112 resultados para collusion
Resumo:
En las últimas décadas se ha construido una nueva imagen del mundo rural pampeano que ha complejizado el análisis con nuevos temas, métodos y fuentes. En estos estudios si bien los pulperos y pulperías están presentes siempre figuran de manera lateral o complementaria. En este trabajo me propuse profundizar el estudio de pulperos y pulperías rurales una vez reconocida su influencia en materia económica, política y social tanto en la campaña en su conjunto como hacia el interior de los pueblos. El tema elegido entonces responde a la necesidad de un estudio exclusivo y exhaustivo sobre un grupo que entendemos ha cumplido una función muy relevante como elemento central en la expansión, ocupación y estructuración de la sociedad rural bonaerense al igual que lo fueron las estancias, los fuertes y las parroquias. La expansión y consolidación de la campaña bonaerense ha sido acompañada por el despliegue comercial en las últimas décadas del siglo XVIII. Podemos hablar de un fenómeno de retroalimentación entre comerciantes y explotaciones ganaderas protagonizado con frecuencia por las mismas personas. En este sentido las pulperías contribuyeron a la formación de pueblos, la ocupación de nuevas tierras y el desarrollo de relaciones pacíficas con los pueblos originarios, aunque a veces fueron agentes disruptores. Nos queda claro que las pulperías eran engranajes importantes dentro de la economía local y ubicaban a sus propietarios por encima de la mayoría de los productores. Sin embargo muchos pulperos también eran productores o viceversa y esa diversificación les permitía disminuir los riesgos y las posibilidades de "naufragio". Creemos haber matizado y en algunos casos rechazado algunas de las imágenes literarias que en general configuraron una visión muy negativa de los pulperos y sus negocios. El pulpero no era muy distinto a su clientela y formaba parte de las costumbres predominantes de la campaña más allá de tener, en muchos casos, una posición económica más holgada. En este sentido, muchos pulperos fueron vecinos referentes en sus pueblos cumpliendo distintas funciones más allá de la fundamental que era el abastecimiento de bienes básicos, ocuparon cargos en el andamiaje institucional y se erigieron en la "voz del pueblo". La posición privilegiada de algunos pulperos les permitía evadir el peso de la justicia y cuando ocupaban cargos sacar provecho de ellos. Esto refuerza la idea de connivencia entre comercializadores locales y el aparato institucional local en torno al usufructo del tráfico de cueros que cada vez se hacía más rentable.
Resumo:
This study deals with the issue of corporate governance in the case of Indonesian business groups. It examines what factors can be attributed to failures of corporate governance. Through case studies of six different types of business groups, it evidences that self-governance by owner-managers can function well if there is no other key stakeholder and no collusion with the government. When this is not the case, however, self-governance does not work, and governance by creditors or professional managers over owner-managers has limitations. For better corporate governance, there is a need not only for building internal governance mechanism of business groups, but also for strengthening external monitoring institutions including creditors, capital markets, the governmental as well as non-governmental systems.
