1000 resultados para compostos antioxidantes
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Pós-graduação em Química - IQ
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A produção de maracujá vem ganhando grande importância no Brasil, notadamente a partir das últimas três décadas, o que coloca o país numa situação de destaque no ranking mundial, sendo o maior produtor do mundo. As principais espécies produzidas e exploradas comercialmente são: Passiflora edulis Sims f. flavicarpa Deg., o maracujá amarelo ou azedo e Passiflora alata Dryand, o maracujá doce. Apesar de serem espécies bem difundidas, há poucos estudos que as relacionem. Desta forma, o presente trabalho objetivou comparar as polpas das duas espécies, avaliando suas semelhanças e diferenças através de testes físico-químicos e determinando seus compostos bioativos. O estudo foi conduzido no Laboratório de Controle de Qualidade de Alimentos, no Departamento de Alimentos e Nutrição, da Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”, Faculdade de Ciências Farmacêuticas, campus Araraquara. Para analisar e comparar as espécies estudadas foram utilizadas amostras “in natura” e congeladas de ambas as espécies e foram determinados os compostos bioativos (carotenoides totais, fenólicos totais e flavonóides totais), ácido ascórbico, acidez total titulável (ATT), atividade sequestrante de radicais livres (DPPH) e sólidos solúveis totais (SST). Todas as análises foram realizados em triplicata. Em todas as determinações, o maracujá doce, Passiflora alata Dryand, apresentou valores menores em relação ao maracujá azedo, Passiflora edulis Sims f. flavicarpa Deg..Os valores demonstram maiores quantidades de antioxidantes em maracujá amarelo em relação ao maracujá doce. Também demonstram que a indicação de consumo para Passiflora alata Dryand, é do fruto “in natura”, uma vez que para haver industrialização e processamento, há necessidade de maior acidez. Já Passiflora edulis Sims f. flavicarpa Deg. demonstra-se adequado para a industrialização.
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Atualmente observa-se uma diminuição no consumo de verduras entre os brasileiros, especialmente na região norte e nordeste do país, entre jovens e aos estratos sociais de baixa escolaridade. Entretanto, o consumo de verduras forma a base de excelência para uma alimentação saudável além de ser indispensável no dia-a-dia. Dentre as verduras de destaque encontram-se a couve-manteiga e o almeirão, que são verduras baratas, amplamente disponíveis no país e que contam com a presença de diferentes tipos de antioxidantes. Antioxidantes são compostos bioativos que possuem múltiplas propriedades, mas que se destacam pelo seu potencial de óxido-redução e por sua capacidade de competir por sítios ativos e receptores de estruturas celulares. Esses mecanismos estão descritos como sendo moduladores da resposta inflamatória, além de serem preventivos de várias condições e doenças. Incluem-se nessa classe os compostos fenólicos, que são produtos do metabolismo secundário dos vegetais e têm sua atividade devido a interação com espécies radicalares, tendo como um dos seus principais componentes os flavonoides, que são metabólitos secundários da classe dos polifenois, tendo seu consumo relacionado a diminuição do risco de doenças coronarianas e alguns tipos de câncer. O objetivo desse trabalho foi avaliar o efeito de quatro diferentes processos de cozimento (microondas, cozimento a vapor, cozimento em água fervente e fritura a óleo), em duas verduras de grande consumo no Brasil, em relação as quantidades de ácido ascórbico, acidez, compostos fenólicos totais, flavonoides totais e atividade sequestrante de radicais livres e verificar qual melhor método de cozimento que mantenha esses compostos. Os resultados obtidos demonstram que não há uma uniformidade nas alterações...
