877 resultados para post-embrionic development
Resumo:
The spider crab Pyromaia tuberculata was introduced into southeastern Brazil; ovigerous material was collected and reared in the laboratory. Morphologic changes and growth patterns of post-larval development are reported. Results show that within-stage size variation is lowest in mature stages, especially in the case of females in which there is an apparent size threshold for the last juvenile stages to undergo the puberty molt. A prepuberty molt taking place at the fourth crab stage is indicated by analyzing the allometric growth of the abdomen in females. In contrast, the same procedure using the allometric growth of chelae failed in detecting both the prepuberty and puberty molts in males. Conversely to females, which develop a complex brood chamber at the puberty molt, the enlargement of chelae was not consistent in all postpuberty males. The short instar sequence of this species, in no case exceeding nine stages, is marked by conspicuous morphologic alterations achieved at each molt. Almost all stages can be identified by examining diagnostic features of rostrum, abdomen, sternum, and pleopods.
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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We estimated the number of larval instars of the ant Ectatomma vizottoi (Ectatomminae), by measuring the maximum width of the head capsules of 208 larvae and the morphology of the immature stages (eggs, larvae and pupae) and adults. There are three larval instars during the post-embryonic development. The reproductive eggs are dark brown. Hairs are present beginning with the first instar, are uniformly distributed over the larval body, and do not vary in length in the three instars. Pupae are protected by a light-brown silk cocoon. Adults of the worker and queen castes can be differentiated by size.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Foram pesquisadas variações no padrão eletroforético das proteínas e da atividade da fosfatase ácida contidas em extratos do intestino médio de Apis mellifera L. durante o último estágio larval e pupação com a finalidade de estabelecer um paralelo entre os resultados e os eventos da metamorfose. Verificou-se maior variedade de bandas protéicas durante o estágio de pré-pupa e menor na pupa de olho marrom. A atividade da fosfatase ácida foi maior durante o último estágio larval e menor na pupa de olho branco. A maior variedade de bandas protéicas na pré-pupa coincide com a histólise do epitélio larval e reconstituição do epitélio pupal, enquanto a menor variabilidade na pupa de olho marrom coincide com o fim da diferenciação do intestino médio. A maior atividade fosfatásica no último estágio larval pode ocorrer em razão da sua função na histólise do epitélio.
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A influência do hormônio juvenil sobre o desenvolvimento do ovário de larvas de operárias de Apis mellifera foi analisada levando em conta a determinação trófica das castas, segundo a qual a alimentação larval é controlada pelas operárias de maneira a promover uma diferenciação de castas controlada pela produção e disponibilidade desse hormônio. A hipótese testada é que a ação do hormônio juvenil seja capaz de proteger ou prevenir a degeneração nos ovários das larvas de operárias. Foi feita aplicação tópica de 1 ml de hormônio dissolvido em hexano na concentração de 1 mg/ml do segundo até o quinto dia de vida larval, e a morfologia dos ovários avaliada nos dias subseqüentes à aplicação até ao sexto dia de vida larval. Como controles foram utilizadas larvas nas quais se aplicou 1 ml de hexano e larvas que não receberam nenhum tratamento. Constatou-se que o efeito do hormônio juvenil varia conforme a idade larval em que é aplicado e que este efeito foi maior quando a aplicação foi feita no terceiro dia de vida larval.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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All the larval stages of the hermit crab Pagurus brevidactylus were studied in the laboratory, with special emphasis on external morphology and on the duration of each stage. The larvae were kept in individual containers, with water of 35 salinity and fed on nauplii of Artemia salina; room temperature was maintained at 24±1ºC. The post-embryonic development includes four stages of zoea and one of megalopa. All the larval stages are drawn and described in detail.