Resumo:
Investiga as interferências da violência doméstica na fase diagnóstica, que antecede a Psicoterapia Breve, sua importância no quadro clínico apresentado pelo paciente, se a violência foi verbalizada pelo paciente e a forma como ela foi captada pelo terapeuta e levada em consideração na fase diagnóstica da Psicoterapia Breve Infantil. Foram investigados sinais e sintomas de 29 pacientes de Psicoterapia Breve Infantil. A avaliação das entrevistas iniciais que compõem a fase diagnóstica da Psicoterapia Breve, foi realizada por dois juizes independentes, com índice de concordância igual a 0,87. Foram detectados sinais e sintomas de violência doméstica em 24 dos 29 casos analisados, o que corresponde a 83% do total de pacientes. A violência doméstica foi considerada significativa para uma situação-problema a ser trabalhada em análise em 54% dos casos, o que mostra que é uma situação de limiar, em que 50% das percepções são verdadeiras e a outra metade são falsas. Dos 13 casos em que a violência doméstica foi significativa pelos juízes, apenas 54% estavam incluídas na compreensão psicodinâmica da queixa, pelo terapeuta. A inclusão da violência doméstica no foco da Psicoterapia Breve foi observada somente em 2 casos, o que corresponde a 07% da amostra geral, muito perto da incidência de mecanismos psicóticos que prejudicam a socialização (08%). Os resultados obtidos foram discutidos segundo a literatura psicanalítica, que considera a violência como a parte agressiva do self que ainda não está integrada ao self, permanecendo dissociada do conluio da família e às vezes do próprio psicoterapeuta. Tais resistências em lidar com a violência não permitem que a agressividade seja usada de forma construtiva pelo self, promovendo a socialização da criança pelo fortalecimento dos sentimentos de amizade e favorecendo o desenvolvimento de vínculos emocionais saudáveis na dupla criança e psioterapeuta.(AU)
Resumo:
Investiga as interferências da violência doméstica na fase diagnóstica, que antecede a Psicoterapia Breve, sua importância no quadro clínico apresentado pelo paciente, se a violência foi verbalizada pelo paciente e a forma como ela foi captada pelo terapeuta e levada em consideração na fase diagnóstica da Psicoterapia Breve Infantil. Foram investigados sinais e sintomas de 29 pacientes de Psicoterapia Breve Infantil. A avaliação das entrevistas iniciais que compõem a fase diagnóstica da Psicoterapia Breve, foi realizada por dois juizes independentes, com índice de concordância igual a 0,87. Foram detectados sinais e sintomas de violência doméstica em 24 dos 29 casos analisados, o que corresponde a 83% do total de pacientes. A violência doméstica foi considerada significativa para uma situação-problema a ser trabalhada em análise em 54% dos casos, o que mostra que é uma situação de limiar, em que 50% das percepções são verdadeiras e a outra metade são falsas. Dos 13 casos em que a violência doméstica foi significativa pelos juízes, apenas 54% estavam incluídas na compreensão psicodinâmica da queixa, pelo terapeuta. A inclusão da violência doméstica no foco da Psicoterapia Breve foi observada somente em 2 casos, o que corresponde a 07% da amostra geral, muito perto da incidência de mecanismos psicóticos que prejudicam a socialização (08%). Os resultados obtidos foram discutidos segundo a literatura psicanalítica, que considera a violência como a parte agressiva do self que ainda não está integrada ao self, permanecendo dissociada do conluio da família e às vezes do próprio psicoterapeuta. Tais resistências em lidar com a violência não permitem que a agressividade seja usada de forma construtiva pelo self, promovendo a socialização da criança pelo fortalecimento dos sentimentos de amizade e favorecendo o desenvolvimento de vínculos emocionais saudáveis na dupla criança e psioterapeuta.(AU)
Resumo:
A la hora de explicar las causas del atraso relativo de España en las décadas previas a la Guerra Civil, algunos autores han considerado como un factor clave la mayor propensión de los empresarios españoles a las estrategias de búsqueda de rentas, lo que dio lugar a un sector industrial protegido, cartelizado e ineficiente. Dado que la siderurgia es señalada frecuentemente como el paradigma de las funciones improductivas de los empresarios españoles, el presente trabajo pretende, en primer lugar, contrastar las actitudes de los siderúrgicos españoles con las de los franceses y alemanes en las décadas que precedieron a la Primera Guerra Mundial. En segundo lugar, se analizará si la cartelización del mercado entre 1897 y 1936 tuvo consecuencias negativas para el desarrollo económico de España, tales como restricción a la entrada de competidores, ausencia de innovaciones tecnológicas y, como resultado de ello, una oferta rígida para su producción.
