981 resultados para experimental host
Resumo:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Poucas informações estão disponíveis até o momento sobre os vírus do sorogrupo Gamboa (Bunyaviridae, Orthobunyavirus), desta forma, foi realizado, neste trabalho, estudo filogenético dos membros do sorogrupo Gamboa entre si e com outros orthobunyavírus ao nível gene Gn (M-RNA), além de infecção experimental em pintos recém nascidos da espécie Gallus gallus domesticus com a cepa Be AN 439546 do Vírus Gamboa (VGAM), e estudo sorológico em aves, outros animais silvestres e humanos de Tucuruí – Pará. A análise filogenética dos vírus do sorogrupo Gamboa demonstrou que esses vírus são geneticamente mais relacionados com membros do grupo Turlock e menos com os do grupo Simbu, e foram distribuídos em dois clados distintos (I e II), que estão de acordo com a atual classificação sorológica, de modo que o clado I inclui o complexo Gamboa e o clado II o complexo Alajuela. A cepa Be AN 439546 do VGAM apresentou tropismo pelo pulmão e fígado de pintos recém nascidos experimentalmente infectados, sendo a replicação viral nesses órgãos confirmada por imunohistoquímica, o que demonstra que o VGAM replica-se nessa ave. A detecção de anticorpos inibidores da hemaglutinação contra o VGAM e a confirmação por teste de neutralização em plasma de aves silvestres reforça a hipótese de que esses animais constituem o principal hospedeiro de amplificação no ciclo de manutenção do VGAM. Estudos moleculares do genoma completo dos vírus do sorogrupo Gamboa, assim como sobre a ecoepidemiologia do vetor e dos hospedeiros (principalmente aves), para o ciclo de replicação dos vírus, são importantes para confirmar as informações já existentes sobre esses vírus.
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A viabilidade da infecção experimental com larvas do nematóide Camallanus sp. em Notodiaptomus sp., crustáceo com potencial para hospedeiro intermediário foi avaliada. Fêmeas adultas do nematóide foram extraídas de Xiphophorus maculatus (Osteichthyes: Poeciliidae), provenientes de piscicultura de peixes ornamentais no estado de São Paulo. As fêmeas foram ligeiramente pressionadas para liberar as larvas, coletadas com pipeta Pasteur e separadas em placas de Petri contendo 9ml de água filtrada a 28,1ºC do próprio cultivo de zooplâncton. Os tratamentos consistiram de placas contendo 60 e 105 copépodes onde se adicionou 120, 150 e 210 larvas de nematóides em quatro repetições. Nos tempos de 24 e 36h após a exposição às larvas, os copépodes foram fixados em álcool 70% para quantificação de larvas. Após 24h de exposição, o grupo com 60 copépodes na presença de 120 larvas apresentou maior prevalência (46,5%) do que 105 copépodes com 120 larvas (33,2%). Sugere-se que 120 larvas foram suficientes para o sucesso da infecção. A infecção experimental mostrou-se viável, servindo de modelo para o estudo do ciclo de vida de camalanídeos e testes de susceptibilidade de hospedeiros.
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Estudos experimentais evidenciam o potencial promissor das células da fração mononuclear da medula óssea (CMN-MO) no tratamento de modelos de isquemia cerebral. Sabe-se que as CMN-MOs são sensíveis à modificações microambientais, tal qual aquelas induzidas por uma isquemia, como eventos associados à inflamação. Contudo, pouco se conhece a respeito da biodistribuição e sobrevida dessas células no tecido nervoso pós-lesão. Objetiva-se investigar se a sobrevivência e a disseminação das CMN-MOs são influenciadas pela resposta inflamatória após isquemia estriatal. Parecer CEPAE, protocolo nº 073/12. Transplante heterólogo (5x105 de CMN-MOs) no estriado de ratos Wistar, agrupados entre controles não-tratados (IST) e falso-operado (FO) e tratados (ITCM), perfundidos em 1, 3, 7 e 28 dias. CMN-MO foram impregnadas com Nanocristais Qdot para posterior identificação por microscopia de fluorescência no tecido do receptor. Coloração, por violeta de cresila, e imunoistoquímica básica (IBA1 e ED1) foram aplicadas para análise histopatológica do tecido em microscopia de luz. Testes neurocomportamentais (teste de remoção do adesivo e teste do cilindro) foram realizados para aferir a resposta dos grupos às intervenções. Os achados histopatológicos evidenciam a eficiência do modelo experimental de indução isquêmica em reproduzir a lesão no estriado dorsolateral. O infiltrado celular no grupo IST marca a resposta inflamatória, posteriormente confirmada por imunoistoquímica para ED1 e IBA1; o infiltrado celular no grupo ITCM, evidencia a permanência das CMN-MO em todas as sobrevidas estudadas. O perfil de perda por morte das CMN-MO transplantadas no sítio de lesão é semelhante entre os grupos ITCM e FO, contudo, evidencia que resposta inflamatória do receptor causa maior decaimento do montante celular no grupo ITCM. Procedimentos de infusão celular mais refinados ou automatizados podem melhorar a sensibilidade dos testes comportamentais para discriminar a evolução entre os grupos estudados. Conclui-se que a alteração do microambiente pós-isquemia cria condições que determina a dispersão e a sobrevivência das CMN-MO. Outras análises de imunoistoquímicas podem apontar resultados quanto ao perfil microglial presentes nas sobrevidas estudadas e o grau de imunomodulação pelo estudo da dinâmica das citocinas inflamatórias produzidas.
