454 resultados para Uterus.


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Pesquisa piloto de intervenção com dados prospectivos, grupo único de intervenção, cujo desfecho é a medida da dor de mulheres em trabalho de parto. Apresenta como objetivo discutir os efeitos da crioterapia no alívio da dor das parturientes. Como referencial teórico este trabalho apresentou o descrito por Soares e Low, onde se encontra que os mecanismos de ação do gelo para alívio da dor propiciam o decréscimo da transmissão das fibras de dor, a diminuição da excitabilidade nas terminações livres, a redução no metabolismo tecidual aumentando o limiar das fibras de dor e a liberação de endorfinas. Baseou-se ainda nos princípios da desmedicalização e do emprego de tecnologias não-invasivas de cuidado de enfermagem obstétrica conforme descritos por Vargens e Progianti. A pesquisa foi realizada no Centro Obstétrico do Hospital Municipal Maternidade Carmela Dutra, no Rio de Janeiro de abril a agosto de 2011. O gelo foi aplicado, utilizando-se para tal uma bolsa-cinta ajustável à região tóraco-lombar de 36 gestantes. A bolsa/cinta é descartável, de tecido TNT, com abertura na parte superior para introdução de gelo picado envolto em plástico. As aplicações se deram aos cinco centímetros de dilatação do colo uterino; e/ou aos sete centímetros de dilatação do colo uterino; e/ou aos nove centímetros de dilatação uterina, totalizando ao final das três aplicações um tempo de 60 minutos, que corresponde ao somatório de 20 minutos para cada uma. O gelo foi produzido em fôrma exclusiva para o projeto, em freezer da unidade. Os dados referentes à avaliação da dor foram coletados através de entrevista estruturada guiada por formulário previamente elaborado. Os resultados evidenciaram que a crioterapia produziu extinção ou alívio da dor quando aplicada na região tóraco-lombar das parturientes aos cinco, sete ou nove centímetros de dilatação do colo uterino, dando-lhes maiores condições de vivenciar o seu trabalho de parto; produziu um relaxamento geral e local (na região lombar) das parturientes; não interferiu na dinâmica uterina e, não causou dano ao binômio mãe-filho. Concluiu-se que a crioterapia, na forma como descrita no presente estudo, pode ser considerada uma tecnologia não-invasiva de cuidado de enfermagem obstétrica para alivio da dor no trabalho de parto.