Resumo:
The issue: Anti-cartel enforcement is the least controversial of competition policy themes. Agreements to restrict competition such as price fixing or market sharing have obvious negative effects on welfare. Within the European Union, however, industry representatives have increasingly voiced concern that the European Commission applies a too-strict fining policy to enforce anti-cartel law, particularly since the introduction of new guidelines on fines in 2006. Fines are said to be too high, disproportionate and liable to introduce distortions into the market, ultimately leading to higher prices for consumers. It is often argued that more lenient approaches should be followed in crisis times. Policy challenge: High fines for cartel activity could entail costs for society and might be difficult to implement. Nevertheless, there is no case for reducing current levels of EU anti-cartel fines. Fine levels already take the economic crisis into account, and the net present value of fines might prove to be too low to discourage collusion. We estimate that fines might even be not high enough to offset the additional profits yielded by collusion. Fines should be complemented with other measures to increase deterrence, in particular personal sanctions targeting company officers who are responsible for leading the company to commit infringements. In the short term, pressure on decision makers could be increased by reducing the expected duration of investigations.
Resumo:
The institutionalisation of early retirement has become a universal feature of postwar industrial economies, though there are significant cross-national variations. This paper studies the impact of different types of welfare regimes, production systems and labour relations on early exit from work. After an analysis of the main trends, the paper discusses the costs and benefits of early retirement for the various actors — labour, capital and the state — at different levels. The paper outlines both the "pull” and "push” factors of early exit. It first compares the distinct welfare state regimes and private occupational pensions in their impact on early retirement. Then it looks at the labour-shedding strategies inherent to particular employment regimes, production systems and financial governance structures. Finally, the impact of particular industrial relations systems, and especially the role of unions is discussed. The paper finds intricate "institutional complementarities” between particular welfare states, production regimes and industrial relations systems, and these structure the incentives under which actors make decisions on work and retirement. The paper argues that the "collusion” between capital, labour and the state in pursuing early retirement is not merely following a labour-shedding strategy to ease mass unemployment, but also caused by the need for economic restructuration, the downsizing pressures from financial markets, the maintenance of peaceful labour relations, and the consequences of a seniority employment system.
Resumo:
Civil aviation in Europe is one major area where landmark changes have taken place since the late 1980s – the liberalization and deregulation of the sector by member states in three “packages” in the 1980s has transformed an economic sector historically characterized by heavy protectionism, collusion and strong state intervention. Today, the European Union’s (EU) aviation sector contributes to 2.4% of European GDP and supports 5.1 million jobs. The Association of Southeast Asian Nations (ASEAN) has also eagerly taken steps to integrate its aviation markets as part of the ASEAN Economic Community (AEC) in 2015. This background brief chronicles the changes made in the aviation sector in Europe through regional integration and examines how these changes have affected policymaking in member states, the airline industry and consumers. The brief also examines ASEAN’s own effort in the integration of its own aviation sector and, taking into account the EU’s strong interest in cooperating with ASEAN on transport and civil aviation policy, whether the changes in the EU are applicable in the ASEAN context.
Resumo:
The authors study the timing of leniency applications using a novel application of multi-spell discrete-time survival analysis for a sample of cartels prosecuted by the European Commission between 1996 and 2014. The start of a Commission investigation does not affect the rate by which conspirators apply for leniency in the market investigated, but increases the rate of application in separate markets in which a conspirator in the investigated market also engaged in collusion. The revision of the Commission’s leniency programme in 2002 increased the rate of pre-investigation applications. Our results shed light on enforcement efforts against cartels and other forms of
Resumo:
O objetivo central desta pesquisa é avaliar os valores e possibilidades da aliança pregada no Deuteronômio. Para tanto, procuro captar a necessária tensão de qualquer tipo de aliança. Faço esse exercício, primeiramente, no próprio campo da hermenêutica. Sugiro uma leitura subalterna que agregue diferentes lutas no interior das interpretações libertárias (feminista, queer e pós-colonial). Nesse ínterim, forjo o trabalho do exegeta orgânico , a saber, aquele intérprete que articula vozes dissidentes para fazer frente às estruturas sistêmicas de subordinação. Após essa proposição teórica, avalio o Deuteronômio enquanto discursos concatenados em forma de arquivo. A principal sugestão é de que os textos deuteronômicos foram coletados ou produzidos em prol de um ideal de berit aliança . Esse ideal origina-se do material agora disposto em 4,44-26+28: um contrato comunitário atávico com Yhvh. Esse resultado é possibilitado pela crítica retórica ao texto e seus interesses propagandísticos desde o nascedouro arquivístico. Após uma comparação honesta com os tratados do Antigo Oriente Próximo, não se pode mais negar a pedagogia da obediência intrínseca ao contrato. A isso chamo, muitas vezes, de colusão do povo santo . A crítica retórica, entretanto, não encaminha apenas uma reificação desse ideal de berit, ao apontar, antes, para o debate interno da comunidade. Um contrato retórico, afinal, guarda em si, memórias silenciadas para que a propaganda se efetive. Nesse momento é que busco colisões de memórias, em especial, dentro das perícopes proibitivas do contrato. Todo o lixo deuteronômico, por assim dizer, está assinalado por duas fórmulas básicas: ki to abat yhvh eis uma abominação para Yhvh e ubi arta ha-ra mi-qirbeka exterminarás o per/vertido do teu meio . Dedico-me aos textos marcados por essas fórmulas, ao fomentar uma episódica unificação de abomináveis e per/vertidos . Avalio a luta particular de cada um/a, para então, propor uma agenda subalterna que promova a justiça social por reconhecimento e redistribuição. A aliança abominável e per/vertida intra-Deuteronômio apresenta uma proposta radicalmente democrática (i) em favor de uma cultura aberta ao Outro e (ii) contra estruturas autoritárias piramidais. Assinalo, portanto, que com essa dupla tática, os valores imperiais de hierarquização e subtração da irmandade deuteronômica são retoricamente postos em debate na comunidade.
Resumo:
Investiga as interferências da violência doméstica na fase diagnóstica, que antecede a Psicoterapia Breve, sua importância no quadro clínico apresentado pelo paciente, se a violência foi verbalizada pelo paciente e a forma como ela foi captada pelo terapeuta e levada em consideração na fase diagnóstica da Psicoterapia Breve Infantil. Foram investigados sinais e sintomas de 29 pacientes de Psicoterapia Breve Infantil. A avaliação das entrevistas iniciais que compõem a fase diagnóstica da Psicoterapia Breve, foi realizada por dois juizes independentes, com índice de concordância igual a 0,87. Foram detectados sinais e sintomas de violência doméstica em 24 dos 29 casos analisados, o que corresponde a 83% do total de pacientes. A violência doméstica foi considerada significativa para uma situação-problema a ser trabalhada em análise em 54% dos casos, o que mostra que é uma situação de limiar, em que 50% das percepções são verdadeiras e a outra metade são falsas. Dos 13 casos em que a violência doméstica foi significativa pelos juízes, apenas 54% estavam incluídas na compreensão psicodinâmica da queixa, pelo terapeuta. A inclusão da violência doméstica no foco da Psicoterapia Breve foi observada somente em 2 casos, o que corresponde a 07% da amostra geral, muito perto da incidência de mecanismos psicóticos que prejudicam a socialização (08%). Os resultados obtidos foram discutidos segundo a literatura psicanalítica, que considera a violência como a parte agressiva do self que ainda não está integrada ao self, permanecendo dissociada do conluio da família e às vezes do próprio psicoterapeuta. Tais resistências em lidar com a violência não permitem que a agressividade seja usada de forma construtiva pelo self, promovendo a socialização da criança pelo fortalecimento dos sentimentos de amizade e favorecendo o desenvolvimento de vínculos emocionais saudáveis na dupla criança e psioterapeuta.(AU)
Resumo:
Multinational enterprises are seen as vehicles for the international transfer of investment capital, protecting and increasing profits by transferring ownership advantages across national boundaries. As such, the argument often follows that foreign direct investment then exacerbates the monopoly problem in host countries, by increasing concentration and facilitating collusion. This paper however reveals the reverse, that inward investment into the U.K. acts to reduce concentration at the industry level, by increasing competitive pressures on domestic industry.
