173 resultados para biogeografia
Resumo:
The present day geographic distribution of the Ophidiini tribe (Ophidiidae, Ophidiinae) in the Clofnam (North- Eastern Atlantic and Mediterranean) and Clofeta (Eastern Tropical Atlantic) areas is revised in this paper. Results show that Parohidion vassali is not a Mediterranean endemic species, and the presence of Ophidion barbatum in the Atlantic is confirmed. Moreover, the paper tries to analyse the historical events which could have caused the present situation of two genera, Ophidion and Parophidion, both in the Atlantic and in the Mediterranean. Although first fossil records of Ophidion and Parophidion date from the Pliocene, when considering all the historical events occurred from the existence of the Tethys Sea to the opening of the Atlantic and the Mediterranean formation, a much earlier origin of these genera seems to be more likely. The situation of Ophidion barbatum and O. rochei in the Mediterranean and Black Sea is also discussed
Resumo:
Studies conducted on volcanic islands have greatly contributed to our current understanding of how organisms diversify. The Canary Islands archipelago, located northwest of the coast of northern Africa, harbours a large number of endemic taxa. Because of their low vagility, mygalomorph spiders are usually absent from oceanic islands. The spider Titanidiops canariensis, which inhabits the easternmost islands of the archipelago, constitutes an exception to this rule. Here, we use a multi-locus approach that combines three mitochondrial and four nuclear genes to investigate the origins and phylogeography of this remarkable trap-door spider. We provide a timeframe for the colonisation of the Canary Islands using two alternative approaches: concatenation and species tree inference in a Bayesian relaxed clock framework. Additionally, we investigate the existence of cryptic species on the islands by means of a Bayesian multi-locus species delimitation method. Our results indicate that T. canariensis colonised the Canary Islands once, most likely during the Miocene, although discrepancies between the timeframes from different approaches make the exact timing uncertain. A complex evolutionary history for the species in the archipelago is revealed, which involves two independent colonisations of Fuerteventura from the ancestral range of T. canariensis in northern Lanzarote and a possible back colonisation of southern Lanzarote. The data further corroborate a previously proposed volcanic refugium, highlighting the impact of the dynamic volcanic history of the island on the phylogeographic patterns of the endemic taxa. T. canariensis includes at least two different species, one inhabiting the Jandia peninsula and central Fuerteventura and one spanning from central Fuerteventura to Lanzarote. Our data suggest that the extant northern African Titanidiops lineages may have expanded to the region after the islands were colonised and, hence, are not the source of colonisation. In addition, T. maroccanus may harbour several cryptic species.
Resumo:
Aquest mapa de vegetació comprèn el territori administrat per la Generalitat de Catalunya inclòs en el full 362 (Calaf). S'han seguit els mateixos criteris de representació que en els fulls apareguts fins ara de la sèrie 1:50 000 del Mapa de Vegetació de Catalunya. La informació que hi donem permet una lectura a diferents nivells, segons els interessos de l'usuari. Així, pel que fa a la interpretació del paisatge, hom hi aplica tres graus d’aproximació distints: la fisiognomia de la vegetació, les unitats de vegetació actual i els dominis potencials. La versió del mapa en format shapefile està georeferenciada segons el datum ETRS89.
Resumo:
Campos de murundus são áreas planas alagáveis, onde se encontram pequenas elevações (morrotes) espalhadas na paisagem. Esses murundus apresentam solo e vegetação diferente da área circundante, uma vez que não se alagam no período chuvoso. Espera-se que o tamanho (m²) e o volume (m³) dos murundus exerçam influência sobre a composição florística e a estrutura da comunidade vegetal. Assim, o objetivo deste trabalho foi analisar a composição florística e a estrutura da comunidade vegetal arbórea e arbustiva em murundus, no Pantanal de Poconé, MT, com a finalidade de responder a duas perguntas: (i) Existe correlação entre a área e o volume do murundu com a riqueza e abundância da vegetação arbórea e arbustiva? (ii) Existe correlação entre a área e o volume do murundu com a área basal das espécies arbóreas e arbustivas? Foram usadas parcelas para delimitar a área de campo de murundus a ser estudada. Nessas parcelas, formam mensurados a área e volume dos murundus e realizados os levantamentos florístico e fitossociológico. Foi verificado que área e volume influenciaram a riqueza, a abundância e a área basal das espécies.