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Na última década, surgiram evidências de que a Síndrome Metabólica (SM), relatada de forma crescente entre adolescentes, tem início na vida intrauterina e seus sinais e sintomas já estão presentes na adolescência, porém, ainda faltam critérios diagnósticos específicos para essa faixa etária. O ciclo menstrual representa o resultado do funcionamento normal não apenas do eixo Hipotálamo-Hipófise-Ovário (HHO), do útero e do aparelho genital, mas também, do equilíbrio metabólico do organismo. Alterações no ciclo menstrual podem representar sinais de desequilíbrio e anormalidade. A SM está também relacionada à Síndrome dos Ovários Policísticos (SOP), disfunção ovariana caracterizada por oligoanovulação, hiperandrogenismo e/ou ovários policísticos. A resistência à insulina (RI) tem um papel central na fisiopatologia e na inter-relação dos componentes tanto da SM como também da SOP. A RI é compensada pelo aumento da produção de insulina pelas células beta pancreáticas, e essa hiperinsulinemia compensatória tem conseqüências no endotélio, nos fatores inflamatórios, no metabolismo glicídico e lipídico, além de afetar o ciclo menstrual pelo estímulo da androgênese ovariana, suprimindo a SHBG e possivelmente alterando o padrão da secreção pulsátil do GnRH. Estas alterações menstruais podem apresentar-se de forma precoce, antes das alterações metabólicas da RI, portanto, a avaliação atenta do padrão menstrual de adolescentes pode representar um valioso sinal que alerta para o risco metabólico e cardiovascular. Avaliamos o comportamento de parâmetros da Síndrome Metabólica e sua relação com o ciclo menstrual em adolescentes através de um estudo observacional transversal com 59 adolescentes do sexo feminino entre 12 e 19 anos e presença de pelo menos um dos seguintes fatores de risco para SM: Sobrepeso - Obesidade - Acantose Nigricans. Todas as adolescentes foram submetidas a uma avaliação clínica com levantamento de dados antropométricos, e laboratoriais composta de: Glicose de Jejum, Colesterol Total, HDL-Colesterol, Triglicerídeos, Teste Oral de Tolerância a Glicose (Glicose 120), Insulina pré (insulina jejum), pós TOTG (insulina 120), Folículo-Estimulante (FSH), Hormônio Luteinizante (LH), Testosterona Total (TT), Androstenediona, Foram criados 2 grupos:G-1- adolescentes com ciclos irregulares, e G-2- adolescentes com ciclos regulares. Das 59 adolescentes avaliadas, 36 formaram o G-1, e 23 o G-2. A média da idade ginecológica foi de 4,5 anos e da menarca 11,3 anos. Na análise estatística das diferenças nas variáveis clínicas e laboratoriais entre os grupos, observou-se que o G-1 apresentou: Cintura (p=0,026), Insulina de jejum (p=0,001), Glicose 120 (p=0,002), insulina 120 (p=0,0001), HOMA-IR (p=0,0008), Triglicerídeos (p=0,013), SM (p<0,0001) e SOP (p<0,0001) significativamente maiores e QUICK (p=0,008), G/I (p=0,002), HDL (p=0,001) significativamente menores que o G-2. (88,8% das adolescentes com ciclos irregulares no ultimo ano apresentavam irregularidade desde a menarca. Estes resultados demonstram uma associação significativa entre a irregularidade menstrual, RI, SM e SOP na população estudada. Todas as adolescentes com diagnóstico de SM apresentavam irregularidade desde a menarca e destas, 93,5% tiveram o diagnóstico de SOP. O nosso estudo chama a atenção para o comportamento do ciclo menstrual na adolescência em relação aos riscos cardiovasculares e metabólicos, sinalizando assim que outros estudos precisam ser desenvolvidos nesta população.

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O conhecimento da morfologia e ultraestrutura dos helmintos permite a correta classificação destes organismos, bem como fornece subsídios que poderão ser utilizados para diagnóstico e controle. A microscopia laser confocal é uma ferramenta para estudar a organização estrutural de várias espécies de helmintos, possibilitando acesso a detalhes morfológicos não evidenciados pela microscopia óptica. Echinostoma paraensei é um trematódeo, digenético, hermafrodita parasito de numerosos hospedeiros vertebrados. Neste trabalho foi investigado o desenvolvimento dos órgãos reprodutivo e a morfometria de E. paraensei, desde a fase jovem até a adulta, como contribuição ao conhecimento do desenvolvimento reprodutivo desta espécie. Os trematódeos foram recuperados aos 3, 4, 5, 6, 7, 10, 14 e 21 dias posterior à infecção (dpi) experimental em hamsters. Estes foram corados em carmim clorídrico, desidratados em série alcoólica e montados em lâmina permanente em bálsamo do Canadá, fotografados e medidos usando microscopia de luz de campo claro (MCC) e microscopia de varredura laser confocal (MVLC). Entre 3 e 4 dpi, os primórdios genitais estavam presentes e nenhuma organização do sistema reprodutivo foi visualizada por MCC e MVLC. Os primórdio do ovário, dos testículos e da bolsa do cirro foram visualizados por MCC aos 5 e 6 dpi, no entanto, MVLC dos helmintos aos 5dpi mostra que estes primórdios, o ootipo e o útero estavam presentes, como estruturas individualizadas. A bolsa do cirro apresenta metratermo e o ovário com primórdio do oótipo adjacente aos 7dpi por MVLC. A vesícula seminal, receptáculo seminal, células diferenciadas nos testículos, ducto e reservatório vitelínico e oviducto foram visualizados após 10 dias, enquanto os espermatozóides na vesícula seminal, ovos e oócitos, células vitelínicas, poro e canal de Laurer aos 14 dias. A morfometria evidencia um acelerado crescimento dos órgãos reprodutores a partir do 7 dia. Os testículos apresentam aumento significativo no comprimento do 7 ao 21 dia e o ovário durante o período de 7 à 10 dpi. Aos 21 dpi, todos os helmintos apresentaram glândulas vitelínicas, útero contendo ovos e espermatozóides no oviducto enquanto outros ovos estão sendo formados. As mudanças morfológicas acentuadas durante a gametogênese consistem no aumento do comprimento do helminto, maturação das gônadas, desenvolvimento e maturação das glândulas vitelínicas. O desenvolvimento do helminto como um todo está relacionado à maturação dos órgãos reprodutivo masculino e feminino indicando o investimento deste trematódeo em garantir a produção e eliminação dos ovos ao meio exterior.

