996 resultados para Valdemoros, Mateo-Discursos-1813
Resumo:
El siguiente trabajo es un estudio sobre las dinámicas y los contenidos de la comunicación política de Silvio Berlusconi y su partido, analizada mediante una perspectiva histórica y sociológica y mediante el análisis de cuatro discursospronunciados por Berlusconi a lo largo de 15 años.Para el análisis del discurso se utiliza la metodología elaborada por Jordi Pericot yArantxa Capdevila a partir de la “Teoría de la Argumentación” de Chaïm Perelman y dela teoría de los mundos posibles.
Resumo:
Gran parte de la lectura que se realiza en una lengua extranjera es a través de Internet y desde contextos muy distintos a los que han dado origen a los textos. Este trabajo se basa en la convicción de que el éxito en el aprendizaje de una lengua distinta a la materna radica en comprender el sentido que tiene el uso de la lengua en una sociedad determinada, es decir, en poder interpretar el significado –o los significados- que los discursos adquieren en sus contextos. Internet es un nuevo ámbito para la lectura, que multiplica las posibilidades (los textos, los contextos, los autores, etc.) y que introduce también nuevas incógnitas (menos control de calidad de lo publicado, ubicuidad de los discursos, reducción de los índices de contextualización, etc.). Conocer en profundidad las características de la comprensión en la lectura en línea es un reto para todo el que pretenda contribuir a mejorar el aprendizaje de una lengua extranjera.Por ello, este estudio pretende investigar en qué medida algunos estudiantes de ELE -con un conocimiento avanzado de la lengua y que acostumbran a leer en Internet- son capaces de leer de forma crítica en Internet, entendiendo la ideología que subyace a los discursos. Se estudian los procesos de comprensión, y se evalúa y analiza la comprensión de los textos, con el objetivo de obtener datos que puedan contribuir, en un futuro, a mejorar la metodología de enseñanza de la lectura crítica a través de Internet.
Resumo:
As dinâmicas da globalização e da etnicidade têm, segundo Hall (1991), transformado as nossas vidas com a luta das “margens” pela representação. Hall refere-se particularmente ao contexto pós-colonial britânico, que questionou a identidade nacional quando os “novos sujeitos”, subalternizados nas principais formas de representação cultural, reclamaram meios para falar por si mesmos.1 Fruto de uma imigração mais tardia e de uma forma de integração que atirou os imigrantes laborais para as margens da sociedade, Portugal está hoje a viver o momento de se confrontar com a sua reconfiguração. Da realidade que até aos anos 90 se manteve quase invisível nos média e nas ciências sociais emergiu a questão gémea da reconfiguração nacional, que é o confronto dos descendentes com a sua própria condição. Esta questão dupla tem no centro as representações culturais e envolve uma forte dimensão política, remetendo para relações de poder. Remete, nomeadamente, para a distribuição do poder de representar, para as disputas sobre o sentido simbólico das representações e para o acesso a instâncias de representação como os média.
Resumo:
Tendo vivido a minha infância em Cabo Verde nos anos 70, quando se deu a independência, recordo-me perfeitamente de algumas mudanças sociopolíticas e comportamentais que aconteciam à minha volta. A contestação cultural ao regime colonial português tinha atingido o seu ápice, e a independência recém-adquirida parecia afastar muitas das inibições sociais relativas à afirmação da singularidade do cabo-verdiano. A combinação da supressão destas inibições com a afirmação simultânea do Estado e do povo em várias outras colónias africanas (particularmente, Guiné-Bissau), que deixavam de ser colónias europeias para ser Estados independentes, inicialmente parecia distanciar o novo Estado do império colonial português e de tudo o que estava associado ao colonialismo, incluindo a língua portuguesa. No entanto, com o passar do tempo, enquanto o trajecto político parecia engrenado na direcção de uma via socialista como derradeira libertação do povo do colonialismo e do imperialismo, a não estandardização do crioulo cabo-verdiano e a dependência dos sistemas institucionais estabelecidos durante o período colonial fizeram com que o português continuasse a ser usado como língua oficial do Estado. O subsequente uso do português como língua de ensino no aparelho educativo do Estado prolongou, de facto, um processo de domínio cultural e opressão educativa, há muito iniciado na história do país.
Resumo:
El projecte realitzat se situa en el marc de la història contemporània, i s’ha centrat en primer lloc, en l’anàlisi, des d’una perspectiva comparativa, del desenvolupament dels discursos de gènere a Catalunya durant la Dictadura Franquista i a la Irlanda postcolonial. Mitjançant l’anàlisi del discurs, s’han estudiat els models de feminitat imposats pel Franquisme i les seves bases ideològiques com són el valors catòlics i l’antindividualisme. En el cas irlandès, s’ha analitzat com, a través de determinades institucions gestionades per l’Església Catòlica, es controlaven aquelles dones que es desviaven del model de gènere que propugnava l’Estat Irlandès, molt similar al proposat pel Franquisme i també basat en els catolicisme. De la mateix manera, s’ha estudiat com el feminisme Català i irlandès dels anys 1970 i 1980 van contrarestar aquests models de gènere imposats, a través de l’anàlisi d’un conjunt d’expressions culturals produïdes per ambdós moviments feministes. La perspectiva comparativa del projecte ha permès: El coneixement dels mecanismes culturals de repressió de les dones així com la seva institucionalització. Revelant els paral•lelismes pel que fa a les polítiques de gènere entre els dos casos estudiats malgrat diferències significatives entre els dos contextos (Catalunya es troba sota una dictadura, Irlanda és un Estat democràtic). La importància de l’agència de les dones i les seves diverses estratègies de resistència, especialment a través d’expressions culturals més efímeres o considerades frívoles que, malgrat el poc reconeixement que han obtingut, són molt eficaces en la deconstrucció de discursos de gènere repressius envers les dones. Ha posat de manifest, també, la importància de l’experiència i les pràctiques personals i íntimes com a pràctiques de resistència. Així mateix, ha visibilitzat les dinàmiques pròpies de moviments feministes.