1000 resultados para fruto exótico


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Com o objetivo de contribuir com o estudo da composição de óleos e caracterização de pigmentos naturais precursores de vitamina A, bem como verificar mudanças durante processamento, foi analisada a polpa in natura do bacuri (Scheelea phalerata Mart.) e a farinha obtida da polpa desse fruto, quanto ao perfil de ácidos graxos e principais carotenóides pró-vitamínicos A. Os teores de b-caroteno e b-zeacaroteno encontrados na polpa e na farinha do bacuri foram, respectivamente, de 17,28 e 5,38mg/g e de 23,51 e 7,42mg/g. Do total de carotenóides pró-vitamínicos A encontrados na polpa do bacuri, houve uma perda de aproximadamente 37% com o processamento para a obtenção da farinha. Os principais ácidos graxos encontrados na polpa do bacuri foram o ácido oléico (52,90%) e o ácido palmítico (17,13%). O óleo da polpa e da farinha do bacuri apresentou valores de 29,79 e 45,65% de ácidos graxos saturados, 54,32 e 38,60% de monoinsaturados e 12,65 e 13,72% de polinsaturados, respectivamente.

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Considerando-se as limitações tecnológicas dos processos tradicionais para produção de banana passa com uma qualidade padrão, a desidratação osmótica surge como uma opção à padronização deste processo. Neste trabalho visou-se determinar parâmetros do processo de desidratação osmótica da banana e avaliar a influência da concentração da solução osmótica nas características físico-químicas do fruto e construir as curvas de secagem da banana pré-tratada através de desidratação osmótica com e sem vácuo. Concluiu-se que é possível obter banana desidratada como produto de umidade intermediária, através de pré-tratamento osmótico seguido de secagem. As características do produto foram influenciadas pela concentração e proporção fruto:xarope do meio osmótico utilizado.

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As plantas medicinais podem ser usadas como fontes alternativas de nutrientes minerais na dieta alimentar. Elementos como ferro, manganês e zinco apresentam biodisponibilidade variável em função de suas formas químicas (espécies) presentes em um alimento. Este trabalho tem como objetivo avaliar o teor e a biodisponibilidade de ferro, manganês e zinco em extratos da casca do fruto e das folhas de Caesalpinia ferrea Martius por Espectrometria de Absorção Atômica com Chama (FAAS). Os agentes extratores testados foram as soluções de NaOH 0,05 mol. L-1, tampão Tris-HCl 0,05 mol.L-1 (pH= 8), tampão Tris-HCl 0,05 mol.L-1 (pH = 8) em dodecil sulfato de sódio (SDS) 1% (m/v), HCl 0,05 mol.L-1 e água quente (60 ºC). A casca do fruto e as folhas de Caesalpinia ferrea Martius apresentaram níveis altos de ferro e manganês quando comparados aos de outras plantas medicinais. Os elementos estudados mostraram predominante associação com compostos de alta e baixa massa molecular, espécies solúveis e insolúveis em água. Dentre os elementos analisados, o ferro apresentou melhor biodisponibilidade na casca do fruto e nas folhas. Manganês e zinco se mostraram mais biodisponível nas folhas. A casca do fruto e as folhas de Caesalpinia ferrea Martius podem ser uma fonte alternativa de ferro, manganês e zinco na dieta alimentar.

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O fruto biri-biri pertence à família das Oxalidacae, espécie Averrhoa bilimbi. Este fruto tem um alto conteúdo de oxalato solúvel e é utilizado na culinária, na produção de picles, geleias, e como tratamento para algumas doenças como hipertensão, diabetes e hiperlipidemia. Assim como outros frutos ricos em oxalato, pode provocar lesão renal aguda. Relatamos o caso de um paciente de 50 anos, hipertenso, com função renal normal, que ingeriu uma grande quantidade de suco em jejum para tratamento de hipertensão. O paciente desenvolveu quadro de lesão renal aguda associado a dores lombares, soluços e diarreia. A lesão renal aguda era não oligúrica e teve uma evolução favorável em 10 dias sem necessidade de tratamento dialítico. A função renal retornou ao normal após esses 10 dias de seguimento.