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Foregut in D. hominis (Linnaeus Jr., 1781) as the majority of the larval Diptera somatic tissue, is made up of polytenic cells, and grows at the expenses of the polytenization of its nuclei followed by the increase in size of each cell. The oesophagus, of ectodermic origem, is interiorly covered by a chitinous squamous epithelium that rests upon a very thin basal lamina. This sheet is surrounded by thick muscle bundles. The oesophagus intussuscepts the midgut forming the cardia. The cardia, with three epithelial layers: two internal ones, of ectodermal origin and one external of endodermic origin. At the anterior portion of the cardia, between these two types of epithelium, there is a cluster of small, non polytenic cells, forming the imaginal disk of the foregut. Metamoiphosis begins at the end of the larval period with signs of nuclear degeneration of all the polytenic cells, as well as the increase in number of the imaginal disk ones. The oesophagic portion intussuscepted into the cardia, everts; its cells suffer apoptosis and are replaced by the new cells growing from the imaginal disk. The external layer cells also degenerate and are pinched off into the lumen of the very anterior portion of the midgut. The newly formed oesophagus intussuscepts de novo to form the two internal layers of the adult cardia. At the same time the midgut regenerative cells grow anteriorly to form the new external layer of the adult cardia.
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Dermatobia hominis (Linnaeus, 1781) midgut is internally lined by an epithelium of polytenic cells, some low others prismatic with well developed brush border. Their apical portion are enlarged by secretory vesicles, forming button-like structures that are pinched off to the lumen, some accompained by the nucleus characterizing apocrine and holocrine secretions. This epithelium is gradually renewed by small, non polytenic regenerative cells, found scattered at its basal portion. At the end of the third instar the metamorphosis begins. The epithelial cells present signs of degeneration and at the first day of pupation the regenerative cells increase in number. By the 5th day of pupation these regenerative cells, besides being increased in number, differentiate themselves into two layers: one similar to the dense conective tissue that sustainning the larval epithelium is pinched off to the midgut lumen forming the yellow bodies; the other, develops right under it as the imaginal epitelium. The disorganized muscles bundles of the midgut wall, are invaded by phagocytes. At the end of pupation the midgut has a low prismatic epithelium with brush-border. In the adult, the torax portion of the midgut has prismatic homogeneously basophilic epithelium while in the abdominal portion the epithelium is made of high prismatic cells full of small vacuoles. The larval midgut epithelium suffers programmed cell death non compatible with apoptose. During the metamorphosis the midgut lenght diminishes from 31mm in the larva to 14mm in the adult.
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As espécies S. elegans (Bong.) Ruhl. e S. niveus (Kunth.) Ruhl. (Eriocaulaceae) são conhecidas como sempre-vivas e ocorrem nos campos rupestres da Serra do Cipó - MG. Devido a sua utilização como ornamental, ressalta-se a importância dos dados sobre sua germinação e desenvolvimento pós-seminal. As sementes foram colocadas para germinar em câmara de germinação, em condições controladas, e no ambiente de laboratório no claro e no escuro. Para cada tratamento foram utilizadas 4 repetições com 25 sementes em placas de Petri com papel de filtro umedecido. Os resultados mostraram que as sementes de S. elegans e S. niveus são fotoblásticas positivas. As etapas do desenvolvimento pós-seminal são semelhantes para ambas espécies e, na germinação, observa-se a protrusão do eixo embrionário, de onde se desenvolvem primeiramente as folhas e posteriormente as raízes adventícias. O opérculo da semente fica aderido à testa e a raiz primária se degenera ainda no eixo embrionário.
