se obtuvo que el sector aeronáutico sea financieramente saludable en el corto plazo, pero en el largo plazo su salud financiera se ve comprometida por los riegos asociados al sector y a la actividad desarrollada.
Resumo:
Por meio de entrevistas com adnúnistradores de fundos de capital de risco e advogados com experiência em transação de investimentos em empresas, esta dissertação busca levantar os instrumentos/ações utilizados pelos fundos de capital de risco brasileiros para gerir os problemas de agência que surgem do seu relacionamento com os empreendedores da empresa investida. Elaborou-se, também, um estudo de caso de uma empresa brasileira, que recebeu investimentos de um fundo de capital de risco e chegou a uma situação pré-falimentar após duas etapas de investimento. A abordagem ao estudo de caso é feita à luz dos instrumentos/ações identificados na literatura e das entrevistas realizadas com os profissionais do mercado. O presente trabalho tenta explicar se algum dos instrumentos/ações estão relacionados a particularidades encontradas no ambiente de negócios brasileiro, e se os problemas de agência levantados na elaboração deste documento são barreiras ao desenvolvimento da indústria de private equity I venture capital no Brasil
Resumo:
O acesso ao capital por empreendedores em start-ups está tradicionalmente fundamentado na indústria de Venture Capital (VC). Nos países emergentes, incluindo o Brasil, foi somente na última década que essa indústria passou a ter uma importância relativa maior às outras fontes de capital disponíveis. Ocorreu que a indústria passou a contar com a migração de fundos estrangeiros tradicionais atraídos pelo potencial de crescimento, pelas oportunidades de novos negócios e incentivos governamentais nesses países. Dessa forma, pode-se considerar que o desenvolvimento da indústria de VC é algo relativamente embrionário no Brasil. Este estudo tem como objetivo principal identificar quais foram os fatores determinantes para que os investidores (Venture Capital) e os investidos (start-up) decidissem por desenvolver uma sociedade em determinado negócio, sob o contexto institucional brasileiro. A pesquisa qualitativa foi realizada pela abordagem exploratória, a partir de entrevistas em profundidade (quatorze, no total) com investidores e investidos brasileiros que já haviam realizado uma sociedade há até dois anos. As entrevistas totalizaram nove matchings, ou pares de investidores e investidos num negócio. Os resultados oriundos dessas entrevistas demonstraram padrões e processos muito similares aos estudados nos países em que essa indústria é considerada desenvolvida. Os dados demonstram, porém, que no Brasil, como em outros países emergentes, a questão do relacionamento entre investidor e investido representa o principal fator para a realização de um negócio entre as partes. Além disso, indica que o relacionamento interpessoal representa um peso maior quando comparado aos outros fatores identificados na pesquisa.
Resumo:
The increase in the importance of intangibles in business competitiveness has made investment selection more challenging to investors that, under high information asymmetry, tend to charge higher premiums to provide capital or simply deny it. Private Equity and Venture Capital (PE/VC) organizations developed contemporarily with the increase in the relevance of intangible assets in the economy. They form a specialized breed of financial intermediaries that are better prepared to deal with information asymmetry. This paper is the result of ten interviews with PE/VC organizations in Brazil. Its objective is to describe the selection process, criteria and indicators used by these organizations to identify and measure intangible assets, as well as the methods used to valuate prospective investments. Results show that PE/VC organizations rely on sophisticated methods to assess investment proposals, with specific criteria and indicators to assess the main classes of intangible assets. However, no value is given to these assets individually. The information gathered is used to understand the sources of cash flows and risks, which are then combined by discounted cash flow methods to estimate firm's value. Due to PE/VC organizations extensive experience with innovative Small and Medium-sized Enterprises (SMEs), we believe that shedding light on how PE/VC organizations deal with intangible assets brings important insights to the intangible assets debate.