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Pós-graduação em Biopatologia Bucal - ICT
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Pós-graduação em Odontologia - FOAR
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Background: The aim of this study is to characterize and evaluate the host response caused by three different models of experimental periodontitis in mice.Methods: C57BL/6 wild-type female mice were distributed into six experimental groups and sacrificed at 7, 15, and 30 days after the induction of periodontal disease: 1) group C: no treatment control group; 2) group L: periodontal disease induced by ligature; 3) group G-Pg: oral gavage with Porphyromonas gingivalis (Pg); 4) group G-PgFn: oral gavage with Fusobacterium nucleatum + Pg; 5) group I-Pg: heat-killed Pg injected into the palatal mucosa between the molars; and 6) group I-V: phosphatebuffered saline injected into the palatal mucosa. The samples were used to analyze the immune-inflammatory process in the gingival tissue via descriptive histologic and real-time polymerase chain reaction analyses. The alveolar bone loss was evaluated using microcomputed tomography. The data were analyzed using the Kruskal-Wallis test, followed by a post hoc Dunn test and analysis of variance, followed by a Tukey test using a 5% significance level.Results: Only the ligature model displayed significant alveolar bone loss in the initial period (7 days), which was maintained with time. The group injected with heat-killed Pg displayed significant alveolar bone loss starting from day 15, which continued to progress with time (P < 0.05). A significant increase (P < 0.05) in the gene expression of proinflammatory cytokines (interleukin-6 and -1b) and proteins involved in osteoclastogenesis (receptor activator of nuclear factor-kB ligand and osteoprotegerin) was observed in the ligature group on day 7.Conclusion: The ligature and injection of heat-killed Pg models were the most representative of periodontal disease in humans, whereas the oral gavage models were not effective at inducing the disease under the experimental conditions.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Background: Next-generation sequencing (NGS) allows for sampling numerous viral variants from infected patients. This provides a novel opportunity to represent and study the mutational landscape of Hepatitis C Virus (HCV) within a single host.Results: Intra-host variants of the HCV E1/E2 region were extensively sampled from 58 chronically infected patients. After NGS error correction, the average number of reads and variants obtained from each sample were 3202 and 464, respectively. The distance between each pair of variants was calculated and networks were created for each patient, where each node is a variant and two nodes are connected by a link if the nucleotide distance between them is 1. The work focused on large components having > 5% of all reads, which in average account for 93.7% of all reads found in a patient. The distance between any two variants calculated over the component correlated strongly with nucleotide distances (r = 0.9499; p = 0.0001), a better correlation than the one obtained with Neighbour-Joining trees (r = 0.7624; p = 0.0001). In each patient, components were well separated, with the average distance between (6.53%) being 10 times greater than within each component (0.68%). The ratio of nonsynonymous to synonymous changes was calculated and some patients (6.9%) showed a mixture of networks under strong negative and positive selection. All components were robust to in silico stochastic sampling; even after randomly removing 85% of all reads, the largest connected component in the new subsample still involved 82.4% of remaining nodes. In vitro sampling showed that 93.02% of components present in the original sample were also found in experimental replicas, with 81.6% of reads found in both. When syringe-sharing transmission events were simulated, 91.2% of all simulated transmission events seeded all components present in the source.Conclusions: Most intra-host variants are organized into distinct single-mutation components that are: well separated from each other, represent genetic distances between viral variants, robust to sampling, reproducible and likely seeded during transmission events. Facilitated by NGS, large components offer a novel evolutionary framework for genetic analysis of intra-host viral populations and understanding transmission, immune escape and drug resistance.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)