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Brosimum gaudichaudii, conhecida como mamacadela, é espécie comum nos cerrados, com grande valor na medicina popular e na indústria de medicamentos. A casca da raiz e do caule é empregada no tratamento do vitiligo, sendo o bergapteno e psoraleno, duas furanocumarinas, responsáveis pela ação farmacológica. Neste trabalho são apresentadas a caracterização morfoanatômica e a histoquímica de órgãos vegetativos de B. gaudichaudii, com informações sobre o embrião e o desenvolvimento pós-seminal. Amostras foram processadas segundo técnicas usuais em anatomia e ultra-estrutura vegetal. O embrião é do tipo total e invaginado, a plântula cripto-hipogéia e o sistema radicular do tirodendro é composto por raiz primária pouco desenvolvida em relação às raízes laterais. Plantas adultas apresentam raízes gemíferas longas, plagiotrópicas originando ramos caulinares aéreos; tais raízes possuem periderme com súber desenvolvido e floema secundário abundante em relação ao xilema, sendo facilmente destacados quando manipulados. O caule jovem e a folha apresentam epiderme unisseriada, grande densidade de tricomas tectores unicelulares e tricomas glandulares. Laticíferos não-articulados ramificados ocorrem em todos os órgãos, podendo invadir os elementos de vaso. Idioblastos fenólicos ocorrem em abundância em todos tecidos e órgãos analisados. O valor das características anatômicas observadas no controle de qualidade da droga é discutido.
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Hymenolobium petraeum Ducke é uma espécie arbórea pertencente à família Leguminosae conhecida popularmente por angelim-pedra. Apresenta alto valor comercial, com madeira muito utilizada na construção civil e marcenaria. Este trabalho teve por objetivo descrever morfologicamente o fruto, a semente e as plântulas, assim como, determinar as temperaturas cardeais para a germinação de sementes de angelim-pedra. Foram determinados o comprimento, a largura e a massa fresca de frutos e sementes. Para os testes de germinação foram utilizadas três repetições de 50 sementes, colocadas em placas de Petri e mantidas em germinadores nas temperaturas de 15, 20, 25, 30, 35 e 40°C e fotoperíodo de 12 horas. Os frutos são legumes-samaróides, indeiscentes, oblongos e unicarpelares. As sementes são de coloração castanho-escura, oblongas, estenospérmicas, exalbuminosas e com plúmula inconspícua. A raiz primária é branca e pubescente na região próxima ao colo; a parte aérea das plântulas possui pilosidade branca, protófilos compostos imparipinados e com inserção oposta, epicótilo verde, ereto, cilíndrico e piloso e os metáfilos imparipinados e com inserção alterna-espiralada. A germinação é semi-hipógea criptocotiledonar. Para de sementes de angelim-pedra as temperaturas máximas de germinação estão acima de 35°C e a mínima abaixo de 15°C, enquanto a faixa de temperatura ótima para germinação está entre 25 e 35°C.
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O presente trabalho teve por objetivo descrever a morfologia do fruto, da semente e do desenvolvimento pós-seminal de oiti (Licania tomentosa (Benth.) Fritsch.). As sementes e os frutos foram avaliados quanto às dimensões e forma por meio de mensurações com paquímetro digital e observações realizadas em microscópio estereoscópico e microscópio eletrônico de varredura. Os frutos de oiti são drupáceos, elípticos, monospérmicos, carnosos, indeiscentes, com pedúnculos não articulados, epicarpo liso, glabro, de coloração amarela a alaranjada, mesocarpo carnoso, fibroso, coloração amarela a laranja e endocarpo membranáceo, de coloração branca a creme, medindo aproximadamente 6,19cm de comprimento, 3,3cm de largura, 39,5g de massa fresca e 17,3g de massa seca. As sementes são exalbuminosas, de forma elíptica, com tegumento liso, de coloração marrom, de cartáceo a coriáceo, com rafe visível longitudinalmente, micrópila inconspícua e hilo pouco aparente, com cotilédones crassos, elípticos e plano-convexos, de coloração creme a levemente rósea. O embrião é diminuto, reto, central, com eixo embrionário diferenciado em plúmula e eixo hipocótilo-radicular. O comprimento, largura e massa fresca e seca das sementes são cerca de 4,07, 2,18cm, 12,7 e 7,2g, respectivamente. A germinação é criptocotiledonar hipógea, com eófilos alterno-dísticos e lanosos, com estômatos paracíticos e duas glândulas na base do limbo ou, raramente no ápice, na face abaxial da folha.