473 resultados para Violeta de genciana
Resumo:
1. A presente contribuição trata do estudo morfológico e anatômico das domácias que ocorrem em 21 variedades e 4 formas da espécie Coffea arabica L. 2. Além da revisão da literatura, que se cingiu unicamente aos trabalhos que focalizam o assunto em aprêço, constam, na introdução, algumas obras que se referem às domácias existentes em outras famílias. 3. A fim de apreciar convenientemente os conceitos que os diferentes autores expediram a respeito das domácias, desde que se tornaram conhecidas, foram registradas, no capítulo correspondente, as funções e as diversas denominações que lhes foram atribuidas. 4. As principais classificações das domácias propostas são de CHEVALIER, LEBRUM e DE WILDEMAN. As domácias das variedades e formas de Coffea arabica L., se enquadram no tipo b, isto é, domácias em fenda, segundo a classificação de CHEVALIER. 5. O material utilizado no presente estudo, constante de ramos com fôlhas de várias idades, proveio do Instituto Agronômico de Campinas e da Secção de Agricultura Especial da E.S.A. "Luiz de Queiroz". As observações morfológicas das domácias foram feitas com o auxílio do microscópio estereoscópico e constam do Quadro I e II. A estrutura anatômica foi apreciada em cortes transversais medianos da domácia, coloridos pelo violeta cristal e eritrosina, com espessura de 18 micra, cujos dados acham-se anotados nos Quadros de n.os III a XI. 6. No capítulo referente à morfologia e à anatomia das domácias, para melhor apreciação do assunto foi introduzida a estrutura anatômica da fôlha adulta da variedade typica. 7. Morfològicamente as domácias foram examinadas nas suas duas faces, isto é, superior e inferior, anotando-se-lhes os aspectos apresentados, bem como a sua localização no limbo, isto é, na axila formada pelas nervuras principal e secundárias. No geral a sua distribuição vai desde a base do limbo até aos 2/3, aproximadamente, do seu comprimento. Na face ventral da fôlha, as domácias exibem uma elevação abaulada e na dorsal situam-se na área da axila, e em um plano um pouco mais elevado que o limbo, mostrando no centro um orifício de forma variável. Em cortes medianos, a domácia revela-se constituida de uma câmara embutida no mesofilo, a qual se comunica com o exterior por um canal; êste por sua vez, termina numa bôca que se abre na epiderme inferior do limbo. Histològicamente a domácia consta de uma epiderme, procedente do limbo e da nervura, e de um tecido parênquimatoso envolvente, composto de algumas camadas de células, o qual confina com os tecidos do mesofilo. Topogràficamente a domácia situa-se entre os seguintes tecidos da estrutura foliar: sistema vascular principal, nervura secundária, parênquima lacunoso lateral e parênquima lacunoso superior. Sua posição com relação às regiões mencionadas fica perfeitamente definida, determinando-se as distâncias que vão do centro da câmara até elas.
Resumo:
No presente trabalho os autores analisaram, para aflatoxina, 30 amostras de pasta de amendoim (Arachis hypogaea L.), sendo 10 de urna firma nacional (A), 10 de outra firma nacional (B) e 10 procedentes de 7 firmas dos EE.UU. A extração da aflatoxina foi feita com cloroformio, separada por cromatografia em camada delgada de silicagel-G e quantificada sob luz ultra-violeta. Os resultados mostraram que apenas 3 amostras (10%) não acusaram aflatoxina e eram de procedencia norte-americana; 6 (20%) tinham-na abaixo de 0,05 ppm; 15 (50%) estavam entre 0,05 e 0,25 ppm; 5 outras (16,6%) entre 0,25 e 1,00 ppm e 1 (3,3%) acima de 1,00 ppm. Estes dados exprimem a toxidez total, em termos de Bl. Os autores concluem, que, das amostras nacionais de pasta de amendoim, apenas 3 estariam em condições de serem con sumidas, ainda assim, com restrições. Ressaltam que, uma das amostras da Fabrica B, apresentou um nível de aflatoxina bastante elevado.