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A Diabetes Mellitus Gestacional (DMG) pode ser definida como intolerância a carboidrato durante a gravidez e estima-se que pode afetar 10-22% de todas as pacientes grávidas. Durante a gravidez podem surgir diversas complicações para o feto como risco elevado de aborto espontâneo, anormalidades congênitas e morbidade e mortalidade neonatal. Entretanto, podem surgir também alterações morfofuncionais em diversos órgãos da mãe diabética, porém isso não é bem estabelecido. Investigar se haverá ou não alterações bioquímicas e histopatológicas em diversos órgãos, como hipófise, útero, placenta e pâncreas de ratas grávidas com diabetes mellitus durante e no final da gravidez e compará-las . Além disso, investigar se há alteração na matriz extracelular (MEC) da hipófise desses animais. No 5 dia de vida, ratas Wistar foram divididas em dois grupos: um tratado com estreptozotocina (Grupo Diabético / DIAB), na dose de 90 mg/kg, subcutâneo e outro grupo, que foi tratado com veículo (tampão citrato/CTR). Aos 90 dias de vidas, foram submetidas ao cruzamento. Após isso, foram sacrificadas no 11 e 21 dia de gravidez. Foram avaliados glicemia e bioquímica maternal e número de implantes .O pâncreas, útero, placenta e hipófises foram coradas com Hematoxilina e Eosina e somente as hipófises foram coradas com Massom e Picrosirius, para avaliação da MEC.Os animais diabéticos tanto do 11 quanto do 21 dia apresentaram uma redução no número de implantes, menor peso e maior glicemia e colesterol total, em relação aos animais controle independente do dia da gravidez. Não foi verificada diferença dos níveis de triglicerídeos entre os grupos não diabéticos e diabéticos, independente dos dias. Entretanto, os animais diabéticos que finalizaram o período de gestação apresentaram uma maior glicemia maternal em relação ao grupo diabético do 11 dia. Pâncreas de ratas diabéticas do 21 dia apresentaram vacuolização intracitoplasmática das ilhotas, insulite,migração de células inflamatórias, espessamento da parede do vaso e fibrose periductal e vascular. Essas alterações foram verificadas com bem menor intensidade nos animais diabéticos do 11 dia. Foi verificado que a placenta de animais diabéticos apresenta congestão na interface materno-fetal, migração celular, maior concentração de vasos maternos e fetais, mas em forma irregular , necrose e vacuolização. A hipófise de animais diabéticos mostraram células cromófobas agregadas, aumento da espessura de fibras de colágeno vermelhas da MEC, em contraste com o controle, que foi visualizado fibras em verde e em formato de feixe. A diabetes desempenhou um total remodelamento da hipófise. Gravidez de animais diabeticos mostraram maior dano ao pâncreas e placenta, especialmente no final da gravidez. Em consequência dessa alterações, esses animais diabéticos apresentaram hiperglicemia, maior colesterol total, porém menor peso materno, número de implantes e sem alterações nos triglicerídeos. Esse é o primeiro estudo a demonstrar remodelamento tecidual em alguns elementos da MEC na hipófise, como espessamento da camada da MEC e fibras de colágeno em verde. Alterações da MEC da hipófise são provavelmente devido ao processo de diabetes na gestação.