Resumo:
The nature of tacitly collusive behaviour often makes coordination unstable, and this may result in periods of breakdown, during which consumers benet from reduced prices. This is allowed for by adding demand uncertainty to the Compte et al. (2002) model of tacit collusion amongst asymmetric rms. Breakdowns occur when a rm cannot exclude the possibility of a deviation by a rival. It is then possible that an outcome with collusive behaviour, subject to long/frequent break downs, can improve consumer welfare compared to an alternative with sustained unilateral conduct. This is illustrated by re-examining the Nestle/Perrier merger analyzed by Compte et al., but now also taking into account the potential for welfare losses arising from unilateral behaviour.
Resumo:
Previous empirical assessments of the effectiveness of structural merger remedies have focused mainly on the subsequent viability of the divested assets. Here, we take a different approach by examining how competitive are the market structures which result from the divestments. We employ a tightly specified sample of markets in which the European Commission (EC) has imposed structural merger remedies. It has two key features: (i) it includes all mergers in which the EC appears to have seriously considered, simultaneously, the possibility of collective dominance, as well as single dominance; (ii) in a previous paper, for the same sample, we estimated a model which proved very successful in predicting the Commission’s merger decisions, in terms of the market shares of the leading firms. The former allows us to explore the choices between alternative theories of harm, and the latter provides a yardstick for evaluating whether markets are competitive or not – at least in the eyes of the Commission. Running the hypothetical post-remedy market shares through the model, we can predict whether the EC would have judged the markets concerned to be competitive, had they been the result of a merger rather than a remedy. We find that a significant proportion were not competitive in this sense. One explanation is that the EC has simply been inconsistent – using different criteria for assessing remedies from those for assessing the mergers in the first place. However, a more sympathetic – and in our opinion, more likely – explanation is that the Commission is severely constrained by the pre-merger market structures in many markets. We show that, typically, divestment remedies return the market to the same structure as existed before the proposed merger. Indeed, one can argue that any competition authority should never do more than this. Crucially, however, we find that this pre-merger structure is often itself not competitive. We also observe an analogous picture in a number of markets where the Commission chose not to intervene: while the post-merger structure was not competitive, nor was the pre-merger structure. In those cases, however, the Commission preferred the former to the latter. In effect, in both scenarios, the EC was faced with a no-win decision. This immediately raises a follow-up question: why did the EC intervene for some, but not for others – given that in all these cases, some sort of anticompetitive structure would prevail? We show that, in this sample at least, the answer is often tied to the prospective rank of the merged firm post-merger. In particular, in those markets where the merged firm would not be the largest post-merger, we find a reluctance to intervene even where the resulting market structure is likely to be conducive to collective dominance. We explain this by a willingness to tolerate an outcome which may be conducive to tacit collusion if the alternative is the possibility of an enhanced position of single dominance by the market leader. Finally, because the sample is confined to cases brought under the ‘old’ EC Merger Regulation, we go on to consider how, if at all, these conclusions require qualification following the 2004 revisions, which, amongst other things, made interventions for non-coordinated behaviour possible without requiring that the merged firm be a dominant market leader. Our main conclusions here are that the Commission appears to have been less inclined to intervene in general, but particularly for Collective Dominance (or ‘coordinated effects’ as it is now known in Europe as well as the US.) Moreover, perhaps contrary to expectation, where the merged firm is #2, the Commission has to date rarely made a unilateral effects decision and never made a coordinated effects decision.
Resumo:
The nature of tacitly collusive behaviour often makes coordination unstable, and this may result in periods of breakdown, during which consumers benefit from reduced prices. This is allowed for by adding demand uncertainty to the Compte et al. (2002) model of tacit collusion amongst asymmetric firms. Breakdowns occur when a firm cannot exclude the possibility of a deviation by a rival. It is then possible that an outcome with collusive behaviour, subject to long/frequent break downs, can improve consumer welfare compared to an alternative with sustained unilateral conduct. This is illustrated by re-examining the Nestle/Perrier merger analyzed by Compte et al., but now also taking into account the potential for welfare losses arising from unilateral behaviour.