Resumo:
No presente trabalho foram isoladas, e estudadas quanto à produção de aflatoxina, espécies do gênero Aspergillus, principalmente as linhagens de A. flavus ocorrentes na região Araraquarense. o isolamento, seguindo métodos usuais em microbiologia, foram executados em amostras de amendoim, provenientes de duas épocas do ano, ou seja, da safra das «águas» e da safra da «seca». Após o isolamento as culturas foram classificadas. Dessa classificação pôde-se obter: 102 culturas de A. flavus; 4 culturas de A. oryzae; var. effusus; 2 culturas de A. oryzae; 2 culturas de A. parasiticus e 1 cultura do Grupo A. ochraceus. Durante os trabalhos 4 culturas foram perdidas, dessa forma foram estudadas realmente 107 culturas. Todas as culturas, a seguir, foram estudadas para a verificação de sua habilidade em produzir aflatoxina. A extração da toxina foi feita no micélio e no meio de cultura, usando-se técnicas padrões. A separação dos metabólitos foi feita em placas de camada delgada de silicagel, usando-se como solvente o benzeno-acetato de etila-etnol e quantificadas sob luz ultra-violeta. Analisando-se as 107 culturas de Aspergillus, notou-se que apenas 33 delas (31%) produziram aflatoxina, sendo que destas, 4 produriram apenas no meio de cultura, enquanto que duas produziram aflatoxina apenas no micélio. Observando-se ainda o comportamento das culturas que produziram aflatoxina, verificou-se que a produção da toxina no micélio foi muito maior que no meio da cultura, algumas produzindo elevadas quantidades (até 400 ppm de B1 e 300 ppm de G1). 3) Uma percentagem razoável de amostras (65% na série A e 70% na série B) produziram aflatoxina em pelo menos uma das colônias isoladas. 4) Algumas colônias produziram elevada quantidade de aflatoxina, chegando a 400 ppm de Bi e 300 ppm de d. 5) Uma baixa proporção do total das colônias (31%) produziu aflatoxina. 6) Dentre as demais espécies de Aspergillus apenas uma colônia de A. oryzae produziu aflatoxina e mesmo assim, só no meio de cultura. 7) Não houve correlação entre a produção de aflatoxina no meio de cultura e no micélio (r = 0,027), porém houve uma correlação fortemente positiva entre a produção de aflatoxina Bx e Gx no meio de cultura (r = 0,988) e também no micélio (r = 0,826).
Resumo:
Three new species of mesophragmatica group, Drosophila amaguana, Drosophila shyri and Drosophila ruminahuii from Pasochoa Forest Reserve, northern Ecuadorian Andes, are described. The two subgroups currently composing the mesophragmatica group are renamed as the mesophragmatica subgroup to which the first two species have been added, and the viracochi subgroup to which the latter species has been added. These subgroups are defined based on the direction of the basal scutellar setae, which are divergent in the species of the former subgroup and convergent in the latter.
Resumo:
A pesar de ser un país relativamente pequeño, Ecuador tiene una gran variedad de ecosistemas que han favorecido altos niveles de especiación. Uno de estos ecosistemas es el bosque de Polylepis. En estos bosques existe una gran diversidad de plantas, como las asteráceas (compuestas), cuyas flores hospedan una plétora de insectos, entre los que se encuentran las especies del grupo Drosophila onychophora. En este estudio, describimos dos nuevas especies de Drosophila recolectadas en un parche de bosque de Polylepis pauta en el Páramo de Papallacta a 4000 msnm. Ambas especies pertenecen al grupo D. onychophora: Drosophila yurag sp. nov. y Drosophila yuragshina sp. nov. Las dos especies presentan edeagos alargados, este carácter es propio de especies del grupo. Morfológicamente ambas especies son muy parecidas, la manera más fácil de distinguirlas consiste en la observación de las alas.
Resumo:
El nuevo grupo Drosophila asiri pertenece al subgénero Drosophila. Los ejemplares fueron capturados en los bosques andinos del Ecuador, desde los 3200 hasta los 4000 m de altitud. A este grupo pertenecen Drosophila (D.) asiri Vela & Rafael, 2005 previamente ubicada dentro del grupo D. onychophora, y dos nuevas especies; Drosophila (D.) yuragyacum sp. nov. y Drosophila (D.) yanaurcus sp. nov. Las capturas se realizaron en el bosque protector Pasochoa, en la quebrada de Cruz Loma y en el páramo de Papallacta, utilizando cebo de banano y levadura. Los miembros del nuevo grupo por el momento son endémicos de los Andes ecuatorianos. Las tres especies del grupo D. asiri son moscas de tamaño grande (aproximadamente 6 mm). Los machos presentan el edeago quitinizado con dos proyecciones laterales en la cabeza a manera de cuernos muy quitinizados. Estas características diferencian a las especies del grupo D. asiri de otros grupos dentro de Drosophila.
