130 resultados para Uveitis.


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To describe retinal nerve fiber layer changes in late-stage diffuse unilateral subacute neuroretinitis eyes and compare these results with healthy eyes observed through nerve fiber analyzer (GDx®). Methods: This is a retrospective case-control study in which 49 eyes in late-stage diffuse unilateral subacute neuroretinitis were examined from May/97 to December/ 01. First, eyes with diffuse unilateral subacute neuroretinitis and healthy contralateral eyes (Control Group I) were statistically matched. Subsequently, eyes with diffuse unilateral subacute neuroretinitis were compared with eyes of healthy patients (Control Group II). Results: Eyes from Control Groups I and II had higher relative frequency of “within normal limits” status. Eyes from the diffuse unilateral subacute neuroretinitis (DUSN) Group had higher frequency of “outside normal limits” and “borderline” status. Control Groups I and II had absolute values different from the DUSN Group regarding all parameters (p<0.05), except for Symmetry in Control Groups I and II, Average thickness and Superior Integral in control group II. Conclusion: Patients with late-stage diffuse unilateral subacute neuroretinitis presented presumed decrease in nerve fiber layer thickness shown by GDx®. Retinal zones with larger vascular support and larger amount of nerve fibers presented higher decrease in the delay of the reflected light measured by the nerve fiber analyzer

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Toxoplasmosis, provoked by the intracellular parasite Toxoplasma gondii, is one of the most prevalent parasitoses in the world. In humans, transmission occurs by three evolutionary forms of the parasite: oocysts, tissue cysts and tachyzoites. Wild and domestic felines are definitive hosts. The ocular form of toxoplasmosis can be of congenital origin with early or late clinical manifestations, or acquired after birth. T. gondii is considered the main culprit for most cases of infectious uveitis. This study aimed at assessing ocular toxoplasmosis, relating it to factors associated to the patient s lifestyle and describing the epidemic-serological and clinical profile of affected individuals. A cross-sectional study was conducted with a population of 159 patients. Univariate analysis (odds ratio) was used to evaluate the data, with a confidence interval of 95% and p-value < 0.05. A prevalence of 4% of ocular toxoplasmosis was observed in the population of patients treated at an ophthalmological clinic. Of patients directly examined by immunoenzymatic assay (MEIA-AxSYM®- Microparticle Enzyme Immune Assay), considering only uveitis, a frequency of anti-T. gondii of 73%, most of whom exhibited titulation between 40-99 UI IgG/mL. With respect to location of ocular lesions, bilaterality was observed in 57% of patients assessed by the ophthalmoscopy technique. When compared with the results of an active search of medical records, a similarity in ocular toxoplasmosis (74%) and bilateral lesion location (55%) was observed. Type I lesion was the most frequent type observed, with intraocular disposition in the macula. An epidemiological survey revealed that direct contact with cats; consuming raw or poorly cooked meat and direct contact with the soil were significantly associated with greater likelihood of acquiring ocular toxoplasmosis. Sample characterization in relation to age range was significant for patients between 31 and 40 years [χ², chi-square test (p = 0.04)], but population traits such as schooling, sanitary district, and monthly income were not significant. Results confirm that ocular toxoplasmosis is widely distributed in the metropolitan area of Natal, Brazil, with significant prevalence of ocular lesions provoked by T.gondii. It is suggested that sanitary authorities exert greater control in order to minimize the risk of toxoplasmic infection, mainly in pregnant women.

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O cavalo, dado o seu meio ambiente, está sujeito a afecções frequentes da córnea e da conjuntiva, tecidos oculares bastante expostos a bactérias e fungos, principalmente Aspergillus spp. e Fusarium spp. As ceratites ulcerativas bacterianas e fúngicas, bem como as ceratites fúngicas não ulcerativas, caracterizadas principalmente pelo abscesso estromal, são frequentes nessa espécie. Ocorrida a lesão inicial, perpetua-se um ciclo vicioso, com liberação de citocinas inflamatórias, que desencadeiam uma rápida e severa infiltração corneal por células polimorfonucleares. A córnea torna-se sujeita à destruição por enzimas proteolíticas liberadas pelos micro-organismos e por células inflamatórias, capazes de desencadear a dissolução estromal e a perfuração do bulbo ocular. O tratamento clínico para a resolução da doença corneal e o controle da uveíte reflexa deve ser agressivo e associado, muitas das vezes, à terapia cirúrgica. Este artigo discorre sobre a fisiopatologia e o tratamento da ceratomicose em equinos.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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A uveíte peri e pós-operatória é o maior problema da cirurgia para extração de catarata no cão, sendo considerada o fator mais importante para o sucesso cirúrgico, imediato e tardio. Diversos protocolos pré e pós-operatórios utilizando agentes anti-inflamatórios esteroidais e não-esteroidais têm sido empregados na tentativa de controle da uveíte cirurgicamente induzida. O objetivo do presente estudo foi avaliar a reação inflamatória pós-operatória, clinicamente e por meio da pressão intraocular (PIO), após a cirurgia de facoemulsificação para extração de catarata em cães, com e sem implante de lente intraocular (LIO) em piggyback. Empregaram-se, 25 cães portadores de catarata, subdivididos em dois grupos: G1 (com implante de LIO), G2 (sem implante de LIO). A técnica cirúrgica adotada foi a facoemulsificação bimanual unilateral. Avaliações clínicas e mensurações da PIO foram aferidas antes do procedimento cirúrgico (0) e nos tempos 3, 7, 14, 21, 28 e 60 dias após o ato cirúrgico. Cães do grupo G1 apresentaram sinais clínicos de uveíte visivelmente mais intensos, relativamente aos do G2. Entretanto, a PIO não demonstrou diferença significativa entre os dois grupos analisados, nem entre os olhos operados e os contralaterais. A utilização de duas LIOs humanas em piggyback no cão é exequível, porém suscita mais inflamação e complicações no pós-operatório.