Resumo:
Uma análise da distribuição geográfica de Schefflera no Brasil extra-amazônico foi realizada com base em mapas atualizados plotando as ocorrências conhecidas das 26 espécies do gênero encontradas nessa grande área: S. angustissima (Marchal) Frodin, S. aurata Fiaschi, S. botumirimensis Fiaschi & Pirani, S. burchellii (Seem.) Frodin & Fiaschi, S. calva (Cham.) Frodin & Fiaschi, S. capixaba Fiaschi, S. cephalantha (Harms) Frodin, S. cordata (Taub.) Frodin & Fiaschi, S. distractiflora (Harms) Frodin, S. fruticosa Fiaschi & Pirani, S. gardneri (Seem.) Frodin & Fiaschi, S. glaziovii (Taub.) Frodin & Fiaschi, S. grandigemma Fiaschi, S. kollmannii Fiaschi, S. longipetiolata (Pohl ex DC.) Frodin & Fiaschi, S. lucumoides (Decne. & Planch. ex Marchal) Frodin & Fiaschi, S. macrocarpa (Cham. & Schltdl.) Frodin, S. malmei (Harms) Frodin, S. morototoni (Aubl.) Maguire, Steyermark & Frodin, S. racemifera Fiaschi & Frodin, S. ruschiana Fiaschi & Pirani, S. selloi (Marchal) Frodin & Fiaschi, S. succinea Frodin & Fiaschi, S. villosissima Fiaschi & Pirani, S. vinosa (Cham. & Schltdl.) Frodin & Fiaschi e S. aff. varisiana Frodin. Dois centros de endemismo associados com áreas de altitude elevada foram reconhecidos: Cadeia do Espinhaço em Minas Gerais e florestas montanas do Estado do Espírito Santo. Os padrões de distribuição geográfica ilustrados são discutidos com base em dados obtidos para outros grupos de angiospermas e em estudos fitogeográficos das principais fitocórias do Brasil extra-amazônico. São apresentadas também hipóteses acerca de prováveis relações filogenéticas entre alguns táxons, visando à busca de possíveis correlações entre estas e a biogeografia do grupo.
Resumo:
Uma análise de distribuição geográfica de Chamaecrista sect. Chamaecrista ser. Coriaceae foi realizada com base em mapas atualizados plotando as ocorrências conhecidas de 27 táxons (20 espécies) da série. Apenas uma espécie ocorre na região do Caribe, nas Bahamas, C. caribaea (Northr.) Britton, enquanto todas as demais estão presentes no principal centro de diversidade, a Cadeia do Espinhaço, exibindo dois padrões principais: 1) ocorrência contínua ou disjunta ao longo da Cadeia do Espinhaço e áreas adjacentes ou disjuntas e 2) espécies endêmicas da porção sul dessa formação montanhosa. Entre as disjunções, destacam-se três espécies, uma ocorrendo no Espinhaço e em serras do "Arco de Brasília" até Goiás (C. cardiostegia H. S. Irwin & Barneby), uma no Espinhaço e no Espírito Santo (C. mucronata (C. Sprengel) H. S. Irwin & Barneby) e outra centrada no Espinhaço e no Planalto das Guianas (C. roraimae (Benth.) Gleason). Os padrões de distribuição geográfica são discutidos com base em dados obtidos sobre outros grupos de angiospermas e uma análise realizada anteriormente com cinco espécies da série. Os resultados demonstram uma concentração de espécies restrita a regiões de altitude situadas no Domínio do Cerrado, corroborando o alto grau de endemismo já documentado em outros grupos na região. Essa análise constitui um primeiro passo para possibilitar estudos visando à compreensão dos processos responsáveis pela diversificação do grupo no cerrado, sobretudo em áreas elevadas.
Resumo:
L'objectiu d'aquest article és presentar les línies bàsiques de l'evolució del paisatge vegetal d'una part d'una àrea geogràfica que des de l'antiguitat ha estat un passadís històric d'assentaments i comunicacions i que comprèn les comarques de la Selva, del Vallès Oriental i del Vallès Occidental Biogeogràficament es tracta d'una zona de contacte entre el món mediterrani, representat a nivell climàtic per l'alzinar litoral, i l'eurosiberià, que té com a principals comunitats climàtiques la roureda de roure martinenc i la fageda amb el·lèbor verd
Resumo:
Les algues del gènere Cystoseira són els principals organismes formadors d'estructura en fons rocosos ben il·luminats del Mar Mediterrani. Formen unes comunitats molt estructurades que s'assemblen ecològicament als boscos terrestres i que són sensibles als impactes antròpics. Aquesta tesi s'ha centrat en l'estudi de les espècies i comunitats dominades per Cystoseira que es troben en ambients calmats, és a dir, en petites cales i/o badies. S'han abordat diversos aspectes com són la distribució, composició, estructura i biogeografia d'aquestes comunitats, així com els efectes de la contaminació sobre les mateixes. Per una banda, s'ha documentat l'estat actual de les comunitats dominades per C. crinita a nombrosos llocs al llarg de tot el Mediterrani, aportant informació sobre la seva composició, estructura, variació biogeogràfica i dinàmica de la comunitat a llarg termini. S'ha documentat la desaparició de diverses espècies de Cystoseira en zones afectades per impactes antròpics diversos i s'ha proporcionat la primera evidència experimental de la desaparició d'espècies de Cystoseira a causa de la contaminació.