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A menopausa, fenômeno fisiológico que ocorre em todas as mulheres, em média, aos 51 anos, é acompanhada em cerca de 80% dos casos de sintomas como fogachos, secura vaginal, irritabilidade e insônia, que interferem na qualidade de vida e na produtividade socioeconômica das mulheres, além de predispô-las a doenças crônico-degenerativas, como arteriosclerose, obesidade e distúrbios cardiovasculares. A terapia de reposição hormonal à base de estrógenos, que visa reduzir os incômodos da menopausa, está associada ao aumento do risco de câncer de mama e do endométrio, como foi demonstrado em estudos científicos. Considerando que as mulheres orientais, consumidoras de soja, apresentam doenças crônico-degenerativas e câncer em taxas inferiores às dos países ocidentais, as isoflavonas da soja têm sido testadas em estudos clínicos e experimentais, porém com obtenção de dados até contraditórios. O presente estudo investigou o efeito da administração crônica de isoflavonas de soja no útero, mamas e tecidos adiposo e ósseo de ratas ovariectomizadas. Quarenta ratas Wistar adultas foram distribuídas em quatro grupos experimentais: a) ovariectomizadas: grupo ISO, recebendo isoflavonas de soja (100mg/kg/dia/v.o.); b) ovariectomizadas: grupo BE, recebendo benzoato de estradiol (10g/kg/dia/s.c.); c) ovariectomizadas: grupo OVX, recebendo salina (0,1ml/100g/dia/v.o.); d) controles: grupo FO, recebendo salina (0,1ml/100g/dia/v.o.). Antes e durante os 90 dias de tratamento, foram analisados os esfregaços vaginais, para acompanhamento do ciclo estral, determinação do peso corporal e do consumo de ração semanal. Após esse período, os animais foram anestesiados e o sangue coletado para análise de estradiol e progesterona séricos, por radioimunoensaio; e lipidograma e glicose, por espectrofotometria. Posteriormente, os animais foram sacrificados e necropsiados, coletando-se o útero, mamas, gordura intra-abdominal e fêmur para macroscopia e pesagem. Os tecidos selecionados para o estudo foram corados em HE, analisados por microscopia óptica e histomorfometria, visando investigar alterações do crescimento celular (software V.S NIH Image-J; imagens digitais-optronicos CCD). No grupo tratado com isoflavonas, o peso corporal diminuiu em relação OVX, no qual ocorreu aumento de peso em comparação aos animais falso-operados. O exame macroscópico revelou que o útero diminuiu de peso nas ratas do grupo ISO, semelhante às do OVX. Além disso, a histopatologia das glândulas endometriais não mostrou alterações entre os grupos ISO e OVX. Contudo, o grupo BE apresentou proliferação glandular, pseudoestratificação epitelial, frequentes mitoses típicas, metaplasia escamosa, infiltrado eosinofílico e hidrométrio. A concentração de estradiol no grupo ISO foi semelhante à do OVX. Porém, no grupo BE, o estradiol e o peso uterino apresentaram-se aumentados em relação ao OVX. Não foram observadas diferenças na histomorfometria mamária entre os grupos. Houve redução no peso do tecido adiposo abdominal no grupo ISO, comparado com o OVX, sem identificação de alterações morfológicas significativas, apenas hipotrofia celular, confirmada pela histomorfometria. Apesar de não ter havido diferenças na concentração de glicose, colesterol total e triglicerídeos, entre os grupos, o colesterol-HDL apresentou aumento no grupo ISO. Não houve diferença na densitometria do fêmur entre os grupos avaliados. Esses resultados indicam que o tratamento crônico com isoflavonas de soja, na dose testada, não induz mudanças significativas no útero, mamas e tecidos adiposo e ósseo, sugerindo segurança no tratamento, sem risco para o desenvolvimento de câncer.

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Reproductive data collected from porbeagle, shortfin mako, and blue sharks caught around New Zealand were used to estimate the median length at maturity. Data on clasper development, presence or absence of spermatophores or spermatozeugmata, uterus width, and pregnancy were collected by observers aboard tuna longline vessels. Direct maturity estimates were made for smaller numbers of sharks sampled at recreational fishing competitions. Some data sets were sparse, particularly over the vital maturation length range, but the availability of multiple indicators of maturity made it possible to develop estimates for both sexes of all three species. Porbeagle shark males matured at 140–150 cm fork length and females at about 170–180 cm. New Zealand porbeagles therefore mature at shorter lengths than they do in the North Atlantic Ocean. Shortfin mako males matured at 180–185 cm and females at 275 –285 cm. Blue shark males matured at about 190 –195 cm and females at 170–190 cm; however these estimates were hampered by small sample sizes, difficulty obtaining representative samples from a population segregated by sex and maturity stage, and maturation that occurred over a wide length range. It is not yet clear whether regional differences in median maturity exist for shortfin mako and