Resumo:
Esta tese avalia o impacto dos principais atores recorrentes durante o processo de IPO, em particular, o venture capitalist, o underwriter, e o auditor, sobre as condições de comercialização das ações da empresa, capturado pelo bid-ask spread, a fração de investidores institucionais que investem na empresa, a dispersão de capital, entre outros. Além disso, este estudo também analisa alguns benefícios que os fundos de Venture Capital (VCs) fornecem às empresas que eles investem. Ele investiga o papel dos VCs em dificultar o gerenciamento de resultados em IPOs e quantifica o papel desempenhado por eles no desempenho operacional das empresas após sua oferta inicial de ações. No primeiro capítulo, os resultados indicam que as empresas inflam seus resultados principalmente nos períodos pré-IPO e do IPO. Quando nós controlamos para os quatro períodos diferentes do IPO, observamos que IPOs de empresas investidas por VCs apresentam significativamente menos gerenciamento de resultados no IPO e em períodos seguintes à orfeta inicial das ações, exatamente quando as empresas tendem a inflar mais seus lucros. Este resultado é robusto a diferentes métodos estatísticos e diferentes metodologias usadas para avaliar o gerenciamento de resultados. Além disso, ao dividir a amostra entre IPOs de empresas investidas e não investidas por VCs, observa-se que ambos os grupos apresentam gerenciamento de resultados. Ambas as subamostras apresentam níveis de gerenciamento de resultados de forma mais intensa em diferentes fases ao redor do IPO. Finalmente, observamos também que top underwriters apresentam menores níveis de gerenciamento de resultados na subamostra das empresas investidas por VCs. No segundo capítulo, verificou-se que a escolha do auditor, dos VCs, e underwriter pode indicar escolhas de longo prazo da empresa. Nós apresentamos evidências que as características do underwriter, auditor, e VC têm um impacto sobre as características das empresas e seu desempenho no mercado. Além disso, estes efeitos são persistentes por quase uma década. As empresas que têm um top underwriter e um auditor big-N no momento do IPO têm características de mercado que permanecem ao longo dos próximos 8 anos. Essas características são representadas por um número maior de analistas seguindo a empresa, uma grande dispersão da propriedade através de investidores institucionais, e maior liquidez através um bid-ask spread menor. Elas também são menos propensas a saírem do mercado, bem como mais propensas à emissão de uma orferta secundária. Finalmente, empresas investidas por VCs são positivamente afetadas, quando consideramos todas as medidas de liquidez de mercado, desde a abertura de capital até quase uma década depois. Tais efeitos não são devido ao viés de sobrevivência. Estes resultados não dependem da bolha dot-com, ou seja, os nossos resultados são qualitativamente similares, uma vez que excluímos o período da bolha de 1999-2000. No último capítulo foi evidenciado que empresas investidas por VCs incorrem em um nível mais elevado de saldo em tesouraria do que as empresas não investidas. Este efeito é persistente por pelo menos 8 anos após o IPO. Mostramos também que empresas investidas por VCs estão associadas a um nível menor de alavancagem e cobertura de juros ao longo dos primeiros oito anos após o IPO. Finalmente, não temos evidências estatisticamente significantes entre VCs e a razão dividendo lucro. Estes resultados também são robustos a diversos métodos estatísticos e diferentes metodologias.
Resumo:
Pesquisa em foco: Vazio institucional e a desigualdade regional da distribuição espacial dos investimentos venture capital no Brasil - 2013. Pesquisador: Professor Gilberto Sarfati
Resumo:
Includes bibliography
Resumo:
This paper reviews research findings on entrepreneurial top management teams within the last 20 years. It concentrates on team-based management factors and their influence on a new venture’s growth and ability to raise capital. This paper integrates recent findings and provides an overview of the current state of research. Moreover, it contributes to the overall topic by proposing five clusters of major team-specific influences, derives determinants of success and failure, and reveals recommendations for further research.
Resumo:
The Indonesian banking sector has been restructured since Asian financial crisis and restored to soundness. The capital adequacy ratio (CAR) returned to a sound level; however, the average excess capital has become too high, while credit disbursement has remained low. This paper investigates the determinants of excess capital among Indonesian banks and its effects on credit growth during the 2000s. The results indicate that the determinants of excess capital vary widely depending on bank type. Return on equity (ROE) affects excess capital negatively among domestic banks, and the effect of non-performing loans is mixed, differing for various bank types. Excess capital affects credit growth positively, except among foreign banks.
Resumo:
This paper analyzes whether differences in institutional structures on capital markets contribute to explaining why some DECO-countries, in particular the Anglo-Saxon countries, have been much more successful over the last two decades in producing employment growth and in reducing unemployment than most continental-European DECO-countries. It is argued that the often-blamed labor market rigidities alone, while important, do not provide a satisfactory explanation for these differences across countries and over time. Financial constraints are potentially important obstacles against creating new firms and jobs and thus against coping well with structural change and against moving successfully toward the "new economy". Highly developed venture capital markets should help to alleviate such financial constraints. This view that labor-market institutions should be supplemented by capital market imperfections for explaining differences in employment performances is supported by our panel data analysis, in which venture capital turns out to be a significant institutional variable.