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Este trabalho teve como objetivo avaliar a influência do tipo do fruto, do peso específico da semente e do período de armazenamento na germinação e vigor de sementes de mamão, do grupo Formosa. Durante a colheita, os frutos foram classificados por tipo, em comerciável e refugo. As sementes foram extraídas manualmente, lavadas e colocadas para secar à sombra. Após a secagem, as sementes foram submetidas a pré-limpeza em separador pneumático e, em seguida, classificadas em mesa de gravidade, por peso específico, nas classes leve, intermediária e pesada. As sementes foram acondicionadas em embalagem permeável (papel multifoliado), armazenadas em câmara fria e avaliadas quanto à germinação e vigor (primeira contagem, avaliação do vigor das plântulas e envelhecimento acelerado), no início e depois de 3 e 6 meses de armazenamento. Os melhores resultados foram encontrados quando se utilizou sementes da classe pesada. A qualidade fisiológica das sementes foi mantida até o terceiro mês de armazenamento. As sementes das classes pesada e intermediária mostram alta germinação e alto vigor, podendo ser utilizadas para composição de lotes comerciáveis de sementes de mamão.

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O conhecimento restrito sobre a biologia da espécie Tecoma stans (L.) Kunth (Bignoniaceae), conhecida por amarelinho e a importância que a mesma vem adquirindo, principalmente, por sua característica invasora, motivaram o presente trabalho. Aspectos anatômicos do fruto e semente podem ser usados em taxonomia, bem como em estudos relacionados à ecologia da espécie. O objetivo foi descrever e ilustrar a morfo-anatomia do fruto e das sementes de amarelinho. Frutos de diferentes plantas foram coletados, aleatoriamente, nos municípios de Jacarezinho e Maringá, Norte do Estado do Paraná. Foram confeccionadas lâminas permanentes e semipermanentes. A análise morfológica e anatômica permitiu as seguintes observações: fruto seco deiscente do tipo cápsula loculicida; ovário bicarpelar, bilocular com um septo mediano longitudinal e óvulos anátropos unitegumentados; linha de deiscência presente desde o início do desenvolvimento do fruto, quando a camada contínua de fibras é interrompida por uma faixa de células parenquimáticas; semente alada, exalbuminosa, com envoltório coriáceo que reveste o embrião. O embrião é reto, com eixo hipocótilo-radicular curto e plúmula inconspícua. A ala da semente é membranosa e hialina.

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Foi feita a caracterização morfo-anatômica de frutos e sementes de Oenocarpus minor Mart. Frutos maduros foram coletados de vários indivíduos, em floresta densa antropizada no município de Itacoatiara, Amazonas. Foram feitas mensurações de tamanho, do peso do fruto e da semente e grau de umidade da semente. O estudo anatômico foi feito pelo método de inclusão em parafina. Foi feito um estudo complementar da análise de sais minerais do fruto pelo método de digestão ácida. O fruto é séssil, monospérmico, variando de globoso-ovóide a elipsóide, com epicarpo fino, coriáceo e glabro, formado por uma epiderme de células cutinizadas e região subepidérmica com células taníferas de diferentes formas. Mesocarpo fibro-carnoso e oleaginoso constituído por idioblastos taníferos, freqüentemente agrupados, entre células parenquimáticas. Feixes fibrovasculares localizam-se entre o mesocarpo e o endocarpo. Endocarpo fibroso, delimitado pela epiderme locular composta de uma única camada de células esclerificadas. Semente de globosa a elipsóide, com tegumento fino, formado por várias camadas de células taníferas; com endosperma sólido e homogêneo, com células longas de paredes espessas. Embrião do tipo capitado. A análise dos componentes minerais da polpa apresenta 0,67mg/g de Ca, 0,43mg/g de Mg, 0,08mg/g de Fe, 0,02mg/g de Cu, 9,5µg/g de Zn e 0,02mg/g de Mn.