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Pós-graduação em Engenharia e Ciência de Alimentos - IBILCE
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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The aim of this study is to evaluate the effi ciency of oregano, sage, moringa and rosemary as natural antioxidants and propyl gallate as artifi cial antioxidant used in “stuffed food” made with CMS of tilapia (minced fi sh) and stored frozen for 120 days. Protein, fat, moisture and ashes determination, microbiological analysis and sensory evaluations were conducted in the beginning and the end of storage period. TBARS, BNVT, pH and psychrotrophic microorganism count were determined periodically. The antioxidants interfered in pH (6.17 and 6.55) and TBARS values during 120 days under freezing (-18o C). The lowest TBA values were found for oregano (0.158 mg de MDA. kg-1) and sage (0.186 mg de MDA.kg-1). The stuffed food made with CMS of tilapia, without antioxidant, had the most oxidation, and sage and moringa were not good source of antioxidant. BNVT values (11.41 – 12.35 mgN.100g-1) were not altered. The lowest pH value was found for the product with sage (6.20), but similar to the moringa and propyl gallate, while oregano and rosemary showed the highest values (6.63 and 6.29), at 5 days of storage. Microbiological analyses were in accordance with Brazilian legislation. Sensory evaluation indicated that the panelists preferred the formulations made with oregano and propyl gallate. The results showed that it is feasible to elaborate stuffed food made with CMS of tilapia as an alternative for the fi shery´s consumption, and sage was the most effi cient natural antioxidant among those tested in this study.
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Pós-graduação em Agronomia (Horticultura) - FCA
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Pós-graduação em Agronomia (Horticultura) - FCA
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Introdução: Diante das mudanças nos hábitos de consumo alimentar da população brasileira, suplementos vitamínicos e alimentos enriquecidos são veículos comumente empregados para atender as necessidades de ingestão de micronutrientes. A diversidade de suplementos vitamínicos comercializados atualmente leva à necessidade de desenvolvimento de métodos analíticos de fácil execução e alta produtividade. Informações confiáveis sobre os teores de vitaminas poderão ser obtidas somente com métodos analíticos validados. Objetivos: Validar metodologias analíticas e avaliar o teor de vitaminas antioxidantes em suplementos adquiridos no comércio do município de São Paulo - Brasil, o efeito do armazenamento nestes compostos e confrontar os valores analisados com os valores declarados na rotulagem. Métodos: As metodologias analíticas para determinação de vitaminas antioxidantes por cromatografia líquida de alta eficiência com detector de arranjo de diodos (CLAE-DAD) e de vitamina C por titulação potenciométrica foram validadas para as matrizes sólidas, oleosas e líquidas de suplementos vitamínicos. A estabilidade das vitaminas foi avaliada a cada 6 meses durante 12 meses de armazenamento e a avaliação da rotulagem foi realizada de acordo com as legislações vigentes no Brasil. Resultados: Para os métodos cromatográficos, os limites de detecção (LDs) e de quantificação (LQs) variaram entre 0,3 e 4,3 µg/mL, e entre 0,5 e 14,0 µg/mL respectivamente. As recuperações dos padrões adicionados nas matrizes variaram entre 92 por cento e 109 por cento e entre 86 por cento e 108 por cento no material de referência. A repetitividade foi calculada pelo desvio padrão relativo (RSD), apresentando valores entre 0,2 por cento e 9,6 por cento . Para a determinação de vitamina C pelo método potenciométrico, o LD e o LQ foram respectivamente 1 mg e 3 mg; a recuperação no material de referência foi de 99,8 por cento e a precisão variou entre 0,4 e 3,9 por cento . Das 57 amostras avaliadas, 59 por cento e 35 por cento apresentaram teores de vitaminas A e E respectivamente, abaixo dos valores declarados no rótulo; por outro lado, 20 por cento das amostras apresentaram teores de vitamina E acima dos valores declarados. Em relação aos teores de vitamina C, 60 por cento das amostras estavam de acordo com os valores declarados. O estudo da estabilidade demonstrou degradação significativa das vitaminas A, E e C em aproximadamente 90 por cento das amostras com 12 meses de armazenamento. Na avaliação da rotulagem dos suplementos vitamínicos, 47 das amostras apresentaram uma ou mais irregularidades. Conclusão: Os métodos propostos se mostraram adequados para análise de diferentes matrizes de suplementos vitamínicos. Os resultados das análises de vitaminas nestes produtos mostraram a necessidade urgente de monitoramento em conjunto com ações de fiscalização, pois verificou-se que a maioria das amostras não atenderam a legislação, principalmente quanto aos teores declarados na informação nutricional da rotulagem. A sobredosagem de vitaminas pode ser necessária para manter os teores declarados durante o armazenamento, porém, a quantidade adicional de vitamina a ser incluída no suplemento deve estar dentro de limites seguros e depende de cada amostra, pois além da matriz, diversos fatores relacionados aos compostos e à embalagem também podem influenciar na estabilidade das vitaminas.