Resumo:
The objective of this study is to examine the market valuation of environmental capital expenditure investment related to pollution abatement in the pulp and paper industry. The total environmental capital expenditure of $8.7 billion by our sample firms during 1989-2000 supports the focus on this industry. In order to be capitalized, an asset should be associated with future economic benefits. The existing environmental literature suggests that investors condition their evaluation of the future economic benefits arising from environmental capital expenditure on an assessment of the firms' environmental performance. This literature predicts the emergence of two environmental stereotypes: low-polluting firms that overcomply with existing environmental regulations, and high-polluting firms that just meet minimal environmental requirements. Our valuation evidence indicates that there are incremental economic benefits associated with environmental capital expenditure investment by low-polluting firms but not high-polluting firms. We also find that investors use environmental performance information to assess unbooked environmental liabilities, which we interpret to represent the future abatement spending obligations of high-polluting firms in the pulp and paper industry. We estimate average unbooked liabilities of $560 million for high-polluting firms, or 16.6 percent of market capitalization.
Resumo:
The eighth edition is a fundamental and essential update to the seventh edition published in 2000. This new edition examines a comprehensive range of existing and newer topics that are relevant to project financing in 2012 and explores current trends in the project finance and leasing industries. Contributors are experienced academics and practitioners. Since the first edition was published, the financial markets have undergone tremendous upheavals and many new structures and instruments have been created to meet the financing needs of business. This edition considers the wider world of project finance, applicable to such diverse situations as venture capital and leveraged buyouts, and using new approaches such as Islamic finance techniques. The eighth edition is an essential and over-due update to the previous edition published in 2000. The eighth edition updates a comprehensive review of financial and related topics which are relevant to project financing in 2012 and explores current trends in financial modelling of a project, risk management and the private finance initiatives. This is a comprehensive and practical book full of advice and tips for successful project financing, including leasing, offering a clear, easy to understand guide to a complex area with examples. The topic coverage is well organized and complete moving from the fundamentals to the more complex issues. There is an extensive glossary to support readers. Finally the use of 12 practitioner case studies brings many of these complex issues to life. This is the new edition of the clear, easy-to-understand industry-standard text on project financing. With a good overview of a broad area and using principles of project financing to explain complex structures, this book includes lots of examples and case studies (including Eurotunnel, Dabhol, multiple Paiton deals and other recent deals along with subsequent developments) to show the concepts in use, examine outcomes and to ensure you understand important issues such as effective project structuring and financing, financial modelling for project valuation, and risk management. Substantially updated and expanded to provide the latest developments in all aspects of project financing. An important manual reference, this book is a must-have for every project financier's desk. The text unites the domain of project financing with a wealth of project management techniques, supported by diagrams and charts and other pictorial features, where appropriate. All these supporting features facilitate a better understanding of the accompanying text for the reader. In many chapters there are diagrams to clarify the specific transaction structure discussed in the accompanying text. These diagrams enable the reader to get a very clear idea of the transaction structure, which is particularly useful where it is complex or unusual. There are also a number of checklists to assist stakeholders in the project and resource management of complex project financings. The new financial modelling chapters allow exploration of some of the pitfalls project models encounter, challenging the accurate replication of the project cash flows for stakeholders to evaluate. In the later new risk management chapters, worked examples are included to illustrate the techniques in practice. The new public private partnership/private finance initiatives chapter introduces readers to this new approach to public projects. References are made to useful websites throughout the text. Cases are included at the end of the main text to encourage examination of real-life examples of project financing in practice and also highlight specific issues of current interest. The book will be helpful to project finance sponsors, lawyers, host governments, bankers and providers of capital
Resumo:
In finance risk capital allocation raises important questions both from theoretical and practical points of view. How to share risk of a portfolio among its subportfolios? How to reserve capital in order to hedge existing risk and how to assign this to different business units? We use an axiomatic approach to examine risk capital allocation, that is we call for fundamental properties of the methods. Our starting point is Csóka and Pintér (2011) who show by generalizing Young (1985)'s axiomatization of the Shapley value that the requirements of Core Compatibility, Equal Treatment Property and Strong Monotonicity are irreconcilable given that risk is quantified by a coherent measure of risk. In this paper we look at these requirements using analytic and simulations tools. We examine allocation methods used in practice and also ones which are theoretically interesting. Our main result is that the problem raised by Csóka and Pintér (2011) is indeed relevant in practical applications, that is it is not only a theoretical problem. We also believe that through the characterizations of the examined methods our paper can serve as a useful guide for practitioners.