Resumo:
Foi realizado um estudo da dinâmica de assembléias de Drosofilídeos em oito amostras insulares e continentais de Santa Catarina através de dados coletados em várias visitas ao longo de dois anos. Dentre os resultados obtidos está a estimativa do grau de diversidade destas assembléias. Nossas coletas mostraram que a predição de qual espécie será dominante, num determinado período amostrado, é razoavelmente possível. A análise dos índices de diversidade nos indica que o Morro da Lagoa é o ponto de menor diversidade específica, seguido de Ratones Grande. Contudo, os dois pontos têm um grande número de espécies diferentes, sendo a sua diversidade baixa em função da alta dominância do subgrupo willistoni neles encontrada. Analisando o componente S (número de espécies) da diversidade, nas ilhas pontos de coleta, percebe-se que a ilha maior (Ilha de Santa Catarina) tem realmente um maior número de espécies coletadas – 46 no ponto A além de 10 espécies diferentes coletadas no ponto D (56 espécies no total) – do que as ilhas menores (42, 44, 40 e 50), o que corrobora a teoria da biogeografia de ilhas. No continente, a curva espécie/área se comportou da mesma forma que nas ilhas se considerarmos a diversidade como um todo. Realmente estes pontos foram uns dos que apresentaram maior diversidade, principalmente o ponto F, com um H’ de 2,22, que se manteve com Mata Atlântica Primária até o final do período de coletas, sendo portanto o ponto mais preservado de todos utilizados e, teoricamente, o que apresentava maior diversidade de nichos ecológicos para serem ocupados Outros Drosofilídeos como Zaprionus, Zygotricha, Gitona, Cladochaeta, Diathoneura, Micodrosophila, Leucophenga e Amiota foram coletados. Embora nosso interesse preliminar fosse apenas o gênero Drosophila, a inclusão destes outros gêneros em nosso estudo visou uma maior compreensão das possíveis associações que podem ocorrer entre eles e espécies de Drosophila. Os dois primeiros gêneros foram mais freqüentes nas nossas coletas. Zaprionus indianus foi considerada uma espécie invasora, pois surgiu com freqüências baixíssimas que aumentaram gradualmente nas coletas subsequentes, superando em freqüência as espécies nativas. Isto confirma o caráter generalista e polifágico deste tipo de espécie. Neste trabalho, é relatado o primeiro registro do Gênero Zaprionus (Diptera, Drosophilidae) para o Estado de Santa Catarina, na região litorânea central que inclui as Ilhas de Santa Catarina, Arvoredo, Ratones Grande, Ratones Pequeno e Campeche. Drosophila roerhae, D. unipunctata, D. schineri, D. bifilum, D. fuscolineata, D. meridionalis, D. neosaltans, D. bocainoides e D. platitarsus foram pela primeira vez registradas para a região Sul do Brasil, aumentando, portanto o limite meridional de suas distribuições. Como um ponto de partida para estudar o polimorfismo para inversões cromossômicas em D. neocardini, foi construído um fotomapa de referência dos cromossomos politênicos de glândulas salivares de larvas de terceiro estágio. Pelo menos 258 indivíduos (aproximadamente três núcleos por glândula) de sete diferentes localidades (Sertão do Peri, Ilha do Arvoredo, Serra do Tabuleiro, Ilha de Ratones Grande, Ilha de Ratones Pequeno, Morro da Lagoa da Conceição e Ilha do Campeche, todos no Estado de Santa Catarina) foram analisados e fotomicrografias foram obtidas, até se chegar a um consenso sobre a identidade dos elementos cromossômicos. Uma nova inversão no braço cromossômico IIIL foi registrada e denominada de IIILA. A variabilidade cromossômica encontrada nas espécies de Drosophila do grupo cardini em todas as localidades também foi pesquisada, e foi comparada visando contribuir para uma melhor compreensão da evolução destas comunidades. Analisando o polimorfismo cromossômico de D. polymorpha encontramos nove inversões diferentes pela primeira vez descritas. Uma das inversões novas foi encontrada no cromossomo X, duas outras foram encontradas para o braço IIL; quatro foram catalogadas para o braço cromossômico IIIR e duas inversões novas foram achadas no braço cromossômico IIIL. Com relação ao polimorfismo, em D. neocardini foi encontrada apenas uma nova inversão no braço IIIL e para D. cardinoides uma nova inversão no braço IIIL. O estudo discute as implicações ecológicas e evolutivas deste tipo de polimorfismo, para um maior entendimento da evolução deste grupo de espécies.