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O presente trabalho teve por objetivo descrever a morfologia dos frutos, das sementes e o desenvolvimento pós-seminal de faveira (Clitoria fairchildiana R. A. Howard. - Fabaceae). Os frutos e as sementes foram caracterizados quanto à forma e dimensões. Periodicamente, unidades representativas de cada fase de germinação foram retiradas para as descrições morfológicas. Os frutos são do tipo legume, deiscentes e de coloração marrom. As sementes são exalbuminosas, de forma orbicular e achatada, com tegumento de coloração castanho-esverdeada. O hilo tem forma elíptica, homocromo e de tamanho pequeno em relação à semente. Os cotilédones são livres, de coloração verde, maciços e plano-convexos e o embrião é invaginado. O início do desenvolvimento pós-seminal é marcado pelo rompimento do tegumento e emissão da raiz primária, glabra, de coloração amarelo-esverdeada e de forma cilíndrica. Posteriormente, observa-se o desenvolvimento das raízes secundárias, levemente esbranquiçadas, curtas e filiformes. Em seguida, o crescimento do hipocótilo proporciona a emergência dos cotilédones e da plúmula acima do substrato. O epicótilo alonga-se e, em seguida, observa-se a expansão dos eófilos, simples, opostos, com tricomas simples e esparsos, pecíolos curtos com estípulas em sua base. Posteriormente ao desenvolvimento dos eófilos, ocorre a formação do segundo par de folhas, alternas, trifolioladas, estipuladas e com estipelas na base dos peciólulos.

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O objetivo neste trabalho foi caracterizar morfologicamente os frutos, as sementes e o desenvolvimento da plântula de Blepharocalyx salicifolius e Myrceugenia gertii. Para descrever os frutos e sementes foram utilizadas 100 unidades e para a descrição do desenvolvimento da plântula foram colocadas para germinar 100 sementes em substrato papel toalha, à temperatura de 25 ºC e 50 sementes em substrato vermiculita. Os frutos de B. salicifolius e M. gertii são carnosos e indeiscentes do tipo bacóide. As sementes de B. salicifolius possuem forma de espiral, coloração castanha semitransparente, não possuem endosperma e o embrião é do tipo pimentóide. As sementes de M. gertii são ovaladas, de coloração castanha semitransparente, comprimidas lateralmente, o endosperma é mucilaginoso e o embrião é do tipo mircióide. A germinação de ambas é epígea fanerocotiledonar.

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Este trabalho foi realizado com o objetivo de caracterizar os frutos, estudar a morfologia externa e interna das sementes e ilustrar o desenvolvimento de plântulas e de plantas jovens de Averrhoa carambola. Os frutos foram distribuídos em três categorias, de acordo com o estádio de maturação (maduros, intermediários e verdes), e em três subcategorias de acordo com o tamanho (grande, médio e pequeno). Para a caracterização dos frutos determinaram-se as dimensões, a massa, o número de sementes, a cor, o pH e os teores de água e de sólidos solúveis totais (SST) da polpa. Para a caracterização morfológica das sementes foi medido o comprimento, a largura, a espessura, a massa e determinada as dimensões do endosperma, cotilédone e eixo hipocótilo radicular. Determinou-se, também, a massa de 1000 sementes. Os frutos maduros e grandes apresentam dimensões e teor de SST próximos aos encontrados em frutos comerciais, no entanto, com menor luminosidade e maior intensidade de cor, com predominância do alaranjado. O endosperma é o órgão de reserva das sementes, que exibem cotilédones de cor branca, com leve tom esverdeado nos bordos; a germinação é epígea e a protrusão da raiz primária inicia-se 21 dias após a semeadura. Os dados obtidos na avaliação das características das sementes apresentam desvios-padrão baixos, indicando que os valores medidos podem ser usados em estudos taxonômicos e na análise da germinação.