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A inflamação ocular é uma das principais causas de perda visual e cegueira. As uveítes constituem um grupo complexo e heterogêneo de doenças caracterizadas por inflamação dos tecidos intraoculares. O olho pode ser o único órgão envolvido ou a uveíte pode ser parte de uma doença sistêmica. A etiologia é desconhecida em um número significativo de casos, que são considerados idiopáticos. Modelos animais têm sido desenvolvidos para estudar a fisiopatogênese da uveíte autoimune devido às dificuldades na obtenção de tecidos de olhos humanos inflamados para experimentos. Na maioria desses modelos, que simulam as uveítes autoimunes em humanos, a uveíte é induzida com proteínas específicas de fotorreceptores (antígeno-S, proteína ligadora de retinoide do interfotoreceptor, rodopsina, recoverina e fosducina). Antígenos não retinianos, como proteínas associadas à melanina e proteína básica de mielina, são também bons indutores de uveíte em animais. Entender os mecanismos básicos e a patogênese dessas doenças oculares é essencial para o desenvolvimento de novas formas de tratamento das uveítes autoimunes e de novos agentes terapêuticos. Nesta revisão serão abordados os principais modelos experimentais utilizados para o estudo de doenças inflamatórias oculares autoimunes.

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Não há critérios universalmente aceitos para a remissão clínica em artrite idiopática juvenil/artrite reumatóide juvenil (AIJ/ARJ). OBJETIVO: formar consenso sobre estes critérios. MÉTODOS: foi utilizado um inquérito pelo método Delphi para reunir os critérios vigentes e utilizados por especialistas em reumatologia pediátrica (RP) no mundo todo. A análise dos resultados constituiu a base para uma Consensus Conference utilizando a nominal group technique (NGT) para alcançar o consenso nas questões não resolvidas após a análise dos questionários deste inquérito. Cento e trinta RP de 34 países responderam ao inquérito e 20 RP de nove países elegeram os critérios durante dois dias, em processo de discussão estruturada, para formar consenso pela NGT. RESULTADOS: os critérios de doença inativa deveriam incluir: 1) nenhuma articulação com artrite em atividade; 2) ausência de febre, rash, serosite, esplenomegalia ou linfadenopatia generalizada atribuída à AIJ/ARJ; 3) ausência de uveíte em atividade; 4) VHS ou PCR negativas (se ambos forem testados, ambos devem ser normais); 5) a avaliação global pelo médico deve indicar o melhor escore possível, indicando doença inativa. CONCLUSÕES: de acordo com o voto de consenso, seis meses contínuos de doença inativa são necessários para se considerar um paciente em estado de remissão com medicação; 12 meses contínuos de doença inativa e sem medicação são necessários para considerar um paciente em estado de remissão sem medicação. O critério para remissão sem medicação deve prever com acurácia de 95% a probabilidade inferior a 20% de recaída em cinco anos.

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Este trabalho teve por objetivo comparar o efeito (uso tópico) da flunixina meglumina e da dexametasona no controle da uveíte anterior em cães, por meio de avaliação clínica e pela dosagem de proteínas no humor aquoso. Foram utilizados 17 cães portadores de uveíte anterior de diversas etiologias. Os animais, divididos em dois grupos, foram tratados durante 15 dias. Observou-se maior eficácia da flunixina meglumina na cura clínica das uveítes e na redução significativa da concentração de proteínas no humor aquoso em relação à dexametasona. Concluiu-se que a preparação comercial de uso parenteral pode ser utilizada como colírio no tratamento de doenças inflamatórias da úvea.