Resumo:
Este documento expone la importancia del ejercicio de valoración como herramienta para la construcción de las proyecciones y la planeación financiera de una empresa en etapa temprana, al tiempo que prueba el método de flujos de caja con tasa de descuento ajustada al riesgo, como la metodología más recomendada por expertos, en la valoración de nuevas empresas (startups), y valida la marginalidad de la información contable y financiera entre los emprendedores -- Busca soportar en un único documento, las decisiones de inversión de financieros, prestamistas y emprendedores, en atención a la subjetividad con que muchos inversionistas valoran desde su percepción, el potencial de crecimiento, la generación de flujos futuros y/o el posicionamiento estratégico de las startup -- Como ya se mencionó, el método de Descuento de Flujos de Caja (DFC) será la metodología aplicada y analizada -- Entre otras ventajas, porque al estar basado en la generación de flujos a partir de los activos fijos, no se expone a percepciones del mercado ni a criterios no trasladables, en caso de una valoración por comparables -- El lector podrá constatar, y de acuerdo con la bibliografía consultada, que la metodología de DFC, no sólo es la más apropiada para la valoración de una startup, sino que dadas las circunstancias en cuanto a disponibilidad de la información, es obligatorio clasificarla, dentro de los métodos más sofisticados -- Finalmente, entre otras conclusiones, se hace énfasis en que el ejercicio de la valoración debe centrarse en identificar el potencial que tiene la empresa de convertirse en una entidad generadora de valor -- En tal sentido, el análisis se debe focalizar en el plan estratégico, que se espera desarrollar a corto, mediano y largo plazo, y en las acciones para alcanzar las metas planteadas -- No siempre la situación de la empresa ha de estar acorde con lo proyectado, se pueden presentar variaciones en el comportamiento financiero, adicionalmente, la demanda de capital líquido e inversiones en activos generan, en la mayoría de los casos, déficit en los flujos de caja producto de las dificultades de los emprendedores para garantizar dicha demanda de recursos
Resumo:
Este estudo procura compreender a importância atribuída aos critérios utilizados pelas SCR portuguesas, na seleção e avaliação de projetos do tipo early-stage. Os dados utilizados foram recolhidos com recurso a questionário aplicado a 22 SCR portuguesas. Foram utilizadas técnicas de estatística descritiva, testes não paramétricos e análise de clusters. Concluiu-se que a personalidade e experiência do empreendedor e equipa de gestão são os critérios mais valorizados. As SCR com capital maioritariamente privado consideram mais importante o grupo de critérios relativo à personalidade do empreendedor e equipa de gestão do que as de capital maioritariamente público; e, as SCR que ainda não se internacionalizaram, consideram mais importantes o grupo de critérios relativos à personalidade do empreendedor e equipa de gestão e o grupo de critérios relativo aos aspetos financeiros, do que as SCR que se internacionalizaram. Na análise de clusters identificaram-se três grupos de SCR: Criadores de riqueza de forma sustentada; Monopolistas Impacientes; e, Ciumento. ABSTRACT: This study seeks to understand the relevance of the criteria used by the Portuguese VCs to select and assess early stage type projects. The data used for the study was collected through a questionnaire answered by 22 Portuguese VCs. We employed descriptive statistic techniques, non-parametric tests and cluster analysis. The conclusion of the study was that the personality and experience of an entrepreneur and of the management team are the most valued criteria. VCs with a majority of private share capital found the group of criteria related to the personality of the entrepreneur and of the management team to be more important than the companies with a majority of public share capital; additionally, the VCs that have not yet expanded internationally, consider the personality of the entrepreneur and management team and the group of criteria associated to financial aspects, to be more important than the VCs that have already expanded abroad. Throughout the study of the clusters we were able to identify three VCs groups: Creators of sustained wealth; Impatient Monopolists and Jealous.