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Estudos em animais experimentais evidenciaram associações significativas entre esquistossomose mansoni e hipercolesterolemia. Estudos in vitro e in vivo já demonstraram que o colesterol é essencial para Schistosoma mansoni, embora este não tenha capacidade de sintetizá-lo. A captação é realizada a partir do ambiente (cultivo ou hospedeiro) através do tegumento. O colesterol está envolvido nos mecanismos de evasão do helminto contra a resposta imunológica, além de poder participar na modulação da sinalização celular e reprodução, estimulando os órgãos reprodutores dos helmintos adultos como observado na fase aguda da infecção experimental. Este trabalho tem como objetivo avaliar se o mesmo fenômeno ocorre na fase crônica. Os helmintos foram recuperados de dez camundongos submetidos à dieta hiperlipídica ou padrão (controle) foram corados pelo carmin cloridrico e montados, individualmente, em lâmina histológica com bálsamo do Canadá. A preparação foi analisada por microscopia de campo claro nos seguintes caracteres: tegumento e o sistema reprodutor nos vermes machos (lobos testiculares, vesícula seminal, lobos testiculares supranumerários e canal ginecóforo) e, nas fêmeas (ovário, oótipo, útero, ovo, glândulas vitelínicas e espermateca). Posteriormente, algumas lâminas foram separadas para visualização pela microscopia confocal dos órgãos do sistema reprodutores acima descritos. Apesar de ter sido observado uma maior quantidade de espermatozoides, uma maior quantidade de oócitos sendo liberados no grupo da dieta, não houve diferença estatística significativa (p>0,05) entre os grupos analisados. Houve um aumento na oogênese como observado na fase aguda. Dessa forma, o colesterol pode estar relacionado com a estimulação na atividade dos órgãos reprodutores dos helmintos adultos na fase crônica da infecção.

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There have been numerous studies on various mammalian species regarding vascular changes in uterine arteries elucidating the effects of parity. In equids, vascular changes of uterine arteries have been demonstrated to occur in uniparous and multiparous mares. The severity of these arteriole changes suggests a link to previous pregnancies. Differences in the number or range of pregnancies can be ascertained through microscopic evaluation of elastin deposition in the arterioles, perivascular fibrosis, and stromal cellularity. There has been little, if any, work performed on parity in the bottlenose dolphin (Tursiops truncatus). The objective of this preliminary study was to determine the feasibility of detecting similar vascular changes in the endometrium of known-aged female bottlenose dolphins to assess parity. Archived formalin fixed samples of uterus were obtained from nine bottlenose dolphins with known age and parity. Four slides were made from each sample and individually stained with four different techniques. From our small sample pool, it appears that uteri from nulliparous animals do not develop perivascular fibrosis. Parous uteri developed perivascular fibrosis and arteriolar elastosis. These changes agree with our expectations that some degeneration (elastosis) and compensation (fibrosis) occurs as a result of uterine expansion of pregnancy. The assessment of this technique for use in bottlenose dolphins would provide an important tool in the determination of the reproductive success of dolphin populations, identify individuals who are sexually mature but nulliparous, which could indicate reproductive dysfunction or increased calving intervals, and increase our knowledge on the role contaminants play in reproductive dysfunction.

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Amphibian skin contains rich neuropeptides. In the present study, a novel neuromedin U (NmU) analog was isolated from skin secretions of Chinese red belly Load Bombina maxima. Being 17-amino acids long, its primary structure was established as DSSGIVGRPFFLFRPRN-NH2, in which the C-terminal 8-residue segment (FFLFRPRN) is the same as that of rat NmU, while the N-terminal part DSSGIVGRP shows a great sequence variation compared with those of NmU peptides from different resources. The peptide, named Bm-NmU-17, was found to elicit concentration-dependent contractile effects on smooth muscle of rat uterus horns. The cDNA Structure of the peptide, as obtained by a 3'-RACE strategy and subsequently cloning from a skin cDNA library, was found to contain a coding region of 438 nucleotides. The encoded precursor is composed of 145 amino acids with a single copy of Bm-NmU-17 located towards the C-terminus. The sequence of the peptide is preceded by a dibasic site (Lys-Arg) and followed by the sequence of Gly-Arg-Lys, providing the sites of cleavage and releasing of the mature peptide. (c) 2005 Elsevier B.V. All rights reserved.