Resumo:
Resumo não disponível.
Resumo:
Andryala (Asteraceae: Cichorieae) is a little-known Mediterranean-Macaronesian genus whose taxonomy is much in need of revision. The aim of the present biosystematic study was to elucidate species relationships within this genus based on morphological and molecular data. In this study several taxa are recognised: 17 species, 14 subspecies, and 3 hybrids. Among these, 5 species are Macaronesian endemics (A. glandulosa, A. sparsiflora, A. crithmifolia Aiton, A. pinnatifida, and A. perezii), 4 species are Northwest African endemics (A. mogadorensis, A. maroccana, A. chevallieri, and A. nigricans) and one species is endemic to Romania (A. laevitomentosa). Historical background regarding taxonomic delimitation in the genus is addressed from Linnaean to present day concepts, as well as the origin of the name Andryala. The origin of Asteraceae and the systematic position of Andryala is shortly summarised. The morphological study was based on a bibliographic review and the revision of 1066 specimens of 13 herbaria as well as additional material collected during fieldwork. The variability of the morphological characters of the genus, including both vegetative taxonomic characters (root, stem, leaf and indumentum characters) and reproductive ones (inflorescence, floret, fruit and pappus characters), is assessed. Numerical analysis of the morphological data was performed using different similarity or dissimilarity measures and coefficients, as well as ordination and clustering methods. Results support the segregation of the recognised taxa and the congruence of the several analyses in the separation of the recognised taxa (using quantitative, binary or multi-state characters). The proposed taxonomy for Andryala includes a new infra-generic classification, new taxa and new combinations and ranks, typifications and diagnostic keys (one for the species and several for subspecies). For each taxon a list of synonyms, typification comments and a detailed description are provided, just as comments on taxonomy and nomenclature, and a brief discussion on karyology. Additionally, information on ecology and conservation status as well as on distribution and a list of studied material are also presented. Phylogenetic analyses based on different nuclear and chloroplast DNA markers, using Bayesian and maximum parsimony methods of inference, were performed. Results support three main lineages: separate ones for the relict species A. agardhii and A. laevitomentosa and a third including the majority of the Andryala species that underwent a relatively rapid and recent speciation. They also suggest a single colonization event of Madeira and the Canary Islands from the Mediterranean region, followed by insular speciation. Biogeography and speciation within the genus are briefly discussed, including a proposal for the centre of origin of the genus and possible dispersal routes.
Resumo:
This study aims, to characterize the diversity of cephalopods by analyzing the stomach contents of fishes caught in the islands of St. Peter and St. Paul (ASPSP) and Fernando de Noronha (AFN). Also, verify the participation of cephalopods in the diet of their main predators. A total of 723 stomachs were collected, from 8 species of fish, caught by the fishery, 471 stomachs were from ASPSP and 252 were from the AFN. It was recorded the occurrence of food items (fish, cephalopods and crustaceans) and the cephalopods were identified to the lowest taxa possible, according to specialized literature. The Ommastrephidae family represented 84.46% of occurrence in the ASPSP and 63.48% in the AFN, confirming the importance of this family in the area studied and also in the diet of their predators. Among the species with greatest occurrence Ornitoteuthis antillarum was the most representative in both regions. This species had an average mantle length of 54.25 mm, thus demonstrating that the majority of this population is in the juvenile stage of development. The smallest species found was Argonauta nodosa with a mantle length of 4.06 mm and the largest was Ommastrephes bartrami, with 223.33 mm. In the AFN, the species richness (d) was 2.318, the diversity index (H ') was 1.454 and the measure of evenness (J) was 0.585. In the ASPSP, the species richness (d) was 2.66, the Shannon diversity index (H ') was 1.013 and the measure of evenness (J) was 0.373. AFN has a greater cephalopod diversity than ASPSP, confirming the pattern suggested by the Theory of Island Biogeography. Among the occurrence of prey items for all predators, the cephalopods are secondary preys. The most important cephalopod species in the diet of Thunnus albacares and Acantocybium solandri was Ornithoteuthis antillarum. These predators have different niche width the diet of Thunnus albacares is more specialized, but they have an overlap of 84.684% in the trophic niche, suggesting that in the ASPSP these two species may use similar niches
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
Resumo:
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
Resumo:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)