Resumo:
Se describen cuatro especies nuevas del grupo Drosophila mesophragmatica. Las nuevas especies fueron descubiertas en los páramos y remanentes de bosque andino de los Andes ecuatorianos. Las capturas fueron realizadas desde los 2200 hasta los 4000 m de altitud. Las especies nuevas son: D. cashapamba sp. nov., D. chorlavi sp. nov., D. rucux sp. nov. y D. yanayuyu sp. nov. Con las cuatro especies nuevas descubiertas, el número de especies dentro del grupo D. mesophragmatica se incrementa a 17. Los miembros del grupo están distribuidos principalmente en los Andes sudamericanos.
Resumo:
Las especies de los subgéneros Phloridosa y Drosophila (este último en relación con los grupos de especies: D. flavopilosa, D. onychophora y D. bromeliae) son especies de Drosophila que se desarrollan únicamente en flores. El grupo D. onychophora fue propuestopara agrupar a especies exclusivamente antófilas. El grupo D. onychophora está integrado por 18 especies, que se encuentran relacionadas con las flores de Asteraceae. En el Parque Arqueológico Rumipamba, provincia de Pichincha, Ecuador, se realizaron capturas de Drosophila, en los meses de febrero, mayo, julio, septiembre y diciembre del 2009. Las especies fueron recolectadas directamente en las flores con un aspirador entomológico. En total se capturaron 427 individuos de Drosophila y se identificaron 11 especies, de las cuales seis son nuevas especies del grupo D. onychophora y una es un nuevo registro para el Ecuador. En este trabajo se describen cuatro de las seis especies nuevas.
Resumo:
Se encontraron tres especies nuevas de Drosophila entre los individuos colectados en diferentes localidades del Ecuador. Una de las especies nuevas pertenecen al grupo Drosophila willistoni y otra al grupo Drosophila asiri, la tercera especie se encuentra sin agrupar. En todos los muestreos realizados se usaron trampas fabricadas con botellas de plástico agujereadas con cebo de banano y levadura. Las tres especies son: D. (Sophophora) neocapnoptera sp. nov., esta especie es similar a D. capnoptera Patterson & Mainland, 1944, sin embargo presentan algunas diferencias en el ala que permiten distinguirlas. Drosophila (Drosophila) neoasiri sp. nov., una especie similar a D. asiri Vela & Rafael, 2005, la diferencia más relevante entre las dos especies se observa a nivel del edeago y Drosophila (Drosophila) papallacta sp. nov. que por el momento no se encuentra relacionada a ningún grupo de especies del género Drosophila.
Resumo:
En estudios realizados en el bosque nublado Intillacta, provincia de Pichincha, Ecuador, y en la Cordillera de los Guacamayos, provincia de Napo, Ecuador, se encontró una nueva especie de Drosophila. En base a estudios de la morfología de la genitalia masculina, se propone que, Drosophila intillacta sp. nov. pertenece al grupo Drosophila annulimana. Así mismo, se reporta Drosophila tarsata Schiner, 1868, capturada en la Cordillera de los Guacamayos, como un nuevo registro para el país.
Resumo:
RESUMEN En el presente estudio se analizaron y compararon los caracteres morfológicos de una especie de Drosophila, capturada en el bosque nublado de Intillacta, Pichincha, Ecuador. Los análisis de los rasgos morfológicos como manchas de las alas y genitalia sugieren que se trata de una especie nueva perteneciente al grupo Drosophila morelia. Por lo tanto, Drosophila nina sp. nov., descrita en el presente estudio, es la quinta especie de este grupo. Así mismo se redescribe a Drosophila ogradi Vela & Rafael, 2004 para completar la información faltante en la descripción original.
Resumo:
RESUMEN En el presente trabajo se describen cuatro miembros nuevos del grupoDrosophila repleta capturados en dos bosques nublados del Ecuador. Las nuevas especies fueron agrupadas dentro del subgrupo D. fasciola basados en el patrón de pigmentación del tórax y la morfología de la genitalia masculina. Drosophila inti sp. nov.,D. nigua sp. nov. y D. yambe sp. nov. fueron capturadas con trampas de banano, mientras que D. carvalhoi sp. nov. fue recolectada en inflorescencias deAnthurium sp. La pigmentación del abdomen y la forma del edeago de D. nigua sp. nov., D. yambe sp. nov. y D. carvalhoi sp. nov. indicarían que están relacionadas entre ellas, mientras que D. inti sp. nov. sería más cercana aD. linearepleta Patterson & Wheeler, 1942.