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The giant panda skeletal muscle cells, uterus epithelial cells and mammary gland cells from an adult individual were cultured and used as nucleus donor for the construction of interspecies embryos by transferring them into enucleated rabbit eggs. All the three kinds of somatic cells were able to reprogram in rabbit ooplasm and support early embryo development, of which mammary gland cells were proven to be the Lest, followed by uterus epithelial cells and skeletal muscle cells. The experiments showed that direct injection of mammary gland cell into enucleated rabbit ooplasm, combined with in vivo development in ligated rabbit oviduct, achieved higher blastocyst development than in vitro culture after the somatic cell was injected into the perivitelline space and fused with the enucleated egg by electrical stimulation. The chromosome analysis demonstrated that the genetic materials in reconstructed blastocyst cells were the same as that in panda somatic cells. In addition, giant panda mitochondrial DNA (mtDNA) was shown to exist in the interspecies reconstructed blastocyst. The data suggest that (i) the ability of ooplasm to dedifferentiate somatic cells is not species-specific; (ii) there is compatibility between interspecies somatic nucleus and ooplasm during early development of the reconstructed egg.

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Somatic cell nuclei of giant pandas can dedifferentiate in enucleated rabbit ooplasm, and the reconstructed eggs can develop to blastocysts. In order to observe whether these interspecies cloned embryos can implant in the uterus of an animal other than th

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Ab levels in the genital tract may be important in fertility and in preventing sexually transmitted diseases, In this study, I-125-labeled polymer or monomer mAb IgA (C4pIgA or C4mIgA) and IgC2b (C4IgC) to murine lactate dehydrogenase C4 and a polymer mAb IgA (npIgA) not cross-reacting with mouse sperm were intravenously injected into BALB/c mice, and the relative distribution of these Abs was determined. Polymer IgA was transported much more efficiently into the genital tract, trachea, and duodenum of both sexes than C4IgG and C4 mIgA (p < 0.01), The transport of polymer IgA (C4pIgA and npIgA) into the male genital tract greatly increased following orchiectomy (p < 0.01); this change was not affected by testosterone, suggesting that the unknown regulatory factor(s) from the testis may suppress polymer IgA transport, However, the transport of polymer IgA into female genital tissues was significantly decreased by ovariectomy (p < 0.01); this decline can be rectified by P-estradiol but not progesterone treatment, suggesting that estradiol may stimulate polymer IgA transport, Furthermore, the transport of C4IgG into tissues of the Fallopian tubes and the uterus was significantly decreased by treatment with progesterone (p < 0.01). Together, these findings indicate that serum polymer IgA can be transported selectively into the genital tracts of both sexes, that this transport is strongly under the control of gonads, and that transport of Ige into the Fallopian tubes and uterus is downregulated by progesterone.