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A 5-year-old Brazilian Fila dog was presented with a history of vision loss, alopecia, and generalized depigmentation of the skin and hair. Clinical examination confirmed generalized depigmentation and pyodermitis. on ophthalmic examination there was depigmentation at the eyelid mucocutaneous junction, associated with anterior uveitis, and bilateral posterior synechia at 360degrees. Both the complete blood count and skin scraping were normal. Skin biopsy showed histiocytary lichenoid interface dermatitis with an absence of pigment within the queratinocytes, and a moderate lymphomononuclear infiltrate and predominance of histiocytes in the papilar derma suggestive of uveodermatologic syndrome. Clinical management consisted of oral and topical administration of prednisone, associated with 1% indometacine eye drops. Methylprednisone was also used twice via the subconjunctival route, at an interval of 15 days. To prevent the development of secondary glaucoma due to posterior synechiae, dorzolamide and timolol eye drops were indicated. Both dermatologic and ophthalmic signs showed good improvement, vision was preserved, and some repigmentation of the skin and hair occurred.

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Ocular conditions, anti-Leishmania antibodies and total protein of the aqueous humor were studied in dogs naturally infected by Leishmania ( Leishmania) chagasi. Fifty dogs were analyzed and assigned into two groups of 25 animals each. All animals were submitted to routine ophthalmic exam. Results showed that 76% of the affected animals presented ocular signs, being uveitis the predominant. The mean of total protein in the aqueous humor of animals with uveitis was higher ( P < 0.05) when compared to the mean of animals with other ocular signs or no clinical sign. The anti- Leishmania chagasi antibody values in plasma were superior to those found in the aqueous humor (P < 0.05).

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We present 6 patients with ocular involvement due to paracoccidioidomycosis. All cases were confirmed by the finding of Paracoccidioides brasiliensis in histopathological or direct mycologic examination of material from the lesion in the eyelid or conjunctiva. In two cases the bulbar conjunctiva was also involved, in another the cornea, and still another patient developed endophthalmitis. The presence of this mutilating disease which may lead to blindness should be suspected when chronic blepharitis or palpebral ulcerated papular lesions are detected in patients from endemic areas of paracoccidioidomycosis. This etiology should also be suspected in patients with anterior and posterior uveitis after discarding the most frequent causes of this condition. © 1988 Kluwer Academic Publishers.

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The choroidal melanoma is the most frequent intraocular tumor in elderly, occurring mainly in the 60th. This paper shows a misdiagnosis tumor affecting a female aging 36 years-old, misdiagnosed and initially treated as a toxoplasmic uveitis. The tumor had orbit and neck metastasis. The authors call attention to the necessity of early diagnosis to improve the outcome.

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Annexin A1 (AnxA1) is a protein that displays potent anti-inflammatory properties, but its expression in eye tissue and its role in ocular inflammatory diseases have not been well studied. We investigated the mechanism of action and potential uses of AnxA1 and its mimetic peptide (Ac2-26) in the endotoxin-induced uveitis (EIU) rodent model and in human ARPE-19 cells activated by LPS. In rats, analysis of untreated EIU after 24 and 48 h or EIU treated with topical applications or with a single s.c. injection of Ac2-26 revealed the anti-inflammatory actions of Ac2-26 on leukocyte infiltration and on the release of inflammatory mediators; the systemic administration of Boc2, a formylated peptide receptor (fpr) antagonist, abrogated the peptide's protective effects. Moreover, AnxA1-/- mice exhibited exacerbated EIU compared with wild-type animals. Immunohistochemical studies of ocular tissue showed a specific AnxA1 posttranslational modification in EIU and indicated that the fpr2 receptor mediated the anti-inflammatory actions of AnxA1. In vitro studies confirmed the roles of AnxA1 and fpr2 and the protective effects of Ac2-26 on the release of chemical mediators in ARPE-19 cells. Molecular analysis of NF-κB translocation and IL-6, IL-8, and cyclooxygenase-2 gene expression indicated that the protective effects of AnxA1 occur independently of the NF-κB signaling pathway and possibly in a posttranscriptional manner. Together, our data highlight the role of AnxA1 in ocular inflammation, especially uveitis, and suggest the use of AnxA1 or its mimetic peptide Ac2-26 as a therapeutic approach. Copyright © 2013 by The American Association of Immunologists, Inc.

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Glaucoma is a syndrome that affects animals of different species and in different moments of his life, having variables causes in function of this presentation. It is an ophthalmic emergency that may develop irreversible vision damage as well as the patient's aesthetic presentation. Increased intraocular pressure, presence of engorged episcleral vessels, conjunctival hyperemia, pain, anterior uveitis, lens luxation and buftalmia are commonly clinical signs presented by dogs while in cats, signs are less expressive, noting mydriasis, mild ciliary injection and progressive buftalmia. For diagnosis are carried out three basic procedures: tonometry, gonioscopy and ophthalmoscopy. The treatment can establish with medical therapy with or without surgical intervention, however, at some point it will be necessary to perform enucleation or evisceration of the eye bulb.

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)