Resumo:
Os autores estudaram a ação inativante de corantes sôbre a alexina. Para isto, empregaram 50 corantes das diferentes séries químicas, chegando à conclusão que sòmente 11 dêles possuem esta ação: o ponceau, vermelho congo, violeta de metila, auramina, eosina, rosa bengala, verde verdadeiro, violeta paris, azul de metila, pironina amarela e a anilina zul. Verificaram que êles inativam sempre em proporção constante: 0,5 ml- de uma solução a 1% e que esta ação parece ser independente das constantes físicas do corante (carga elétrica, pêso molecular, absorção máxima no espectrômetro) e das peculiaridades intrinsicas de suas constituições químicas. Determinaram também que êstes corantes inativaram em sua maioria o quarto componente termoestável (C4) da alexina, exceção feita do vermelho congo e da violeta de metila que inativavam o terceiro componente termoestável (C3). A pi-ronina amarela revelou atuar sôbre os 3.° e 4.° compenentes (C3 e C4) ou sobre algum elemento indispensável a ação dêles.
Resumo:
Fígado, veneno e sôro sanguíneo de "Bothrops jararaca" foram estudados por meio da eletroforese em papel e determinação de atividades enzimáticas. Xantina oxidase e deshidrogenase foram encontradas sòmente no fígado das cobras. A análise espectrográfica do veneno e do sôro confirmam os resultados negativos obtidos para xantina oxidase uma vez que não foi encontrado molibdêneo. L-amino ácido oxidase foi determinada no fígado, sÔro e veneno. A eletroforese em papel do sôro sanguíneo mostrou que existem 7 frações proteicas, sendo que duas apresentam fluorescência característica de flavinas, quando expostas à luz ultra-violeta. Em vista dos resultados obtidos é concluido que as flavinas do sôro e do veneno de Bothrops jararaca estão na maior parte ligadas às proteínas. Estas flavinas combinadas parecem estar sob a forma de FAD (flavina adenina dinucleotídeo) fazendo parte do grupo prostético da L-amino ácido oxidase, uma vez que não foi encontrada nenhuma atividade de xantina oxidase.
Resumo:
Aquest estudi s’ha realitzat amb el principal objectiu de localitzar, analitzar i diagnosticar els arbres singulars subjectes a ser declarats monumentals dins el Parc Natural de l’Alt Pirineu. Concretament s’han inventariat la Vall Ferrera i la Vall de Cardós. L’objectiu secundari ha estat fer una proposta innovadora d’educació ambiental, utilitzant l’arbre com a un instrument pedagògic. S’han inventariat vint-i-tres arbres sent un d’ells ja declarat Arbre Monumental, “l’Avet del Pla de la Selva”. Primerament s’han localitzats els arbres amb l’ajuda dels tècnics del Parc, el coneixement popular i documentació. S’ha utilitzat una metodologia basada en estudis anteriors, mitjançant uns formularis de camp que recullen totes les característiques ecològiques i socioculturals de cada arbre. Posteriorment s’han analitzat les dades obtingudes i s’ha realitzat la diagnosi. S’ha proposat un mètode quantitatiu i un mètode qualitatiu (Rànquing d’Arbres Monumentals). Aquest últim valora cada arbre comparant-lo amb un llistat de tots aquells arbres monumentals de la mateixa espècie en el territori català realitzat per la Generalitat de Catalunya, segons tres paràmetres, l’alçada, el volt de canó i el diàmetre de la capçada. Finalment es proposa a cada arbre la protecció corresponent segons el seu estat de conservació i altres paràmetres. Un dels resultats obtinguts d’aquest estudi ha estat la realització d’una carpeta de material divulgatiu utilitzant cada arbre com a eix central per explicar el medi natural que l’envolta. Amb aquesta iniciativa es vol destacar l’important paper dels arbres monumentals com a connectors amb el medi natural i sociocultural i la necessitat de protegir en tots els Parcs Naturals els arbres singulars.