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Fetal membranes consist of 10 distinct layers including components of amnion, chorion and decidua, the latter being of maternal origin. They form mechanically integrated sheets capable of retaining amniotic fluid and play an essential role in protecting fetal growth and development in the pregnant uterus. The extracellular matrix, substrate for plasminogen activators (PAs), is an important supportive framework of the fetal membranes. :Fetal membranes from women with preterm premature rupture of membranes may differ in their protease activity compared with normal membranes. To identify the presence of PAs and their inhibitors (PAI) and their possible role in the process of fetal membrane rupture, this study in investigated the distribution and localization of both protein and mRNA for tissue (t) and urokinase (u) PA and their inhibitors type 1 (PAI-1) and type 2 (PAI-2) in amniochorion of human and rhesus monkey using conventional and. confocal immunofluorescence microscopy. In situ hybridization analysis showed that the distribution and localization of mRNAs for tPA, uPA, PAI-I and PAI-2 were similar in the fetal membranes of human and rhesus monkey; no obvious species difference was observed. Evidence of tPA mRNA was detected in amniotic epithelium, trophoblast cells and nearly all cells of the decidual layer. Strong expression of uPA mRNA was noted in the decidual cells which increased in intensity as the abscission point was approached. Weak staining in chorion laeve trophoblast was also detected. In situ hybridization experiments showed PAI-1 mRNA to be concentrated mainly in the decidual cells, some of which were interposed into the maternal-facing edge of the chorion laeve. Maximal labelling of the decidua occurred towards the zone of abscission. Weak expression of PAI-1 mRNA nas also noted in some cells of the chorion laeve. The distribution of PAI-2 mRNA in amniochorion was also concentrated in the cells of the decidual layer, maximum expression of the mRNA was in the level of abscission. No detectable amount of mRNAs for tPA, uPA, PAI-1 and PAI-2 was found in the fibroblast, reticular and spongy layers. Distribution of the proteins of tPA, uPA and PAI-1 in the fetal membranes of these two species was consistent with the distribution of their mRNA. Anti-PAI-2 immunofluorescence was found to be strongly concentrated in the amniotic epithelium, but PAI-2 mRNA was negative in this layer, suggesting that the epithelium-associated PAI-2 is not of epithelial origin. These findings suggest that a local fibrinolysis in fetal membranes generated by precisely balanced expression of PAs and their inhibitors via paracrine or autocrine mechanisms may play an essential role in fetal membrane development, maturation and in membrane rupture. Following an analysis of the distribution and synthesis of activators and inhibitors it was found that they may play a role in abscission during the third stage of labour. (C) 1998 W. B. Saunders Company Ltd.

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We have cloned a mouse homologue (designated Myak) of the yeast protein kinase YAK1. The 1210 aa open reading frame contains a putative protein kinase domain, nuclear localization sequences and PEST sequences. Myak appears to be a member of a growing family of YAK1-related genes that include Drosophila and human Minibrain as well as a recently identified rat gene ANPK that encode a steroid hormone receptor interacting protein. RNA blot analysis revealed that Myak is expressed at low levels ubiquitously but at high levels in reproductive tissues, including testis, epididymis, ovary, uterus, and mammary gland, as well as in brain and kidney. In situ hybridization analysis on selected tissues revealed that Myak is particularly abundant in the hormonally modulated epithelia of the epididymis, mammary gland, and uterus, in round spermatids in the testis, and in the corpora lutea in the ovary, Myak is also highly expressed in the aqueduct of the adult brain and in the brain and spinal cord of day 12.5 embryos, Mol. Reprod. Dev. 55:372-378, 2000. (C) 2000 Wiley-Liss, Inc.

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Antigen-specific circulating immunoglobulin-secreting cells (ISC) migrate to various secondary and tertiary lymphoid tissues. To understand the migration of the cells into the genital tract and its regulation by sex hormones, spleen-derived SG2 hybridoma cells secreting immunoglobulin G2b (IgG2b) and Peyer's patch-derived PA4 hybridoma cells secreting polymer IgA were labelled with (3) H-TdR, and intravenously injected into syngeneic mice of both sexes. Using flow cytometry, surface molecular markers of plasma cells, CD38 and CD138, and adhesion molecules, CD49d, CD162, and CD11a were found to be positive in SG2 and PA4 cells, but CD62L, alpha4beta7 and CD44 were not expressed on these cells. The relative distribution indexes (RDIs) of the cells in genital tract and other tissues were measured. The means of RDIs of SG2 and PA4 cells in female genital tissues were 6.5 and 4.5 times as many as the means in male genital tissues, respectively. The treatment of ovariectomized mice with beta-oestradiol significantly increased the RDIs of PA4 cells in cervix and vagina, but decreased the RDIs of SG2 cells in vagina, horn of uterus, uterus and rectum (P <0.05). Progesterone treatment increased the RDIs of PA4 cells in vagina and rectum (P <0.05). The treatment with testosterone significantly increased the RDIs of SG2 and PA4 cells in epididymis and accessory sex glands (P <0.05). These results demonstrate that the female genital tract is the preferable site for the migration of circulating hybridoma cells to the male genital tract, and sex hormones play an important role in regulation of the migration of circulating ISC to genital tracts.